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DUAS AMIGAS E UM CACETE

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 14/06/20
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  • Autoria: Severus
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Olá sou Severus, um escritor fantasma, ou seja, escrevo historias para outras pessoas que me pedem. Se essas são verdadeiras ou não? Não me cabe julgar, apenas narrar o que me foi relatado.

Hoje temos como narradora Sarita, que a partir de agora assume a sua história e de sua amiga Rosemeire.

Oi a todos meu nome é Sarita, 47 anos, casada, sem filhos. Tenho 1. 68 de altura, seios médios, uma bundinha que já foi maior, coxas que também já foram mais grossas. Boca pequena, cabelos abaixo dos ombros castanhos claros e castanhos claros são meus olhos. Depois de policiar para um regime mais firme consegui ficar com um corpo, que pode não ser perfeito, mas que atrai olhares.

Eu sou Rosemeire amiga de Sarita dos tempos de escola, tenho 46 anos, casada, bonita (pelo menos dizem), seios grandes, não avantajados. Cabelos negros na altura dos ombros, olhos verdes, uma boca carnuda, uma bunda bem chamativa, penas longos, tenho 1. 71 de altura, e assim como minha amiga, eu não tem o corpo que queria.

- SARITA - Rosemeire, Rose para os amigos, é casada também e dois filhos, e assim como eu a rotina do casamento também faz ter fantasias sexuais como todo mundo, acredito eu tenham. Pois eu tenho, e aumentaram depois dessa história que vou contar.

- ROSE - Nós duas conversamos mito sobre nossas vidas e nossas intimidades. Foi em uma conversa, que abrimos nossos sonhos, fantasias e desejos.

- SARITA - Estávamos uma tarde de sábado conversando na casa de Sarita, que realmente acredito que tudo começou.

- Ah! Amiga tem dia que da vontade de sumir, você nem tem ideia. - Falei para Rose, sentadas no sofá de casa.

- Eu também, porém tem as crianças - falou dando de ombros.

- Você nem sabe as bobagens que ele fala ás vezes, parece que esta falando com seus amigos de bar. Sem contar que menospreza minhas opiniões em muita coisa - Falei desacorçoada.

- O meu vive falando que eu sou distraí­da e que vivo com a cabeça na lua, outro dia teve o disparate de dizer que eu devia era estar pensando em outro, pode? - Falou meio revoltada.

- O meu já falou várias vezes isso. E sabe que passa na minha cabeça nessas horas? - Falei séria - É realmente por um par de chifres nele, para ai, falar com razão- - Desabafei.

Rose caiu na risada antes de falar - Você sabe que pensei a mesma coisa.

Rimos por um tempo para então eu falar séria - Você já pensou nisso? Digo já fantasiou outro cara na cama com você?

Rose me olhou com um sorriso - Muitas vezes amiga - Falou dando com a mão para o lado.

- Eu também. Alias, ontem mesmo tive uns pensamentos bem safados - falei rindo.

- Me conta amiga - falou curiosa Rose.

- Você sabe o mercadinho do Clodoaldo, lá no outro bairro, perto do posto de gasolina? - Falei.

- Sei sim, compro coisas lá porque eles entregam sem cobrar frete - falou minha amiga.

- Pois é. Ontem fui até lá, porque estava por perto e aproveitei comprar umas coisas que faltavam aqui em casa. Mas isso não importa - Falei dando com a mão - O que eu quero dizer é se você já viu aquele rapaz que trabalha lá, um moreno?

- Já sim, é o rapaz que vem entregar as encomendas de moto - falou Rose.

- Pois é, peguei o olhando para a bunda de uma cliente, e depois vi também ele me olhando disfarçadamente - Falei sorrindo.

Rose riu - Amiga, o nome dele é Juarez, tem braços fortes, corpo bem feito, mas o coitado é feinho e sem querer te desanimar ele olha para toda mulher que entra lá - falou - A última vez que veio entregar coisas em casa eu estava de shorts, e ele olhou descaradamente para minhas pernas e para meu decote. Tadinho não deve pegar ninguém - e riu muito.

