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Famí­lia incestuosa - 2

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: incesto
  • Publicado em: 29/05/20
  • Leituras: 12763
  • Autoria: MotoraBiSex
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Amanheceu, 24 de dezembro, um sábado, todos os anos nossa famí­lia se reunia na fazenda de meus avós no Natal, minha avó Natalina (conhecida como Dona Beca), nasceu num 25 de dezembro, então era comemoração de seu aniversário e o Natal, no ano 1988 estas comemorações foram inesquecí­veis para mim.


Abri os olhos, minha Maninha estava sentada na beira da cama, perguntei se estava bem? Ela me diz que sim, apesar de estar toda assada e dolorida, só queria entender o poder que vovó tinha sobre todos nós, concordei com ela, disse que também fiquei intrigado, mas não chegamos a um denominador comum. Ouvimos barulho de carro chegando e buzinando, era tia Ana. Nos arrumamos e fomos recepcioná-la também, estava só, perguntamos pelos primos, falou que estavam com o pai na praia, depois soubemos que havia se separado. Tia Ana era também parecida com vovó, baixinha, 1, 55m no máximo, cintura fina, bunda empinada, professora de educação fí­sica, mantinha o corpo em forma, cabelo curtinho, olhos claros que mudavam o tom entre verde e castanho conforme a luz, boca linda, o sorriso então, alegre, falava alto o tempo todo, cochichando, se ouvia a uns 50m (risos), usava óculos de grau. Me deu um abraço forte, um aperto na bunda e perguntou, se era o mesmo moleque que estava lá ano passado, pois havia crescido muito, sorri apenas, quando foi a vez de Minha irmã, ela levou as duas mãos ao rosto, fazendo aquela clássica imagem de espanto, das mãos apertando as bochechas com a boca aberta, exclamou: "Meu Deus, mas olha que mulher linda que se transformou!" Olhou para nossa mãe e perguntou: "O que tem dado para eles cunhada? Estão lindos!" Minha mãe diz que nada demais, apenas amor. Tia Ana diz: "Uau, quero uma dose desse amor!" Todos rimos, ajudei com sua mala e entramos em casa.


Vovó e as mulheres estavam organizando as coisas para a ceia de Natal e limpando o resultado da caça dos homens, 3 tatus, 1 lebre e 1 cateto (porco do mato), que seria nosso almoço.


Tomei meu café e fui dar uma volta, vi o caseiro na lida no celeiro, estava afiando a lâmina da máquina de cortar grama, perguntei se queria uma ajuda, me respondeu dizendo que já havia ajudado a noite, sorrindo disse: "Aquela tua tia é tarada, uma louca, ainda bem que me salvou dela, senão não ia dar conta delas." O assunto me lembrou que quando entrei, minha mãe e tia Liza haviam ficado juntas dele, então perguntei o que havia rolado após eu ter entrado?


Caseiro: "Deixei as duas brincar um pouco, quando vi elas estavam aos beijos, fiquei assistindo, a Liza chupou tua mãe todinha, chupava e a beijava, até que pediu que metesse nela enquanto sugava a buceta da tua mãe, que gozou várias vezes na lí­ngua da cunhada, não sabia dessa habilidade de Liza, eu já estava cansado, então a cena delas me fez chegar ao gozo rápido, dei leite para as duas e fui deitar, depois não sei o que aconteceu."


Que famí­lia louca essa minha falei. Ele riu e comentou que também era tarada. Rimos juntos.


Terminou de afiar a lâmina, montou a máquina, então disse que cortaria para ele, caso tivesse algo mais para fazer, ele agradeceu e disse que tinha sim, mas não era o certo, pois era obrigação dele, disse a ele que não me importava, então me mostrou como funcionava tudo (era motor 2 tempos), como ligar, acelerar e desligar, assim passei a manhã cortando grama até a hora do almoço, quando fui chamado...


Desliguei a máquina e fui até a caixa d'água, nela tinha instalado um chuveiro, joguei uma água no corpo e me sentei nos degraus da porta da cozinha, disse que comeria alí­, tia Jurema (com um sorriso no rosto e ironia na voz) me pergunta o que queria comer? Minha mãe diz que já havia me servido e me alcançou o prato, almocei e fui deitar sob a enorme figueira que fica na frente da casa.


