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Prazer sem limites na primeira foda

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 09/04/20
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  • Autoria: babyblue
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Depois de uma longa pausa, resolvi voltar ao Tinder. Diferente das outras vezes, quando até me empenhava em ficar olhando os perfis e conversando com diversas pessoas sobre assuntos bem aleatórios, dessa vez estava apenas matando o tempo e olhando o movimento. Fiquei passando os perfis na fila do mercado, no aguardo de uma reunião, na sala de espera do aeroporto, mas sem grandes expectativas. Acho que estou com uma certa preguiça de ter aquela mesma conversa inicial e depois o papo não render.


No meio desse momento de má vontade, eis que me aparece o perfil dele. Não dizia muitas coisas, nem tinha muitas fotos, mas aquele sorriso me fez dar um like. Logo depois veio uma mensagem dele dizendo que tinha se identificado bastante com o que coloquei no meu perfil e a partir daí­ a conversa fluiu. Não no roteiro padrão, muito pelo contrário, até demoramos um pouco para cumprir o protocolo usual de conversa no aplicativo, mas uma coisa ficou clara desde o iní­cio, quando um puxava papo, rendia o dia inteiro.


Passamos umas duas semanas nos conhecendo cada vez mais, ainda que por troca constante de mensagens. Ingressamos na vibe de "interrogatório" e a partir das respostas, í­amos sabendo cada vez mais um do outro. No meio desta "brincadeira", ele me chamou para sair e logo aceitei. Nosso primeiro encontro foi em um barzinho perto de nossas casas. Como sempre, estava um tanto envergonhada, mas não diferente da sintonia que tí­nhamos à distância, a conversa fluí­a facilmente. Que ia adorar a companhia dele, disso já sabia. O que me surpreendeu veio a partir do momento em que nossos lábios se tocaram. Um beijo lento, longo e acompanhado de uma troca de carí­cias sutis e gostosas, já insinuando que tí­nhamos quí­mica.


Como era um domingo, o bar fechou cedo, o que me fez lamentar bastante o término do encontro. Ele me acompanhou até o carro e demos o clássico beijo de despedida. Arrepio até agora só de lembrar o que senti quando suas mãos agarraram minha cintura, puxando meu corpo ao seu. Não sei se ele sentiu algo demais, mas sempre que desencostávamos os nossos lábios, emendávamos em outro beijo. Não sei como consegui me conter, entrar no meu carro e ir embora. No caminho de casa, um sorriso bobo nascia no meu rosto. É, minha vontade de revê-lo provinha de muito de mais além da minha calcinha molhada. Claro que parte de mim queria saber se tí­nhamos quí­mica e tudo mais, mas o que me deixou mais intrigada foi a naturalidade de tudo.


O segundo encontro não tardou a acontecer, marcamos para irmos ao cinema. Conversamos, rimos bastante e trocamos carí­cias discretas antes de entrar na sala, mas acho que as luzes nem tinham se apagado quando os beijos mais intensos iniciaram. Não me perguntem qual era o filme nem muitos detalhes da história, só sei que era um filme épico francês não muito dinâmico. Mas lembro claramente de como os beijos foram ficando cada vez mais intensos, de como sua mão foi desbravando um pouquinho do meu corpo a cada toque e de como isso ia mexendo comigo. Aos assanhados de plantão que estão já na expectativa de que já rolasse um sexo no cinema, sinto decepcionar. Naquela noite não passamos de beijos quentes e algumas carí­cias por cima das roupas. Não que não tivéssemos vontade de mais, se foi difí­cil ir embora no primeiro encontro, não sei como dei conta naquele dia.


Tanto que a excitação de ambos estava tão ní­tida que logo que trocamos mensagens ainda naquela noite já estávamos falando explicitamente de passarmos uma noite juntos. As coisas estavam indo tão rápido que os três primeiros encontros foram na mesma semana. Com o mesmo objetivo em mente, marcamos nosso terceiro encontro, na casa dele.


Antes de ir, escolhi uma lingerie de renda preta, sua cor preferida, encoberta com uma roupa basiquinha e fácil de tirar. Ele me recebeu com aquele sorriso lindo, que me deixa meio boba até hoje, já me fazendo sentir um friozinho na barriga. Quando entramos no apartamento dele, ele me apresentou seu cafofo e depois nos sentamos no sofá. Como ambos estavam famintos, pedimos um sanduí­che e enquanto a entrega não chegava, fomos conversando e logo o óbvio aconteceu: a conversa parou do nada, mas o olhar que trocamos já dizia tudo. Ele passou a mão pelo meu rosto, foi seguindo para minha nuca e me beijou.


