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Lucas Henrique: A confraternização

  • Conto erótico de sexo anal (+18)

  • Publicado em: 22/04/20
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  • Autoria: Lucashenrrique
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Lucas Henrique -A confraternização.


Olá pessoal, vou contar uma história que aconteceu durante a confraternização da firma. Ficou combinado que iriamos fazer uma confraternização em uma chácara onde iria ter piscina, sauna, churrasqueira e muita bebida e comida. Para que tivéssemos tempo para aproveitar tudo isso marcamos em um feriado prolongado, iria ser de sexta até domingo. Muitos colegas já foram logo avisando que iriam. No grupo tinha vários casais, mas também tinha solteiros também.


Foi praticamente mais de um mês organizando a confraternização. Então chega a sexta-feira tão esperada. Fui no horário da tarde com um casal que trabalha no mesmo setor que eu. Alguns que tinham marcado presença já tinha avisado que só poderia ir no sábado atarde. Por isso lá pras 16h já tinha chegado todos que eram para chegar: quatro casais, e três solteiros contando comigo.


Na chácara tinha duas casas uma maior e outra menor que fica mais afastada, porém é mais bonita, bem mobilhada, toda elegante. Além disso como essa tinha menos quartos, apenas quatro, eram bem menores, o mais provável que a casa iria ficar mais vazia em comparação a outra, por isso não ia ficar tão tumultuado, do jeito que gosto.


Vendo que eu não iria ficar na casa grande alguns dos casais e os outros dois solteiros me perguntaram o porquê, então respondi simploriamente que tinha gostado de lá. Olí­via e Renato, os solteiros, não satisfeitos com minha resposta resolveram ir comigo conhecer o lugar.


Ao conhecer decidiram ficar lá também. Até que não era uma má ideia, pois Olivia é uma mulher muito bonita, mais ou menos 1, 67 de altura, uma pele bronzeada com marquinha de biquí­ni, que a deixa mais gostosa, cabelo castanho claro que chega até o meio das costas, um corpo com tudo no lugar, uma bunda media, porém bem durinha. Os seios são bem firmes redondos e bicudos uma delí­cia. Então não acharia ruim dividir a casa com uma gata dessa.


Renato não era uma pessoa que desagradava. Muito educado, simpático, falava pouco e quando dizia algo era só assuntos agradáveis. Além disso, ele é agradável aos olhos. Tem um corpo padrão, definido, para uma pessoa que frequenta academia. Deve ter 1, 80 de altura, 92kg, pele morena e tem um jeitão de nerd, principalmente por trabalhar no TI e além disso tem seus óculos. Renato também não iria ser um ponto negativo naquele fim de semana.


Depois de nos instalarmos cada um em seu quarto e depois de um banho revigorante fomos para a casa grande fazer aquela social e começar a beber. Interessante que entre nos três criou um certo vinculo, estava surgindo ali uma amizade sincera. Antes, lá na firma agente mal nos conhecia, era apenas um bom dia ou boa tarde pelos corredores. Mas agora na chácara, com alguns minutos de convivência na casa parecia que já viví­amos um bom tempo juntos. Estava sendo um ambiente muito agradável ali com eles.


Ao chegarmos na casa grande os casais já tinham adiantado praticamente tudo do churrasco e as bebidas. Depois de alguns minutos já estávamos todos sentados próximo da churrasqueira conversando, comendo e principalmente bebendo. Estava sendo uma noite muito agradável.


Com o passar do tempo, já tarde da noite, umas 23: 30h, os primeiros que foram vencidos pelo cansaço e o sono foi um casal, que foi se levantando e dizendo que não aguentava mais e que iriam deitar. Logo em seguida um outro casal alegou a mesma justificativa para irem embora para o quarto.


Os outros dois casais, Renato, Olí­via e eu, nos pronunciamos logo dizendo que ainda estávamos ótimos e que querí­amos continuar bebendo e a conversar, pois o papo estava ótimo. Infelizmente depois de um tempo, um dos casais que ainda estava na roda anuncia que iriam até a cozinha, porém não demonstraram que iriam voltar.


