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A caseira e suas filhas - 1

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 29/05/20
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  • Autoria: new_lorde
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By César


Depois de muitos anos casado, eu e minha esposa decidimos que a relação havia acabado, resolvemos que a separação era a melhor solução. Após um processo amigável, cada um de nós ainda teria uma vida muito confortável. Já sozinho eu comecei a realizar um sonho meu, construir uma casa no interior. Escolhi o terreno num condomí­nio fechado. Pesquisei na cidade mesmo uma arquiteta e depois de três meses de muito planejamento finalizamos a planta. Seria uma casa de veraneio e confortável o suficiente para receber meus filhos e netos. Depois de um ano e meio a construção estava concluí­da, inclusive com casa de caseiro. Contratei uma empresa especializada para a primeira grande limpeza e enquanto isso procurei, e achei na cidade, um escritório de seleção de mão de obra, onde fiz a solicitação para eles me indicarem um casal. Já com a casa limpa, comecei a receber os casais para as entrevistas. Vieram quatro casais, mas não rolou empatia com nenhum deles. A gerente do escritório me ligou um dia:

- Bom dia senhor César, tenho mais uma indicação, mas não é um casal, é uma mulher, gostaria de conversar com ela?

- Mas eu preciso de alguém com experiência como caseiros.

- Ela tem e acho que o senhor deveria dar uma chance a ela.

- Então pede para ela vir falar comigo.

No dia seguinte, na hora marcada, ela chegou. Nos cumprimentamos e ela me entregou a ficha que o escritório enviou com ela. Abri e comecei a ler. Seu nome é Gisele, quarenta anos, separada e com duas filhas. Olhei para ela e falei:

- Muito bem Gisele, vejo aqui que você já trabalhou em outras casas como caseira, mas sempre na condição de casada, só que agora está sozinha, como vai dar conta daqui?

- O senhor deve ter visto que tenho duas filhas, elas podem ajudar.

- Nos afazeres de casa, mas tenho uma piscina, preciso de alguém que saiba cuidar dela.

- Eu sei, sempre ajudei meu marido nisso, além do que não tem segredo nenhum e trabalho algum me põe medo.

- Gostei da sua determinação, mas tem um outro detalhe, sou muito exigente com aspectos de limpeza.

Ela sorriu e pela primeira vez mostrou seu belos e alvos dentes, dizendo em seguida:

- Disso tenho menos medo ainda, pois além de saber cuidar muito bem de uma casa, também sou uma cozinheira de mão cheia, modéstia à parte.

Eu já não sabia mais o que falar quando lembrei das filhas:

- Tem um outro detalhe, suas filhas têm apenas dezesseis anos, terei problemas com a justiça, elas são menores.

- Ah "seu" César deixa eu falar uma coisa, comecei a trabalhar quando nem tinha doze anos ainda, nem por isso me sinto traumatizada.

- Elas estudam?

- Sim, estão fazendo o segundo grau.

Refleti um pouco, ela demonstrou um grande desejo pelo trabalho e gostei dela, então falei:

- Está certo Gisele, gostei de você, mas vamos fazer uma experiência e se tudo correr bem você fica.

Ela sorriu, agradeceu muito e depois de acertamos os detalhes ela se foi. Três dias depois ela chegou com as filhas. Duas garotas loiras, muito bonitas, gêmeas e parecidas com a mãe. Levei-as até a casa onde ficarão instaladas. Uma casa simples, quarto, sala, cozinha e banheiro, mas bem confortável e muito bem equipada, só faltava um beliche para as meninas, coisa que eu já havia encomendado. Nas duas semanas que se seguiram eu fiquei na casa, pois queria ditar as normas pelas quais eu gostaria que a casa fosse cuidada. Tanto a Gisele quanto suas filhas, Célia e Carina, eram muito educadas e solí­citas. Nessas duas semanas foi possí­vel avaliar que a Gisele era mesmo muito competente, inclusive na comida, pois ela cozinhou nesses dias. A partir daí­ eu vinha esporadicamente, inclusive com a famí­lia. Depois de um ano que ela já trabalhava para mim, tanto a Gisele quanto as filhas, já se mostravam mais descontraí­das. No começo usavam apenas vestidos e calças compridas, roupas muito comportadas, mas agora, com o calor da região, era normal vê-las vestindo short e camiseta. Foi a partir dessa mudança que observei com mais atenção a Gisele, uma bela mulher, cabelos longos e claros, olhos amendoados, seios médios, quadril e bunda formando um conjunto harmonioso, coxas grossas e pernas longas. As filhas tinham o biótipo da mãe. Eu havia dado autorização para que elas pudessem usar a piscina e algumas vezes cheguei a vê-las em trajes de banho. A Gisele usava um biquí­ni comportado, mas as filhas eram mais ousadas e seus biquí­nis eram bem pequenos. O sutiã cobria seus seios bem pequenos e a calcinha quase um fio dental. No final do ano resolvi passar um mês descansando e fui para o interior. Ao chegar e dizer que ficaria por um tempo maior a Gisele abriu um sorriso e falou:

- Que bom "seu" César, gosto quando o senhor está em casa.

