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Nenhuma mulher é hetero

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Temas: lésbica, lesbica, mulheres, chupada, chupar, noivo, noiva, traição,
  • Publicado em: 18/05/20
  • Leituras: 13701
  • Autoria: Brunads
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Hoje vi no Twitter um monte de mulher confessando que se descobriu bissexual devido a uma participante gata do BBB. Pois algo parecido aconteceu comigo alguns anos atrás.


Na época, tinha terminado a faculdade de administração e me especializado em marketing digital, já que o comércio eletrônico estava começando sua expansão no Brasil e faltava profissionais nessa área. O SENAI me contratou para dar cursos em vários lugares do Brasil e, assim, cheguei ao Rio Grande do Sul num mês de setembro surpreendentemente calor.


No primeiro encontro, faltou um participante (o que não era usual, pois as pessoas se matavam por uma vaga no curso). Antes de eu sair, me repassaram uma ligação, da participante que havia faltado. Chamava-se Marcela e explicou que tinha ficado presa na empresa que trabalhava, devido a uma emergência. Disse que tudo bem, passaria o material para o e-mail a fim de permitir que ela acompanhasse a turma. Fui procurar o seu e-mail na ficha de inscrição e me surpreendi ao ver que ela tinha apenas 20 anos. Ao telefone, sua voz grave e a entonação decidida me deram a impressão de pertencer a uma mulher mais velha.


Na noite seguinte, os demais 19 participantes estavam na sala, mas nada ainda de Marcela. "Vamos ver qual vai ser a desculpa hoje" , pensei, enquanto iniciava a aula. Porém, eis que 1 minuto depois, a porta se abre e entra na sala uma moça simplesmente deslumbrante. Tinha por volta de 1, 70 (que o salto aumentava um pouco), longos cabelos ondulados, olhos verdes, contrastando com a pele cor de caramelo; vestia saia e camiseta social branca, sob a qual se entrevia um sutiã de renda que emoldurava seios redondos e firmes. A saia, mesmo comportada, revelava suas curvas perfeitas. Não estava produzida, aparentava vir diretamente de um longo dia de trabalho, ainda assim, o pequeno desalinho nas vestes (o terninho trazido no braço e os botões abertos na camisa) não diminuí­a em nada o impacto que sua beleza causava. Vi a sala inteira (bem dividida entre homens em mulheres) prendendo a respiração enquanto Marcela se dirigia à única cadeira vaga.


Ao término da aula, ela, que foi bem participativa e parecia muito interessada, veio falar comigo, se desculpando pela ausência no dia anterior. Contou que trabalhava e estudava, mas queria muito investir no ramo do marketing digital, pois via nisso uma forma de funcionários jovens ascenderem rapidamente nas empresas. Pelo seu comportamento e jeito de falar, demonstrava maturidade bem superior à sua idade. Me questionava sobre alguns pontos da primeira aula que não tinha entendido apenas lendo o material que enviei, então acabei a convidando para tomarmos um café e aprofundarmos esses temas.


No restaurante do hotel que sediava o curso, vi Marcela causando a mesma impressão. De todo lado, homens (e mulheres) suspendiam suas atividades para admirá-la com ar embasbacado. Não era apenas sua beleza... Ela tinha uma espécie de "presença" , uma sensualidade nos gestos, no jeito de falar... Acho que nunca tinha visto ninguém assim pessoalmente. A conversa foi interessante, falamos sobre o curso, mas também sobre nós duas. Ela disse que ficava inspirada ao ver uma mulher jovem, como eu, ser tão bem sucedida e ainda manter a beleza e a feminilidade... Que era isso que queria para si. Confesso que perdi um pouco a linha e corei ao ouvir o elogio.


