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M. Diário 22- O foco foi minha bunda

  • Conto erótico de sexo anal (+18)

  • Publicado em: 28/05/20
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  • Autoria: Gallega
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Continuando, aquele final de semana com o Rafa foi ótimo por tudo que aconteceu. No final do dia voltamos e fomos direto para seu AP. Me pergunta se quero namorar com ele. Apesar dele ser gato e muito gostoso, não estava afim de me amarrar.


Depois de conhecer homens experientes, sedutores, não seria ele a pessoa a me fazer pensar em namoro.


Estava muito bom pra mim, não sabia pôr quanto tempo. Mas tinha alguém que a cada encontro me surpreendia, então, estava ótimo do jeito que estava.


-* Olha Rafa acho você legal, mas não estou afim de compromisso sério no momento.

- Tudo bem, que tal termos um relacionamento aberto.

-* Como assim, o que é um relacionamento aberto pra você. Perguntei.

- Você pode continuar saindo com meu tio, sem problemas.

-* O que? Rafa minha vida não está baseada em sair com seu tio. Respondo, além de ser uns dos motivos de eu "estar muito bem assim".

- Você tem mais alguém? Pergunta ele.

-* Não, mais se aparecer. Posso em um momento não sair mais com seu tio. Se tiver compromisso com você, não vou sair com mais ninguém. Questão de respeito. Completo.

- Relacionamento aberto que eu te falei é sério. Você pode sair.

-* Como assim? O que você pretende em Rafael.

-* Ter uma namorada sabendo que ela poderá sair ou algo mais com outro. Completo.

- Sim, mais falo em você namorar somente comigo. Mas se querer sair com mais alguém, tudo tem que acontecer de um jeito.


Eu não entendia direito o que ele pretendia, mais continuei com a conversa.

- * Que jeito Rafa?

- Promete não contar pra ninguém, mesmo que não aceite minhas condições?

-* Sim, prometo.

- Vem comigo. Fala ele me levando para o quarto.


Ao entrar me chama atenção sua cama enorme e uma parede imensa de espelho. Continua me guiando para atrás dessa parede onde na verdade é um closet.


Abre uma porta de correr e atrás das roupas outra porta, onde dava acesso a um espaço com uma cadeira.

Comecei a ficar assustada e voltei para o quarto.


-* Que loucura Rafa. Falo realmente assustada.

- Calma, explico. Só quero assistir tudo.

-* Como assim?

-* Você já fez isso com outras namoradas?

-* Quantas pessoas você já assistiu transando. Eram muitas as minhas perguntas.

- Nunca tive uma namorada que achei disposta a fazer isso.

- Foram poucas pessoas, só uns amigos.

-* Eles sabiam disso? Que você estava observando eles?

- Não.

-* Você é louco, como isso?

- Eles me pediam um lugar para ficar com as namoradas ou seus rolinhos e eu emprestava o AP.

- Mas não sabiam que estava ali.

-* Você filmou alguém Rafa?

- Não, nunca iria fazer isso.

-* Isso é perigoso você sabe.

- Sim eu sei. É só para assistir mesmo, todos tem taras e a minha é essa.

-* Assistir um filme pornô ao vivo. Respondi sorrindo e um pouco mais calma.

- Vamos dizer que sim. Responde ele também sorrindo.


Questionei se realmente quem estiver ali, não poderia ser visto. Me fala que as luzes no teto próximo ao espelho, que só ele consegue apagar deixa o quarto iluminado e fica impossí­vel ver alguém lá dentro.


Mandei ele entrar e realmente não consegui vê-lo e fui até lá. Por trás do espelho com as luzes acesas, conseguia ver bem o quarto e o que estava sobre a cama.


Voltamos para o quarto e me sentei na cama, com ele se aproximando para tentar me convencer com um beijo que retribui na sua boca gostosa.


- Não é você que me falou de querer se aventurar?

- Que tal viver essa? Fala ele.

-* Porque acha que aceitaria.

- Depois de tudo que rolou desde lá da praia, acho que poderia ser a namorada perfeita.

-* Você é um maluquinho. Respondo, mas confesso que excitante.


