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A empregada - Parte 1

  • Conto erótico de história real (+18)

  • Publicado em: 18/05/20
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  • Autoria: MotoraBiSex
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Aqui estarei revelando mais uma história que tive o prazer de viver.


Depois de ter iniciado minha vida sexual com Cássio, tive a sorte de transar com minhas 3 colegas, a Fabi, Lú e Simone, depois delas ainda transei mais algumas vezes com Cássio, porém a concorrência cresceu, pois ele virou o putinho do bairro, os meninos da nossa idade, alguns mais velhos e até um cara viúvo (fiquei saben mais tarde), andavam trassando aquele rabinho guloso dele.


O verão acabou, minha mãe começou a trabalhar, minha irmã estudava a tarde e eu pela manhã, ficava sempre só depois da escola, então as vezes juntavam uns 4 ou 5 moleques lá casa, chamávamos o Cássio e passávamos a tarde fodendo ele, até que meus pais resolveram contratar uma empregada, a Janaí­na, ela chegava pelas 10h, preparava almoço para minha irmã e eu, fazia o serviço da casa e ia embora logo que minha mãe chegava.


Janaina tinha 17 anos na época, estudava a noite e morava com sua irmã mais velha, ela era fininha na parte de cima, seios pequenos, mas o quadril largo, uma bunda enorme, coxas grossas, morena jambo, cabelo pelos ombros, a carinha que não ajudava, tinha um nariz grande e torto para baixo, bem estilo bruxa, queixo proeminente... Verdadeira Raimunda!


Normalmente eu cruzava com minha irmã no caminho de casa, então ela me entregava a chave da casa, porém nesse dia, ela me disse que a casa estava aberta, cheguei da escola e tive essa surpresa, porém como não sabia, havia tratado com os meninos irem lá em casa, para podermos fazer mais uma suruba com o Cássio, almocei e fiquei pensando como e onde poderí­amos comê-lo.


Logo chegou o primeiro, falei da empregada e que achava que não teria como, não demorou o próprio Cássio chegou, então ele sugeriu de irmos pros fundos da casa, nosso terreno era murado, havia uma peça onde meu pai guardou algum material que sobrou da obra, mais umas tralhas dele de pesca, uns ficariam jogando bola, enquanto o Cássio ficaria na peça com o menino da vez, adoramos o plano e assim que todos chegaram, fomos para os fundos da casa, e mais uma festinha no rabinho guloso de nosso putinho, que agora já nos ensinava algumas posições novas, que aprendera com os maiores.


Os meninos foram embora, fui tomar meu banho e fazer os deveres da escola no meu quarto, quando Janaí­na bate a porta e avisa que havia feito café da tarde, se quisesse levaria para mim no quarto, então disse que nossa mãe não permitia comer nos quartos, então ela pergunta se é por isso que nós comemos nosso amiguinho no galpãozinho?!


Fiquei sem saber o que dizer, ela riu e disse, acha que não vi vocês se revezando lá, entrava um, saia outro, teve uma vez que haviam dois com ele lá dentro, que putinho safado.


Eu permanecia mudo.


Então ela me pergunta, quer comer ou não?


Eu respondo sem pensar, QUEM?


Ela, solta uma gargalhada e calma menino, acabou de comer o putinho, já quer me foder também.


Senti a maldade nas palavras dela e disse, ué? E por que não? Tu não gosta?


Ela apenas disse, quer café ou não? E saiu rebolando aquele bundão.


Tomei café com ela, logo minha mãe chegou, perguntou como eu havia me comportado, ela disse que nem parecia que tinha mais alguém em casa, nos deu tchau e saiu.


No outro dia, quase a mesma coisa, encontrei minha irmã, Janaí­na esperava com o almoço pronto, almocei, só que desta vez fui para meu quarto fazer meus deveres, pelas 14h30 ela bate a porta e me pergunta se quero algo, respondo que não e agradeci, ela insistiu perguntando se tinha certeza e fez sinal, batendo a mão na sua bundona, saltei da cadeira perguntando se era sério?! Ela apenas respondeu minha pergunta do dia anterior... Ué? Não me perguntou se eu gostava, claro que gosto! Mas primeiro vá tomar um banho. Saí­ correndo para o banheiro!


Quando saí­, mal sequei o corpo, apenas enrolei a toalha na cintura, ela estava sentada na minha cama, mandou eu deitar, tirou minha toalha e pegou meu pauzinho, massageou com uma leve punheta e me perguntou como nós fazí­amos com o Cássio? Disse que cada um comia ele de uma vez, ele chupava um pouco, deixava o pau babado prá entrar melhor, depois era só meter nele, as vezes ele chupava um, enquanto dava para outro...


Janaí­na estava com uma saia, ergueu e começou a alisar sua buceta sem parar de me punhetear, então se inclinou e começou a me chupar, ela tinha uma lí­ngua enorme, lambia meu saquinho e meu peruzinho, elogiou ele pela grossura, que logo estaria bem maior e mais gostoso, me pediu para chupar sua racha, atendi, mesmo sem saber muito como era, ela notou e foi me dando dicas, adorei sentir seu cheiro e sabor, então ela começou a mexer freneticamente o quadril, apertou meu rosto contra sua buceta e gozou na minha boca, que delí­cia, me puxou para cima, tirou a camisa e o pequeno sutiã e me pôs a mamar seus pequenos seios, com os bicos entumecidos, durinhos, dois tons de marron, lindos, então mandou eu pôr nela, apesar dela estar super excitada, foi difí­cil de penetrá-la, ficamos no papai e mamãe, ela me mantinha mamando seus peitos e logo gozou novamente, me empurrou de cima dela, me deixando com o pau na mão, correu para o banheiro e me chamou para banhar com ela, lá me bateu uma punheta até eu gozar...




*Publicado por MotoraBiSex no site climaxcontoseroticos.com em 18/05/20.


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