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A proposta indecente

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Publicado em: 24/04/20
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  • Autoria: Pampam
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O que passarei relatar vai bem mais que eu possa sentir ou até mesmo deixar minha mente viajar...

Fico me perguntando como pode duas mulheres tão diferentes e oposta uma da outra, ter uma conexão tão forte assim.

Vocês acreditam em vidas passadas, eu siim creio que o que sinto pela minha mulher Amandah e algo genuí­no único, ao ponto de nossos olhares dizerem muito que poucas palavras.


Vamos ao conto ne, hoje trarei algo que passei um mês pensando em trazer algo exclusivo meu tempo e corrido mais a metragem e longa se gostarem adiciono novos capí­tulos.


Já imaginou ter duas vidas? Ser duas pessoas ao mesmo tempo, duas vidas totalmente diferentes e opostas.


Descobri recentemente que antes de conhecer a Amandah ela vivenciava uma vida dupla, ela estava estagiando numa empresa multinacional como secretária em um dos luxuosos prédios na tão mais falada Avenida Paulista.


Mas antes dela aceitar esse novo trabalho meses atrás ela sentada num lugar para tomar um café e ler um jornal para saber as noticias e como de costume faz todas as manhãs, porém era observada de longe por uma mulher bem vestida e elegante que a olhou dos pés à cabeça.


Amandah iria todos os dias naquele mesma cafetaria pequena como o nome Dom num estilo rústico e despojado bastante aconchegante para se tomar um delicioso café e assim apreciar a vista de grandes janelas com vista para a rua a movimentação de pessoas sempre apressadas para as suas atividades.


Minha mulher Amandah havia notado que a tal mulher loira e elegante sempre a observada da cabeça aos pés, então a mesma se apresentou-se para ela sendo dona de um boate bem balada é conhecida ali próximo.


A mulher apresentava uma idade de 45 anos bem vestida, de saltos altos e elegante com jóias, sua estatura era de aproximadamente 1, 70.


Afirmou que estava já a um tempo olhando você bela jovem, poderia sabe seu nome..


- Me chamo Amandah, e o seu e?


- Prazer Amandah, me chamo Márcia sou dona de uma boate aqui próxima Imperium, não sei se já ouviu falar ou nos fez uma visita.


- Posso me sentar ao seu lado?


- Disponha... Do que se trata falar comigo?


- Gostaria de lhe fazer um convite para vir trabalhar comigo na minha boate.


- A princí­pio a Amandah disse não pois não era uma prostituta ou algo do tipo.


- Márcia disse que ela pensasse melhor na proposta pois poderiam entrar em acordo e ela não precisaria sair com as clientes, mas sim somente ser uma dançarina do local no qual poderia usar outro nome para esconder sua real identidade.


Antes que ela se levantasse pediu para a atendente trazer um delicioso bolo de chocolate para ela dizendo ser cortesia da casa e pensar melhor no assunto, se levantou-se e saiu sem falar mais nada.


Amandah ficou brava e revoltada quem essa mulher pensa que é para me fazer esse tipo de proposta, ela está me achando com jeito de que afinal.

Terminou de beber seu café e não tocou no bolo recheado de prestí­gio.


Em casa pensando com mais calma lembrando de tudo que a Márcia disse, a noite foi bem longa e ela não parava de lembrar cada palavra que estava atormentando ela, a madrugada ia se alastrando andou de um lado para o outro, tentou ler um livro mais sem sucesso, fez um chá de camomila mais sem sucesso...

Quando a manhã começou a quase clarear ela havia pego no sono e quando acordou já se passando das 9horas da manhã foi até a boate ver como era o local.


Amandah ao chegar no local viu que era um ambiente bem discreto e conservador ainda não havia muitas pessoas no local somente os funcionários que estavam fazendo ensaios e uma moça que estava preparando alguns drinks.


- Márcia havia avistado a Amandah chegando com uma blusa estilo top, calça preta nas bocas largas, brincos grandes, um batom vermelho, olhos com um lápis bem preto e cabelos ainda húmidos e soltos cacheados.

Nesse momento em que as duas conversavam Márcia ia já apresentava os poucos funcionários que estavam no local e toda a extensão da casa, os locais privados, camarins e cantos privativos dos funcionários.


- Amandah, aceita alguma bebi algum drink especial?


- Whisky com gelo dose dupla. Vim para conversar com você e acrescentar mais duas coisas no que me disse naquele dia.


A primeira é que mudarei meu sotaque para Espanhol e caso alguma cliente se ofereça uma quantia alta não irei sair com ninguém, somente dancarei na sua boate e não passará além disso, e a segunda e que eu não sei dançar teria alguém para me auxiliar nesse quesito, e fechamos o acordo aqui mesmo.


- Márcia disse que estaria de pleno acordo apertando a mão de Amandah, e afirmando que ela teria alguém para ensinar alguns passos na coreografia do show. Aguarde que irei te apresentar uma pessoa que irá te ajudar nos passos e ritmos.


- Amandah esse é Kill ele e o coreógrafo da boate e irá te ajudar em todos os passos que você irá se apresentar amanhã a noite então esteja cedo.


Kill era um rapaz jovem com seus 24 anos, 1, 65 altura, braços e pernas meios fortes, barba bem aparada e cabelos curtos. Usava um chapéu, uma blusa preta toda cheio de brilho, e calça jeans rasgada em uma das coxas e o outro no joelho calçando um tênis cano alto branco.


- Olá Amandah, sou Kill e no que precisar estarei aqui amanhã por volta das 10hrs da manhã, estarei lhe aguardando com o seu figurino e pronto para lhe ensinar alguns pequenos passos no qual irá se apresentará logo a noite.


Na manhã seguinte Amandah se levantou-se tomou seu delicioso banho demorado esfregando cada parte do seu corpo e lavando seus longos cabelos para deixá-lo cacheados, deixando aquela água quente cair sobre seu corpo e pensando na loucuraque estaria cometendo.


Ao sair do seu banho de roupão e com uma toalha enrolada na sua cabeça, sentou-se na ponta da cama para secar com o secador e deixar o cabelo volumoso e o quanto mais natural.


No caminho passou na mesma cafeteria e fez um pedido de um café puro com açúcar para viagem. Ela usava uma blusa de alça branca com um blazer preto, calça lisa preta nas listras vertical e saltos altos pretos.


Chegando no local Amandah perguntou para uma moça que estava limpando o balcão de bebidas onde ela poderia estar aguardando o coreógrafo Kill.


A moça disse que poderia ser no camarim, e perguntou se saberia como chegar até lá.


- Amandah afirmou que saberia e então seguiu para o local.


Agora o que vier acontecer logo em seguida ficará para o próximo capí­tulo quando Amandah passou por uma imenso corredor para chegar ao camarim.


Espero que tenha despertado uma curiosidade ou algo do seu í­ntimo e super importante seu comentário após o término da leitura e nota, pois nos ensentiva a dar continuação de nossas relatos que brincam com as nossas emoções.


Hoje como e de costume completamos 2 anos e 2 meses juntas e estou mega feliz por ter ao meu lado uma pessoa tão maravilhosa que me transborda...

Você tem me dado forças e seu total apoio nas minhas decisões, tem sido a luz no qual é não me perco e seus braços são como abrigos para repousar e descansar sem medo ou receio.

Te amu'h muito minha pequena, sinto um amor pelo qual nunca havia sentido ou imaginado.

Parabéns pra nós duas Amandah pois continuarmos com os mesmos pensamentos e o respeito no qual é recí­proco.

*Publicado por Pampam no site climaxcontoseroticos.com em 24/04/20.


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