Falei que ia pensar, pedindo pra ele me levar pra casa. Fiquei pensando no que tinha me falado pelo resto da noite até adormecer. Até o trabalho não desviou meus pensamentos, no que poderia acontecer se a ideia do Rafa fosse levada a sério.


Na segunda de noite tanto o Vitor quanto o Rafa estavam online. Um para saber se aceitaria o tal do relacionamento aberto e o outro me perguntando o que tinha achado da noite na praia. Inventei desculpas para ambos, para conversar com um, depois com outro.


Bom, primeiro vou responder o Rafa:

-* Oi Rafa, tudo bem?

- Sim tudo e com você.

-* Tudo bem.

- Então! Anda pensando na minha proposta?

-* Sim, até não consigo pensar em outra coisa.

- Também estou pensando direto no que poderia acontecer.

-* Sim eu sei. Eu iria dar e você ia ficar assistindo. Fui direta e sem resposta por parte dele. Somente risos.

-* Afinal Rafa. O que te excita mais?

- Em relação a que?

-* Ver sua suposta namorada dando pra alguém ou observar esse alguém metendo. Perguntei e dependendo da resposta ia ter mais no que pensar.

-. Vou ser sincero, me excita as duas situações.


É, tinha mais no que pensar a respeito disso tudo. Esse cara me escondia algo, mas não sabia se queria saber o que era, por enquanto. Disse que ia fazer algo e me despedi, mas que iria pensar com carinho na sua proposta.

Queria conversar com o Vitor sem outra conversa paralela.



-* Oi Vitor tudo bem.

- Bem e você.

-* Ótima.

- Estou querendo te perguntar o que achou da noite na praia.

-* Amei, foi tudo perfeito. Respondo como fosse tudo que esperava, mas na verdade poderia ser muito melhor. E com certeza para os três.

Poderia continuar ali mesmo ou em outro lugar, pensei até que ia ter os dois dentro de mim. Minha vontade era perguntar, mais não quis mostrar que necessitava de mais, para saciar minha vontade. Mas queria ter los por mais tempo com certeza.


Apesar do meu final de semana ter sido ótimo, não contei nada que tinha feito. Mais disposta a repetir tudo se tivesse a chance, desejava tudo de novo e iria deixá-lo maluco.


Minhas conversas no msn salvas até hoje me levava a falar coisas que pessoalmente não teria coragem. E nossas mensagens não tinham mais rodeios, tudo era sacanagem, ideias, sugestões.


-* Você está me acostumando mau com suas ideias sabia Vitor.

- Eu não, você que é a louca.

-* Aposto que adora me ver louquinha por essas suas aventuras. Comentei.

- Não somente isso! Você me deixa é com tesão, só de conversar com você sobre isso.

-* Está com tesão agora? Pergunto.

- Sim, muito. Minha vontade é ir aí­, te pegar e te foder bem gostoso.

-* Delí­cia, hoje não posso mais que tal quarta. Você pode?

- Claro, com certeza.

- Vou ter que tomar um banho gelado ou bater uma para conseguir dormir.

-* Então toma o banho, guarda tudo pra quarta. Respondo.

- Vou tentar sua safadinha. E quarta, onde vamos? Você tem alguma sugestão?

-* Nessas horas quem manda e decide é você, afinal as ideias são suas.

-* Eu só obedeço, se me mandar sentar de novo na banqueta vou ficar sentadinha alí­. Tá bom. Respondi dando uma dica de onde poderia me levar.

- Assim você me enlouquece.

- Com a bundinha empinada, olhando pra trás com essa carinha de safada? pergunta ele.

- Vou com as piores das intenções hein. Completou.

-* Eu sei que vai com os piores pensamentos, ainda mais se eu disser que vou com aquele shortinho que você gosta.

- Não vou conseguir dormir assim.

- Vou parar por aqui, não aguento mais. Se despede ele.

-* Antes de sair me diga o que vai fazer comigo no dia.

- Tudo.

- Posso te dizer o que realmente queria fazer?

-* Por favor diga.

