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Confidências com a mãe

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 01/05/20
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  • Autoria: new_lorde
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By César


Depois da minha traição (relatada no conto Traições e Revelações), eu mergulhei fundo nas minhas reflexões sobre tudo o que aconteceu. Ao voltar da fazenda, foi difí­cil encarar meu marido. Sempre fui defensora da verdade e sinceridade, mas como dizer ao meu amado marido que eu o havia traí­do? Não tive coragem. A revelação do Manoel, que ele também comia a minha mãe, pegou-me totalmente desprevenida. Ela sempre foi o meu espelho e cresci querendo ser como ela: altiva, discreta, nunca foi dada a badalações sociais, mas comigo sempre foi muito mais minha amiga do que mãe. Jamais imaginaria tal situação, ela traindo meu pai, mas, e se ela soubesse de mim, também não pensaria o mesmo? Tantas indagações e tão poucas respostas, mas eu precisava clarear tudo isso.


Retornei às minhas consultas, renovada pelos dias de folga na fazenda. Eu não conseguia esquecer o prazer que tive com o Manoel e de como isso mexeu com a minha libido. Até mesmo em casa o sexo, fazendo com que meu marido comentasse:

- Caramba amor, acho que você precisa ir para a fazenda com mais frequência.

Eu sorri e respondi:

- Se esse for seu desejo, com certeza irei.

Essa conversa aconteceu quando estávamos na cama e eu cheia de tesão, alisava a pica do meu marido, dizendo que estava afim. Eu sempre tive a postura de ser passiva, esperando a iniciativa do meu marido, mas desde o meu retorno da fazenda eu ia para cima, queria meter, deixava isso claro. Mudei até na forma de me expressar, falava ao seu ouvido para que ele metesse em mim, que comesse minha bucetinha, que ia mamar na sua rola. Meu marido, que de bobo não tem nada, quis saber:

- Estou curioso com uma coisa, o que aconteceu na fazenda que te fez ficar assim tão diferente do que sempre foi?

Gelei, mas mantive a calma:

- Sei lá amor, acho que foi o descanso, ar novo, eu estava muito estressada, agora me sinto rejuvenescida e com isso o tesão voltou.

Os dias passaram. Eu já estava administrando bem a minha traição, mas quanto a revelação que minha mãe também tinha dado e ainda continua dando para o Manoel, essa sim ainda martelava minha mente, por isso eu precisava passar a limpo. Liguei para minha mãe e disse que precisaria conversar com ela. Marcamos num restaurante que costumamos ir. Às treze horas estávamos as duas sentadas à mesa e fazendo o pedido. Assim que o garçom se retirou eu falei:

- Mamãe, você não imagina como os dias que passei na fazenda me fizeram bem.

- Que bom, aquilo lá é um paraí­so mesmo.

- Todos lá gostam muito de você e do papai, mandaram lembranças.

- Nós temos um pessoal de qualidade lá, muito mais por mérito do seu pai, ele tem o dom de escolher as pessoas.

Agora eu queria testar a minha mãe:

- Mas alguém mandou uma lembrança especial e falou que está com saudades, o Manoel.

Ao falar isso eu percebi minha mãe mudou sua fisionomia, se antes descontraí­da, agora um tanto desconfortável, mesmo assim comentou:

- Não entendi porque especial.

- Não sei, vai ver que ele gosta mais de você do que do papai, afinal você é mulher, bonita, talvez isso tenha provocado desejos no Manoel.

- Deixa de ser boba menina, ele é nosso empregado.

- Nem por isso deixa de ser um coroa atraente, não acha?

- Não sei onde está querendo chegar com essa conversa.

- É que tenho uma coisa para te contar e não sei o que vai decidir.

- O que é?

Contei para minha mãe que havia visto o Manoel comendo a Neide, na própria casa dela. Ela quis saber como eu havia presenciado tal fato. Falei que tinha sido através da janela entreaberta quando passava por lá. Minha mãe ficou pensativa por uns instantes e depois perguntou:

- Foi só isso que você viu?

- Você fala só isso, o cara fodendo a Neide, casada com o Milton e você fala só isso, porra mãe isso para mim já é o bastante para mandar os dois embora, mas não pude evitar de ver que o Manoel tem um pau descomunal.

- É eu sei - minha mãe falou descuidada.

Olhei séria para ela e perguntei:

- Como assim você sabe?

Ela ficou totalmente sem jeito, gaguejando falava palavras desconexas que não me convenciam. Eu estava forçando a situação, queria sua confissão antes de contar que eu também havia gozado naquela pica negra e saborosa:

- Você falou... Falou e não disse nada, como sabe que o Manoel tem um pau grande?