Por mais que tenha sido um momento de muita sutileza, a forma com que me puxou pela nuca teve um viés de intensidade, o que me fez arrepiar todinha. Sempre que nossos lábios se encontram é um momento de puro deleite e ali não foi diferente. Nos beijávamos como se estivéssemos saboreando lentamente um ao outro enquanto trocávamos carí­cias suaves. A intensidade do beijo foi aumentando, bem como a de nossos toques. Já sentia a sua barba roçando no meu pescoço, suas mãos me agarrando e me puxando para si e aquilo ia me deixando cada vez mais excitada. Sabia que a qualquer momento o interfone tocaria e por isso estava tentando segurar minha onda, mas estava falhando lindamente nessa missão. A situação não ficou nem um pouco mais fácil quando ele desceu a alça da minha blusa e começou a acariciar meus seios.


Lembro que levei um grato susto naquele momento. A cara de bom menino tinha sido completamente desfigurada por uma cara de safado deliciosa. Senti o seu tesão pelo jeito que me olhava, por estar mordendo os lábios enquanto abaixava meu sutiã e pela forma que começou a chupar os meus mamilos. Aquilo foi a gota d"água para esquecer do mundo e quando dei por mim, já estava indo para o seu colo.


Passei minha perna por cima dele e ficamos frente a frente. Voltamos a nos beijar, e ele foi agarrando cada parte do meu corpo com calma, mas com um vigor que ia me enlouquecendo cada vez mais. Estava com um tesão louco, ao ponto de minha calcinha ficar completamente encharcada, e quando percebi que seu pau estava duro, não resisti. Comecei a rebolar em seu colo, me esfregando ao ponto de senti-lo pressionar meu grelo apesar das roupas.


Comecei a passar minha lí­ngua por sua orelha e a arfar levemente em seu ouvido e acho que achei um ponto fraco por ali, pois parecia que tinha jogado algo inflamável no fogo. Como quem quer se vingar, uma de suas mãos desceu, afastou para o lado meu short que, por ser de malha e soltinho, não era um grande empecilho, juntamente com minha calcinha e começou a passar seus dedos em mim.


Confesso que eu estava tão molhada que por meio segundo bateu um certo constrangimento, mas que foi rapidamente deixado de lado. As meninas que estiverem lendo isso vão entender o que estou querendo dizer. O saber tocar uma mulher vai muito mais do que ir no lugar certo, fazer um movimento x ou y num determinado ritmo, é o jeito certo em consonância com o que está rolando no momento. E se isso for um dom, certamente ele o tem! Em poucos minutos eu estava em vias de gozar entre seus dedos quando o interfone tocou.


Foi uma mistura de êxtase com ira que um "nããããão" ecoou na minha cabeça. Nos recompomos no meio de risos e resmungos (da minha parte) e fomos receber o pedido. Depois de pegar o lanche e respirar bastante, consegui sossegar um pouco e comer. Mas, acho que mal tí­nhamos engolido o último pedaço e voltamos para vibe que tí­nhamos parado. Fomos andando em direção a seu quarto e as roupas iam ficando pelo caminho.


Quando me deitei em sua cama vestindo apenas o short e a calcinha, o vi me olhando com a mesma cara de safado que havia me surpreendido antes. Ele se aproximou devagar e foi tirando minhas últimas peças de roupas. Logo já senti seus dedos me tocando com maestria, o que me foi me fazendo, pouco a pouco, me contorcer cada vez mais de tanto prazer. Quando senti seus lábios tomarem o lugar de seus dedos não consegui mais me conter e comecei a soltar gemidos, ainda que baixos. Ele me chupava de um jeito tão gostoso, ora apenas sugando e passando a lí­ngua, ora também colocando seus dedos em mim que acabei gozando em sua boca.


Mas, como diz o ditado, quem tem com que me pague não me deve. Foi a vez dele se deitar na cama e simplesmente sentir. Fiquei de pé fora da cama e fui beijando suas pernas, acariciando com minhas mãos e passando minhas unhas de leve até chegar a seu pau, que além de duro como pedra, estava todo babado para mim.


Segurei-o suavemente e fui punhetando-o devagar, enquanto olhava em seus olhos, atenta a suas reações. Encostei minha boca suavemente e fui beijando da mesma forma que fazemos quando nossas bocas se tocam: saboreando, sem pressa, desfrutando de cada sensação. Passava meus lábios molhados de saliva pela glande e ia chupando bem devagar. Mal tinha começado e ele já revirava os olhos, o que me deixou com mais vontade de maltratá-lo.


Passei a engolir aos poucos deixando o corpo do seu pênis deslizar por minha boca e chupando com uma certa pressão na saí­da e ia repetindo isso deixando-o ir cada vez mais fundo em direção a minha garganta. Quando percebia que ele estava "sofrendo" muito, deixava-o respirar um pouco enquanto passava a lí­ngua por sua extensão, esfregava-o nos meus lábios e o batia levemente em meu rosto. Depois voltava a engolir cada vez mais fundo e chupando com mais intensidade até que senti seu leite quente encher minha boca.