-. Já saiu com a intenção, desejo ou mesmo tesão de somente levar atrás?

-* Que safado! Sair com um único desejo de dar o cuzinho?

- Sim. Responde ele.

-* Nunca saí­ somente com essa tara.

- Então! Que tal tornar essa tara real.

- Claro que as preliminares não pode faltar.

-* Como seria essas preliminares. Pergunto com uma certa inocência. Queria detalhes.

- Tudo. Sua roupa , seu jeito de caminhar, suas posições, sua boca babando meu cacete e claro! Minha lí­ngua a todo custo penetrando seu cuzinho, deixando minha saliva dentro.

-* Nossa, agora sou eu que vou tomar um banho. Respondi com tesão só de pensar.

-* E minha bocetinha, tadinha. Nada pra ela?

- Minha lí­ngua faz uma visita, mais as atenções vai para esse rabo gostoso.

-* Porque essa tara pela minha bunda, Vitor.

- Sou tarado por bundas e a sua além de linda é gostosa.

-* Então vamos dormir para que não aconteça tudo isso ainda hoje. Comento com meu corpo inflamando.

- Opa! Estou vendo que gostou da idéia.

-* Boa noite Vitor. Amanhã acertamos os detalhes, bjosss.

- Beijos, até amanhã. Boa noite.


Mais uma noite e um dia de trabalho com pensamentos de enlouquecer. No horário do almoço fui a um sexshop, queria comprar algo que sempre me atraiu. Um plug anal, aqueles com uma pedra de brilhante. Sempre tive vontade de comprar e usar, aquele seria o momento.


Na terça a noite em casa decidi não ir com o shortinho devido ao plug, mas já tinha idéia de qual roupa usar.

Iria com o conjunto de colegial que o Luiz me deu. Lembram onde usei?

E com alterações na saia, queria ela bem mais curta e a cortei pela metade.


De novo estamos online, além de muita conversa queria acertar alguns detalhes. E responder os recados do Rafa.


-* Vitor, só pra saber, onde vamos?

-* Pra saber como sair de casa.

- Pode ser um motel? Pergunta ele.

-* Perfeito. Respondo.

-* Vitor, você fuma? Pergunto.

- Não, porque.

-* Mas poderia fazer algo para tornar o clima perfeito.

- Fala. Responde ele.

-* Queria que você fosse de terno e fumasse um charuto.

- Fetiche? Pergunta ele.

-* Não! Adoro homens de terno, da um ar de superioridade. Perfeito mesmo se tiver um chapéu.

-* E mais uma coisa.

- O que? Pergunta ele.

-* Vai poder tirar somente a calça e a cueca e ficar somente de camisa com gravata. Se for de chapéu não poderá tirar e sempre fumando o charuto. Completo.


Depois de uns risos por parte dele:

- Tudo bem o Al capone vai está lá.

-* Tá bom, não esqueça o charuto e o chapéu. Respondo com mais risadas sobre a comparação.

- Com certeza não esqueço. Por baixo vou até com uma samba canção.

-* Perfeito, bjosss até amanhã.

- Até, gostosa, beijo.


É quarta a noite, sai de casa com um vestido longo, cigana, tomara que caia, sapato alto e nada mais, isso mesmo sem nada por baixo. Na sacola a saí­a e a camisa de colegial.


Ele me pega na frente de casa, vestindo um terno preto. Depois dos comprimentos ele comenta que estou linda. Estou ansiosa esperando o momento para me arrumar para fazer a surpresa.

Chegamos ao motel e falo pra ele:

-* Vitor, vou entrar e me arrumar depois te chamo.

-* Você entra, fica de costas pra mim sair.

-* Depois você se senta em algum lugar, ascenda o charuto e eu entro no quarto.

- Ok. Responde ele.


Entrei no quarto e tirei a única peça de roupa o vestido. Coloquei a camisa branca sem botões e amarrei na frente. Coloquei a saí­a que ficou como eu queria, o comprimento na altura do meu cuzinho. Iria mostrar bem a pedra do plug num simples empinar de bumbum. Um gélzinho sabor morango.