À noite, falando com meu noivo via MSN (sim, era essa época), acabava lembrando da conversa com Marcela a todo momento. Acho que a mencionei algumas vezes e Jonas (meu noivo) observou que essa aluna havia me impressionado bastante. Já deitada na cama, pude constatar que ele tinha razão, pois volta e meia, ela voltava aos meus pensamentos. Que fique claro: jamais tinha tido qualquer desejo homossexual (ao menos depois de adulta) e não achei que estivesse sentindo algo desse tipo em relação a Marcela, mas não consegui parar de pensar no quanto ela era linda, na sua voz grave, na expressão inteligente no seu rosto perfeito... Que menina perfeita! Quem seria o felizardo de namorar com ela?


De repente, estava novamente no restaurante do hotel com ela, que repetia o quanto eu a inspirava... Ela dizia que, além de jovem e bem-sucedida, me achava bonita e sexy... Seus olhos verdes penetrantes miravam nos meus e eu era obrigada a desviar o olhar... Corríamos juntas e, num relance, já subí­amos juntas no elevador, ainda sorrindo ao trocarmos olhares.


Marcela estava em pé à minha frente e começava a desabotoar lentamente a blusa, revelando de vez o busto perfeito que o sutiã só emoldurava... Sentia algo quente e úmido entre minhas pernas e ela sabia disso... Sorria, a safada... "eu nunca fiz isso" , eu dizia e ela dizia que também era hetero, cheia de malí­cia... Mas suas mãos já estavam em meus seios e eu mordia seus lábios carnudos, sentindo o cheiro maravilhoso do seu corpo... Estávamos nuas, enroscadas uma na outra... A sua buceta quente tocando a minha...


Acordei excitada e assustada... Meu deus! Que sonho foi esse??? Há quantos anos não tinha um sonho erótico e acordava desse jeito, a buceta molhada, o corpo pegando fogo??? Excitada mesmo depois de um banho frio, não conseguia dormir e Marcela não saí­a dos meus pensamentos... As cenas do sonho se misturavam às lembranças reais... Me sentia culpada e bem assustada, diante daquele inédito desejo lésbico.


A madrugada avançava e eu me revirava na cama, ainda queimando... A vontade combatendo a culpa... Até que não foi mais possí­vel resistir... Deixei a imaginação me levar para onde o sonho já tinha ido. Comecei a me tocar pensando na aluna e logo tive um daqueles orgasmos que mais parecem uma explosão... Dos que nos deixam molinha, entregue...


O difí­cil foi olhar para ela na noite seguinte. Não sei se isso já aconteceu com vocês, de fantasiar com um estranho e depois ter de encará-lo, além disso, esse indí­cio de bissexualidade estava abalando algumas das minhas certezas. Novamente, Marcela foi o destaque na aula. Todos ficavam entre admirados e intimidados por ela. Reparei especialmente na reação das mulheres da sala e percebi claramente que a colega despertava em muitas delas o mesmo tipo de sentimento que havia despertado em mim... A sala estava lotada de gente sentindo tesão por Marcela. Na saí­da, ficamos de papo novamente e eu morri de medo de deixar transparecer alguma coisa, até porque ela tinha um olhar realmente penetrante... Somente quando já subia para o quarto reparei no espelho do elevador que meus mamilos, apesar de estar de sutiã, estavam quase furando a blusa. Pra quem não queria dar bandeira, ficar de "farol aceso" tinha sido uma mancada.


Na penúltima noite de curso, Marcela veio falar comigo com visí­vel constrangimento, relatando que teria de faltar a última aula, pois seu chefe havia marcado uma reunião com clientes na noite seguinte. Apesar de parte de mim recomendar que eu apenas mandasse o material por e-mail, acabei me dispondo a discutir o conteúdo do último encontro se ela quisesse.


"Você está sugerindo fazer isso agora? Se isso fosse possí­vel, eu não saberia como te agradecer!" .


Não dava pra resistir a um pedido assim. Fomos jantar no restaurante do hotel e tratar do conteúdo que ela perderia. Ela era muito inteligente... Durante o breve jantar, captou bem o que eu resumidamente apresentei e ainda disse que adoraria se aprofundar. Inocentemente (juro!), comentei que tinha um livro no quarto e ela imediatamente perguntou se eu poderia emprestá-lo para que pudesse tirar uma cópia.