Olhei calmamente para Rose antes de falar - Sei não amiga, ele realmente é feinho, mas, tem pau não tem?

- Tem, mas todo homem tem, ou não? - e riu.

- Bem, não vou deixar você estragar a minha fantasia - Falei rindo também.

-Esta bem amiga. Desculpa vai? E me conta o que você pensou - Falou dando um tapinha na minha mão.

- Acho que todo homem tem, ah não ser que seja capado - Rimos desse comentário.

- Mas ele não é não amiga, isso eu tenho certeza - falei balançando a cabeça positivamente.

- E como você tem tanta certeza?

- Porque ele ficou excitado com uma boazuda que entrou lá e deu para ver o volume na calça, embora ele disfarçasse - falei.

- Deu para ver?

- Deu sim, parece ser grande, pelo menos o volume deu essa impressão - Disse dando de ombros.

- Tá bom. Mas e dai?

- Dai para sem bem rápida, eu imaginei ele vindo me entregar alguma coisa, pedir água, convido ele para entrar, sabe por ai. Dai nem lembro bem o que eu imaginei. Só que dai de gorjeta faço um boquete nele bem gostoso - Falei fazendo biquinho e estreitando os olhos safadamente.

Rose me olhou com a cabeça meio de lado e falou - Interessante, mas eu já daria tudo - e riu no final.

Fiquei um tempo olhando para ela, tanto que ela falou - O que? Que foi?

- Nada estava pensando aqui com meus botões - disse distraí­da.

- O que você pensou? Amiga!

- Faz tempo que tenho vontade de dar para outro, de tanto que o machão da casa fala merda - Disse ainda olhando para o nada.

- O que você esta pensando? - Rose falou segurando meu braço.

- Sou uma pessoa de bom coração, então pensei porque não realizar minha fantasia e ainda fazer caridade? - disse olhando de lado meio rindo.

- Você esta pensando em dar para o Juarez? Amiga, você bebeu né?

- Não bebi não amiga, foi um pensamento só - disse dando de ombros, além do mais não ligo que ele não seja bonito, o que também não é lá verdade, ele não é horrí­vel, só não tem muita beleza - ri desse comentário, pois Juarez é um rapaz alto, moreno escuro, corpo bem feito, braços fortes, mas o rosto não ajuda muito.

- Amiga tem mais homens bonitos mesmo por ai - Ela disse.

- Rose. Não ligo para a beleza dele, ligo para o cacete, além do que não acho que ele não pega ninguém - Falei dando com a mão - E ainda mesmo que ele conte para alguém quem acreditaria nele. Vantagens - conclui rindo.

Minha amiga pensou por um tempo e disse - Verdade, você tem razão. Mas é só uma fantasia também.

Olhei para ela e falei - Pode ser. Porém, é uma fantasia realizável sem muita dificuldade - Estava falando sem olhar para ela, mas para o nada, pois as ideias voavam em minha mente - E se tudo cooperasse poderia ser no próximo sábado até - finalizei olhando para ela.

- Como assim?

- Amiga, vou deixar de fantasiar e por a mão a obra, mão boca, tudo se preferir, mas tem que ver se tudo correrá conforme estou pensando - Me levantando - Quer café ou uma cerveja - falei indo para a cozinha.

- Sarita! Mulher o que você esta pensando? Fala - minha amiga ficou meio aflita.

- Simples. No próximo sábado o chefão da casa vai pescar com os amigos, e só volta no dia seguinte, se tudo der certo, eu vou dar bem certinha também - Falei pegando uma cerveja e oferecendo outra a Rose.

- Mas o que você vai fazer amiga?

- Vou encomendar algumas coisas no mercadinho e pedir para entregar, dai vejo como faço. Mas tem que vir o Juarez, porque ás vezes o dono vem entregar, como já aconteceu.

