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Meu filho e seu amigo - 1

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 04/05/20
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  • Autoria: new_lorde
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By César


Quando meu filho completou três anos, eu e meu marido resolvemos trocar nosso apartamento por uma casa em condomí­nio. Nosso objetivo era dar uma melhor qualidade de vida para o menino, com espaço e opções para brincar. Depois de visitarmos várias opções, acabamos optando pela que julgamos a melhor. Logo que nos mudamos fizemos amizade com um casal vizinho, a Valéria e o Marcelo, que também tinham um filho, o Pedro, poucos dias mais velho que o nosso Lucas. Nossa amizade se consolidou, assim como os meninos que estavam sempre juntos. Eu e a Valéria nos tornamos amigas í­ntimas e confidentes. Tanto ela quanto eu tí­nhamos nossas aventuras fora do casamento, pois nossos maridos mais pensavam em trabalhar do que transar. Assim como eu, ela também é bem safada no sexo, não tendo nenhum tipo de restrição, muito pelo contrário, gostava de muita putaria, tanto que já tinha saí­do com dois ao mesmo tempo. Quando ela me contou eu falei:

- Que inveja amiga, sempre pensei nisso, mas até hoje não tive como realizar.

- Por isso não Maria, se você quiser falo com meu namorado, ele combina com o amigo e está resolvido.

- Caramba, isso que é amiga, empresta até o namorado.

- Não sou dona dele, uso para o meu prazer e mais nada, o dia que você quiser é só avisar.

Chegou o dia em que eu quis experimentar dois. Falei com a Valéria e uma semana depois lá estava eu no motel com o namorado dela e o amigo. Matei minha vontade de fazer uma dupla penetração, que coisa boa. O tempo passou e os meninos, agora com dezesseis anos estavam no segundo ano do ensino médio, sempre estudaram juntos e na mesma escola. Sou gerente de vendas e com frequência visito os clientes. Certo dia, terminando mais cedo uma das visitas, eu resolvi ir direta para casa. Minha empregada tinha pedido o dia de folga para resolver algumas coisas, assim eu aproveitaria para dar uma ajeitada nas minhas coisas. Estacionei o carro e entrei em casa. Estava tudo quieto e quando eu pensei em chamar pelo meu filho, ouvi vozes vindo do quarto dele. Me aproximei devagar e ao chegar perto reconheci a voz do Pedro, eles deviam estar jogando ví­deo game. No entanto, quando cheguei mais perto da porta, que estava entreaberta, ouvi o Pedro falando:

- Caramba ficou lindo em você.

O meu filho falou:

- Em você também.

O Pedro falou:

- Caramba Lucas, isso me deu um tesão lascado, estou de pau duro.

Meu filho riu e falou:

- O meu também está duro veja.

Eu não conseguia ver o que acontecia dentro do quarto, pois não tinha visão pela fresta da porta. No entanto a porta balcão estava aberta. Dei a volta por fora da casa e ao chegar, embora com a cortina fechada, ela era transparente o suficiente para ver o que acontecia dentro do quarto, ao mesmo tempo para me manter oculta. Os dois estavam sobre a cama e para meu espanto, os dois usavam minhas calcinhas. No mesmo instante tive vontade de invadir o quarto e perguntar o que era aquilo, mas me contive, pois eu queria saber até onde iria aquela putaria. Realmente os dois estavam de pau duro e as calcinhas mal conseguiam mantê-los no seu interior. Ouço o Pedro perguntando:

- Faz tempo que você usa as calcinhas da sua mãe?

- Uns dois anos.

- Caramba Lucas, de hoje em diante vou usar as da minha mãe também, eu adorei.

- As calcinhas da sua mãe são iguais a essa?

Só uso calcinhas pequenas e fio dental. Ele diz:

- Tem umas maiores, mas a maioria são de putinha também, assim como essas.

Meu filho riu e falou:

- Nossa, estou com muito tesão.

O Pedro falou:

- Vem cá, segura meu pau, sinta como ele está duro.

Sem demonstrar receio algum meu filho pega no pau do amigo e começa a alisar. Eles agiam com tanta naturalidade que essa, com certeza, não era a primeira experiência deles. O Pedro fica de pé na cama e fala:

- Vem, agora quero você chupando meu pau.

Meu filho fica de joelhos, tira o pau do amigo pelo lado da calcinha e sem pudor algum começa a lamber e beijar o pau duro. Aos poucos vai engolindo o cacete, que logo estava melado, de tanta baba que saí­a da boca do meu filho. O Pedro segurava a cabeça do Lucas e dizia:

- Caralho Lucas, que gostoso, será que as meninas chupam assim?

Meu filho tira o pau do amigo da boca e fala:

- Isso não sei dizer, mas o que eu gosto mesmo é de chupar seu pau.

Ele volta a enfiar o pau na boca e continua mamando. Depois desce a lí­ngua no saco e engole as bolas, uma de cada vez. Eu não sabia o que fazer, ao mesmo tempo em que estava puta, minha buceta estava completamente melada, que loucura, como isso era possí­vel, ficar excitada vendo meu filho chupar o pau do amigo. Depois de chupar por um tempo, meu filho fica de pé e os dois se beijam. Eles tinham os corpos lisinhos, sem pelo algum, como é moda dessa garotada atual. Quando param de se beijar meu filho diz:

- Agora é sua vez, vem chupar meu pau.

Eles invertem as posições e agora era o Pedro quem engolia e mamava na rola do meu filho. Seus paus eram tão duros que chegavam a encostar na barriga. Depois de muito lamber e mamar no meu filho o Pedro fala:

- Agora quero comer seu cu, fica de quatro.