"Claro. Posso pegar pra você agora mesmo." , eu disse.


"Que é isso! Você teria que subir duas vezes... Eu te acompanho e lá você me entrega" , sugeriu.


Ao ouvir essa proposta, senti meu coração disparando. Tentava dizer a mim mesma que não havia nada demais nisso, afinal era apenas uma aluna indo até a porta do meu quarto pegar um livro. Mesmo assim, ao entrarmos no elevador, imediatamente as cenas do sonho me vieram à mente. Olhei no espelho e, novamente, estava de "farol aceso" . Minha buceta reagia como nunca havia feito... Senti minha calcinha molhada e me obriguei a apertar as coxas... Minhas mãos tremiam ao tentar abrir a porta com o cartão do hotel, então Marcela, gentilmente, pegou o cartão e abriu a porta. "Já trabalhei de camareira" , disse. Ao fazer isso, seu corpo aproximou-se do meu, de forma que senti o seu calor e seu cheiro... Acho que meu tesão, a essa altura, ficou mais do que evidente.


Entramos e fui, um pouco atabalhoada, procurar o livro. Tinha uma garrafa de whisky no quarto, pois, quando estou só, sempre tomo um drink para conciliar o sono, e Marcela perguntou se podia servir uma dose. "Claro!" , respondi, tentando demonstrar uma naturalidade que não existia mais.


"Como você gosta?" , ela perguntou. Acho que fiz uma cara de boba, sem entender a pergunta. Ela sorriu, apontando o copo: "do seu drink... Como você gosta? Gelo?"


Gaguejei um "sim" , enquanto finalmente encontrava o livro. Me voltei para ela, que estava bem à vontade com os copos nas mãos. Havia tirado o terninho e os dois botões abertos na blusa (desta vez uma blusinha de tricot sem mangas) deixavam uma boa porção dos seios à mostra. Não estava de sutiã e seus mamilos, como os meus, se destacavam sob o tecido. Alcançou o whisky com os olhos fixos nos meus, os lábios carnudos entre aberto... Parecia uma leoa contemplando sua presa antes do ataque. E eu, como uma gazela paralisada, não tinha reação alguma.


Nesse ponto, o celular começou a tocar, me "salvando" . Era Jonas. Nervosa, inventei uma desculpa e disse que ligava mais tarde, pois estava ocupada. Marcela sorriu ao me ver mentindo.


"Estou te atrapalhando, né? É melhor eu ir pra você falar com seu noivo..." , disse ela, sem muita convicção.


"Não, fica por favor!" , deixei escapar, fazendo-a rir satisfeita de novo.


"Não precisa mentir pro seu noivo por mim..." , provocou.


Fiquei sem jeito, desconversei. Tinha quase certeza que ela estava dando em cima de mim, ao mesmo tempo, temia que fosse só o meu tesão me fazendo "ver coisas" . Além disso... Será que estava disposta a trair meu noivo numa relação lésbica?


Marcela não me deu tempo para reflexões. Avançou na minha direção, tirou o copo da minha mão, e me puxou pela cintura, já me dando um beijo daqueles. Que mulher! Tinha mais "pegada" que meu noivo. Fiquei um pouco "indefesa" , acho, sem saber se a empurrava ou se a agarrava... Acabei me entregando, deixando ser beijada... Sua lí­ngua dentro da minha boca, suas mãos no meu corpo... Quando consegui falar, tentei ainda parar aquilo: "Não, eu não sou..."


"Sim, já sei, você não é lésbica, né? Tem noivo e tudo... Mas tá cheia de tesão em mim, não dá pra esconder!" , interrompeu ela, com certa impaciência, mas sem me largar. "Relaxa, não precisa ser lésbica pra ter uma transa com uma mulher" , completou, voltando a me beijar.