- A tarde amiga, pede para entregar à tarde, ai vem o Juarez - Falou minha amiga sentando a mesa da cozinha - Fala sério você vai fazer isso mesmo?

- Minha amiga - Olhei para ela séria - Sim, eu vou. Chega de engolir sapo e levar fama pelo que não fiz. Além de! Como disse tenho um enorme coração. Vou fazer caridade.

Rose ficou me olhando pensativa até que falou - Fico feliz por você amiga, coragem em?

- Você não teria se tivesse a chance? Seja sincera?

- Estou até com inveja - falou olhando para mim séria.

Peguei a mão dela e disse - Não sou afim de garotões, mas é o que tem para o momento, além da oportunidade - depois olhei para ela falando - Vou ter um cacete diferente após anos, além de fazer a alegria do feinho.

- Nossa acho que ele vai pirar amiga, do jeito que ele olha para as coroas que entram lá, ele deve ser tarado por uma.

- Porque não duas? - Perguntei.

- O que?

- Porque você não participa amiga, vamos? - Depois de uma boa conversa Rose topou até bem entusiasmada.

- Fechado amiga, sábado a tarde aqui em casa, deixa o resto comigo.


SÁBADO


- ROSE - Cheguei á casa de minha amiga por volta das 15 horas, dentro da bolsa uma lingerie novinha, que comprara no dia anterior, pois há tempos não comprava nada mais sexy. Vestindo um leve vestido, pois estava calor.

Se vocês me perguntarem se estava nervosa? Estava sim. Duvido que minha amiga, não estivesse também naquela hora. Mas, estava decidida a ir em frente, muito mais que no dia anterior o marido tinha quebrado o pau comigo devido uma calça que ele mesmo havia posto para lavar.

- Oi Sarita, então tudo certo não é? - Falei. Mais ela percebeu meu nervosismo na voz.

- Tudo, ele vai entregar após as 16 horas, temos tempo de nos preparar e tomar umas geladinhas para calibrar, como dizem por ai - Falou sentada no sofá de perna cruzada usando apenas um short curtí­ssimo e uma blusa solta. Percebi que não usava sutiã -. Esta nervosa ou excitada? - concluiu.

- Um pouco nervosa é você não?

- Sim, mas nada que umas duas cervejas não acabe - falou levantando-se e indo para cozinha - Cerveja amiga?

- Sim - Falei indo para o banheiro, onde tirei a calcinha que vesti a, e coloquei a que tinha comprado. Vermelha tipo fio dental. Descartei o sutiã que usava e fiquei sem também.

Ficamos na sala conversando e bebendo, e como minha amiga disse o nervosismo foi embora.

- SARITA - Um pouco depois das 16 horas tocaram a campainha. Levantei-me, abri um botão a mais do meu vestido deixando um pouco mais a mostra meus seios.

- Tudo bem amiga? Vamos lá?

- Tudo, vamos lá - disse Rose também, puxando um pouco mais seu decote.

Abri a porta e lá estava Juarez com a caixa de compras na mão, arregalando os olhos quando me viu ali bem a vontade de boca e olhos pintados.

- Su... Sua compras dona...

- Ah! Obrigada pode colocar na cozinha, por favor - afastando-me para ele entrar, mas não o suficiente para que seu braço esbarrasse nos meus peitos.

- ROSE - Assim que Juarez entrou na sala, o vi arregalar os olhos quando me viu ali sentada de pernas cruzadas, deixando minha coxa mais exposta que deveria normalmente.

- Oi - falei sorrindo

Juarez, só balança a cabeça e quase tropeçou em uma mesinha de centro. U rapaz era um bobinho de alguma forma.

Ouvi Sarita falando para ele deixar as compra sobre a pia, depois ambos voltaram para a sala. Juarez, novamente olhou descaradamente para minhas coxas.

Ele se dirigia a porta quando falei - Juarez? É seu nome não é?

- Sim dona, é Juarez sim - falou parando perto da porta.

