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Puta do marido

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 18/05/20
  • Leituras: 6346
  • Autoria: new_lorde
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By César


Depois que a Val se foi, para entenderem tem que ler o conto "Amiga usou meu marido", voltei a deitar ao lado do meu marido. No quarto ainda era forte o cheiro de sexo e aquilo mexia com a minha libido, afinal eu ainda não havia gozado e nem mesmo o meu marido, apenas a Val. Aconchegada ao seu peito ele falou:

- Definitivamente das duas uma: ou você é uma maluca total, ou uma boa samaritana.

Eu sorri, beijei seu rosto e falei:

- Qual a sua opinião?

- Eu acho que maluca.

- Não gostou de comer a Val?

- Se podemos chamar de comer o que acabou de acontecer, talvez.

- Amor eu tenho muita pena dela, fogosa como é e ter em casa um marido, que além de não gostar de sexo, tem um pau de oito centí­metros quando duro, não faz nem cócegas nela.

- E por isso você resolveu ser a benfeitora dela.

- Sim e não me arrependo.

Enquanto conversávamos, as mãos corriam pelos nossos corpos. Seu pau estava duro e eu sentia minha bucetinha encharcada, desejosa de ser preenchida por aquela rola que a pouco tinha saí­do de dentro da minha amiga. Aquela conversa me excitava ainda mais, por isso eu perguntei:

- E aí­ me conta, como é meter numa buceta diferente?

- Ela é bem apertada, nunca tinha comido uma mulher tão justa assim.

- Pudera amor, com um marido nanico como o dela você queria o que?

- Na verdade estou até com um pouco de remorso, o Felipe é um cara muito legal - disse meu marido.

Nesse instante eu também refleti e confesso não ter pensado por esse lado, realmente ele é uma pessoa fantástica, mas eu, egoí­sta, pensei apenas na minha amiga, só que agora era tarde, já tinha acontecido. Em meio a essa minha divagação meu marido pergunta:

- Tem outra coisa com a qual fiquei impressionado.

- O que amor?

- Vocês duas se beijando daquele jeito quando cheguei na cozinha, nunca me falou que também gosta de mulher.

Dei um sorriso safado e falei:

- Nunca havia passado pela minha cabeça qualquer intenção desse tipo, mas ali, naquele momento, senti vontade de dar um selinho nela, que revidou com aquele beijão e gostei.

- Então quer dizer que nunca havia rolado nada com outra mulher.

- Nunca e digo mais, quando a vi montada em você, esfregando a buceta no seu pau e aquela bunda virada para mim, morri de vontade de dar uma lambida no cuzinho dela.

- E porque não deu?

- Sei lá, acho que foi um receio bobo, mas quando meti o dedo no seu rabo senti que ela gostou.

- Será que o Felipe come a bunda dela?

- Sabe que eu não sei, vou perguntar.

Nesse instante eu girei e posicionei meu corpo sobre o dele. Mexi meu quadril até sentir seu pau no meio da minha racha. Iniciei um movimento lento e ritmado de vai e vem. Eu estava muito molhada e dava para ouvir o som que esse atrito fazia, era muito tesão. De frente para o meu marido, olhando direto para ele eu falei:

- Foi assim que ela fez?

- Foi.

- Vai putinho fala a verdade, você gostou né dessa brincadeira.

- Gostei.

Eu não parava de me movimentar sobre ele. Por vezes deixava a cabeça do seu pau entrar um pouco na buceta, mas logo em seguida fazia com que ela saí­sse, eu queria prolongar aquela excitação deliciosa, por isso continuava a falar:

- Vai querer de novo?

Ele ficou calado.

- Fala amor, vai querer que a Val venha mais vezes aqui em casa, se esfregar em você?

Ele respondeu com outra pergunta:

- E você, o que quer? Tem certeza que isso deve acontecer?

- Tenho amor, eu fiquei muito tesuda vendo vocês dois, nunca havia nem sequer imaginado tal coisa, mas agora, depois de hoje, eu quero muito que aconteça de novo.

Ao falar isso eu dei uma sentadinha com mais força no seu pau e minha racha se abriu por completo. Esfreguei com mais força e eu já estava quase gozando. Beijei a boca dele, fui até o seu ouvido e falei dengosa:

- Adorei me tornar sua corninha e quero continuar sendo, vai me dar esse prazer?

Ele me agarrou forte, girou nossos corpos e, agora sobre mim, meteu seu pau de uma só vez na minha buceta, fazendo com que eu quase perdesse o fôlego. Ele ficou alucinado com a minha declaração:

- Então minha puta gostou de ser chifruda é?

