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A caseira e suas filhas - final

  • Conto erótico de jovens (+18)

  • Publicado em: 05/06/20
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  • Autoria: new_lorde
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By César


Continuação... Com a liberdade que tive com a Gisele, ela se sentiu confortável em revelar que as suas filhas, na verdade, nasceram meninos e que seu marido, não suportando essa realidade, abandonou-as, no entanto eu fiquei excitado enquanto ocorria a revelação e isso não passou despercebido dela...


Quando ouvimos as meninas chamando pela mãe ali na sala, eu perguntei a ela:

- Você contou para elas alguma coisa sobre nós?

- Não muito, mas elas sabem.

- O que elas acharam?

- São curiosas e queriam saber detalhes.

- Você não tem liberdade em falar sobre sexo com elas?

- Total, não temos segredos entre nós.

- Então fale para elas virem até aqui no quarto.

Ela olhou para mim, para o meu pau duro, deu um sorriso e falou:

- Olha só que macho safado eu fui arrumar.

- Você não gosta?

Ela deu um leve aperto no meu pau e falou:

- Adoro uma boa putaria, ainda mais com um macho vadio feito você.

Jogamos o lençol sobre nossos corpos e ela falou:

- Estamos aqui no quarto, venham aqui.

Pouco depois as duas entravam no quarto e ao nos ver elas deram um sorrisinho maroto, principalmente porque as duas olharam direto para o meu pau duro, pois ele deixava o lençol levantado. Foi a Camila quem falou:

- Puxa se a gente soubesse não teria atrapalhado.

Antecipei-me à Gisele e falei:

- Não atrapalharam nada meninas, vocês sempre serão bem-vindas a qualquer hora.

A Célia riu e falou:

- A qualquer hora também não, já pensou se a gente chega antes.

Eu sorri, olhei para a Gisele e perguntei:

- O que elas veriam, minha querida?

A Gisele entrou no jogo e falou para as filhas:

- Bem meninas, não temos segredos entre nós e criei vocês duas com toda a liberdade, por isso se tivessem chegado um pouco antes teriam me ouvido gemendo de prazer.

A Camila falou:

- Muito merecido, tem mesmo que transar à vontade, além do mais, se tivéssemos ouvido você gemendo, o máximo que aconteceria seria a gente ficar com vontade.

O rumo daquela conversa estava ficando interessante, principalmente pelo que a Gisele falou para as filhas:

- Meninas, eduquei vocês para não terem vergonha do sexo e que não devemos passar vontade, mas curtir sempre que for possí­vel, com muita discrição.

A Célia arrematou:

- Você sabe que para nós isso nem sempre isso é possí­vel né mamãe.

A Gisele sentou na cama e com isso seus seios ficaram à mostra. Bateu com a mão na cama e pediu para que elas sentassem ao seu lado. Olhou para as filhas e falou:

- Meninas, contei ao César sobre vocês e fiquem tranquilas, ele não vai nos mandar embora, muito pelo contrário - disse olhando para mim e depois para o meu pau ainda duro - parece que ele ficou bem motivado com a novidade.

Elas olharam para mim e de novo para o meu pau, que insistia em se manter duro, o que era perceptí­vel através do lençol e eu não fiz nada para esconder. Olharam de volta para a mãe e a Célia falou rindo:

- É verdade mãe, parece que ele ficou bem animadinho mesmo.

A Gisele deita sua cabeça no meu peito, num ato inesperado ela segura meu pau e fala:

- Acreditem meninas, há muito tempo eu não tinha tanto prazer, o César é maravilhoso, gozei muito hoje.

Elas arregalaram os olhos admiradas e a Camila falou:

- Caramba mãe, falando desse jeito você acaba deixando nós duas curiosas.

A Gisele deu uma gostosa risada, olhou para mim e pergunta:

- Você não tem nada a falar?

Eu ainda não tinha certeza onde e como aquela conversa terminaria, por isso fui cauteloso:

- Claro que tenho, cada dia que passa estou adorando ainda mais a vossa companhia.

As duas meninas literalmente se jogaram sobre mim para beijarem meu rosto, mas isso também fez com que elas sentissem a dureza da minha rola e não se fizeram de rogadas, muito pelo contrário, ficaram ali por algum tempo curtindo aquela sensação. Quando elas se levantaram a Gisele falou:

- Estão com fome?

As duas disseram que sim e eu também. Ela pediu para as filhas irem para cozinha e começarem a preparar qualquer coisa, que irí­amos em seguida. Assim que as meninas saí­ram ela me beija e fala:

- Ficou com tesão nas minhas filhas?

A pergunta foi direta, e agora, o que responder. Vendo a minha indecisão ela conclui:

- É natural que sim meu querido, elas são lindas, diferentes e desde que comecei a falar sobre elas seu pau não amoleceu mais, é evidente que você está curioso e com tesão nelas, ou estou errada?

Agora era minha vez de colocá-la contra a parede:

- E se você estiver certa, o que acha disso?

- Já falei que acho natural, não sou uma mãe repressora, muito pelo contrário, acho mais que elas devem ter todo o prazer que merecem, seja com quem for.

Eu sorri, beijei sua boca e levei meu dedo até a sua buceta, estava totalmente melada, então falei:

- Pelo jeito não foi apenas eu que fiquei com tesão.

- Claro que não meu querido, essa putinha aqui adora uma boa sacanagem e ter um macho feliz ao seu lado, não vejo problema algum em incluir minhas filhas, que pelo jeito já ficaram interessadas.

Eu sorri, dei um tapa na sua bunda e fomos tomar uma ducha. Chegamos à cozinha e quase tudo já estava arrumado. Tomamos um lanche regado a uma boa garrafa de vinho e quando passava das onze horas as meninas disseram que estavam com sono e iam se retirar. Dei um beijo de boa noite nas duas e falei:

- Podem ir que a vossa mãe vai dormir aqui comigo essa noite.

Elas se entreolharam, deram uma risadinha e saí­ram. Eu e a Gisele terminamos de arrumar os últimos detalhes e fomos para a cama. Meu tesão estava aceso e não tinha como disfarçar o motivo, assim que deitamos parti para cima daquela mulher deliciosa e devassa, pois queria uma noite de muita foda e foi o que aconteceu. Na manhã seguinte levantamos saciados, tomamos uma ducha e fomos preparar o café. As meninas já estavam de férias escolares e dormiram até mais tarde um pouco. Quando elas levantaram eu já estava de saí­da para a cidade, pois tinha alguns assuntos para resolver. Voltei perto do almoço e sentamos os quatro para comer. Havia alguma coisa no ar que não sabia muito bem como definir, mas olhares trocados, sorrisinhos entre elas, confirmava minha desconfiança. Depois que tudo estava arrumado, as meninas disseram que iam se trocar para curtir a piscina. Quando elas saí­ram a Gisele me abraça, beija minha boca e fala:

- Meu querido, tenho algumas coisas pendentes na cidade, posso tirar a tarde para resolver?

- Com certeza.

- Que bom, mas devo demorar um pouco, por isso cuide bem das minhas filhas.

- Não se preocupe com isso.

Ela me beijou de novo e saiu. Fui até o escritório, respondi algumas pendências e ao terminar coloquei a sunga, pois também iria curtir a piscina. Ao chegar lá as duas já estavam estiradas nas espreguiçadeiras e seus corpos brilhavam, com certeza pelo que tinham passado. Embora fossem loiras, seus corpos eram bem morenos, graças ao constante uso da piscina. Elas usavam um biquí­ni minúsculo e nessa hora me perguntei, como faziam para esconder o que tinham entre as pernas, será que endureciam? Estava absorto olhando para elas, que ao me verem pediram que eu sentasse ao lado delas. Não sei se o pau delas ficava ou não duro, mas o meu deu sinal de vida e estufou a sunga na frente. Ao sentar perto delas a Camila falou:

- Sem passar nada no corpo, assim você vai ficar todo queimado, vamos dar um jeito nisso.

Ela e a irmã pegaram o protetor e pediram que eu ficasse em pé. Uma pela frente e a outra por trás, as duas começaram a passar o protetor no meu corpo. Suas mãos lisinhas e aveludadas causavam uma sensação deliciosa, tanto que meu pau endureceu de vez. A Célia, que estava na minha frente, não deixou passar desapercebido isso. Ela inclina um pouco o corpo, olha para a irmã e fala:

- Maninha, nossas mãos deixaram o César acesso, será que ele está querendo algo mais?

- Com certeza uns carinhos localizados.

Dizendo isso ela desliza suas mãos, que estavam nas minhas costas, e vai em direção ao meu pau. Ela o segura sobre o tecido da sunga, dá uns apertões e fala:

- Agora estou entendendo porque a mamãe disse ter gostado de trepar com ele.

A Célia também leva sua mão ao meu pau e agora as duas me proporcionavam um carinho delicioso. Eu já queria mais então falei:

- Assim eu vou querer muito mais das duas.

A Camila falou:

- Nós também queremos, mas lá na sua cama, onde você tem comido a mamãe.

Abracei as duas e entramos em casa. Já no quarto eu abracei a Camila e nossas bocas se uniram num beijo gostoso. A Célia, que nos olhava disse:

- Eu também quero.

Puxei-a para junto de nós e iniciamos um beijo triplo. Pelo que percebi as duas não tinham nenhuma restrição, pois suas bocas e lí­nguas se misturavam durante o beijo. Eu quis saber até onde iria essa liberdade entre as duas, então tirei minha boca e direcionei para que apenas as duas se beijassem e não se fizeram de rogadas. Suas bocas unidas proporcionavam uma visão deliciosa e muito excitante. Era possí­vel ver as lí­nguas duelando de forma lasciva. Eu já tinha visto duas mulheres se beijando, mas aquela situação era totalmente diferente, eram duas irmãs. Livrei-me da sunga e meu pau saltou livre e empinado. Deitamos na cama, eu ao centro e elas ao meu lado. Elas me beijavam, lambiam meu rosto, meu pescoço, desceram para o peito e chupavam os bicos do meu peito. Suas mãos corriam meu corpo e chegaram ao meu pau. Era uma sensação deliciosa ter aquelas duas mãos acariciando minha rola e meu saco. A Camila permaneceu chupando meu peito, enquanto a Célia desceu sua boca pela minha barriga e chegou ao meu pau. Ela começou beijando e dando lambidinhas na cabeça, para depois enfiar na boca. Ela sabia muito bem como fazer, pois, demonstrou muita habilidade na arte da felação. A Camila seguiu a irmã e logo as duas disputavam minha rola de forma gulosa. Elas lambiam, sugavam, desciam até o saco e ali suas lí­nguas pareciam soltar faí­scas nas minhas bolas, tamanha era deliciosa a sensação. Eu ergui minha cabeça para observar a chupeta, justamente quando as duas chegaram juntas com suas bocas na cabeça do meu pau e ali ficaram mamando se beijando ao mesmo tempo. Soltei o laço que prendia o sutiã delas e surgiram seus peitinhos, pequenos e duros. Acariciei cada um deles e seus biquinhos entumeceram. Apertei levemente com as pontas dos dedos e ambas gemeram baixinho, demonstrando sentir prazer naquela carí­cia. Elas estavam de joelhos ao meu lado e dessa forma eu tinha acesso às calcinhas. Com os dedos fui fazendo com que elas deslizassem coxas abaixo, ao mesmo tempo em que elas mesmas ajudavam na ação de se livrarem das calcinhas. Curioso, enfiei minhas mãos no meio das suas pernas e percebi que ambas estavam de pau duro. Pelo toque foi possí­vel avaliar o tamanho das ferramentas, eram de um tamanho médio para pequeno, mas extremamente duras. Alisei, dei uns leves apertões e deslizei minhas mãos até os sacos, tudo muito lisinho. Meus dedos caminharam em direção dos seus cuzinhos e logo eu sentia suas preguinhas piscando. Eu estava completamente inebriado por aquelas duas pestinhas. Puxei-as para cima e falei:

- Quero ver uma coisa.

- É só pedir - disse a Camila.

- Quero ver as duas fazendo um 69.

Elas se olharam, deram um risinho safado e sem dizerem nada se posicionaram. A Camila por baixo, a Célia por cima e logo uma mamava na rola da outra. Elas tinham mesmo muita prática na arte de chupar uma rola. Uma engolia por completo o pau da outra. Nessa posição o cuzinho da Célia ficava exposto, não resisti e comecei a lamber aquelas preguinhas deliciosas. Beijava, lambia e quando estava bem lubrificado, eu posicionei meu pau na entrada e forcei. Senti uma leve resistência inicial, mas depois que a cabeça entrou, meu pau foi sendo engolido por completo. A danada tinha muita prática, pois comprimia seu esfí­ncter e mordia meu cacete deliciosamente. Ela empinou a bundinha, segurei-a pela cintura e comecei a fazer os movimentos de entra e sai. Ela gemeu, tirou o pau da boca e falou:

- Ai que delí­cia César, mete gostoso mete, soca tudo na minha bundinha.

Eu metia e como a Camila chupava a irmã, vez por outra ela também lambia meu saco. Depois de um tempo metendo na Célia eu queria experimentar também o cuzinho da Camila, por isso invertemos as posições. Outra bundinha apertada e gulosa. Eu já não estava aguentando mais e queria gozar, então eu falei:

- Quero gozar na boquinha das duas.

Fiquei de pé na cama, as duas de joelhos e enquanto eu punhetava meu pau as duas juntaram suas bocas abertas, à espera do meu leitinho. Não demorou para que eu gozasse, melando suas bocas e caras. Assim que terminei de gozar as duas se beijaram, compartilhando minha porra quentinha. Eu estava saciado, mas queria ver outra coisa, então pedi:

- Agora quero ver uma gozando na boca da outra.

De novo elas fizeram um 69 e pouco depois uma enchia a boca da outra. Com os três satisfeitos, ficamos deitados na cama e acabamos pegando no sono. Fomos despertados pela Gisele, que ao entrar no quarto nos flagrou pelados. Ao ver isso falou:

- Tinha certeza que iria tratar bem minhas filhinhas.

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 05/06/20.


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