- Ah na verdade eu intuí­, afinal não dizem que os negros têm pau grande.

- Uma coisa é intuir, outra é afirmar e você afirmou.

Ela estava ficando sem ação e naquele momento eu soube que a história do Manoel era verdadeira, minha mãe já tinha dado para ele, só queria saber se a putaria ainda continuava.

- Mamãe, sempre tivemos uma relação muito mais de amigas do que mãe e filha, tem algo que você está escondendo de mim?

Falei e pressionei até o momento em que uma lágrima correu dos seus olhos. Enxuguei com minha mão e falei ternamente:

- Me conta mãe, seja o que for eu vou entender e te apoiar, sem julgamentos hipócritas, pois todas nós temos nossos segredos inconfessáveis, mas não deve ser assim entre nós duas.

- Você também tem algo inconfessável?

Pensei por uns instantes e falei resoluta:

- Com certeza o mesmo segredo seu.

Ela olhou-me surpresa e sem dar tempo para que ela falasse qualquer coisa eu me antecipei:

- Isso mesmo mamãe, o Manoel também me comeu.

Ela arregalou os olhos, levou a mão à boca e falou:

- Meu Deus ele contou a você!

- Sim mamãe, ele contou que não só te comeu, como ainda come toda vez que você vai para a fazenda e por sua vontade, isso é verdade?

Ela não falou nada, ficou muda e como se diz, quem cala consente, era verdade. Eu dei um leve sorriso para descontrair o momento e falei:

- Muito bem, agora que ambas sabemos o segredo em comum, acho que precisamos saber as nossas versões e não a do Manoel, estou certa mamãe?

- Vai querer mesmo falar sobre esse assunto?

- Com certeza, em detalhes.

Já tí­nhamos terminado de almoçar, então nos dirigimos até uma cafeteria, sentamos e voltamos ao assunto:

- Pronto dona Júlia, pode começar a me contar tudo.

- Ah Ju, é tão difí­cil para mim falar sobre isso com você.

- Não seja boba mamãe, não falei que também fodi com ele, estamos no mesmo barco, vai conta.

- Está bem, assim fico mais tranquila, mas sem julgamentos heim.

Começou contando que meu pai, desde o começo do casamento, nunca deu e ainda não dá importância ao sexo, ao contrário dela, que sempre fogosa, permaneceu insatisfeita por muitos anos, sexualmente falando. Mesmo assim manteve-se fiel, mas sempre sonhando com situações, onde um macho de verdade lhe desse todo o prazer que ela queria e necessitava. Nunca tinha olhado para o Manoel com outros olhos, até um dia que, ao chegar na fazenda sem avisar, ele usava um short folgado. Foi aí­ que ela notou, pela primeira vez, que algo muito grande se escondia por baixo daquela roupa. Ele pediu desculpa pelo traje, mas ela mesma falou para ele se tranquilizar e que não precisaria trocar de roupa apenas porque eles tinham chegado. Na verdade, ela queria continuar olhando para aquilo que tanto havia lhe impressionado. Nesse momento da conversa eu perguntei:

- Você fazia ideia do tamanho real?

- Nem em pensamento minha filha, aquela coisa é muito maior do que parecia sob o short.

Dei risada da forma pela qual ela se referiu ao pau do Manoel. Ela percebeu e perguntou:

- Rindo do que?

- Ora mamãe sejamos abertas, vai me dizer que sempre se refere a um pau como "aquela coisa"?

Ela também riu e disse que estava sem jeito para falar de outra forma, então falei:

- Sem frescuras mamãe, vamos falar como duas amigas e não como mãe e filha, afinal eu sei bem o tamanho daquele cacete.

Ela deu um sorriso e disse que também se sentiria melhor falando abertamente. Ela continuou contando. De tanto olhar para o pau do negro, ele acabou percebendo e quando seus olhares se cruzaram ele sorriu e pegou no cacete. Minha mãe falou que estava tão hipnotizada que não conseguiu parar de olhar e naquela mesma tarde eles foderam no mesmo local que ele me arrombou. Eu ouvia a história e sentia minha buceta melando. Queria mais detalhes, então perguntei:

- Me conta, como foi a primeira vez que sentiu de fato o tamanho daquela rola?

- Nossa filha, foi fantástico, segurar aquele cacete enorme, grosso e duro, como o do seu pai nunca foi, eu quase gozei só por isso.

- Sei bem o que quer dizer, do Eduardo (meu marido) também não chega nem perto daquela tora. Mas me conta e quando ele meteu em você, como foi?

