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Foi por Curiosidade

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: incesto
  • Publicado em: 27/04/20
  • Leituras: 14157
  • Autoria: Vera_A
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Aconteceu nos anos 90"s, eu ainda era demasiado pequena para entender. Uma mangueira de alimentação mal instalada ocasionou uma grave falha no sistema hidráulico no monomotor que meu pai pilotava, sem ter qualquer controle, o avião colidiu contra a Mata Atlântica a 390km/h. Isso foi o que nos disseram.


Minha mãe era ainda muito jovem e eu apenas uma recém-nascida. No iní­cio foi bem difí­cil. Fomos viver na casa de minha avó materna, minha mãe entrou numa faculdade e se formou em arquitetura. Pouco tempo depois, ela abriu um pequeno negócio de decoração de interiores com uma amiga.


Foi mais ou menos nessa época, que conheci a Eduardo, eu devia ter uns cinco anos, nunca mais me esqueci desse momento.


Eu estava na sala brincando com minhas bonecas quando vejo minha mãe entrar na sala acompanhada de um homem alto e muito bem vestido. Ela o apresentou para mim dizendo que ele era um amigo dela (ele se tornaria meu padrasto). Me levanto e minha mãe me diz:


"Também te trouxe um presente para você!" Me levantei de um pulo excitada, qual criança não gosta de ganhar presentes, foi quando percebi que tinha um menino se escondendo atrás das pernas desse homem:


"Vem Eduardo, venha conhecer a sua nova irmã!" Ainda agarrado nas pernas do seu pai lentamente pude ver o seu rosto, estava meio assustado e era muito tí­mido, não era por menos, ele devia ter uns três anos. Minha mãe insistiu com ele e finalmente ele aparece:


"Vanessa, esse é o seu presente, ele se chama Eduardo, você deve cuidar dele porque a partir de agora vocês dois serão irmãos!" Quando ela disse isso arregalei meus olhos sem poder acreditar no que estava acontecendo, porque levei a palavras de minha mãe muito em sério: "Um menino de presente para mim?!" Isso era o máximo.


Depois disso nos mudamos e fomos viver num apartamento enorme bem no centro de São Paulo. Tinha um quarto só para mim.


Desde o iní­cio eu e Eduardo nos tornamos muito amigos, brincávamos juntos todo o tempo, éramos muito unidos e até mentí­amos se fosse preciso para proteger um ao outro. Crescemos juntos, éramos confidentes um do outro e tí­nhamos nossos segredos.


Os anos se passaram e já éramos adolescentes quando aconteceu o que vou contar agora.


Aconteceu num mês de julho, era um desses invernos terrí­veis da cidade de São Paulo. Garoava de dia e fazia muito frio de noite. Como não podí­amos sair muito passávamos o tempo inteiro dentro de casa. De dia eu e Eduardo í­amos até uma locadora e de noite ficávamos assistindo filmes até altas horas da noite.


Sempre assistí­amos os filmes no quarto dele, porque ele tinha uma televisão enorme bem nos pés da cama. Então nos metí­amos debaixo dos cobertores, nos acomodávamos nos travesseiros e comí­amos pipoca.


Houve uma noite que aconteceu algo diferente e inesperado. Estávamos vendo um filme que contava a história de um famoso escritor, Henry Miller. Nesse filme aparecia várias cenas insinuando sexo entre os personagens. Até aí­ nada demais, eu e Edu (como eu o chamava) já tí­nhamos visto incluso filmes pornográficos juntos e nunca tinha acontecido nada. Mas dessa vez foi diferente.


Num dado momento eu pedi para ele dar pausa porque queria acomodar a cama. Me levanto e puxo os cobertores descobrindo Eduardo. Eu estava me preparando para começar a jogar os cobertores de volta quando, sob a luz branca da televisão, vi algo: um volume enorme erguia a calça do pijama do Edu bem entre as pernas dele. Sabe quando a gente vê algo que não entende ficamos parado como bobos entendo entender. Foi quando ouço a voz de Eduardo dizendo:


"Estou com frio, você vai demorar muito?" Então sai daquele estado de transe e comecei a jogar os cobertores de volta na cama, um após outro. Enquanto fazia isso entendi o que era que tinha visto: Eduardo estava com uma enorme ereção!


Achei engraçado e preferi não dizer nada.


