Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Nova Famí­lia - Final

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 07/05/20
  • Leituras: 6371
  • Autoria: zoiodoido
  • ver comentários
Br4bet, a melhor plataforma de apostas do Brasil

Depois do jantar, nos sentamos na sala para ver TV, Luiza sugeriu um filme para vermos e todos aceitaram. Já no meio do filme Marcelo disse que iria fazer umas pipocas, Luiza foi com ele para ajudar e eu fiquei na sala com meus padrinhos, os dois conversavam entre si, eu peguei meu celular e dei uma olhada geral nas redes sócias, percebi que me olhavam e voltavam a conversar, mas preferi não perguntar nada a eles.

Depois de alguns minutos vem Luiza e Marcelo com três potes de pipocas, Luiza se senta ao meu lado novamente e dividimos um, meus padrinhos com outro e Marcelo, sentado em um sofá sozinho, comia o terceiro.

Iniciamos novamente o filme, minha excitação era máxima, precisava saber se ela tinha falado algo com Marcelo sobre minha nova necessidade, perguntei ao pé do ouvido dela que respondeu no meu.


-Calma, você está muito afoita.


Sorri, demonstrando toda minha ansiedade, terminamos o filme e Marcelo já subiu direto para o quarto, disse estar cansado, fiquei mais um pouco na sala com Luiza e seus pais, conversamos alguns assuntos eventuais e logo resolvi subir para dormir também.

Alguns minutos depois escuto Luiza batendo na porta.


-Está dormindo?


-Não! Pode entrar.


-Então, não quis falar lá em baixo, achei melhor falar aqui no seu quarto.


-E Então. Conseguiu falar com ele?


-Claro. E está tudo certo. Vai ser hoje, daqui meia hora, depois que todos se recolherem. É melhor assim, evita especulações.

Eu vou vir aqui e te arrumar. Você me aguarde, se for peladinha, melhor!



Disse sorrindo. Meu coração batia na boca, meu ní­vel de adrenalina estava no máximo, excitada e ansiosa me despi assim que ela saiu do quarto, não aguentei e me toquei tendo um orgasmo quase imediato, estava realmente com muito tesão. Meia hora depois escuto ela batendo na porta, entra e vejo em sua mão um tapa olho para dormir e um lenço.


-Para que isso.


-Calma, vou explicar. Nós vamos fazer assim, e acredite, vai ser surreal, vou te por uma venda para que possa sentir o máximo de prazer. Sem enxergar você vai ser mais intuitiva e sensitiva, logo terá sua primeira vez única, com certeza.

Você topa?


Naquela altura eu toparia qualquer coisa, fiz um sim com a cabeça e ela veio por traz prendendo primeiro o tapa olho, ali já não via nada, depois passou o lenço e amarrou atrás de minha cabeça, por cima dos cabelos, estava bem firme e não cairia com facilidade. Ela me deitou na cama e disse.


-Antes dele entrar vou experimentar essa bocetinha virgem pela última vez.


Senti ela abrindo minhas pernas e sua lí­ngua passar carinhosamente pela minha boceta já melada, estava quase atingindo meu êxtase quando ela parou e ouvi a porta se abrindo.


-Entra, ela está pronta.


Disse ela. Senti uma mão acariciando meu rosto, logo senti outra boca entre minhas pernas que foi vorazmente sugando minha boceta, a mão continuava ainda a acariciar meu rosto, meus seios, deduzi que Luiza estava novamente me chupando, mas agora com mais vigor, a mão para seus carinhos e sinto um cacete tocar meus lábios, que se abrem e aceitam aquele mastro enorme entrar sem limites, vai fundo me fazendo engasgar, volta um pouco e começa um lento vai e vem, a glande passeava por minha boca em um vai e vem lento e prazeroso, meu corpo tremia com a boca voraz me possuindo, log ela sessa, escuto Luiza falando.


-Vem, ela tá pronta!


