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Presente de aniversário

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 26/03/15
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  • Autoria: satyrus
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PRESENTE DE ANIVERSÁRIO




Era o dia do meu aniversário. Eu sabia que ele viria. Chegou por volta de nove horas da manhã. Tinha toda a aparência de que havia esquecido a data. Mas não faz mal. O importante é que veio. Senti a tesão transbordando nele, quando me beijou, um beijo longo e ardente. Seu perfume másculo inundou a sala do meu apartamento, um cheiro misto de limão e tesão. Não resisti e tirei sua camiseta ali mesmo, acariciando seu tórax musculoso. Ele enfiou a mão por baixo da minha blusa, alcançando meu peito. Brincou com o mamilo, a outra mão passeando pelas minhas costas, desde a nuca até a bunda, entrando pelo short e pelo rego. Peguei o cós da bermuda, puxei o elástico e enfiei a mão, alcançando seu pau duro, grosso e latejante.


Senti seu dedo chegar ao meu cu, e brincar na portinha. Eu já estava toda molhada, morrendo de desejos por esse macho despudorado.

Vamos para a cama, convidei, sussurrando, junto com uma lambida na orelha.

Tiramos a roupa ali mesmo, a caminho do quarto, cinco passos de distância. Ao chegarmos à cama, estávamos nus como Adão e Eva.


Ele deitou-se de costas, atravessado na cama, e eu me ajoelhei entre suas pernas. Enfiei o caralho na boca, chupando tudo, desde as bolas até a cabeça rosada, chupei as bolas, lambi o lugarzinho entre o cu e o saco, fazendo todo o caminho de volta, subindo e descendo, sugando a porrinha salgada, diversas vezes. Sentia ele gemendo baixinho, de tesão e prazer.


Deitei-me ao seu lado, fazendo um sessenta e nove delicioso, sentindo sua lí­ngua afundar na minha boceta, lamber o clitóris, a púbis e o monte de Vênus deliciosamente. Não resisti e gozei na sua boca, uma, duas vezes. Enquanto isso, chupava seu pau, lambia as bolas, ia até o perí­neo. Até que não resisti, me estiquei e fui até seu cu, lambendo a rodinha, enfiando a lí­ngua, passando-a ao longo do rego, esfregando-a toda naquele buraco quente e delicioso.


Ele me puxou para cima:

Me dá tua boceta, quero te foder todinha. Deitou-se de costas. Senta no brinquedo, senta, pediu.

Atendi ao seu pedido. Sentei naquele cacete duro, sentindo entrar todinho em mim. Parecia que ia chegar ao meu cérebro, de tão gostoso que era. Mexi de todo jeito possí­vel e imaginável, e gozei mais algumas vezes. Depois, pedi um papai-e-mamãe. Ele veio por cima, entrando até o fundo. Sentia o saco dele batendo no meu cu, cada vez que ele se movia. Gozei de novo, gemendo e gritando, pedindo para ele me foder mais e mais, enfiar todo o caralho na minha boceta desesperada de tesão.


Ele saiu de dentro e pediu para que me virasse. Atendi seu pedido. Deitada na cama, ele veio por cima, abriu ligeiramente o rego, enfiando o pau entre as minhas coxas, chegando na boceta. Senti o caralho escorregar lá para dentro, delicioso.

Fode tua égua, pedi, fode tudo e me faz gozar mais.

Cruzei as pernas, sentindo-o mais preso e firme lá dentro. Ele começou a se movimentar, primeiro devagar, depois, cada vez mais rápido, segurando as bolas da minha bunda com força, até que gozou. Senti quando o jorro da porra saiu do seu caralho e inundou minha boceta. Nessa altura, já tinha gozado mais umas três ou quatro vezes.


Ele deitou-se do meu lado, arfando e sorrindo, seu pau em pé como um mastro. Acariciei-o.

Não vai abaixar, não? - perguntei.

Com você mexendo desse jeito, duvido muito, ele respondeu, sorrindo.

Continuei mexendo nele, brincando, chupando e lambendo, por bastante tempo. De repente, ele segurou a minha cabeça delicadamente, quando estava com o pau dentro de boca. Começou a mexer o quadril, ritmadamente, e a gemer. Segurei o cacete bem na base, enquanto chupava a cabecinha. Senti-o latejando. Segurou a minha cabeça com as duas mãos, acariciando meus cabelos. Seu corpo se retesou todo, seus gemidos quase virando gritos. Enfiei o caralho inteiro na boca, chupando da cabeça até a base, ida e volta, rápida e delicadamente. A porra jorrou na minha lí­ngua, senti-a quente e pegajosa. Suguei tudo, engolindo-a, deliciosa. Continuei chupando até o caralho amolecer, ainda pegando aquelas gotinhas finais, não deixando sobrar nada. Aí­ então ele relaxou por completo. Fechando os olhos, com um sorriso de satisfação no rosto, adormeceu.