Então estávamos os solteiros sentados mais próximo e o último casal, que ainda resistia, estava deitado na rede. Como o casal estava na maior troca de caricias e chamegos, me deixando sem graça, pego uma garrafa de bebida e anuncio que estava indo para a beira da piscina. Como não era apenas eu sentindo incomodado com aqueles dois na rede quase transando, Renato e Olivia levantam dizendo que também iriam.


Na beira da piscina deitados nas espreguiçadeiras e acabando com a garrafa de Whisky, proponho entrarmos na piscina, para brincar um pouco e espantar o sono. Renato concordou na hora, pois estava ficando com sono também. Olí­via não se animou dizendo que agua deveria estar muito fria. Tentei convencê-la descordando dela: que agua não estaria tão fria assim. Com isso tirei a camisa, sair correndo e pulei na piscina.


Tive uma péssima surpresa, a água estava realmente gelada e com o vento o frio piorava. Olí­via então me pergunta como água estava, como eu queria que ela entrasse, falei exatamente o oposto. Renato ainda estava deitado na beira da piscina bebendo e só observando a cena.


Renato ao terminar sua bebida entra na piscina, Olí­via ainda relutante pergunta também para ele, não tí­nhamos combinado nada, mas ele responde que agua estava realmente ótima.


Enquanto estávamos dentro d"água relaxando, Olí­via se afasta da borda da piscina, saindo do meu campo de visão, com isso deduzir que ela tinha decidido não entrar. Para minha surpresa e a de Renato, Olí­via aparece descendo as escadas da piscina usando um biquí­ni amarelo com detalhes preto, bem pequeno, fiquei impressionado, não imaginava ela usando um biquí­ni daquele. Renato e eu ficamos de "boca aberta" e de pau duro. Não dissemos nada sobre ela e seu biquí­ni, apenas dissemos que já tí­nhamos desistido dela.


Olí­via estava uma verdadeira delicia. Renato e eu "a comí­amos com os olhos", sem ela perceber, teve um momento quando ela descia as escadas, ela exibia aquela bela bunda com o biquí­ni minúsculo dentro do rego. Que loucura, mesmo coma agua fria meu pau não descia. Já dentro d"água Olí­via olha para nós com aquele olhar de que queria nos matar e fala ironicamente que "agua está ótima"! Nós só rimos da situação. Falei pra ela que logo passaria o frio, que era só o corpo acostumar.


Ficamos alguns minutos nadando e conversando, Olí­via estava realmente com frio, seu queixo tremia e os bicos dos seus seios destacava mais ainda sobre o biquí­ni. Talvez Renato também tendo percebido o frio de Olí­via, ele sugeriu que brincássemos de "polí­cia e ladrão".


Começamos a brincadeira, que ficou animada. Toda vez que Olí­via ia ser pega ela gritava como uma louca, muito engraçado. Eu claro, estava aproveitando da situação, passava a mão na bucetinha dela, por cima do biquí­ni, e nos seios, mas tudo não passava de pequenos "acidentes". Com aquela brincadeira meu pau continuava duro. O frio foi passando e a brincadeira ficando cada vez mais quente.


Renato de "besta" só tem a cara, estava também aproveitando da situação principalmente quando segurava Olí­via para ser "presa". Ele roçava nela, segurava-a firme pela cintura. E cada vez mais ele ia perdendo a timidez na brincadeira. Vendo ele aproveitando da situação me deixava cada vez mais excitado. Por um momento veio em minha mente a imagem de esta transando com Olí­via ali mesmo dentro da piscina, e com isso lembrei que estávamos apenas nos três na casa, talvez poderia conseguir alguma coisa. Não veria problema de dividir com Renato. Por causa dos meus pensamentos pervertidos meu pau parecia que ia estourar na bermuda. Para ver se eu teria alguma chance aquela noite começo a ser mais ousado ao encostar nela e nas "mãos boba"



Ficamos na piscina brincando quase uma hora, pois depois o vento aumentou muito e o frio já estava insuportável. A Olí­via já estava reclamando demais, e nos chamou para a casa pequena. Eu concordei e sugerir que depois de um banho quente fossemos para a sala conversar e beber mais um pouco. Renato ficou animado com a ideia, Olí­via concordou e apoiou a ideia de beber mais um pouco.