A casa, como sempre, estava muito bem cuidada, assim como todo o quintal e a piscina com a água lí­mpida. No sábado à tarde da primeira semana que eu estava lá, as filhas da Gisele foram numa festa e só voltariam à noite, assim ficamos só nós dois na casa. Pedi e a Gisele passou um café. Falou que tenha feito um bolo de fubá, próprio para acompanhar o café, então falei:

- Sirva lá na varanda para nós dois, vai me fazer companhia.

Ela estava vestindo um short branco e uma camiseta regata vermelha, sendo possí­vel notar que não usava sutiã. Entre um pedaço e outro de bolo eu perguntei:

- E aí­ Gisele, gostando de trabalhar aqui em casa?

- Se estou gostando! Nossa "seu" César, estou adorando, assim como minhas filhas.

- Também estou feliz com vocês, cuidam muito bem da casa como um todo.

- Falei para o senhor que não ia se arrepender.

- Falou mesmo, mas só tenho um medo, bonita como você é, logo você encontra um gavião que vai tirá-la daqui - eu disse rindo.

Ela também riu e respondeu:

- Fica tranquilo "seu" César, não tem perigo não, estou tranquila nesse sentido.

Quis avançar nesse assunto e fui ousando nas minhas perguntas:

- Posso ser curioso e indiscreto com você?

- Pode sim, fica à vontade.

- Está separada há quanto tempo?

- Quatro anos.

- Bastante tempo sozinha e está tranquila nesse sentido, não sente falta de uma companhia?

Percebi que ela ficou vermelha feito um pimentão, mas foi sincera ao falar:

- Se eu disser que não estarei mentindo, mas o senhor sabe como é, gata escaldada tem medo de água fria.

Eu ri da sua comparação e continuei:

- Mas você poderia arrumar um namorado, afinal namorar é melhor do que casar, não acha?

Ela deu um sorrisinho tí­mido e falou baixando os olhos:

- Também não vou discordar do senhor, mas fazer o que, aqui é uma cidade de interior, poucas opções de homens confiáveis e não vou querer cair na boca das marocas.

- Você tem razão, esse é um dos problemas de uma cidade do interior, todo mundo se conhece, um mijou fora do penico todos ficam sabendo.

Ela riu da minha observação e concordou dizendo que era bem assim mesmo. Olhou para mim e perguntou:

- E o senhor, não tem namorada? Nunca trouxe nenhuma mulher aqui nesse tempo todo.

- Estou sozinho também, mas não faz quatro anos - eu disse rindo.

- Mas o senhor mora na cidade grande, com certeza deve ter muita mulher de olho.

- Porque diz isso?

- Ah, o senhor é um homem charmoso, bonito mesmo, foi por isso que eu disse.

Então ela me acha bonito, bom sinal, nunca pensei em misturar sexo na relação entre patrão e empregada, mas agora olhando para as belas pernas dela, porque não? Minha intuição dizia que essa mulher é fogosa e está carente de carinhos, por isso eu ia arriscar:

- Você que é bonita Gisele, uma mulher com muitos encantos, qualquer homem ficaria desejoso de estar nos seus braços.

- Falando assim o senhor me deixa sem jeito.

- Apenas estou sendo sincero Gisele.

Querendo descontrair um pouco o clima eu perguntei:

- Você gosta de vinho?

- Não sei dizer, nunca tomei.

- Então vou servir um para nós.

Fui até a adega e peguei um frisante meio doce, afinal seria sua primeira vez experimentando um vinho. Peguei duas taças e voltei para a varanda. A tarde vinha caindo e o sol no horizonte proporcionava um clima ideal para um vinho a dois. Abri a garrafa e servi as taças. Entreguei uma a ela e falei:

- Sempre devemos fazer um brinde e por ser a sua primeira vez, quero que você faça.

Ela pensou um pouco de falou:

- A esse dia que está sendo especial para mim.

Tocamos as taças e ela experimentou o vinho, a princí­pio apenas molhando os lábios. Ao sentir o gosto suave da bebida ela falou:

- Nossa que delí­cia.

Em seguida ela deu um gole mais generoso. Continuamos conversando e a garrafa de vinho esvaziando. Para ela que não está acostumada a beber, um pouco que seja já é o suficiente para sentir o efeito, por isso ela falou:

- Ai "seu" César, esse vinho me deixou tontinha.

Eu sorri e falei:

- Que nada aposto que você ainda consegue fazer um quatro, vamos ver.

Ela ficou de pé e ao tentar fazer o quatro teve um leve desequilí­brio e eu aproveitei para ampara-la, evitando que ela caí­sse. Segurei-a nos meus braços e nossos corpos ficaram colados. Sentia seu calor e isso foi o suficiente para atiçar meus instintos libidinosos, tanto que na hora meu pau deu sinal de vida e endureceu. Como ela não fez menção em se soltar de mim, apertei-a ainda mais contra meu corpo, para que ela sentisse meu pau duro. Ela olha para mim e fala:

- Ai "seu" César, não faz isso comigo.