- Sim gostei e quero ser mais ainda, prometa que vai comer a Val de novo.

- Claro que vou chifrudinha e da próxima vez você vai ficar sentadinha só vendo.

- Ai amor, jura que vai fazer isso comigo, vai judiar assim da sua corninha puta?

- Não é o que está querendo cadelinha, então é assim que vai ser.

- Isso amor, é o que eu quero.

Falávamos e ele socava sem dó em mim, como nunca havia feito e nesse fervor todo eu não aguentei e explodi num gozo sensacional:

- Puta que pariu estou gozando amor... Fode... Fode... Fode... Mete essa pica forte na sua putinha... Isso... Isso... Isso... Vem vindo... Vem vindo... Gozeeeiiiii.

Ao me sentir gozando, ele enterrou seu pau inteirinho em mim e ali ficou parado, comigo totalmente preenchida e curtindo aquela sensação deliciosa. Nossos corpos suados e bocas coladas, nos unia como se fossemos um único ser. Cruzei minhas pernas pelo seu corpo, num abraço apertado, querendo que aquele momento mágico não acabasse. Ele continuava duro dentro de mim. Olhei fundo em seus olhos e pedi:

- Come meu cu.

Fiquei de quatro, com as penas abertas e bunda empinada. Tantas e tantas vezes eu já tinha ficado naquela posição, mas são sei porque, naquele instante eu estava me sentindo diferente, mais fêmea, mais ousada, mais puta para o meu próprio marido. Ele se posiciona, cospe no meu rabo. Sinto ele esfregando minhas pregas com seus dedos. Ele é carinhoso e ao mesmo tempo vigoroso. Desce os dedos, mela na minha buceta e volta ao cuzinho. Enfia um dedo e a reação natural, de qualquer cu, é dar aquela fechadinha. Pisquei o cuzinho mordendo seu dedo. Ele foi delicado e deixou o dedo socado, até que eu me acostumasse com o invasor. Percebendo me cuzinho receptivo, gradativamente vai enfiando um segundo dedo e mais uma vez sinto aquele incômodo inicial, mas logo em seguida me acostumo. Ele faz leves movimentos de vai e vem, como se estivesse fodendo meu rabo. Dá mais umas cuspidinhas, para em seguida forçar a entrada de um terceiro dedo. Eu gemia e falava:

- Que delí­cia amor... Mete gostoso mete... Deixa sua putinha arrombada.

Ele é paciente e, por mais que estivesse implorando por pica, ele era cuidadoso e sabia muito bem o momento de trocar os dedos pela sua rola. No momento exato ele tira os dedos e encosta a cabeça do cacete na portinha do meu rabo. Com uma leve pressão sua, meu cuzinho engole aquela cabeça do prazer e solto um gemido:

- Ui que delí­cia amor.

Com a cabeça posicionada, ele me segura pela cintura e fala:

- Rebola essa bunda cadelinha.

Começo a fazer movimentos de giro com o quadril e ele me acompanha, mantendo o pau metido em mim. Aos poucos ele vai forçando e vou me sentindo penetrada. Apesar de vez por outra dar a bunda para o meu marido, seu pau grande e grosso sempre provoca um certo desconforto inicial, mas logo superado por um prazer sem igual. Pouco a pouco ele vai metendo e logo eu estava completamente enrabada. Quando tudo estava dentro ele faz uma pausa, para em seguida começar o vai e vem. Eu delirava e pedia sem pudor algum:

- Mete seu puto... Mete com força no cu da sua putinha vadia... Caralho como é bom... Quero ver a Val rebolando na sua vara também... Fala para mim... Vai comer o cu dela também safado... Vai...

- Vou sim vagabunda, vou arrombar aquele cuzinho virgem que ela tem.

Levei a mão na buceta, alisei e esfreguei meu grelinho, metia os dedos, eu estava possuí­da, descontrolada e desta forma não demorei a gozar de novo, ao mesmo tempo em que meu marido enchia meu rabo com seu leitinho quente. Caí­mos extenuados e assim ficamos até recuperar nossas energias. Refeitos fomos tomar uma ducha. Depois de trocados meu marido me abraça e pergunta:

- Pronto agora tanto eu quanto você estamos saciados e pensando com a cabeça de cima, ainda quer continuar com tudo o que me pediu?

Dei um selinho nele e falei:

- Totalmente convicta, quero muito ver novamente você fodendo a Val e mais, eu também quero comê-la com tudo que eu tiver direito.

Ele sorriu e falou:

- Que mulher mais safada eu tenho e nem imaginava que fosse assim.

- Nem eu meu querido, nem eu.

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 18/05/20.


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