Tia Ana e minha irmã não se desgrudavam desde a chegada. As mulheres dando atenção a seus corninhos, ou melhor, seus esposos e filhos, vovô e o caseiro vieram ficar comigo, perguntei como havia sido a caçada?


Vovô: "O mesmo de sempre, escuro, barro, caminhar muito, cavar, pular cerca, alguns tiros e o almoço de hoje estava garantido! Mas queria saber de nós, como as putas haviam se comportado?"


Falei que me surpreendi com tia Jurema, que é toda reservada, mas se revelou uma tarada, mas não estava reclamando, pois havia adorado ter comido aquele rabão dela."


Caseiro: "Filha da puta, prá mim ela não dá o cú!"


Então digo: "Cara olha a tromba de elefante que tu tem aí­, a Jana ficou uma semana sem sentar direito, se peidava do nada, tu destruiu o rabo dela!"


Caí­mos na risada juntos.


Vovô: "Viu? Sempre temos as vantagens e desvantagens de ser um cavalo!"


Caseiro: "Aquela empregada de vocês, foi o último cuque comi, fazia muito tempo que não fodia um."


Disse que ela tinha ido passar o final de ano com a famí­lia dela, mas que assim como tia Jurema, ela era tarada, gostava de dar para 2, 3 ao mesmo tempo.


Nisso tio Pedro se aproxima e mudamos o assunto.


A tarde concluí­ o corte da grama, depois fui tomar banho no açude, voltei para casa, mas o quarto estava com a porta trancada, chamei por minha irmã, ela pediu um tempinho, quando abriu a porta, estava descabelada e ofegante, ao entrar no quarto, tia Ana estava deitada, coberta com um lençol, passando a lí­ngua nos lábios, nisso diz: "A Maninha já provei, agora é a fez de saber que sabor tem meu sobrinho?!" Cilene fecha a porta, me beija a boca e sinto um sabor de buceta na boca dela, perguntei o que rolou? Ela diz: "Aí­ Mano, cala a boca e relaxa!" Se deita ao lado da tia, que a recebe com um beijo na boca, nesse momento vai para baixo do lençol já na posição de 69, passa a perna sobre a cabeça de nossa tia que enfia a cara na racha de minha irmã, retirei o lençol que as cobria e vi o corpo bem definido de minha tia, bronzeado, marcas de biquí­ni e uma agilidade na lí­ngua, me despi e perguntei onde é que me encaixo?


Cilene: "Eu por pelo menos uns 3 dias não quero saber de pau!"


Tia Ana: "Vem cá meu lindinho, dá esse pau prá titia chupar um pouco!"


Ela colocou minha irmã para o canto da parede, colocou a cabeça na borda da cama, deixando cair da borda, abre a boca e diz: "Fode a boca da titia, fode?!"


Minha irmã seguia chupando nossa tia, eu fodia a garganta de minha tia, que recebia com extrema destreza meu pau, até que me empurrou e disse para meter nela, fazia tempo que não levava ferro, desde a separação. Voltou para posição de 69 com minha irmã, e fui penetrando ela bem de vagar, minha irmã passando a lí­ngua no grelinho duro, entumecido, inchado dela, conforme ia entrando, Maninha passava a lí­ngua no meu pau, fui a loucura, que cena, minha irmã sendo fodida pela lí­ngua de minha tia, que era fodida por mim e pela boca e lí­ngua de minha irmã! Fodemos gostoso por cerca de 30 minutos, quando senti que iria gozar, tirei de titia e soquei na boca de minha irmã, que sugou tudo, se virou e foi beijar nossa tia, ficaram dividindo minha porra em beijos.


A noite tudo normal, como qualquer famí­lia, abraços e desejos de graças pelo Natal, vovó não aceitava abraços de aniversário, pois dizia que só aceitaria no almoço, naquela noite, fomos dormir.


Domingo um café com todos presentes, uma grande famí­lia unida e alegre, logo depois cada um foi fazer algo, as mulheres preparavam as saladas e doces, enquanto tagarelavam sem parar, os primos corriam de um lado para o outro, os homens na volta dos espetos, lenha, carne para o churrasco do almoço para vovó. Fui ajudar o caseiro na montagem de uma mesa campeira que ele e meu tio Neto estavam montando sob a figueira. Tudo correu bem, muita alegria, abraços na vovó, desejos de muitos anos de vida, era visto a felicidade em sua face, todos felizes, o churrasco foi perfeito, depois do almoço, a bebida começou a rolar solta, menos tio Pedro e tia Jurema, mas confraternizavam com todos, por volta das 15h, vovô chamou meus primos e meu tio Pedro para irem até a cidade, no parque passear, tio Pedro não estava muito confortável com o pedido, pois queria ficar mais com a mãe dele, vovó disse a ele que estava tudo bem, que poderia ir tranquilamente, tio Neto fez menção em ir junto, vovó disse que não, pois ele já havia bebido muito, nisso tio Pedro concordou e foi com vovô...