- Minha amiga te deu alguma gorjeta? Deu né Sarita?

- Ainda não amiga, pretendo dar sim - Disse minha amiga sorrindo.

- Não é necessário - Ele disse dessa vez com uma voz mais firme.

- Claro que é! Você é muito prestativo - Olhei para minha amiga antes de continuar - Uma cervejinha? - falei levantando minha latinha para ele - Que tal?

- Estou em serviço, e se o patrão sente cheiro de cerveja, pode me mandar embora - Falou sem conseguir saber para quem olhava.

- Você tem que voltar logo? Tem um tempinho? - Perguntei.

- É tenho sim - ele disse parecendo mais a vontade.

- Que ótimo, então vai tomar uma geladinha conosco. Vai sim, não é? Senta aqui do meu lado, descansa um pouco - Falei batendo no assento do sofá ao meu lado.

- SARITA - Ouvindo isso fui á cozinha pegar uma cerveja pensando - Essa minha amiga esta me saindo melhor que a encomenda.

Voltei á sala e sentei-me ao lado de Juarez entregando-lhe a cerveja.

Juarez estava novamente um pouco nervoso - Você esta nervoso Juarez?

- Não... Quero dizer... Não... Um pouco - gaguejou.

- Por quê? Não tem motivo - disse acariciando seu ombro - Nossa que braços fortes. Olhe só Rose - completei.

Rose passou a mão no braço dele comentando - Realmente forte seus braços em? Faz academia?

Juarez riu timidamente - Não é de tanto levantar caixas de verduras e frutas no mercadinho - Tomou um gole então da cerveja.

Encostei meus peitos no seu braço, quando me debrucei um pouco sobre ele para passar a mão em suas costas - Costas fortes também, acho que carregar caixas é uma excelente academia - Porém, não parei de acariciar suas costas.

Rose passou a mão na coxa dele - E olha pernas fortes também.

Notei nesse instante o volume aumentar sob a calça dele, e com os olhos apontei para lá, Rose olhou e sorriu.

- ROSE - Sarita é bem safada quando quer descobri esse dia, quando ela apertou os peitos contra o braço de Juarez. Depois ela me mostrou discretamente que o cacete dele estava endurecendo.

- Juarez, você gosta de mulheres mais velhas não gosta? - Ele me olhou espantando - Digo por que já vi você olhando para as coroas lá no mercadinho.

Ele ficou meio sem jeito e disse - Ah! Todo mundo gosta de mulheres mais velhas, principalmente na minha idade, sei lá - falou tomando mais um gole da cerveja.

- Quantos anos você tem Juarez, 25 anos?

Ele arregalou os olhos e falou - Não tenho 19 anos - Que foi um espanto para nós duas, pois aparentava mais. O que naquele momento não iria fazer diferença.

- Desculpa, é que você tem porte de homem mais velho - Fui bem sincera, pois achava que ele tinha mais que 25 anos.

Continuei alisando sua perna - Você sai com mulheres mais velhas?

- Não dona, eu saiu só com as minas lá no pedaço, aquelas que querem sair comigo logico, porque tenho espelho em casa e sei que não sou bonito, ai pego as mais largadas de lá - falou rindo e tomando mais um gole.

- Mas, você tem atração por mulheres mais velhas, digo, você tem tesão por elas? - Perguntei sorrindo.

- Ah! Tenho, eu disse que gosto. Acho mulher mais velha mais mulher sabe?

- SARITA - Quando o ouvi falar isso foi minha deixa para atacar - Ele gosta sim, Rose, pode acreditar olha como esta isso aqui - Falando assim, eu passei a mão aberta sobre o volume sob a calça, fazendo-o soltar um - Opa.

- Opa o que Juarez - falei perto do ouvido dele fazendo mais pressão no cacete dele.

Rose sorriu e falou - Acho que ele gosta de sim - deu um beijo então no rosto com barba por fazer.