Depois de me deliciar engolindo tudinho, ele me puxou e me deitou na cama. Me chupou mais uma vez enquanto seu pau ficava em riste novamente e fez mais uma coisa que me deixa louca: me beijou com o meu gosto na sua boca enquanto roçava seu pau duro na entrada da minha buceta. Eu, que há muito já estava com muita vontade de senti-lo dentro de mim, fiquei ávida por isso. Quanto mais ele esfregava, mais eu mexia meu quadril na tentativa de fazê-lo me penetrar. Não sei se ele estava tirando de propósito para me provocar ou não, mas entrou quando ele realmente quis. Ele começou a meter devagar, me fazendo me deliciar com aquela sensação. Depois foi aumentando o ritmo e a força, já arrancando alguns gemidos.


Depois a intensidade foi ao máximo, ele empurrava meus joelhos em direção a meu abdome apoiando-se em minhas pernas para ir metendo cada vez mais fundo e mais forte. Eu sentia tanto prazer que já cravava minhas unhas no travesseiro e tentava me conter para não gemer alto, mas quando o gozo veio, suspeito que não devo ter disfarçado muito. Mas ele não parou, muito pelo contrário, esticou minhas pernas e as pôs apoiada em seus ombros. Enquanto ele metia gostoso, começou a chupar os dedos do meu pé, outra coisa que me deixa muito, muito excitada mesmo! Depois agarrou meus tornozelos e abriu minhas pernas esticadas ao máximo. As socadas eram fortes e rápidas e não dei conta, acabei gozando de novo.


Justo nesse momento em que minhas pernas estavam trêmulas de tanto gozar, ele me pediu para que eu ficasse por cima. Eu quase ri da cara dele, porque eu não teria condição nem de ficar de pé. Mas como não sou de fazer corpo mole, lá fui eu. Comecei sentando-me devagar, me dando um tempo para respirar e também para recuperar as forças e, em seguida, fui aumentando um pouca a intensidade. Deixei que ele achasse que iria só até ali, mas quando ele menos esperava, arqueei meu corpo para trás e comecei a mexer meu quadril bem rápido. Depois fui dar-lhe um beijo gostoso e, segurando minhas mãos nas dele, comecei a cavalgar com força, levantando meu quadril de forma que sentia-o entrar e sair de mim quase que totalmente. Aquilo estava tão gostoso que gozei mais uma vez.


Olhei para ele e perguntei se ele ia me fazer desidratar de tanto gozar. Ele riu, ficou de joelhos na cama e eu fiquei de quatro para ele. Ele passava a mão e agarrava a minha bunda quando começou a me penetrar. Eu gemia baixinho, ainda me recuperando do orgasmo que tinha acabado de ter. Senti-o agarrar minha cintura com força e puxar meu corpo contra o seu, metendo forte e fundo. Percebi seu pau pulsando dentro e mim e ficando ainda mais rijo e isso faz com que meu último gozo da noite fosse juntinho com o dele.


Exaustos e mais do que satisfeitos, bebemos bastante água, conversamos um pouco e adormecemos. Acho que dormimos muito bem, porque no dia seguinte nossas baterias estávamos recarregadas. Sabe aquele despertar gostoso, cheio de manha e carinho que depois vai se transformando em safadeza? Não demorou muito para aquela esfregação gostosa começar e logo ele veio me chupar e me dedilhar ao mesmo tempo.


Nossa, começar o dia gozando na boca do outro é uma das melhores formas de acordar. Não muito diferente da noite anterior, fui dar meu troco bem dado. Mas, além de chupá-lo gostoso, resolvi brincar um pouco com seus testí­culos. Fiquei punhetando-o enquanto lambia suas bolas e prestando atenção da sua linguagem corporal. Ele não parecia ter muitos limites, então minha lí­ngua foi ficando cada vez mais ousada e descendo em direção em direção ao seu cu.


Ouvia-o gemendo baixinho, se contorcendo na cama e isso só me deixava com mais vontade de enlouquecê-lo. Comecei a empurrar a minha lí­ngua sentindo-o ceder um pouco para mim. Então ele passou a se masturbar e eu a enfiar um dedo. Estava tão apertado que tive que ir bem devagar, sentindo entrar pouco a pouco. Nosso olhar não desgrudava um do outro e adorei ver a sua expressão quando o seu gozo veio.


Fomos tomar banho e tomar café da manhã. Enquanto as coisas esquentavam, voltamos aos beijos e amassos recostados à parede da cozinha. Logo ele estava me masturbando e conseguiu uma coisa rara: fazer com que eu gozasse de pé. Mas, depois fiquei sabendo que esta não foi a única raridade da nossa primeira maratona de sexo: ele disse que foi o primeiro beijo grego e fio terra da vida dele.


Depois voltei para casa feliz, conheci um cara muito gente boa, com o qual me conecto super bem, bom de cama e desconstruí­do. É, estava reclamando muito de 2020 (com motivos), mas finalmente parece que a parte boa também está chegando.










*Publicado por babyblue no site climaxcontoseroticos.com em 09/04/20.


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