Olí­via foi a primeira a sair da piscina, dentro d"água estávamos mais próximo da escada, com isso Olí­via nos proporciona mais um show de sensualidade, ela foi subindo devagar, com aquele biquí­ni todo enfiado. Eu nitidamente estava hipnotizado, Renato que estava um pouco atrás de mim estava murmurando elogios, mas aqueles tipicamente masculinos, "que gostosa".


Ao chegarmos cada um foi direto para seu quarto. Depois de alguns segundo Olivia dá um grito pedindo ajuda, como eu era o que estava mais próximo, fui ajuda-la. Olí­via estava precisando mudar a chave do chuveiro e como eu já estava lá ela pede para desamarrar o biquí­ni. Seus seios estavam com os bicos ainda duros, marcando bastante o tecido. Não sei se era de tesão, de frio ou até mesmo das duas situações.


Sai logo de lá para ela não perceber minha animação que já estava voltando a aparecer, fui para meu quarto tomar meu banho que foi rápido, me troquei vestir um short bem largo para não mostrar nada antes da hora e uma camisa, em seguida fui para a sala que é bem ampla, possui dois sofás grande, sendo que um é sofá-cama, a cozinha é conjugada com a sala, tendo apenas como divisão uma bancada.


Renato já estava lá deitado tranquilamente no sofá-cama, e vendo TV. Fui até a cozinha, tomei um pouco d´agua peguei uma bebida e fui deitar no outro lado do sofá-cama, deixando o meio vazio. Ficamos ali vendo TV e comecei elogiar as gostosas que apareciam, ele entra na "onda".


Do momento que tinha visto Olí­via lá no banheiro até agora já tinha passado mais de meia hora, com isso já estava pensando que ela estaria na cama dormindo, até que quando ela surgiu do corredor, parou na nossa frente olhando para a TV.


Olí­via não cansava de nos impressionar com sua beleza e sensualidade, ela estava usando, sem sutiã, uma blusa larga e comprida, mas essa não era tão comprida assim, apenas o suficiente para cobrir sua bucetinha. Com isso ficamos imaginando que estaria completamente nua debaixo da blusa e com qualquer movimento em falso ela mostraria algo a mais.


Quando ela se virou para nós, foi de imediato em perceber o que estávamos pensando. Então ela grita dizendo que não estava usando apenas a blusa e levanta a blusa revelando um short preto de lycra, bem curto, colado ao corpo valorizando tudo de bom que ela tem.


Indignada com o ocorrido Olí­via foi pra cozinha, disfarçando continuamos admirá-la e criando "mil e umas" fantasias. Enquanto isso meu pau pulsava no short, como era largo dava para esconder. Doido para pelo menos fica perto daquela gostosa, lhe convidei para nos fazer companhia no sofá-cama, ainda irritada aos gritos disse que estava indo e que tí­nhamos que esperar um pouco, não demorou muito ela veio para a o sofá-cama e só para provocar ainda mais para novamente na nossa frente fazendo pose com cara de desinteressada.


Chamei ela mais uma vez para deitar com nós, e finalmente deita meio de lado virava para Renato. Eu de "canto de olho" fico olhando para Olí­via com a boca enchendo d"água. Renato que estava com a melhor vista, também não tirava o olho, ele não queria nem saber mais da TV.


Renato do nada se levanta e vai até seu quarto e quando volta traz um cobertor, estava fazendo frio, mas não era tanto assim, por isso logo imaginei que o cobertor na verdade era para esconder sua ereção. Olí­via gostou da iniciativa, pois se cobriu também dizendo que estava com frio. Deu para perceber que Olí­via ao se ajeitar de baixo do coberto ela aproxima mais o corpo assim encostando no Renato. Na hora eu estava olhando para ele e vi o exato momento onde ele por espanto arregalou os olhos, ficando sem ação, travado, mas não falou nada.


Olí­via começou a rebolar, se esfregando, provocando mais o Renato. Ainda com aquela cara de espantado ele só olhava para aquela bunda se esfregando nele. Olhando sério para ele, a ponto de dar um grito de ciúme reclamando por aquilo, Olí­via para minha surpresa começa a cariciar minha cocha, na hora engoli o grito.