Ficamos eu, meu pai, os tios Neto e o marido de tia Liza (não lembro o nome dele, hoje não estão mais junto) e o caseiro, mais as mulheres, eram no total 5 homens e 7 mulheres, a bebida continuava rolando solta, então vovó pede um minuto de atenção, diz que fará uma brincadeira, que gostaria que todos participassem, todos atentos, ela mostra 5 chaves, pede para Jurema lhe alcançar uma folha de papel e uma caneta, nela haviam todos os nomes, então falou, vamos ter 3h, nesse tempo, o que acontecer aqui, nunca será revelado, chamou o caseiro para ficar ao seu lado, as mulheres começaram a se olhar, com medo do que estaria por vir, poderia acabar com algum casamento alí­, houve um certo burburinho, ela pede silêncio e diz: "Qual de vocês homens, nunca cobiçou a mulher do próximo? Esperem! Não digam nada, apenas ouçam! Cada um de vocês irá receber uma dessas chaves, nelas há um número, cada número corresponde a um dos quartos, ao receberem essa chave, cada um irá se dirigir para lá, entrando não acendam a luz, permaneçam no escuro, tem uma venda, quero que coloquem, tirem as roupas e aguardem!"


Tio Neto diz: "Que isso mãe? A Senhora está louca? Eu não vou participar disso!"


Tia Jurema interveio e diz: "Cala a boca e ouve tua mãe, respeita ela!"


Ele olha para tia Léia e pergunta: "Tu concorda com isso?"


Tia Léia: "Amor, é um pedido de tua mãe, o presente que ela escolheu de aniversário! Esqueceu que ela havia ligado e dito que o presente esse ano seria especial, que ela escolheria?!"


Tio Neto: "Lembro sim!" Baixou o olhar e voltou a prestar atenção.


Meu pai foi falar, mamãe fez sinal com o dedo, pedindo silêncio!


O marido de tia Liza apenas diz: "Bem que podia ser tua Irmã Ana meu presente!" E leva um tapa da tia Liza...


Vovó então segue: "Bom, entenderam como será?!"


Todos concordam, meu pai pergunta: "Mas e meus filhos, que isso?"


Minha irmã: "Ai pai, não somos mais crianças, tô toda esfolada de tanto levar pica dele, apontando para o caseiro, acha mesmo que ainda sou uma menininha?"


Nosso pai quase cai para trás...


Vovó: "Estão perdendo tempo, quando ouvirem uma sineta, parem, haverá a troca de quartos, os homens ficam, elas saem, entenderam?" E distribuiu a chaves, peguei a de número 3, como havia apenas 4 homens, tia Ana ganhou a chave 5, vovó e Cilene, a princí­pio ficariam de fora, saí­mos em direção aos quartos, entrei no meu, tirei a roupa, coloquei a venda e me deitei na expectativa...