Juarez sorriu e virou-se para Rose sorrindo safadamente procurou sua boca, que ela não negou, beijando-o.

Abri o zí­per de sua calça, queria ver o que tinha ali. Abri o seu cinto e depois o botão, tudo enquanto os dois se beijavam. Olhei e vi a mão de Juarez apertando um dos peitos de Rose.

Meti a uma mão dentro da cueca, com a outra a puxei tirando um belo cacete lá de dentro, já babando e muito duro. Comecei a punhetá-lo lentamente fazendo mais baba sair pela boquinha daquela cabeça arroxeada. Não enorme, mais era grande e um pouco grosso.

- ROSE - Quando Juarez veio me beijar não resisti afinal qual o problema de beijar um cara para quem logo estaria com certeza com seu pau na boca?

Senti a sua mão forte apertar meu seio, um pouco duro demais, porém, não reclamei, estava cheia de tesão. E quando ele segurou entre dedos meu bico, tenho bem salientes, apertando sobre a blusa soltei um leve gemido sem deixar de beija-lo.

Larguei sua boca afastando-me um pouco, abaixei as alças do vestido, expondo meus peitos para ele, que sorriu arregalando os olhos.

- Vem querido, mama meus peitos, mama?

Juarez segurou o peito direito com a mão, e meteu o bico na boca mamando feito um bezerro com fome. Comecei a acariciar sua cabeça olhando então para Sarita que sorria para mim, punhetando um belo cacete, que até aquele instante não havia notado. Grosso, com a cabeça brilhando de tanto lubrificante que saia.

- Ui amiga, ele esta com fome - Quando disse isso ele parou de mamar e se endireitou no sofá sorrindo - Delicia de peitão - falou então.

- Que bom que gostou - falei esfregando-os no seu braço.

- Belo caralho você tem em garoto? - Falei olhando para aquele pau moreno na mão da minha amiga.

Juarez sorriu, estava largado agora no sofá, apenas sua mão do meu lado acariciava minhas costas. Enquanto Sarita punhetava aquela rola marrom olhando para nós com cara de safada.

- Amiga - Falei sorrindo - Que cacetão gostoso em?

- SARITA - Ao ouvir Rose perguntar se eu achava aquele cacetão gostoso falei - Acho que é sim - Depois olhei para Juarez que estava se deliciando com minha mão disse - Da vontade de por na boca - Disse lambendo os lábios - Gosta Juarez? - falei me aproximando de seu rosto - Quer que eu ponha na boca? Quer que eu chupe seu pau? - Falei bem safada antes que ele respondesse completei - Deixa-me chupar seu pau? Deixa? - falei fazendo biquinho e carinha de pedinte.

- Opa - Ele falou - Pode chupar eu gosto - completou com um sorriso bobo na cara.

- Bom menino - disse me abaixando ficando de joelhos ao lado da perna dele.

Confesso que tremi com um tesão que há muito não sentia só de imaginar de abocanhar aquela rola vibrante. Mais, me controlei, comecei lambendo a cabeça melada. Estava um pouco salgado, mas não me incomodei.

Segurando-o firme apoiado a cabeça na lí­ngua, fiquei movendo-a de um lado para outro, olhando para Rose, que mantinha os olhos famintos em mim e mordia o lábio, mostrando que também queria chupar aquele cacete.

Desviei minha atenção então dela, e abocanhei aquela rola melada. A cabeçona preencheu minha boca, mais mesmo assim enfiei mãos daquele pau na boca chupando com prazer, um prazer que não tinha há muitos anos.

Mamei aquele pau por um bom tempo sem tirá-lo da boca, sentia sua textura, seu sabor, sua maciez, enfiava e retirava deixando somente a cabeça que babava muito na minha boca. Eu também babava de prazer naquele chocolate grosso.

Quando o tirei enfim da boca, um fio de baba escorreu pelo meu queixo, lambi toda a cabeça e voltei a mamar, não sem antes falar - É gostoso. É um pau muito gostoso amiga. Muito gostoso. Esta gostando Juarez?