- Eu quase subi pelas paredes, ele me arrombou, me dilacerou, mas foi aí­ que senti, pela primeira vez, o que é gozar de verdade, totalmente preenchida, que coisa boa.

- Quando ele me falou que tinha fodido com você eu não acreditei, mas quando falou da pinta perto da sua buceta, não tive como não acreditar.

Ela riu e disse:

- Ele adora lamber essa pinta até chegar no grelinho e mamar gostoso nele, para depois enfiar a lí­ngua bem fundo na minha buceta e dessa forma gozo feito uma safada.

- Safada ou puta mamãe?

Ela riu:

- Na verdade sou uma verdadeira puta para ele, faz de mim o que bem entende.

- Faz tudo mesmo?

- Tudo minha filha, não nego nada para ele, desde que ele continue me fodendo sempre que vou para a fazenda.

- Ele comeu seu cuzinho também?

Nesse instante ela respira fundo, mas não nega a responder:

- Sim, também dou a bunda para ele.

- Mãe do céu, você aguenta tudo aquilo no rabo, minha buceta já ficou arrombada, imagino tudo aquilo no cuzinho.

- Fica tranquila, no começo é difí­cil mesmo, não vou negar, mas depois é delicioso sentir aquilo tudo espetado no rabo, até mesmo porque ele é delicado viu, sabe como fazer a coisa direitinho.

- Sei não, nunca dei meu "rabicó" nem para o Eduardo, que fará para aquele monstro.

- Deixa de ser boba filha, já que começou vá até o fim.

Olhei para minha mãe e perguntei o que vinha me inquietando:

- Me fala uma coisa mãe, depois de casada deu só para o Manoel ou teve outros também?

Ela me olhou profundamente nos olhos e falou sem hesitar:

- Não tenho mais nada a esconder de você, sim tem outros também.

- O papai sabe?

- Oficialmente não, mas tenho certeza que ele sabe das minhas escapadelas.

- Ele nunca te pressionou?

- Já conversamos algumas vezes, mas sempre neguei qualquer coisa nesse sentido e ele diz que o importante é mantermos o casamento e a discrição, no mais que eu sou dona dos meus atos e que tem seu apoio.

- Caramba mamãe, pelo que você me falou o papai tem certeza que é corno e não se importa com isso.

Ela deu um sorriso e falou:

- Também cheguei a essa conclusão e vou além, um dia estávamos na cama e o pau dele não ficava duro de jeito nenhum, resolvi falar umas putarias e disse que ele era meu corninho manso, que eu dava para outros machos e você não vai acreditar, o cacete dele ficou duro na hora e foi uma das nossas melhores transas.

- Uau mãe, então porque não abre o jogo de vez com ele?

- Porque assim está muito bom para os dois, vai que eu fale a verdade e dê alguma merda, não minha querida, vai ficar assim mesmo.

- Acho que você está certa.

Minha mãe pegou nas minhas mãos de forma carinhosa e disse:

- Até agora só eu falei sobre mim e você, como foi a sua transa com o Manoel?

- Ah eu até tentei resistir e fugir, mas quando senti sua rola dura pressionando minha bunda, não consegui sair do lugar.

- Ele é mesmo um macho e tanto né filha.

- E que pica mãe, já tinha sentido algo parecido?

- Nunca tinha e nem os outros com quem saio tem algo parecido, eu me acabo naquela vara negra, dura e melada, só de falar fico com vontade.

- Nossa mamãe, estou com a buceta melada.

- A minha também está Ju, daria tudo para sentar agora naquele caralho cheio de veias grossas.

- Eu também mamãe, não vejo a hora de voltar para a fazenda, mas eu tenho uma outra dúvida, a esposa dele, a Amélia, será que ela sabe de alguma coisa?

- Sabe sim filha, eu mesma já conversei com ela, ele não esconde nada dela.

- Ela sabe que ele fode com você?

- Sabe e na verdade ela diz ficar agradecida, pois diz que é rasa, que sua buceta não engole o pau todo, deixando-o insatisfeito e tem mais, foi dela a ideia que ele comesse as mulheres da fazenda.

- Mulheres? Ele come mais alguém além de você e da Neide?

- Sim, tem mais duas que ele também come, a Deise e a Norma.

- Puta que pariu mamãe, todas casadas.

Ela riu e falou:

- Todas casadas e putas, ou você não se sente assim?

- Totalmente, estou adorando e quero continuar.

- Posso armar um esquema para irmos só nós duas lá fazenda, o que você acha?

- Eu acho uma ideia excelente, pode marcar...

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 01/05/20.


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