Deixei-o dormindo e fui ver o presente que me trouxera. Era um baby-doll preto, muito provocante. "Presente tí­pico dele", pensei. Depois, fui me lavar. Enquanto estava no banho, ele entrou no banheiro para se lavar também. Esfreguei a esponja com sabonete nele, lavando todas as partes cuidadosamente. Depois, foi a vez de ele me ensaboar. Ficamos brincando um com o corpo de outro por mais de meia hora, quando o interfone tocou. Estranhei, pois não esperava ninguém.

O porteiro informou que era o entregador de um restaurante delivery. Ia recusar, quando ele gritou lá de dentro do banheiro que era para ele, e pediu para esperar enquanto se vestia. Logo ele voltava com um almoço delicioso, regado a vinho, que trouxe dentro da mochila.


No meio da tarde, depois de um delicioso descanso, vesti o baby-doll. Sentia uma tesão enorme, que não diminuiu depois da transa da manhã, por isso, resolvi provocá-lo. Tinha minhas dúvidas se ele iria responder, pois fazia poucas horas que havia gozado duas vezes seguidas. Coloquei uma música no aparelho de som e dancei para ele. Quando empinava a bunda em frente ao seu rosto, ele passava a mão ou dava um beijo. Antes do fim da música ele me puxou e começou a chupar meus mamilos, acariciando a minha bunda. Aquilo me deixou elétrica. Suas mãos, deslizando pelo meu corpo, minhas coxas, boceta, bunda, eram irresistí­veis. Desceu lambendo minha barriga, puxando-me para a cama. Afastou a renda do baby-doll, expondo a boceta, começou a beijá-la e chupá-la deliciosamente. Delicadamente, enfiou o dedo no meu cu. Aquilo me levou ao extremo do prazer e gozei em sua boca diversas vezes.


Pedi para ele ficar de quatro, de forma que eu pudesse chupar sua pica deitada embaixo dele. Pude sentir sua bunda em cima dos meus peitos, quando falei para ele sentar-se em cima de mim. Seu saco ficou entre meus peitos e eu chupei a cabecinha rosada do pau duro. Em seguida, ele afastou-se ligeiramente, de forma que seu caralho ficasse entre meus peitos. Pressionei-os, fazendo um sanduiche dele. Ele começou a se mover para frente e para trás, cada vez mais rápido, até que gozou, a porra jorrando em meu rosto, boca, peito e pescoço. A primeira foi parar na parede, atrás de mim, de tão violenta foi a saí­da. Mas não paramos aí­. Ele levantou-se e pediu para eu fazer a posição de cachorrinho, no que atendi. Ele penetrou minha boceta, segurando minha bunda. Continuou mexendo, me deixando cada vez mais louca de tesão. Até que pedi:

- Põe no meu cu, põe!

Ele cuspiu na cabeça da rola e no meu cu. Cuidadosamente, encostou-a no buraquinho, e começou a mexer. Relaxei-me e deixei que me penetrasse. Ele era muito delicado, perguntando sempre se estava bom. Aquilo estava me levando à loucura. Não aguentava mais de tesão e desejo.

- Mete tudo, pedi. Mete, me fode inteira!

Ele entrou até o talo. Senti suas bolas baterem na minha boceta. Tinha a impressão que ia morrer de tesão, com ele fodendo meu cu e eu me masturbando. Gozei diversas vezes, até que senti a porra quente sair e inundar meu rabo. Foi divino. Não aguentava mais, de tanto gozar.

Ele saiu de dentro de mim e foi lavar-se. Fui logo depois. Sentei na privada e senti a porra escorrer do cu. Como ele conseguia gozar tanto assim!? Duas vezes seguidas em duas fodas!


Gostei muito do presente e da surpresa do almoço, mas gostei mais do presente que ele me deu, quatro vezes quase em seguida. Nunca gozei tanto assim num só dia, mesmo trepando com ele que, brincando, dava cinco num dia.


FIM



Direitos autorais reservados. Proibidas sua reprodução, total ou parcial, bem como sua cessão a terceiros, exceto com autorização formal do autor, de acordo com a Lei 9610 de 1998.

*Publicado por satyrus no site climaxcontoseroticos.com em 26/03/15.


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