Voltei abocanhar com gula aquele pau, dessa vez sem por a mão. Apenas com a boca. Levei minha mão para o meio de minhas pernas, afastei a calcinha e toquei minha buceta toda melada.

- ROSE - Mordi os lábios de tesão ao ver minha amiga chupar aquele cacete com prazer, igual uma atriz dos ví­deos pornôs que ás vezes eu assisto. Eu gosto de ver esses ví­deos, assim como ler contos eróticos.

Juarez gemia de prazer olhando com os olhos arregalados aquela coroa bonita mamando sua rola. E assim como minha amiga levei a mão entre minhas pernas tocando minha buceta por sobre a calcinha encharcada.

Sabia que Sarita havia provocado Juarez falando que queria chupar seu pau, se ele deixava. No fundo os homens adoram ouvir isso. Logo eu iria provocá-lo também.

Levando minha mão a seu peito massageando-o falei no seu ouvido - Huuuum, que vontade Juarez de chupar seu pau também. Você me deixa chupar um pouquinho? Deixa?

- De... Deixo - Gemeu sem olhar para mim.

Abaixei-me como minha amiga, e segurei aquela rola sem querer atrapalhar minha amiga, que sentiu minha mão e abriu os olhos.

Sarita tirou o pau da boca, mais baba escorreu pelo pau de Juarez, sorrindo e piscando para mim.

Ajoelhei-me então para alcançar bem aquele pau. Segurando-o lambi a cabeça rapidamente e abri a boca para receber aquela cabeçona que pulsava de tão duro que estava àquela rola.

Assim que fechei os lábios nela, senti meu mel verter na minha buceta, tanto foi o prazer de ter um pau diferente na boca após tantos anos. Não queria perder tempo. Então, mamei como uma bezerra esfomeada.

Sarita tirou os tênis de Juarez e puxou sua calça e cueca tirando as duas peças quase que simultaneamente, deixando toda rola com um belo saco sem pelos a mostra.

Levei a mão a suas bolas massageando-as, para depois de alguns segundos, descer lambendo todo o corpo do cacete até elas, que lambi e chupei tirando gemidos altos de Juarez.

Voltei então à cabeça que engoli rapidamente, voltando a mamar por um tempo. Então tirei da boca e olhei para Sarita que estava ajoelhada só de calcinha preta, debruçada sobre Juarez beijando-o.

Via mão dele apertando a bunda de Sarita. Sorri e mamei mais um pouco o retirando novamente da boca - Delicioso amiga. Muito gostoso esse cacete - falei para Sarita que agora esfregava os peitos no rosto dele.

- Delicioso sim - falou ficando de quatro no sofá e vindo dividir aquele cacete comigo.

- SARITA - Deixei minha amiga saborear aquele pau também. Aproveitei esse momento para tirar os tênis, as calças e cueca de Juarez, liberando nosso objeto de desejo por inteiro.

Depois tirei minha blusa e meu short, ficando só de calcinha. Vendo o prazer da minha amiga deixai-a saborear sozinha aquela rola.

Ajoelhei-me no sofá ficando mais alta que Juarez, que me olhou com carinha de prazer total. Não resisti e beijei sua boca. Ele não tinha como escapar estava sobre ele. Depois de um longo beijo. Levantei ainda mais o corpo e ofereci meus peitos para ele, oferecer foi uma forma delicada de falar. Enfiei sua cara nos meus peitos, que ele abocanhou, chupou e mordeu.

Senti sua mão deslizar para minha bunda, apertando-a com vontade, fazendo-me dar um tapinha nela com minha mão livre, pois a outra me apoiava ao encosto do sofá - Devagar com o material rapaz, é delicado - disse.

Ouvi Rose falar o quanto aquela cacete estava gostoso, olhei para baixo, ela me olhava sem parar de lamber aquela cabeça brilhante de tão lubrificada que estava. Sorri e fui me juntar a ela.