O pau sai de minha boca, começo a tremer, o momento estava chegando, sinto Luiza tocar carinhosamente meus seios, sua boca começa a suga-los, levo minha mão a sua cabeça, mas sou impedida pela mão dela que fica posicionada novamente ao lado de meu corpo, não reclamo ou questiono, apenas aceito. Sinto a cabeça do cacete tocar a entrada de minha xoxota úmida, receptiva e sedenta de prazer, logo a glande vai forçando sua entrada, sinto minha boceta alargando na tentativa de se adequar a bitola do cacete, força lentamente até tocar meu hí­men, sinto soquinhos forçando a entrada, a dor é inevitável, reclamo com um gemido e a contração das pernas, o cacete é forçado mais um pouco e novamente até que sinto um ardor, o pau vai entrando sem nenhum limite agora, o ardor continua enquanto minha xoxota vai sendo invadida por um membro de calibre grande, cumprido e latejante, que me arregaça a boceta sem perdão. O instrumento de prazer agora entrava e saia sem esforço, o ardor e dor se transformaram em prazer, meus seios eram sugados sem limites, meus urros de tesão eram altos e descontrolados, sinto a boca de Luiza possuir a minha, era voraz e sedenta, nem parecia minha amiga amante, carinhosa e cumplice, mas o momento me deixava descontrolada, assim como ela também deveria estar, o caceta entra e sai agora rapidamente, não demoro a ter meu primeiro orgasmo com um pau dentro de mim. Urro enquanto me contorço de prazer, Luiza já não me tocava mais, nem me beijava, me deixando sentir o prazer do pau dentro de mim. Ele tira seu cacete de uma vez, volta a polo, mas agora sentia algo diferente, era uma camisinha, mais umas bombadas e meu gozo volta forte, tenho outro orgasmo, a ideia da venda era doida, mas realmente realçava os sentidos, estava plena em meu prazer. Gozei forte e meu par também, senti seu pau latejar dentro de mim, seu urro de prazer encheu meus ouvidos de alegria, sentia pulsar dentro de mim, o calor do esperma, mesmo pela camisinha, me fazia tremer de tesão. Ele retira seu pau, percebo uma agitação de alguém se vestindo, logo estava sozinha, Luiza volta em seguida e retira minha venda, a luz me cega por um instante e a vejo sorridente.


-E então! Gostou?


Sorrindo a puxei e lhe dei um delicioso beijo, que foi correspondido, agora com todo carinho que sempre nos fez sentir prazer me nos beijar.


Acordei na manhã seguinte com Luiza me dando um beijo no rosto.


-E então dorminhoca. Vamos pra piscina, já são quase dez horas.


Olhei meio atordoada para o relógio e ainda eram oito e quarenta, sentei na cama com ela parada em minha frente.


-Vou descer e te espero lá em baixo, não demora.


Me levantei e vi minha cama suja de sangue, não era um sonho, tinha acontecido mesmo. Entrei no banheiro e deixei a agua cair longamente em minha cabeça. Fiquei pensando nos últimos meses, como tinham sido as mudanças em minha vida, como tinha sido meus últimos dias na casa de meus padrinhos e da transformação que tinha ocorrido, dos caminhos que minha vida estava tomando.

Levei minha mão a minha boceta e introduzi dois dedos dentro dela, não sentia dor e melhor, meus dedos foram até o fundo sem limitação alguma, brinquei um pouco, agachada no chuveiro, senti meu corpo reagindo aos meus dedos dentro de mim, a outra mão apertava meus seios enquanto meus dedos entravam e saiam de dentro de mim, alucinadamente. Gozei ali, sentada com o chuveiro caindo em minha cabeça. Sorri sozinha da minha situação, me levantei sentindo minhas pernas bambas, me lavei por inteiro e sai do banho refeita e realizada.

Quando cheguei a sala de jantar, Luiza já tinha terminado seu café, minha madrinha estava tirando alguns dos talheres sujos e colocando uns limpos.


-Oi meu amor! Dormiu bem?


-Como uma pedra, madrinha.


-Que bom. Senta, toma um café que a Luiza cansou de te esperar, palavras dela, já foi torrar ao sol.


Tomei rapidamente apenas um copo de café preto, comi uma pera e sai pra a piscina. Luiza estava de topless, como sempre. Olhei envolta e não vi os homens.