Um pouquinho no meu cuzinho e no acessório e era hora de enfiar a esfera e deixar a pedra amostra. Prendi meu cabelo como rabo de cavalo e pronto. A ordinária estava pronta para devorar e ser devorada pelo canalha gostoso.


Vesti um roupão que tinha a disposição e fui até a porta para chamá-lo.

-* Pode entrar senta na poltrona.

-* Não olhe pra mim, vou sair.


Ao entrar novamente deixei o roupão cair aos meus pés, embalada com a música sintonizada no rádio da cabeceira da cama.

Fui caminhando, rebolando para que ele não perdesse nem um detalhe.

Coloquei a banqueta na frente da poltrona onde ele sentou. Com as mãos apoiadas sobre ela, agachava e dançava lentamente, fui me exibindo com posições eróticas.


Dançando fui até ele, de pé com minhas mãos na sua coxa beijei sua boca.

O gosto e o cheiro do charuto, dava a impressão de estar em outro lugar. Além do quarto estar com algumas luzes apagadas e a sombra do chapéu, não via o seu rosto. Imaginava ele sendo outra pessoa. E o lugar um quarto de cabaré de tempos passados, devido a roupa e o chapéu que usava.


Beijando suavemente sua boca toquei seu pau dentro da calça, abrir o zí­per o colocando para fora. Com uma das mãos massageava seu pau por inteiro, desde suas bolas macias bem depiladas, punhetando expondo sua glande. Minha vontade era sair do beijo e cair de boca, mas queria provocar.


Parei de beijar e voltei a dançar, agora de costas pra ele. Coloquei uma das pernas sobre a banqueta, abrindo minha bunda e dava tapas com uma das mãos. Até sentar empinando ao máximo meu bumbum.

Ele se levanta e vem até a mim., colocando o charuto na minha boca me pedindo pra fumar. Com o charuto entre meus dedos puxava e soltava a fumaça pro alto.


- Adorei seu brinquedo.

- Cada vez mais safada. Fala ele com a boca próxima ao meu ouvido.

-* Gosta das safadas? Pergunto.

- Amo! Principalmente as que já sabem o que querem. Responde ele com uma das mãos na minha bunda tocando o plug.

-* E o que eu quero? Pergunto, passando as mãos no seu corpo.

- Minha rola no lugar desse brinquedinho. Responde ele.


Ele na minha frente, pega o charuto e continua a fumar, colocando minhas mãos na sua cintura. Sua rola grossa e dura fora da calça, apontava pra mim. Vou inclinado meu corpo me segurando na sinta da sua calça, para lentamente a colocar na boca.


Devagar vou saboreando cada pedacinho da rola que me deixava enlouquecida.


Me pega pela mão e me leva para a poltrona, pedindo para me sentar. Fiquei de frente pra ele, que se ajoelha puxando meu corpo para frente me fazendo deitar.


Levanta minhas pernas as deixando abertas, começa a lamber minha boceta úmida de vontade, enfiando sua lí­ngua em mim. Seus dedos não param de puxar e girar o plug sem tirar de dentro do meu cuzinho.


Todo aquele roteiro me deixava ainda mais louca de tesão, desejo por alguém que poderia fazer qualquer coisa comigo.


Eu queria muito ser socada, sentir toda aquela rola dentro de mim. Estava prestes a pedir para ele me foder, quando, em um toque nas minhas pernas entendi que era pra ficar de quatro.


Na poltrona com as duas mãos no encosto aguardo ele tirar sua roupa, ficando somente como o combinado. Camisa com gravata e o toque de charme do chapéu.

Alisando sua rola maravilhosa com sua saliva ele toca minha boceta. Devagar vai colocando até eu sentir todinha dentro de mim. Agradecida por não ser somente meu cuzinho o desejo dele.


Me fodendo devagar volta a mexer no plug, brincando com o acessório até tirar . Com uma das mãos ele puxa meu rabo de cavalo, forçando minha cabeça para trás. Me falando no ouvido enquanto lentamente mete na minha boceta.


- Sei que adora essa rola te fodendo.

-* Sim, adoro. Respondi, desejando as socadas fortes.