De quatro no sofá, puxei o cacete para mim abocanhando em um boquete muito gostoso. Rose por sua vez foi trabalhar nas bolas de Juarez, que passava uma mão na minha bunda e outra segurava os cabelos de minha amiga.

Ficamos nessa alternância por um tempo, ora eu chupava o pau, ora lambia as bolas. Até que ambas começamos a chupar o tronco daquela rola subindo e descendo por ele. Quando eu subia, Rose descia. Sempre caprichando na cabeça. Até que uma hora ambas estávamos chupando os lados da cabeça que não parava de baba.

Em um determinado momento subimos a cabeça ao mesmo tempo e nossos lábios se tocaram, involuntariamente, não sei! Beijamo-nos, um beijo rápido. Juarez estava mudo, só arfava olhando vidrado para as duas bocas passeando por seu cacete.

- ROSE - Ficamos nos divertindo naquela rola com muito tesão, até um rápido beijo entre nós rolou, o que nos excitou mais ainda, Sarita confessaria isso mais tarde.

Olhei para Juarez que segurava meus cabelos com certa firmeza, mas bastou eu começar a me levantar para ele solta-los.

Subi no sofá colocando uma perna de cada lado de seu corpo, puxei minha calcinha para o lado olhando-o de cima falei - Gosta de chupar uma buceta?

Juarez sorriu - Gosto - Falou olhando fixamente para minha xana toda molhada e inchada de tesão.

Abaixei o corpo então, enfiando minha buceta em seu rosto - Chupa então esta aqui.

Senti a lí­ngua avida invadir minha buceta melada, para em seguida começar a chupar e lambê-la com vontade. Sua mão veio segurar minha bunda, forçando mais ainda meu corpo contra sua boca. Um gemido abafado saiu de seus lábios melados do meu mel.

Olhei para baixo e vi Sarita esfregando aquele cacete no rosto todo melado de porra, Juarez gozara, não conseguindo se segurar as caricias que nós duas estávamos dando a ele.

Pude ver um pouco de porra saindo pela boquinha daquela cabeçona, quando Sarita apertou o cacete. Porra que minha amiga tratou de lamber, agora olhando safada para mim.

Ela então se levantou, subiu no sofá vindo ficar á meu lado. Um fio de porra escorreu do canto de sua boca. Percebi que ela estava com a boca cheia de leite e vinha dividir comigo. Lambi seu queixo recolhendo um pouco daquele leite forte de sabor, na ponta da minha lí­ngua, engolindo em seguida.

Sarita abriu a boca, e mais leite escorreu por sua lí­ngua. Abocanhei-a e nossos lábios se colaram em um beijo cheio de tesão e porra. Segurei a cabeça de minha amiga contra mim, colando ainda mais nossos lábios.

Nunca na vida imaginaria que beijaria outra mulher, mais ali cheia de tesão, achei aquilo delicioso. Tanto que gozei no rosto de Juarez. Minhas pernas tremeram. Larguei minha amiga e agarrei a cabeça dele gemendo alto, fazendo meu gozo escorrer pelo seu rosto.

- Ai que delicia. Ai que delicia - quase gritei de prazer.

Minhas pernas então perderam a força, escorreguei pelo peito de Juarez até seu colo, então soltei o corpo de lado e cai arfando no sofá.

- SARITA - Minha amiga subiu no sofá deixando aquela rola morena só para mim. Como disse era grossa, preenchia completamente minha boca. Mais isso não era um impedimento para chupar gostoso quase sem parar.

Eu enfiava na boca o que dava, depois tirava dando mamadinhas na ponta da cabeça, para em seguida preencher novamente a boca e chupar de virando os olhos até de prazer. Massageava suas bolas com uma mão e punhetava com a outra. Sem parar, estava muito gostoso aquele chocolate de carne e músculo.

Senti o pau dilatar e as pernas de Juarez enrijecer. Ele ia gozar. Abri a boca, coloquei a lí­ngua para fora apoiando a cabeçona nela, sem parar de punheta-lo.