Mais que depressa meu filho fica de quatro, o Pedro chega por trás, puxa a calcinha de lado, cospe no rabo do amigo, segura seu pau com uma das mãos e direciona para o cu do meu filho. À medida que o pau ia entrando meu filho gemia e pedia:

- Mete devagar Pedro... Ai que delí­cia... Fode gostoso... Mete tudo no meu rabo.

O Pedro segura meu filho pela cintura e começa o movimento de vai e vem. O pau dele entrava até o talo, para em seguida tirar quase tudo e novamente meter. Meu filho rebolava e pela sintonia dos dois era evidente que aquilo não estava sendo a primeira vez. Eu estava alucinada. Levei uma das mãos na buceta e comecei a tocar uma siririca. O Pedro metia gostoso no rabo do meu filho e logo ele falou:

- Vou gozar Lucas... Vou gozar.

Ele deu uma estocada forte e urrou, ele tinha enchido o rabo do meu filho com sua porra quentinha. Eles ficaram engatados por um tempo e depois meu filho falou:

- Agora é minha vez.

O Pedro fica de quatro e meu filho faz o mesmo com o amigo. Logo ele gozava e eu, não resistindo mais também gozei. Subi minha calcinha e saí­ dali. Não tive coragem de ficar em casa, por isso peguei minha bolsa, a chave do carro e saí­, eu precisava de uma boa e grossa rola. Já no carro eu liguei para um dos meus amigos e falei:

- Estou morrendo de tesão, quero meter, está disponí­vel?

- Claro gata, se você quiser venha aqui no escritório mesmo, estou sozinho.

Ele é advogado e em menos de vinte minutos lá estava eu. Assim que ele abriu a porta eu me atirei sobre ele, beijando e lambendo sua boca, seu pescoço, sua orelha e falando:

- Me fode logo... Estou estourando de tesão.

Fui abrindo sua camisa e tirando sua roupa, ao mesmo tempo em que fazia o mesmo com a minha. Logo ambos estávamos pelados e deitados no sofá da sua sala. Ele por baixo e eu por cima, fazí­amos um sessenta e nove delicioso. O Carlos, como ele se chama, tem uma rola enorme e grossa, que me preenche por completo. Eu mamava na sua pica, mas era a imagem do meu filho chupando o pau do amigo que não saia da minha mente. Aquilo era demais e com o Carlos sugando meu grelo eu tive o meu primeiro orgasmo:

- Estou gozando... Chupa forte... Agora... Morde meu grelinho safado... Enfia a lí­ngua na minha buceta.

O Carlos tem uma boca maravilhosa e logo eu melava sua cara toda. Girei meu corpo sobre o dele e nos beijamos. Lambi sua cara melada e senti o gosto da minha própria buceta. Assim que me acalmei ele falou:

- Caramba gata, o que aconteceu, nunca te vi desse jeito.

Era evidente que não podia contar o que tinha visto, por isso inventei uma história:

- Estava vendo um ví­deo no meu celular e fiquei maluca.

- E sobre o que era o ví­deo?

- Dois garotos transando, um comendo o cu do outro.

Ele sorriu e falou:

- Nunca me disse que sente tesão em ver dois machos se pegando.

- Nem eu sabia disso até ver o ví­deo.

Ele estava com o pau duro e empinado. Sentei sobre ele falei:

- Agora vou cavalgar no seu pau e quero que goze dentro da minha buceta.

Com uma das mãos guiei seu pau para a entrada da minha buceta e sentei de uma só vez. Senti a cabeça da rola tocando meu útero. Fechei os olhos e vi meu filho sendo enrabado. Rebolei e me esfreguei no pau do Carlos até ele dizer que ia gozar. Pedi que ele segurasse um pouco e logo em seguida nós dois gozávamos juntos. Arriei meu corpo no dele e nos beijamos. Ficamos de namorico até que ele foi buscar dois copos com uí­sque. Bebemos e brindamos aquele sexo casual e intenso, mas a imagem do meu filho sendo enrabado ainda era muito viva na minha mente e eu queria a mesma sensação, então eu pedi:

- Fode meu cu, quero ser arrombada.

Fiquei de joelhos no tapete, com os cotovelos apoiados no sofá eu pedi:

- Vem macho safado, come o cu da sua putinha.

Ele se posicionou atrás de mim, levou sua boca até minhas pregas e lambeu muito, deixando-as meladas. Encostou a cabeça do pau na entrada do meu rabo e forçou. Ele já tinha comido outras vezes, mas hoje era diferente, era como se ele estivesse metendo no cu do meu filho. Eu rebolei e facilitei a entrada. Ele metia, batia na minha bunda e falava:

- Rebola cadela... Não queria tomar no cu.... então sinta minha rola entrando.

Eu gemia e sentia muito prazer naquela sodomia deliciosa. Eu estava com tanto tesão que nem conseguia sentir aquela dorzinha natural que sentia toda vez que ele comia meu rabo. Eu levei uma das mãos na buceta e comecei a me acariciar. Alisando o grelo, enfiando o dedo, dando tapinhas nos lábios e com isso eu logo gozava. Com o cu eu mordia aquela rola do prazer, fazendo com que ela logo jorrasse seus jatos de porra dentro do meu rabo. Permanecemos por algum tempo ali, até que eu disse que precisava ir. Me troquei e quando estava saindo ele falou:

- Maria, tomara que você veja mais vezes esses ví­deos.

Eu sorri e falei:

- Filho da puta.

- Sou, mas é assim que você gosta.

Fechei a porta atrás de mim e saí­.


Continua...

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 04/05/20.


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