Enquanto tudo isso estava acontecendo Olí­via estava lá toda serena vendo tv, como se não estivesse acontecendo nada começa a conversar e durante o papo comenta que homem é muito safado ao ponto que se puder leva pra cama a amante e a oficial, mas depois de murmurarmos algumas palavras querendo dizer que não seria má ideia, ela complementa dizendo que o pior é que o homem no final da história faz é as duas passarem é raiva. Então olha para nos exigindo nossa confirmação.


Para "não dar o braço a torce", alegamos que com as mulheres não seria diferente, na cama com dois elas também pediram "arrego". Com raiva pelo que tí­nhamos acabado de falar, ela se coloca sentada no sofá-cama, como ela já estava com a mão sobre minha coxa ela aperta meu pau pra deixá-lo mais dolorido que já estava, nos chamando de cachorro. Renato naquele instante dá um pulo do sofá, presumindo que também tinha recebido o aperto dolorido da Olí­via.


Enquanto ela discorria argumentos, plausí­veis, de que estávamos completamente errados, ela acariciava meu pau. Observando sua posição no sofá e olhando para a cara de Renato dava para perceber que ele estava recebendo carinhos. Olí­via no final do seu discurso fala que nós não darí­amos conta de satisfaze-la. Eu e Renato não sabí­amos o que falar, Olí­via se relaxa no sofá e enquanto nos acaricia, com os olhos fechados faz uma cara de safada.


Não perdi tempo lhe dei um beijo com vontade, daqueles bem provocantes, fui passando a mão nos seus seios. Renato foi tirando sua blusa, deixando seus seios completamente nus. Renato joga o cobertor longe dali e tira o short enquanto isso dei aquela mamada em Olí­via, agora enquanto eu tiro meu short Renato desfruta daqueles seios.


Olí­via ainda de olhos fechados com cara de safada estava nos punhetando de leve enquanto a chupávamos e lambia. Lentamente fui tirando o short dela deixando-a nua, com a mão esquerda comecei a acariciar sua bucetinha que já estava bem molhadinha. Deixando para Renato aqueles belos pares de seios, cai de boca na sua buceta deliciosa.


Depois de alguns segundos de chupada na sua buceta, ela se levanta e pede para Renato se deitar no sofá, sem nem questionar ele obedece e ela fica de quatro sobre ele com a boca em cima do seu pau, onde ela começa um boquete. Com aquela buceta e aquele cu agora virados pra mim, começo a chupar bem gostoso, mas tendo que dividir com Renato. Olí­via estava adorando aquela lambida compartilhada, pois escapava de sua boca cheia de rola gemidos de prazer.


Aquela situação era muito excitante e doida ao mesmo tempo. Eu estava me sentindo como um ator pornô em um filme. Enquanto eu lambia seu cu e forçava a entrada com a lí­ngua, Renato enquanto lambia a buceta também enfiava dois dedos fazendo movimentos rápidos lhe penetrando, além de gemer agora ela se retorcia toda de prazer. Tinha momentos que Renato parava com tudo e fechava os olhos, várias vezes, deveria estar se segurando já, ou não acreditando naquilo que estava acontecendo.


Eu também queria uma chupada daquela, então reclamei pelo meu direito. Olí­via então senta no outro sofá com os pés em cima com as pernas bem aberta, Para provocar ainda mais ela nessa posição nos olha com aquele olhar safado e começa a acariciar sua buceta. Renato se aproxima e ela o puxa pelo braço fazendo-o se abaixar e com isso volta a chupa-la. Eu me aproximo logo em seguida e subindo em cima do sofá me coloco na sua frente, fazendo-a engolir meu pau. É uma boca macia e quente, uma delí­cia, não demorou muito e tive que me conter para não encher sua garganta de porra. Nessa hora ela deu um baita gemido, era seu primeiro orgasmo.


Após esse gemido Olí­via se levanta brusca, na hora quase que brochei imaginando que ela iria dizer que tinha acamado, mas ao contrário ela manda Renato senta no sofá e em cima dele foi se abaixando e ao segurar seu pau foi o posicionando e com isso foi enfiando lentamente dentro dela. Enquanto ia descendo soltava pequenos gemidos, pelo esforço e pelo prazer. Quando termina de acomodar tudo solta mais um gemido de ter concluí­do uma etapa prazerosa.


