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Repaginando o casamento - final

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 14/04/20
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  • Autoria: new_lorde
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By César


Continuação... No apartamento do César eu vi pela primeira vez minha mulher com outro macho, chupando sua rola e dando a buceta para ele. Ela também teve sua fantasia satisfeita, dei meu rabo para ele, assim como também comi o dele. O que mais estava faltando para o nosso casamento...


Chegamos em casa do apartamento do César, tiramos nossas roupas e fomos direto para a cama. Dormimos quase o dia todo. Acordamos por volta das quinze horas. Levantei e fui fazer um café para nós. Retornei com uma bandeja e ficamos ali saboreando aquele lí­quido fumegante. Quando terminamos eu perguntei para a minha esposa:

- E aí­, gostou da noitada?

- Se gostei, nem tenho palavras para dizer o quanto e você?

- Adorei, ver você com o César foi a minha maior satisfação.

- Mais do que ele comendo seu cuzinho?

- Não vou negar que gostei, mas vê-lo fodendo você foi tesão puro.

- Pois eu também fiquei muito tesuda vendo ele te enrabando.

- Devemos tudo isso à Raquel e a Taí­s, não é mesmo?

- Com certeza, precisamos agradecer a elas, mas também estou morrendo de vontade para contar tudo para a minha analista.

- Quando vai vê-la?

- Essa semana, vou ligar e marcar.

- Ok, mas depois vou querer saber o que ela comentou.

Aquela conversa despertou em nós dois uma enorme vontade de transar e não saí­mos mais da cama, transando várias vezes seguidas.

Conforme minha esposa havia comentado, ela marcou com a sua analista para a sexta-feira. Na quinta-feira à noite, quando já estávamos deitados a minha esposa diz:

- Amor, minha analista falou que quer te conhecer.

- Uau, já não era sem tempo, quando?

- Amanhã mesmo, mas ela fez uma exigência.

- E qual é?

- Ela me disse que já teve problemas com maridos depois que foram lá, então eu devo levá-lo de olhos vendados e só tirar a venda quando estiver dentro, você topa?

- Nossa quanto medo, mas se ela já teve problemas então deve ter seus motivos, eu topo.

- Ótimo então vou dizer a ela que na sexta estaremos lá.

Na sexta almoçamos em casa, tomamos um banho e fomos para o carro. Desde ali de casa minha esposa vendou meus olhos com um lenço e por cima mais um saco improvisado. Pediu que eu fosse deitado no banco de trás, afinal seria muito embaraçoso alguém ver uma situação daquelas. Concordei plenamente e ajeitei-me no banco de trás. Ela partiu. Depois de quase uma hora ela para o carro. Percebo que ela desce e conversa com alguém, mas não consigo entender o que. Pouco depois ela entra novamente no carro e diz:

- Chegamos amor, só mais um pouquinho e livro você desse incômodo.

Ela dirige mais um pouco e logo estaciona o veí­culo. Ela desce, abre a porta de trás e me conduz às cegas. Vou caminhando lentamente, guiado pela sua mão. Pouco depois ela faz com que eu sente numa cadeira e fala:

- Só mais um minutinho amor e já tiro essa sua venda.

- Ok, não vejo a hora de conhecer essa analista que mudou minha esposinha. Você contou tudo a ela sobre a nossa aventura com aquele pessoal maravilhoso?

- Tudinho amor, nos mí­nimos detalhes.

- E o que ela achou?

- Isso você vai ouvir dela mesmo, já vou tirar sua venda.

Ela então retira o saco, solta o nó que prendia o lenço em volta dos meus olhos e diz:

- Fica com os olhos fechados, só abra quando eu mandar ok?

- Você manda amor.

Ela tira o lenço e em seguida fala:

- Pronto amor, pode abrir os olhos.

Abro os olhos e depois de tanto tempo na escuridão, minhas vistas estavam um pouco embaçadas. Esfrego com as mãos e quando enxergo perfeitamente quase caio da cadeira. Minha respiração quase falta e meu coração fica palpitante. À minha frente estavam sentados: Taí­s, Raquel com seu filho e namorada, o César e uma outra mulher. Não sabia o que dizer. Olhei para minha esposa e balbuciei:

- Que é isso amor, uma brincadeira?

- Não amor quero te apresentar minha analista.

Ela vai até a Raquel, senta no seu colo e diz:

- Essa é minha analista.

- Como assim a Raquel sua analista?

- Fica calmo amorzinho vou te explicar tudo.