- Essa boceta gostosa gosta dessa rola fodendo ela.

-* Sim ela adora, fode ela bem gostoso vai.

- Vou foder.

- E essa bunda deliciosa. Deseja algo? Pergunta ele.

-* Hummm. Me fode vai. Respondo gemendo, quase implorando por cassete.

- Quero escutar dessa boquinha. Onde quer esse pau hoje? Completa ele com a rola dentro da minha boceta molhada pelo desejo.

-* Vai, mete bem gostoso. Respondi, já que minha boceta tinha recebido sua rola todinha.

- Pede safada, sei que está louca pra levar rola nesse rabo. Fala ele puxando com mais força meu rabo de cavalo enrolado na sua mão.

-* Vitoooor, come o meu cuzinho.

-* Por favor, me fode não aguento mais tanto tesão. Falo empurrando minha boceta com força no seu pau que não me fodia.

- Está com tesão safada? Estou te deixando maluca né.

-* Come o meu cuzinho Vitor, por favor. Mete bem gostoso.

- Isso safada, pede pro seu macho. Fala ele continuando a tortura.


Ele tira e com as duas mãos abre minha bunda. Com sua lí­ngua o toca, forçando a entrada do meu cuzinho o inundando com sua saliva.

Afinal nós dois sabí­amos que a noite seria dedicada especialmente ao meu cuzinho. Nunca sai disposta a somente "tomar no cu" mas sabia que ia acontecer e estava ali. Para ser cobiçado, desfrutado por aqueles tarados em comer um cuzinho e o Vitor era um deles.


Ele sempre foi esse tarado pela minha bunda, mais do que qualquer coisa. Eu de quatro com as mãos no encosto da poltrona ele toca-o com sua rola prestes a me arrombar.


Também queria ser arrombada por aquela delí­cia de cacete, sabia que iria acontecer e tudo só me deixou com mais vontade.

Ele manda eu empurrar minha bunda para seu pau, que devagar vai entrando. Meu desejo por aquele pau facilitou sentir cada pedacinho entrando no meu desejado cuzinho, que aos poucos vai cedendo.


Levo uma das mãos na sua barriga, para ele ir devagar. Não é todo dia que tinha uma rola daquelas entrando no meu rabo.


Devagar ele inicia um vai e vem que me tira o fôlego, respiração ofegante, mais com um tesão que me fazia gemer e falar coisas que mostrava a ele que queria mais.


Ele para. Tira de dentro me deixando louca, pedindo para sentar na banqueta.


Vou até a bolsa pego o spray lubrificante. Entrego a ele que borrifa seu pau maravilhoso, me observando com a bunda empinada sentada na banqueta.


Atrás de mim com uma das mãos no meu ombro, novamente vai colocando devagar. Sinto que vai mais fundo aumentando minha sensação de prazer. Agora com um vai e vem que me faz notar que o Vitor que conheci entra em cena.


Ele mete gostoso por alguns minutos, movimentos não tão devagar. Me seguro na banqueta como posso, enquanto ele fazia o que queria com sua rola dentro do meu rabo.


Lentamente vai parando, sem tirar de dentro me ajuda a descer da banqueta. Vamos juntos de costas até se sentar na poltrona.

Com minhas costas no seu peito me manda rebolar. Não só rebolei como subia e descia naquele cacete, saciando todo meu desejo de ter meu cuzinho fodido.

Era a puta desse canalha, quando paro para tirar meus sapatos, não queria furar o tecido da poltrona.


Fiquei de pé sobre ela e virei de frente pra ele, flexionando minhas pernas. Com uma das mãos me segurava por trás do seu pescoço, com a outra segurei seu cacete e sentei para o sentir por inteiro.


-* Gosta de foder esse rabo amor. Isso mesmo, chamei ele de amor.

Mais uma coisa que aprendi, com a Lu. Quando se sai com mais de uma pessoa se escolhe um nome carinhoso para não se trocar de nome na cama.

- Sim, fode ele no meu pau gostosa.

-* Bate na minha cara vai. Falo, enquanto devagar subo e desço na sua rola grossa.