-Onde estão o padrinho e o Marcelo?


-Foram pegar as bebidas. Parece que vai ter um barril de chopps hoje. Chique né?


Sorri e me sentei, pegando o protetor para passar no corpo. Nisso minha madrinha chega e se senta na cadeira ao lado da minha, onde fiquei entre as duas.


-Oi mamãe! Demorou.


-Estava esperando a Mari para o café.


-Acho que vou bronzear o corpo todo, topa?


Disse minha madrinha olhando para Luiza que sorriu e se levantou, vejo as duas soltando o lacinho da calcinha e logo estavam nuas, uma de cada lado, eu no centro ainda completamente vestida, olhava espantada a ação em si e a beleza, tanto de Luiza quando de minha madrinha, mesmo com a idade era uma mulher linda, com um corpo invejável.


-Passa protetor em mim Mari?


Pediu minha madrinha. Meio sem saber o que dizer me levantei e me agachei ao seu lado, frasco na mãe, comecei a passar lentamente pelo seu corpo.


-Passa bastante nos peitos e na virilha.


Disse me olhando por cima dos óculos escuros. Fiz como me pediu, passando lentamente nos seus seios firmes, sentia certa excitação com aquilo, desci até a virilha, onde também passei com atenção, quando minha mão chegou próxima a sua xoxota, minha madrinha abriu suas pernas um pouco e disse.


-Entre as coxas também. Capricha!


Sorri e passei, sentia meus dedos roçando nos lábios de sua boceta que, ao contrario de sua filha, eram pequenos, mas carnudos, quando terminei vi Luiza me olhando atentamente.


-Também quero!


Fui até ela e realizei a aplicação do protetor dando ênfase nos peitos e na xoxota, mas com ela, de forma mais safada, o que tirou alguns gemidos dela.


-Porque você também não tira tudo?


Disse Luiza.


-Os homens podem chegar!


Disse em resposta.


-Não fica envergonhada, eles estão mais do que acostumados, eu e Luiza sempre ficamos assim na piscina. As vezes eles entram na onda também. Depois que Luiza inventou essa coisa de naturalismos, e nudismo, estamos nos tornando aos poucos uma famí­lia mais aberta. Espero que não te deixe constrangida ou encabulada?


-Não madrinha. Não ligo. E quer saber, vou entrar nessa onda também.


Tirei minhas peças e logo estava nua como as duas. Porém, com as partes bem mais brancas que elas.


-Passa protetor nela mãe.


Disse Luiza. Minha madrinha se levantou e eu deitei, senti sua mão passeando pelo meu corpo sem limites, passando entre minhas pernas, roçando minha xoxota quando passava os dedos entre minhas pernas, apertando meus mamilos quando passava em meus seios, ou seja, quase gozei ali, com ela passando protetor em mim.


Deitamos e ali ficamos, mais de meia hora se passou quando ouso o ruí­do dos dois chegando.

Olhei para Luiza que sorriu para mim. Entraram na área de piscina carregando um barril, meu padrinho parou e nos olhou sorrindo, logo voltou ao carro pegando mais umas caixas em quanto Marcelo montava o barril de chopp.

Os dois ficaram do outro lado da piscina preparando o churrasco, vez ou outra traziam alguma bebida para nós. Percebia o olhar despretensioso, tanto de Marcelo quando de meu padrinho, como se estivéssemos completamente vestidas, nem ereção notei neles, algo estranho diante de três mulheres completamente nuas e com corpos bem interessantes.


Quando a carne ficou pronta, nos vestimos e fomos para a mesa, comemos e conversamos sobre vários assuntos, até que meu padrinho me falou.


-Fico feliz que tenha se enquadrado na loucura dessa famí­lia. Achei que seria um problema, e isso nos preocupava.


-Padrinho. Realmente é de se estranhar, principalmente para quem é de fora e não está acostumada com isso. Mas confesso que é libertador. Estou feliz com isso.


Todos comemoraram e Marcelo propôs um brinde.


-A nova adepta da loucura dessa famí­lia.


Brindamos e Luiza propôs.