Ouvi a porta se abrir, apenas ouvia os passos, senti uma mão passando em minhas coxas, perguntei quem era, ouvi apenas aquele som soprando o dedo pedindo silêncio, levei a mão para tocar, tive a mão retirada, senti a respiração próxima, um leve selinho na boca, logo foi beijando meu peito, até chegar no meu membro, passou a lí­ngua e engoliu, chupava bem de vagar, curtindo meu pau, não deixava eu tocar, parava me alisava, então puxou meu pés, para descer mais na cama, notei que subiu na cama, fiquei entre suas pernas e sentou na minha boca, comecei a chupar, era uma buceta carnuda, lábios grandes, tinha pelos no peito da pomba, então ela inclinou o corpo e voltou a me chupar, ficamos num 69 gostoso, estava muito bom sentir aquele sabor e aquela boca em mim, quando a sineta toca pela primeira vez, ela sai e logo outra entra, notei o cabelo longo tocando meu corpo, era tia Jurema, chamei ela pelo nome, não respondeu, me chupou também demoradamente, quase me levando ao gozo, novamente toca a sineta, só ouvi ela dizer baixinho, vou querer mais depois, confirmando ser a tia tarada, então entra a terceira, vem direto e senta no meu rosto, senti uma bucetinha lisinha, rebolava no meu rosto, chupei gostoso, levando ela a um orgasmo rápido, ao ouvir seus gemidos notei que era tia Léia, a sineta toca de novo, vem a quarta, senti uma mão pegando meu pau e masturbando de leve, enquanto uma boca beijava e chupava meus mamilos, só podia ser minha irmã e nossa avó, a mão que me masturbava parou, então ouvi a sirene mais próxima, veio a última, veio direto se posicionou sobre mim e sentou de vagar, subiu e desceu gostoso, rebolou de uma maneira maravilhosa, sentia macia sua bucetinha, colocou a mão no meu peito para se apoiar e cavalgou em mim, me levando a um quase gozo, interrompido pela sineta, fiquei na dúvida entre minha mãe e tia Liza, dessa vez demorou uma nova entrada, quando senti alguém entrando, era tia Léia novamente, me disse que queria aproveitar mais o sobrinho, permitiu eu tirar a venda, me disse que a propaganda de tia Jurema havia sido grande, queria que a comece atrás também, pois ela tentava dar para o tia Neto e não conseguia, que ele era muito bruto, fiz ela deitar ao meu lado, beijei seus lábios e disse que seria carinhoso com ela, alisei seu corpo branquinho, fui descendo até seus grandes seios, com os bicos duros, enquanto mamava neles, lhe acariciava o grelinho e buceta molhada, subi novamente a sua boca, pedi que ficasse de lado, como se fossemos ficar de conchinha, molhei bem meus dedos na sua bucetinha encharcada e passei em seu cuzinho, que deu uma leve piscada, cuspi na mão e passei na cabeça do pau, encostei em sua entradinha, tentei dar uma forçadinha, ela moveu o corpo para frente, calmamente, puxei ela volta, afastei um pouco meu peito de suas costas, levei a mão ao seu grelinho, massageando-o, forcei novamente, ela relaxou e consegui introduzir a cabeça, deixei parado, seguia lhe alisando a bucetinha, me aproximei dela novamente, falei baixinho, vou deixar que tu se movimente quando achar que está pronta, ela moveu o quadril para trás, aproveitei e movi meu quadril para frente, beijei seu ombro e falei baixinho, pronto tia, agora é contigo, ela virou o rosto, me pediu um beijo, assim que nos beijamos, ela jogou novamente o quadril contra mim, enterrei todo o pau nela, ela começou a se mover para frente e para trás, não desgrudávamos os lábios, eu lhe tocando o grelo, ela aumentando a velocidade de movimento, então se debruçou na cama, pediu que lhe fodesse como havia comido tia Jurema, subi nela, prendi suas pernas entre as minhas e com o braço apoiado na sua lombar, mandei ela seguir se masturbando, e comecei a penetrá-la com força, ela solta um gemido alto, gozando com o pau atolado no seu lindo rabo rosadinho, fiquei bombando por algum tempo, não me aguentando mais, enchi o cuzinho de minha tia de leite, quando olhamos para a porta, tia Jurema nós observava, e disse a ela: "Falei que ele era bom, mas provei primero, ele é dessa titia aqui." Falei sorrindo, se me derem um tempo, tem para todas.


O tempo voou, vovó passou nos quartos acendendo a luzes, mandando organizar a bagunça toda, que logo o pessoal iria chegar da cidade...


Perguntei a tia Jurema, não quer aproveitar que estamos nós 3 aqui, para fazer o que queria? Ela sorri e diz que era isso que estava pensando, encostou a porta e veio até nós, pedia para tia Léia se deitar e abrir as pernas para receber uma limpezinha, ela obedeceu e tia Jurema pode matar sua sede, chupou com vontade a buceta dela, tia Léia apenas gemia, quando a porta e abre e tio Neto entra, vai até Léia e lhe dá um beijo, diz para parar a putaria, que outra hora poderiam marcar um outro encontro, tia Jurema agradeceu e saiu.


A noite, fizemos a janta, nos despedimos do pessoal e seguimos de volta para casa, durante a viagem o assunto era só.


*Publicado por MotoraBiSex no site climaxcontoseroticos.com em 29/05/20.


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