Ela então começa a contar. Certo dia, depois que almoçamos naquele restaurante de sempre, eu tive que ir embora, pois tinha reunião com um cliente, mas ela permaneceu ali por algum tempo ainda. Estava disposta a fazer uma reflexão sobre o nosso casamento e de como ela andava fria comigo. Estava muito abatida e quase chegando às lágrimas quando ouviu alguém perguntando se estava tudo bem. Olhou para a pessoa e viu a Raquel de pé, ao lado da mesa. Explicou que estava sim, mas ela não acreditou e disse que os meus olhos não sabiam mentir. Ela baixou a guarda e assumiu que não estava mesmo. Ela então perguntou se podia ajudar de alguma forma, minha esposa pediu que ela se sentasse, caso tivesse tempo. Ela sentou e minha esposa descarregou tudo que estava sentindo e que estava jogando o casamento no lixo. Depois de ouvir por um longo tempo a Raquel disse que poderia ajudar sim, mas que seria uma mudança radical na vida e se ela estava disposta a arriscar. Como praticamente não tinha mais nada a perder ela topou. A partir daí­ tudo que aconteceu em nossas vidas foi tramado pela Raquel. Eu só olhava e ouvia, mas nesse momento eu perguntei:

- Como assim na minha vida também?

- Amor você acha que seu encontro no restaurante com ela e a Taí­s, foi obra do destino? Não meu querido, elas sabiam que você sempre almoçava lá porque eu falei.

- Então quer dizer que tudo que aconteceu comigo e elas você sempre soube desde o começo?

- Não só sabia como ajudava no planejamento da evolução.

- Mas que esposa mais safada eu tenho.

- Está achando ruim? Se estiver paramos com tudo agora mesmo.

- Calma amor, só estou fazendo um comentário, fiquei tão mal nas primeiras vezes com o fato de estar traindo você, mas agora vejo que eu é quem fui traí­do o tempo todo.

- Traí­do literalmente.

- Explica melhor.

- Simples meu querido, todas as experiências que você estava vivendo eu também vivia.

Olhei espantado para ela que não deixou que eu perguntasse e foi logo dizendo:

- Isso mesmo, tudo que elas faziam com você eu fazia com elas.

Olhei para o Roger e sua namorada e voltei a olhar para minha esposa, ela disse:

- Isso mesmo o que você está pensando, também transei com eles.

Olhei para o César e ela disse:

- Com o César também, ah - disse ela apontando para mulher que estava ao lado dele - esta é a Marta, esposa do César.

Ela sorriu e me mandou um beijo com a mão.

Olhei para minha esposa e perguntei:

- Com ela também?

- Também amor e ela não vê a hora de estar com você, pois falamos muito do tamanho da sua rola e ela está doidinha para experimentar.

- Está faltando alguém nesta sala, mas que já tenha transado com você?

- Não amor, todos estão aqui, mas se você quiser podemos aumentar este cí­rculo muito facilmente, pois eles conhecem muitas pessoas legais e podem nos apresentar.

Só eu e minha esposa falávamos, todos os demais permaneciam calados. Olhei para minha esposa e falei:

- Me responda só mais uma coisa: já ficou com o César e o Roger juntos?

- Sim.

- Eles te comeram ao mesmo tempo.

- Sim.

Eu estava absolutamente admirado com a franqueza pela qual minha esposa respondia a tudo, mas quando ela disse que que já tinha estado com dois machos ao mesmo tempo, meu pau ficou completamente duro ao imaginar a cena. Olhei para todos que permaneciam calados. Olhei diretamente para a Marta que sorria para mim. Levantei, fui até ela, estiquei minha mão para que ela se levantasse. Assim que ela ficou de pé eu falei:

- De todos na sala Marta, você é a única que não conhecia, mas agora estou tendo esse prazer.

Puxei-a para mim e nos beijamos na boca. Ela prontamente correspondeu e nossas lí­nguas se devoravam. Paramos o beijo, mas continuamos abraçados. Olhei para o César e falei:

- Bom César, agora estamos quase quites, mas vou comer sua esposa também.

Todos riram da minha observação e se levantaram, foi um abraço coletivo, pois agora eu estava definitivamente incluí­do no grupo. A Raquel me abraçou, beijou minha boca e falou:

- Gostou da analista da sua esposa?

- Sua putinha safada, ela não podia ter outra melhor.

A partir daquele instante foi uma confraternização completa. Ninguém foi de ninguém e o sexo rolou solto até altas horas da noite. Foi o grande dia de revelação da minha esposa e a definitiva repaginação das nossas vidas.

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 14/04/20.


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