Como nossos rostos estavam próximos, dei um selinho nos seus lábios e falei:

- Não gosta do que está sentindo?

- Claro que gosto, mas faz tanto tempo...

Apertei mais ainda seu corpo contra o meu e beijei sua boca. No começo ela se manteve inerte, mas minha insistência foi destruindo seus temores e correspondeu ao beijo. Nossas lí­nguas se tocavam misturando as salivas. Escorreguei minhas mãos até sua bunda e acariciei. Ela gemia baixinho, demonstrando estar sentindo prazer com os meus carinhos. Separei nossas bocas e falei ao seu ouvido:

- Vem comigo.

Segurei sua mão e fui caminhando para dentro de casa. Obediente e sem falar nada, ela me acompanhou. Entramos no meu quarto, onde tem uma enorme cama de casal. Ainda de pé nos beijamos novamente e agora ela correspondia. Minhas mãos corriam seu corpo, minha boca seu rosto e pescoço que, ao ser lambido fez com que ela se arrepiasse toda. Enfiei minhas mãos por dentro da sua camiseta e acariciei suas costas. Corria com a ponta dos dedos sua pele lisinha e sedosa. Ela gemia baixinho e dizia:

- Ai meu Deus, o que o senhor está fazendo comigo, assim eu não resisto.

- Então se solta de vez Gisele, quero te dar muito prazer.

Ela enfia suas mãos nos meus cabelos, puxa minha cabeça contra sua boca, me beija com volúpia de depois diz:

- Que se foda meus receios, quero gozar, me come todinha.

- Delí­cia Gisele, vou te fazer minha putinha quer?

- Quero... Quero tudo sem pudor algum... Quero ser sua mulher... Puta... Vadia... O que você tiver vontade.

Arranquei sua camiseta e beijei seus seios. Mamei nos bicos durinhos e suguei como um garotinho faminto. Ajoelhei aos seus pés, soltei o botão que prendia seu short, baixei o zí­per e puxei-o para baixo. Surge uma calcinha fio dental branca e já manchada do mel que fluí­a da sua buceta. Lambi esse melzinho sobre o tecido da calcinha e ela puxou minha cabeça contra seu ventre. Fiz com que ela se deitasse na cama e tirei sua calcinha. Surge uma buceta bem depilada, com poucos pelinhos na parte de cima. Abro suas pernas e enfio minha boca nessa delí­cia, penetrando a lí­ngua o mais que pude. Ela gemia e pedia:

- Delí­cia... Chupa gostoso... Chupa que eu gozo... Suga forte meu grelinho.

Obedeci e suguei seu grelo que despontava durinho. Enquanto sugava eu metia meu dedo na sua buceta e dessa forma ela não resistiu e gozou a primeira vez. Seu corpo tremia muito, então subi meu corpo e a beijei, aconchegando seu corpo ao meu. Assim que ela se recuperou falou:

- Nossa nem acredito que tive essa coragem.

- Coragem do que?

- De estar aqui, sou sua empregada.

- Nesse momento você é minha mulher, minha fêmea, qualquer coisa, menos minha empregada se liberta de rótulos.

Ela me beijou e falou:

- Quero retribuir o prazer.

Ela começa a tirar minha roupa e logo eu estava só de cueca. Meu pau duro não via a hora de ficar livre e ela o fez. Puxou minha cueca pernas abaixo e ao vê-lo falou:

- Nossa, há quanto tempo não via um assim de pertinho.

- Divirta-se querida.

Ela alisa com as duas mãos, acaricia meu saco e sem receio algum beija a cabeça, lambe e em seguida vai engolindo. Ela mamava e sugava com muito tesão, tanto que ela lambia e olhava para mim e sua fisionomia era de puro prazer. Eu estava quase gozando com a suavidade da sua boca. Num giro de corpo coloco ela deitada e me posiciono entre suas pernas. Pincelo meu pau na entrada da sua buceta toda melada. Delirando ela pede:

- Enfia logo... Faz tempo que espero por isso... Me fode com força.

Ouvindo isso eu soco de uma só vez meu pau naquela buceta convidativa e quente. Ela mexe o corpo em sincronia com os meus movimentos e logo dizia:

- Vou gozar de novo... Ai que delí­cia... Me come gostoso... Goza comigo... Enche minha buceta de porra... Vem... Goza.

Nós dois aceleramos os movimentos e gozamos em sintonia única. Nossos corpos estavam melados de suor. Depois de um tempo beijei seu rosto, sua boca e falei:

- Você é gostosa demais.

- O senhor que é gostoso.

Eu ri do jeito dela me chamar naquele momento e falei:

- Cacete Gisele, você acabou de chupar meu pau, eu te foder e você ainda me chama de senhor!

- É respeito.

- Mas eu te respeito também e nem por isso te chamo de senhora.

- Mas vai ficar esquisito te chamar de você na frente dos outros e além disso tem minhas filhas.

- Pois diga que eu exigi que você me chame pelo nome.

- Está certo então.

Olhei no relógio e já passava das oito horas. Fomos tomar uma ducha e ela foi para a sua casa, pois suas filhas logo chegariam.


Continua...

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 29/05/20.


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