Subi na cama e me meti debaixo dos cobertores novamente e voltamos a assistir o filme. Aconteceu que aquela imagem que tinha visto não saia da minha cabeça. Tentava por atenção ao filme, mas não conseguia. Fiquei tentando imaginar como devia ser, será que era grande, com meus dezesseis anos nunca tinha visto o membro de um homem antes, não ao menos ao vivo e a cores.


Enquanto o filme passava minha curiosidade apenas aumentava e aumentava. Fiquei pensando em certos comentários de "amigas" da escola que gostavam de presumir o "tamanho" dos membros de seus namorados. De minha parte, eu nunca tinha tido um namorado antes, não era propriamente a garota popular da escola. Apesar de ter um corpo muito bonito não me considerava bela. Eu era tí­mida e os meninos de minha idade simplesmente não me chamavam a atenção.


Comecei então a pensar que não tinha nada demais que Eduardo me deixasse dar uma olhadinha nele, só para saber como era. Afinal éramos muito amigos e gozávamos de plena confiança um no outro.


"Edu!"


"Que?" Respondeu de forma indiferente sem tirar a atenção no filme.


"Deixa eu ver?"


"Ver o que?" Respondeu sem dar muita atenção ao que eu lhe dizia.


"Só quero dar uma olhadinha nele para saber como é!"


"Olhadinha?" Então ele deu pausa no filme, olhou para mim meio confuso e disse: "Mas o que você quer ver?"


"O que você tem aí­ em baixo!" Eduardo é muito inteligente, mas ao mesmo tempo muito ingênuo. Ele ficou em silêncio pensando no que poderia ser ....


"O que você tem entre as pernas!" Disse sorrindo. Ele arregalou os olhos, pensou por um momento e disse:


"Ok, eu deixo, mas com uma condição!"


"Qual?" Perguntei disposta a qualquer coisa. Pensei que ele ia me pedir algo como que eu lavasse a louça quando fosse a vez dele ou outra coisa qualquer. Então ele disse:


"Quero que você tire a blusa do seu pijama!" Dessa vez quem ficou confusa era eu: o que o meu pedido tinha que ver com que tirasse minha blusa. Fiquei pensando por um momento .... O que poderia ser!


A resposta caiu como um raio: "ELE QUERIA VER OS MEUS SEIOS!" Só podia ser isso!


"Claro que não vou tirar minha blusa, você quer ver os meus seios né!" Eduardo deu um sorriso meio tí­mido como quem é descoberto, e diante da minha negativa disse de forma quase indiferente:


"Tá bom!" Então ele se acomodou nos travesseiros e deu play no filme.


PUTZ ... Me senti puta com ele. Cacete, o que tinha demais que ele me mostrasse, eu daria uma olhada e pronto! O que tinha demais nisso.


O filme continuou rolando e eu simplesmente não conseguia mais prestar atenção. Fiquei pensando, acho que ele também sentia curiosidade em ver um par de tetas, afinal, ele tinha catorze anos e era natural a sua curiosidade.


O problema de eu mostrar meus seios para ele era que eu morria de vergonha. Os meus seios eram como abacates maduros, redondos e firmes, com bicos grandes, inchados e rosados. No entanto tinha um problema, apesar de que eles fossem do mesmo tamanho eles não eram precisamente simétricos: o bico do seio da direita era centrado enquanto o bico do seio da esquerda era meio deslocado para fora. Apesar de que a diferença era bem pequena, se podia perceber.


"Tá bom!" Disse com um suspiro de quem é convencida, depois disse: "Mas você mostra primeiro!"


Eduardo olhou para mim surpreendido com minha resposta, deu pausa no filme novamente, depois disse:


"Não, vamos tirar no PAR ou ÍMPAR para saber quem mostra primeiro!" Caramba, aquela situação estava ficando cada vez mais enrolada, se supunha que o meu pedido era algo simples, mesmo assim aceitei o desafio. Me sentei na cama ficando de joelhos de frente para ele, depois pus minha mão direita atrás de minhas costas de disse de forma desafiante:


"PAR!" Como quem se atrasa para um compromisso, Eduardo de um pulo se pôs de joelhos na cama ficando frente a frente comigo, põe sua mão direita para trás e responde:


"ÍMPAR!"


Jogamos os dedos .....


Senti um frio na minha espinha quando vi que diante dos meus quatro dedos Eduardo apresentava somente um. Deu í­mpar, EU PERDI!


Não podia acreditar que eu mesma tinha me metido naquele rolo. A questão era que a regra do "par ou í­mpar" era sagrada entre nós, sempre jogávamos uma única vez e obedecí­amos ao resultado.