Se segurando no encosto do sofá, começou a cavalgar lentamente. Renato acariciava seus seios tentado chupa-los, conseguindo por alguns segundos, pois era interrompido pelo movimento do vai e vem. Eu estava lá de pé masturbando olhando aquela cena esperando minha vez, mas também estava imaginando se ela aceitaria liberar o cu ou até mesmo aceitar fazer uma DP (dupla penetração).


Nessa hora Olí­via estava cavalgando de costas para Renato e me olhando masturbar, ela muda de posição, fazendo o Renato ir deitar lá no sofá-cama e voltando a cavalga-lo, porém agora ficando de frente para ele. Com isso me aproximei dela e comecei acariciar com o dedo seu cu e lhe pergunto se poderia entrar ali.


Olí­via com uma voz excitada responde que eu poderia ficar à vontade. Corri até o quarto peguei o lubrificante e voltei rapidamente. Ela então ficou parada um pouco. Enquanto lubrificava seu cu, para facilitar fui colocando um dedo, depois dois, e quando já ia colocar o terceiro ela vira o rosto pra mim, isso com Renato dando pequenas estocadas, fala que não precisada disso, já está acostumada em dar o cu e além disso estava quase gozando. Quando escutei ela falar aquilo eu que quase gozava antes da hora.


Então me posicionei atrás dela, e segurando em seus ombros comecei a entrar lentamente. Foi entrando com uma certa dificuldade, mas ela começa a gemer e começa a rebolar fazendo um movimento de vai e vem nos nossos paus. Com isso fica claro que ela realmente é experiente em dar o cu. Eu comecei a dar estocadas leves também, e nos três fomos pegando o ritmo deixando aquela transa muito gostosa.


Olí­via começou a gemia alto, enquanto eu puxava seu cabelo, Renato continuava a chupar seus seios, ela dizia entre gemidos, que era aquilo que queria e pedia mais. O clima estava ótimo, eu estava me segurando para não gozar, pois já não estava aguentando mais, então ouvi Renato falar meio gaguejando que não dava para segurar mais e começou a urrar e gozar dentro da de Olí­via, quando ela sentiu o gozo dele, seu tesão aumentou ainda mais, com isso ela começa a se movimentar mais rápido, eu que estava me equilibrando atrás dela quase tinha caí­do, mas mantive o equilí­brio e continuei a fuder seu cu, e não dava mais pra adiar, gritei alto, que ia gozar naquele cu gostoso.


A coisa foi tão boa que dei uns quatro jatos, grosso, de porra. Após gozarmos eu e Renato ainda tivemos forças para continuar a foda, assim dando tempo suficiente para Olí­via começasse a gemer alto por causa do seu orgasmo fantástico. Sentia meu pau ser estrangulado pelo seu cu por causa da contração muscular.


Cai deitado do lado de Renato, Olí­via sai de cima dele com a buceta e o cu escorrendo porra pelas pernas e cai do outro lado dele, quase adormecida por causa do cansaço. Só se escutava respirações ofegantes. Ficamos aproximadamente 15 minutos naquela situação descansando até que Olí­via se levanta dizendo que iria tomar um banho.


Renato foi o próximo a se levantar e apenas disse boa noite e foi para o seu quarto. Eu então criei coragem e levantei e fui tomar banho. No outro dia só acordamos as 10h desorientados e assustados com o pessoal chegando na chácara. O dia correu normalmente, e nós três estávamos como melhores amigos. Lá na casa onde estávamos continuava ainda só nos três hospedados, então não perdi tempo, mas essa história já vai ser para outro conto.


Gostou da história? Agradou-lhe a forma que foi escrita? Venha, entre em contato, tenho outras histórias que você pode gostar. Vamos conversar um pouco, imagine um conto sobre alguma aventura que você já passou ou talvez possa ser sobre algo que gostaria de vivenciar. Mas também sê o conto não lhe agradou ou algo não ficou muito bom, pode vim falar comigo que vou ouvir a sua sugestão. Whatsapp: (61) 9 9375-1232.


*Publicado por Lucashenrrique no site climaxcontoseroticos.com em 22/04/20.


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