-* Vai bate, me chama de puta.

-* Fala amor, que sou a melhor puta que você já comeu.

- Sim a melhor. A minha puta.

-* Sim, sou toda sua. Pode fazer o que quiser.

- Então fode esse cacete minha puta.

-* Posso fazer o que eu quiser com ele?

- É todo seu.


Galopando comecei a socar meu cuzinho naquele cacete, queria sentir ele bem abertinho. Queria mais, queria ser socada com força, dar meu cu de todas as maneiras.


Fiquei enlouquecida, era sim uma puta ordinária e sabia disso, me fazia de certinha mas nessa hora queria o máximo de satisfação. Quando sai de cima dele e me ajoelhei entre suas pernas.


Segurando com umas das mãos coloquei seu pau duro na boca e mamei sem nenhum pudor. Chupava por inteiro, babando deixando minha saliva escorrer até suas bolas. Conhecia o pau do Vitor, estava diferente, parecia ter mais veias. Ele controlava muito bem a ejaculação ou tinha tomado algo.


Hora de receber de novo aquela rola. Queria de quatro, e com os joelhos no chão, apoiando meu corpo no acento da poltrona. Pedi pra ele meter mais, que me comece de quatro.


Volta a colocar no meu desejado rabo, que aceita sem esforços sua rola grossa. Sinto a saliva das suas bolas tocar minha boceta com os movimentos de vai e vem.


Com suas mãos nos braços do sofá, por trás de mim ele sussurra no meu ouvido, palavras que ao longo do tempo ouvia na maioria das vezes gemendo. E se repetia com aquela rola socando meu cuzinho.


Palavras para muitas mulheres dadas como de ofensas, sujas, que me classifica como uma das mais ordinárias. Eu, ao escutar sentia mais prazer, desejo por tudo que fazia e por aqueles que escolhia. No momento era o Vitor, um canalha igual aos outros que cada vez me surpreendia com suas vontades.


-* Fode Vitor, não para.

-* Mete, mete, me fode.

-* Come meu cuzinho.


Era momento de suplicar por cacete o deixando com mais tesão. Ele forçava minha cabeça no acento da poltrona, ao mesmo tempo que metia com força sua rola grossa no meu rabo.


Não consegui suportar todos esses prazeres e um orgasmo fez meu corpo tremer, gritos abafados pelo tecido da poltrona. Levei uma das mãos na minha boceta pra aumentar minha sensação de prazer.


Pouco tempo após meus gemidos incontroláveis ele diminuiu o ritmo e sem tirar, ouço e sinto seu alí­vio de prazer. Seu pau pulsa dentro de mim, seu corpo suado tocando o meu e as palavras ao pé do ouvido é somente, toma porra nesse cu safada, gostosa.


Ao se recompor ele tira , me pega pela mão me ajudando a levantar.


- Vem. Fala ele.

- Senta de novo na banqueta, quero te ver na mesma posição. Fala ele se sentando na poltrona.

Sentei de costas pra ele. O vejo de pernas abertas acariciando seu pau e me observando. Talvez imaginando coisas ou esperando algo que não pude evitar pela posição.

Sua porra saindo de dentro de mim se camuflando no piso branco.


- Isso delí­cia, empina essa bunda deliciosa. Comenta ele me vendo sorrir.

- Você é muito gostosa.

- Vem aqui vem. Me chama ele sentado a beira da poltrona.


Na sua frente me agachei talvez para me dar um beijo. Mas suas mãos guiaram minha boca para seu membro já não tão duro.


- Isso, mostra porque é a melhor puta de todas.

- Isso sim, te dá o tí­tulo da melhor de todas.

- Chupa gostoso.

- Vai ser sempre essa putinha? Pergunta ele tirando minha boca do seu pau para eu responder.

-* Sim . Respondo.

- Vou tomar um banho. Fala ele se dirigindo ao banheiro.



Depois de também tomar meu banho arrumamos as coisas e fomos embora. No outro dia conversamos e me falou que iria viajar, ficando algum tempo fora.

*Publicado por Gallega no site climaxcontoseroticos.com em 28/05/20.


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