"Tá bom, eu primeiro, mas você tem que me prometer uma coisa!"


"Sim?"


"Você promete que não vai rir de mim?"


"Sim, prometo!" Respondeu de forma confiante.


Respirei fundo, pus minhas duas mãos na barra da blusa, segurei a camiseta que vestia por baixo, olhei para trás para certificar-me que a porta do quarto estivesse fechada e num movimento brusco tirei a blusa junto com a camiseta de uma só vez deixando meus seios soltos no ar.


Como sentia vergonha não consegui olhar para ele, mantive minha cabeça baixa e comecei a acomodar a blusa do pijama que tinha ficado do avesso. Assim que estava pronta para me vestir novamente ergui minha cabeça e olhei para ele e o que vi não tinha explicação.


Eduardo estava com o seu semblante estático, seus olhos fixos nos meus seios não piscavam. Seu rosto parecia iluminado. Não aguentei ver a cara de bobo dele e comecei a rir:


"FECHA A BOCA!" Disse rindo. Eduardo a fechou engolindo saliva, depois disse com voz rouca:


"São lindos!" Achei lindo o que ele disse. Então estiquei minhas costas movendo o mesmo tempo os meus ombros um pouco para trás deixando assim os meus seios ainda mais a mostra, depois, como se fosse pouco, fiz um movimento suave com os meus ombros de um lado a outro fazendo que meus seios balançassem no ar.


Senti muita ternura pela reação dele e me revestindo com excesso de confiança disse:


"Você pode tocá-los se você quiser!" Eduardo então estendeu seu braço direito e fez que somente a ponta dos seus dedos roçassem a parte externa do meu seio esquerdo. Foi um toque tão suave, tão delicado, parecia que ele estava tocando porcelana chinesa da era Ming.


Imediatamente senti minha pele se arrepiar e o bico do meu seio esquerdo se pôs duro. Abaixei minha cabeça, pus meus lábios dentro da minha boca e fechei os olhos. Buscava a forma de controlar os impulsos que sua caricia começou a produzir em mim.


Em seguida senti sua outra mão tocar meu seio direito. Foi o mesmo toque, a mesma suavidade, a mesma delicadeza, o bico do meu seio direito também se pôs duro ao instante. Sentia como que Eduardo explorava cada centí­metro dos meus seios com a ponta dos dedos ... Depois ele enchei suas mãos neles buscando o volume e começou a fazer movimentos circulares apalpando com os dedos. Era delicioso sentir as mãos dele nos meus seios. Houve um momento que ele começou a brincar com o bico do meu seio direito ... PUTZ ... Assim que o tocou senti como se uma descarga elétrica desse um choque em mim. Ainda assim fiz que ele não percebesse isso. Nesse momento comecei a sentir ondas de calor subir por entre minhas pernas e percorrer todo o meu corpo. Ainda que me esforçasse não conseguia controlar o que sentia.


Então senti algo molhado tocar o bico do meu seio esquerdo ... Abri os olhos .... Era os lábios dele que me tocavam .... Ele me deu uma lambida deliciosa seguida de uma chupadinha que quase me enlouqueceu.


Então, como quem sai de um paraí­so perigoso, ergui minha cabeça e dissimulando indiferença disse de forma autoritária:


"JÁ TERMINOU? POSSO ME VESTIR? ESTOU COM FRIO!!"


Eduardo então deu uns beijinhos na lateral do meu seio, como quem se despedia deles. Depois ergueu sua cabeça, olhou para mim e afastou lentamente suas mãos dos meus seios. O seu semblante era de alguém que não podia acreditar no que tinha acontecido, o meu semblante não podia ser diferente.


Assim que ele se afastou não perdi tempo, vesti rapidamente minha camiseta e depois pus a blusa do pijama como quem esconde um tesouro. Me sentia confusa, não era para ter sentido o que senti e naquele momento única coisa que eu queria era sair dali, sentia que tinha ultrapassado um limite perigoso, aquelas sensações de prazer que ainda estava sentindo não estavam programadas. Simplesmente não devia ter sentido o que senti.