-Que tal um mergulho in natura para fechar as comemorações?


Todos aceitaram e logo estávamos todos nus dentro da piscina. Marcelo pegou Luiza e a pôs no pescoço, assim como meu padrinho fez com minha madrinha e ficaram brincando de guerra na agua. Depois Marcelo me pegou e brincamos com meus padrinhos, na sequencia subi em meu padrinho e disputamos com Marcela e minha madrinha.

Exaustos nos deitamos na beirada da piscina, Luiza ao meu lado acariciava meu rosto, ao lado meu padrinho beijava carinhosamente minha madrinha, atrás de Luiza, Marcelo bolinava a bunda de Luiza que a empinava para ele. O vi se ajeitando e sua cabeça ficou entre as pernas da irmã e logo estava chupando sua boceta ardentemente, meu padrinho, a essa altura, já acariciava a boceta de minha madrinha que gemia baixinho. Luiza me puxou mais perto e me beijou deliciosamente, senti uma boca começar a chupar minha boceta, olhei, ainda em um beijo ardente com Luiza e minha madrinha lambia minha boceta já babada, continuei com meus olhos fechados beijando Luiza que gemia abafado por minha boca. Logo senti algo que me deixou confusa, minha madrinha começou a sugar de forma voraz minha xoxota, da mesma forma que Luiza fez na noite anterior, meu pensamento era que Luiza tinha me chupado, mas agora tinha a certeza que a chupada tinha sido de minha madrinha. Meu tesão estava a mil, sua boca insaciável sugava loucamente minha xoxota, quando sentiu que meu tesão estava chegando ela parrou, parei meu beijo e olhei com cara de pedinte, vejo meu padrinho se ajeitando atrás de mim, puxou meu quadril me pondo de quatro e me penetra, ali tive a certeza, tinham sido os dois que me foderam na noite anterior. Não foi uma decepção, afinal a chupada de minha madrinha e a rola de meu padrinho foram demais e agora a brincadeira se repetia, ele socava sem limites, meu rosto se esfregava nos peitos de Luiza que também estava sendo penetrada por Marcelo. Entregues sentí­amos nossas bocetas preenchidas, minha madrinha ao lado nos olhava enquanto se tocava. Fiz um sinal para ela que se levantou, se posicionou em minha frente e abocanhei sua boceta melada, sentia seu gosto invadir minha boca, meus sentidos turvos pelo tesão me faziam me perder em sua boceta, estava quase gozando quando meu padrinho parou de me socar seu cacete.


-Vem filho. Experimenta, é uma delí­cia essa menina.


Marcelo se posicionou e enterrou sua rola de uma vez, era mais grossa que de meu padrinho, senti sua bitola alargando minha xoxota, ao lado Luiza gemia enquanto seu pai a fodia sem o menor constrangimento, minha boca, toda babada da boceta de minha madrinha, agora mais voraz, se concentrou em seu clitóris e acelerei minhas mamadas, senti ela tremendo, gemendo e puxando minha cabeça de encontro a sua boceta. Ela gozou forte, senti seu gozo invadir minha boca, ela se jogou de lado enquanto Marcelo me fodia, agora com mais violência, sua rola entrava e saia com uma velocidade alucinante, meu tesão chegou de uma vez, gozei loucamente sentindo ele socando e acelerando cada vez mais, senti sua porra quente invadir minha boceta enquanto eu gemia alucinada, logo ele tirou e senti a porra escorrendo pela minha perna.

Ao lado Luiza também gozava, seu pai urrava enquanto gozavam juntos, Luiza me olhou e sorriu me puxando para mais um beijo ardente. Ao terminarmos estavam os três sentados atrás de nós nos olhando.

Sorri e disse.


-Acho que vou me divertir muito nessa famí­lia.


E assim estamos hoje ainda nos divertindo, já são dois anos de muita cumplicidade e prazer. Sinto termos muito tempo para termos muitas mais experiências doidas ou não.

Luiza agora está namorando firme, prometeu trazer seu namorado para conhecer a famí­lia. Só espero que ele seja tão receptivo quanto eu fui!



*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 07/05/20.


Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Comentários: