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Abusada no hotel

  • Conto erótico de bdsm (+18)

  • Publicado em: 08/06/20
  • Leituras: 13183
  • Autoria: Kei9
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Você está chegando no hotel que combinamos. Após ter estacionado seu carro pega a bolsa do porta-malas e entra no estabelecimento.

Na recepção dá seu nome e o recepcionista fala:

"Bem vindo Sra. Silva, aqui está sua chave e um envelope que o Sr. Que reservou o quarto para você, deixou. Boa estadia, esperamos que goste do nosso hotel e do tratamento."


No envelope está escrito seu nome e logo em baixo em letras menores:

Para abrir assim que entrar no quarto.


Você aguarda o elevador ansiosamente. Finalmente chega e você sobe até a cobertura reservada.

Você abre a porta, coloca sua bolsa no chão, sente num sofá, abre o envelope com mãos tremendo e começa a ler.


Escrava, bem vindo ao local onde ficará a meu dispor e mercê para as próximas horas. Comece se preparar para receber seu Mestre como deve, leia estas instruções por inteiro e depois segue-las a risco:


"¢ Retira de sua bolsa: a coleira e as sandálias de salto alto;

"¢ Vai para a sala de banho>

"¢ Ligue o aparelho de som e aciona o CD já colocado no aparelho;

"¢ Fique em frente do espelho e remove toda sua roupa, fazendo um strip-tease como se seu Mestre estivesse olhando. Quero que você entre no clima se desnudando desta forma para seu Mestre;

"¢ Depois de estar totalmente nua, veste as sandálias de salto alto;

"¢ Pegue os itens em cima da cômoda;

"¢ Veste a camisola e coloque sua coleira;

"¢ Coloque os tornozeleiros e pulseiras;

"¢ Coloque a mordaça e pegue a barra separadora;

"¢ Você verá uma corrente com um gancho pendurada do teto;

"¢ Se posicione bem abaixo da mesma;

"¢ Fixa a barra separadora nos tornozeleiros;

"¢ Fixa as pulseiras no gancho da corrente

"¢ Aguarde seu Mestre.


Você segue rigorosamente as instruções.

Ligando o som, e o Joe Cocker começa a cantar "You can leave your hat on"

Você não sabe com certeza, mas desconfia que de alguma forma seu Mestre esteja te vigiando, e por isso capricha no strip-tease na frente do espelho.

Na verdade o espelho é daquele tipo usado em cenas de reconhecimento de testemunhas por policiais. Eu estou do outro lado numa pequena sala vendo tudo e apreciando cada momento, especialmente quando você oferece suas tetas à um público imaginário.

Em seguida você segue as instruções. A vista que tenho da minha salinha secreta é excelente.

Deixo você "cozinhar" um pouco na sua situação presa.

Finalmente saio do meu esconderijo e entro na sala de banho.

Quando você me enxerga entrando, vejo pelo seu rosto que você também está adorando a situação. Você sabe que está radiante nesta posição esticada com a camisola semitransparente só escondendo um pouco de seu corpo sensual. Sabe que está agradando seu Mestre. E que virá muito prazer pela frente para nos dois.


Me aproximo, remove a mordaça e te dou um tempo. Aí­ só encosto meu corpo de leve e te olho nos olhos. Você calada, mas com olhos pedindo ação. Ficamos um minuto assim, desejo e tensão aumentando. Aí­ te beijo na boca, nossas lí­nguas imediatamente se entrelaçando, ansiosas de recuperar o tempo. Minhas mãos alisando sua bundinha, primeiro por cima da camisola mas logo depois entrando por baixo e tocando suas nádegas nuas. Apalpando, alisando, as vezes um leve aperto enquanto nossas bocas continuam sua dança num beijo cada vez mais fervendo. As minhas mãos subindo nas costas por dentro da camisola, agora com as unhas desenhando linhas na sua pele macia. Com certeza você está pensando/desejando que minhas mãos encontram o caminho para suas tetas. Mas está muito cedo ainda para isso. Minhas mãos descendo novamente alisando as costas e quando chegar na bundinha novamente, pressiono meu corpo mais, você sentindo claramente meu pau duro contra seu corpo. Mais um pouco de alisamento nesta bundinha gostosa e depois pego você de surpresa com uma bela palmada. Você tenta reclamar, mas minha boca está cravada na sua impedindo qualquer palavra de protesto. E seguem-se mais palmadas, alternando entre as duas nádegas. Estou adorando e empolgado (acho que você também). A proximidade dos nossos corpos, nosso beijo ardente e o som das batidas da minha mão contra sua bundinha, gostosa demais esta combinação.


Finalmente interrompo nosso beijo e me afasto, mas não antes de rapidamente passar de leve uma mão na sua xana e que sai de lá já melecada.


"Minha escrava já está dando uma de putinha hein? Toda assanhada e molhada? E sem autorização?"


"Desculpe Mestre."


"Não quero escutar explicações."


Coloco de volta sua mordaça e desta vez apertando bem, pois quando você tinha posto em você mesmo, estava meio frouxa.


"Agora vou realizar algo com que sonho há muito tempo. Só fico na dúvida sobre a temperatura... "


Vejo em seus olhos regalados que entendeu minha proposta e não está gostando nem um pouco. Você tenta relutar, mas não há como do jeito que esta amarrada. Esta sua resistência inútil aumenta ainda mais minha vontade e prazer.


Puxo a mangueira do chuveirinho para perto, abro um pouco o registro e coloco o chuveirinho bem em cima de sua mordaça.

A água (ainda fria) começa deliciosamente pingar em seu queixo, deslizando pelo pescoço para seu busto, buscando agora um caminho no meio das tetas por baixo do tecido da camisola. Mas aos poucos vai molhando a parte superior de sua camisola também e fazendo o tecido colar na sua pele. Seus mamilos reagem à água fria, e embora nunca ficarão eretos do jeito que eu gostaria que ficassem, ficam grudados e claramente destacados no tecido fino da camisola, dando um toque muito sensual na cena.


A parte inferior da camisola está ficando um pouco molhada também, mas claro que vou ajudar. Agora a água já está mais quente. Desço com a mangueira, abro o registro mais um pouco e aponta o chuveirinho para seu púbis. Jatos de água quente estão agora castigando sua xana.

Você está protestando na sua mordaça, mas eu não ligo.


Troco a posição do chuveirinho agora para sua nuca. Água escorrendo por dentro da camisola e descendo nas suas costas.

Você tenta falar alguma coisa, mas não entendi nada. Será que não está gostando da água nas suas costas e quer que o Mestre volta a continuar com o jato em sua xana? Ou será que é outra coisa ainda?


Bem, independente disso eu continuo com seu banho, agora colocando o chuveirinho por cima da cabeça e molhando seu cabelo. Abro o registro totalmente e a água vem com força agora.

Em pouco tempo você está molhada por inteira, sua camisola grudando na sua pele.


Fecho o registro. Hora de outro tratamento.

Levo minha boca até sua mordaça e lambo seus lábios em torna da bola, deixando você certamente frustrada de não poder responder o beijo.

Minhas mãos estão no V de sua camisola e com um movimento brusco rasgo a frente da camisola.

Rasgando roupa de escrava é um ato de violência, mas uma violência elegante e sempre prazeroso para o Mestre e a submissa. E vejo na sua expressão facial que você também adorou esta parte.


Resolvo tirar a mordaça e permitir que nossas bocas se encontram novamente, enquanto minhas mãos vão apalpando sua bundinha.

Você se entrega no beijo de lí­ngua enquanto certamente pensa no que mais virá depois. Após alguns minutos interrompo nossa sessão de beijar.

Pego uma tesoura e corto as alças de sua camisola e vou rasgando em varias tiras Vejo em seus olhos que não está compreendendo porquê estou fazendo isso.

Mas quando eu começo a juntar varias tiras e fixando todas numa extremidade com um nó, vejo que você entendeu.

Deixei algumas tiras de lado e agora aplico uma destas na sua boca como mordaça e uma outra em seus olhos como venda.


" Está do jeito que quero agora minha escrava e está na hora de eu abusar destas suas tetas deliciosas!"


Com estas palavras começo chicotear suas tetas com o chicote improvisado de tiras de camisola. Não me limito apenas às tetas, suas costas, bundinha e xana também recebem lascadas do chicote.

Você tente antecipar as chicotadas e mover seu corpo para longe das pontas do chicote para reduzir o impacto, mas com os braços bem presos para cima e a barra distanciadora atrapalhando o movimento de seus pés, não consegue muito efeito.


Depois de uns minutos paro de chicotear.

Me aproximo e boto minhas mãos em suas tetas. Você já sabe o que vai acontecer, vejo sinais de um sorriso por dentro de sua mordaça.

Em seguido vou apalpando e apertando suas tetas, intercalando com uns tapas.

Enquanto faço isso, falo bem alto as palavras de agressão verbal que você gosta de ouvir nestas horas, chamando você de escrava, vadia, cadela e putinha.

Quando você menos espera minha boca já está lambendo e chupando um de seus mamilos. Um tratamento de acariciar, contrastando com a ação agressiva anterior.


Minha boca está na segunda teta enquanto minha mão está indo na direção de sua xana. Um dos meus dedos penetra sua xana. Não leva muito tempo e meu dedo está furiosamente fodendo sua xana.

Você comece a gemer mais forte, eu acelero mais ainda o movimento da penetração e leve você tremendo até gozar.


Solto suas mãos do gancho na corrente e removo as pulseiras.

Mando você colocar as mãos para trás e os amarro com outra fita que sobrou da camisola.

Me encosto atrás de você.


" Agora sua vez de agradar seu Mestre um pouco. Acaricia meu pau!"


Não preciso falar isso duas vezes. Suas mãos já estão esfregando meu pau com toda dedicação e mesmo sendo por cima do tecido de minha calça, está me deixando bastante excitado.

Minhas mãos estão apalpando suas tetas novamente.

Sei que você quer tocar meu pau de verdade e resolvo abrir o zí­per da calça. Suas mãos hábeis rapidamente entram na abertura, baixam um pouco meu boxer short e seus dedos já encontram meu pau.


Deixo você continuar um pouco, mas não quero que me faz gozar agora e logo me afasto.

Desconecto a barra separadora de seus pés, removo as tornezeleiras e também a mordaça.


"Agora de joelhos escrava!"


Você obedece e quando ainda está ajoelhando já vai abrindo a boca.


"Não mandei você abrir essa boca escrava! Está se comportando como uma verdadeira putinha e vadia hoje hein!"


Eu amarro seus pés com outra fita e depois conecta seus pés às suas mãos amarradas com mais fita. Um hogtie leve, enquanto ajoelhada.


"Abre a boca agora!"


Coloco uma trufa na sua boca e vejo a sua cara de felicidade ao saborear o chocolate.

Acaricio seu queixo e depois seu cabelo.


"Vou tirar sua venda mas continua com os olhos fechados até eu mandar abrir!"


Me distancia de você e ligo o som.


"Agora pode abrir os olhos e fique olhando seu Mestre."


Eu começo a tirar minha roupa. Claro de forma muito mais macho e com jeito de dominador do que seu strip-tease sedutora no começo da nossa sessão.

Primeiro tirando a camisa para depois remover o cinto sugerindo que serve para outra coisa ... . Não preciso descrever pois você já viu esta cena está gravada na sua cabeça.


Totalmente nu e com meu pau já ereto me sento num banquinho e falo:


"Agora vem para cá escrava, prestigiar seu Mestre como deve!"


Você se põe em movimento na minha direção. Claro com as amarras não é tão fácil, você só consegue deslocar um joelho de vez alguns centí­metros. Mas aos poucos vai avançando.


Quando está finalmente perto, falo:


"Agora vai lambendo e beijando. Nada de abocanhar até que eu autorizo!"


Você se encarrega de fazer o comandado e sabe que é boa nisso. Vou apreciando suas lambidas e beijos no meu saco e pau, até achar que chegou o momento.


"Escrava, agora pode completar o serviço."


Não preciso falar isso duas vezes. Você já está chupando Meu pau como uma profissional. Eu vou ajudando botando minhas mãos na sua cabeça e forçando o movimento de vai e vem.

Pouco tempo depois chego ao Meu máximo e ejaculo em sua boca.


"Engole tudo escrava!"


Fico com Meu pau em sua boca um bom tempo.

Quando finalmente tiro meu pau de sua boca um pouco de sêmen vai escorrendo nos cantos de sua boca e que você imediatamente lambe. Que delicia de ver isso!


"Agora fica ajoelhada aqui para eu tomar meu banho."


Depois uns minutos volto usando roupão.


Você me olha com aquele olhar.


"Já sei escrava, você quer mais hein?"


Você confirme com a cabeça.


"Tem que ser rápido, pois já estamos atrasados para nosso compromisso."


Eu abro meu roupão e em poucos minutos sua lí­ngua e boca hábil já fez meu pau ficar ereto novamente e logo depois ejaculo na sua boca pela segunda vez.

Só desta vez tiro meu pau mais cedo e jorro meu sêmen na sua cara e tetas.


"Agora vai tomar banho e volta como senhora Silva!"


Claro que você como toda mulher demora mais no banho, mas quando voltar está estonteante e pronta para ir à festa que temos no programa.


Descemos para recepção para fazer o check-out e enquanto eu estou pagando a conta o rapaz pergunta:


"E a Sra. Gostou do tratamento em nosso hotel?"


E você responde com um sorriso maroto e olhando para mim: "Gostei muito."


Mal ele sabe que por baixo desta roupa elegante de senhora tem um corpo marcado por chicoteadas, palmadas e mordidas e que na cabeça da senhora certamente não estão passando impressões do serviço do hotel.




*Publicado por Kei9 no site climaxcontoseroticos.com em 08/06/20.


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