Sentindo-me meio desconcertada e confusa, disse que estava com sono e queria dormir. Dei boa noite e já me levantava da cama quando Eduardo me interrompeu dizendo:


"UÉ!" VOCÊ NÃO QUER QUE EU CUMPRA MINHA PARTE?" Não queria que ele percebesse as reações que suas caricias tinham provocado em mim, então dissimulando indiferença respondi:


"Tá bom ... Mostra logo que eu quero dormir!" E me sentei na beira da cama. Então Eduardo se deitou e num movimento brusco ele tirou a calça junto com sua cueca de uma só vez, foi quando vi saltar pelo ar a coisa mais linda que tinha visto na minha vida.


Parecia enorme, estava duro, erguido e projetava uma sombra sobre o seu ventre. Me aproximei e me sentei de joelhos ao lado dele. Agora era a minha vez de ficar com cara de boba. Fiquei olhando sem acreditar no que via.


"Pode tocar se você quiser!" Disse Eduardo de forma quase irônica. Olhei para ele com um tom de reprovação, mas aceitei seu convite e estendi um dos meus braços até que as pontas dos meus dedos roçassem sua lateral. Assim que o toquei o senti pulsar. Então fiz que a palma de minha mão o tocasse em seguida fechei minha mão, queria sentir o volume. Quando o segurei na minha mão senti que era mais grosso do que os meus olhos diziam. O acariciei movendo lentamente minha mão para frente e para trás, pude sentir como a pele escorregava expondo sua extensão e volume com mais claridade. Comecei a sentir aquele calor subir por entre minhas pernas de novo.


Então sem pedir permissão simplesmente curvei meu corpo fazendo que minha cabeça se aproximasse dele, queria sentir o seu cheiro. Aproximei o meu nariz e respirei. Depois o toquei com meus lábios dando um beijo suave na sua lateral, depois outro beijo usando, desta vez, minha lí­ngua. Continuei dando beijos alternados com lambidas por toda a lateral até chegar na cabecinha ... Me afastei um pouco, a olhei diretamente e depois fiz que ela deslizasse por entre meus lábios e deu uma chupada suave. Eduardo soltou um suspiro ... Dei uma segunda chupada movendo minha lí­ngua ao redor da cabecinha ... Depois o meti dentro de minha boca até onde pude .... Segurei dentro de minha boca por um instante e depois comecei a afastar lentamente minha cabeça chupando até sair da minha boca .... Depois comecei a lambê-lo inteiro como se fosse um picolé .... Ia metê-lo de novo dentro da minha boca quando de repente, e sem prévio aviso, Eduardo deu um giro brusco na cama ficando de costas para mim .... Me levantei assustada, então vi como seu corpo se contraia e se torcia uma e outra vez. Nossa, fiquei tão preocupada, não sabia o que estava acontecendo:


"EDU ... EDU ... TÁ TUDO BEM? TE MACHUQUEI ... DESCULPA ... FALA COMIGO!"


Ele continuou a se torcer assim por uns segundos mais ... Depois ele se acalmou e se virou para mim todo envergonhado ... Nunca tinha visto ele assim. Então me disse com respiração ainda ofegante:


"Me desculpe ... Não pude evitar!" Nesse momento vi o lençol da cama todo molhado e com um alí­vio enorme entendi finalmente o que tinha acontecido: Edu tinha gozado!


Então eu sorri para ele com simplicidade, o abracei com todo amor que existe nesse mundo, disse que não tinha do que se desculpar, que isso era normal, que era natural ... Não sabia o que dizer para que ele se sentisse melhor. Depois que ele se acalmou dei um beijo na testa dele, disse "boa noite" e fui pro meu quarto.


Enquanto caminhava sentia minhas pernas moles, entrei no banheiro e fechei a porta. Tirei minha calça do pijama junto com a calcinha para fazer xixi, enquanto estava sentada vi que minha calcinha estava totalmente molhada .... Nunca tinha acontecido isso antes. Me limpei e depois me vesti novamente. Percebi que ainda sentia um sabor salgadinho na minha boca. Fui pro meu quarto, fechei a porta, troquei de calcinha e me meti debaixo dos meus cobertores. Fiquei deitada na minha cama por vários minutos pensando no que tinha acabado de acontecer, ainda podia senti-lo na minha mão, ainda podia sentir suas mãos nos meus seios .... Não me lembro quando adormeci.


Poucos dias depois as férias terminaram e por algum tempo eu e Edu não falamos sobre o que tinha acontecido nessa noite.


Continua ...


ps.: busco contato com pessoas que tenham tido experiencias parecidas: veraguila@yahoo. Com


*Publicado por Vera_A no site climaxcontoseroticos.com em 27/04/20.


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