Eu não tinha forças pra resistir ao desejo que sentia e me entreguei completamente. Retribuí­ o beijo e as carí­cias. Como no sonho, ela abriu minha blusa, tirou meu sutiã, acariciando meus seios, antes de me empurrar gentilmente para a cama, onde fiquei de costas, pernas entreaberta, a esperando, passiva. Marcela, porém, antes de se juntar a mim, garantiu que meu tesão estivesse a mil. Mexendo suavemente o corpo ao som de alguma melodia secreta, foi tirando sua roupa, peça por peça: primeiro a saia, ficando de blusa e calcinha de renda preta, exibindo toda a perfeição do seu corpo. Depois, abriu devagarinho cada botão da blusa de tricô, mostrando os seios durinhos. Por fim, deixou cair a calcinha, revelando sua bucetinha depilada.


Marcela "montou" mim e voltou a me beijar, então foi descendo: pescoço, colo... Abocanhou meus seios e os sugou com vontade, quase me fazendo gozar dessa forma. Mas não parou aí­: desceu sua lí­ngua por minha barriga até o cós da saia, que foi puxando por minhas pernas. Eu usava uma calcinha branca de algodão bem comportada, mas completamente inundada. Vendo isso, ela me olhou e sorriu, safada. Então envolveu minha buceta molhada com seus lábios, antes mesmo de tirar a calcinha. Ao ser tocada dessa forma, senti uma vertigem, meus olhos escureceram, achei que ia passar mal. O orgasmo mais intenso da minha vida sacudiu meu corpo e eu quase desfaleci.


Quando voltei a mim, Marcela estava sorrindo à minha frente. Pedi desculpas e ela disse que estava tudo bem, que tinha a noite inteira pela frente... A sensualidade e a malí­cia da garota me fizeram ficar acesa novamente, o que era incrí­vel, pois, normalmente, após gozar, eu ficava sem nenhum apetite sexual. Voltamos a nos beijar, sua boca tinha o gosto da minha buceta. Agora, eu queria explorar aquele corpo maravilhoso, sentir sua textura, seu cheiro e seu gosto. Percorri com a boca cada centí­metro de sua pele, deixando por último a bucetinha pequena e fechadinha, como uma concha. Ao tocá-la, percebi o quanto ela também estava lubrificada e como era apertadinha... Como nunca tinha feito isso, tive um pouco de dificuldade para "abri-la" com minha lí­ngua.


O sabor de Marcela me deixou completamente doida... Seu mel inundou minha boca e me pus a lambê-la e chupá-la sem muita técnica, mas muita, muita vontade. Ela agarrava com força meus cabelos e me puxava, enquanto retorcia seu corpo entre gemidos. Queria continuar até vê-la gozando, porém ela não permitiu. Me puxou para cima de si, nossas pernas se enroscaram, mexendo nossos corpos instintivamente. Ela penetrou minha buceta com os dedos e eu fiz o mesmo com ela e continuamos nos tocando e nos esfregando caoticamente, até que senti que ela não aguentava mais segurar. Me concentrei e atingi novamente o orgasmo, junto com ela.


Contudo, conforme ela tinha me prometido, a noite seria longa. Após um breve descanso, recomeçamos as carí­cias, agora bem mais carinhosas, sem pressa nenhuma. Nunca imaginei que fosse tão gostoso ficar assim com uma mulher. Já estávamos grudadas novamente quando o celular voltou a tocar. Tinha esquecido completamente do meu noivo! Marcela insistiu para que eu atendesse e fiquei falando com Jonas enquanto ela tocava meu corpo. Foi um misto de culpa e tesão enganar assim meu noivo, tendo que reprimir gemidos de prazer.


Naquela noite, uma das melhores da minha vida, Marcela e eu amanhecemos acordadas, levando nossos corpos aos confins do prazer. Como já tinha avisado, no dia seguinte não apareceu à conclusão do curso. Voltei para São Paulo sem revê-la, mas tive o cuidado de anotar todos os contatos presentes em sua ficha.



*Publicado por Brunads no site climaxcontoseroticos.com em 18/05/20.


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