Juarez deu um jato forte e intenso na minha boca, afastei o cacete e um segundo mais fraco, mas quente, atingiu-me no lado direito do rosto. Peguei seu pau e comecei esfregar pelo rosto e lábios. Espalhando porra por todo o rosto.

Olhei para cima e vi Rose me olhando, em pé, ela esfregava a buceta no rosto do rapaz, até temi que ele fosse sufocado por ela.

Apertei o cacete e um resto de leite saiu pela boquinha. Suguei, mas não engoli. Usando a cabeça do pau, passei pelo rosto recolhendo o que deu e guarde na boca que ficou cheia.

Subi no sofá, queria dividir o néctar com minha amiga. Quando me aproximei um pouco escapou pelo canto da minha boca. Rose avançou e lambeu engolindo em seguida. Abri a boca então deixando a porra ali escorrer por minha lí­ngua que oferecia a minha amiga.

Sem titubear Rose chupou minha lí­ngua e depois veio para um gostoso beijo regado a tesão e leite. Um beijo gostoso. Sempre tive vontade de beijar uma mulher, entre outras coisas. Mas, não confunda vontade com desejo. Gosto mesmo de rola.

Rose então se afastou, agarrou a cabeça de Juarez e tremendo toda gemeu alto, estava gozando. Depois exausta deixou-se cair no sofá.

Olhei para Juarez, seu rosto estava brilhante do gozo da minha amiga, olhava para mim feliz.

Olhando-o séria, esfregando minha buceta falei - Quer chupar a minha também? Me chupa vai? - Com uma cara safada ele afirmou que sim.

Juarez então se mexeu. Ele levantou-se, percebi que apesar de ter gozado o cacete ainda estava duro. Fez-me sentar no sofá. Ajoelhou-se entre minhas penas, não sem antes arrancar minha calcinha, com tanta presa que a rasgou.

Colocou uma perna minha em cada ombro, me deixando toda arreganhada para ele. Então, abaixou-se e meteu aquela boca de lábios grossos na minha buceta toda melada, muito inchada de tesão.

- Ai que gostoso - Gemi já nas primeiras chupadas dele. - Isso, assim mesmo chupa essa buceta, lambe bem gostoso - Gemi segurando sua cabeça contra minha xána.

Com a mão livre imitei Rose, beliscava meus bicos e apertava meus peitos. Estava à mercê daquele cara naquela posição, mas estava adorando.

Olhei para o lado Rose já recuperada me via ali gemendo e me tocando. Sem que eu pedisse nada, ele veio ficou de quatro no sofá, me deu um rápido beijo. Segurou meu peito com delicadeza, chupando-o em seguida, ela chupava, depois passava a lí­ngua em volta do bico por toda a auréola, para mordiscar deliciosamente.

Não havia como resistir assim, gozei gemendo alto - Ai, ai, ai puta que pariu, que delicia. Caralho que gostoso.

Empurrei a cabeça de Juarez para longe da minha buceta, e fiquei arfando ainda com as pernas para cima nos ombros dele. Então abri mais as pernas amolecidas e deixei que caí­ssem lateralmente ao seu corpo.

- ROSE - De olhos fechados só ouvia minha amiga falando e depois os movimentos no sofá. Quando ouvi novamente minha amiga gemendo, abri os olhos.

Sarita deitada com as penas nos ombros de Juarez, não conseguia ver sua cabeça, pois essa estava enterrada entre as coxas dela.

Olhei para minha amiga, ali apertando seus peitos de olhos fechados, podia ouvir as lambidas e chupadas de Juarez em sua buceta, tanta era a fome daquele rapaz. Mesmo depois de ter gozado percebi que seu pau não estava totalmente amolecido.

Olhei para os peitos de Sarita, sentindo uma vontade de chupa-los. Quando a vi olhando para mim, respirando pela boca tanto era seu prazer, não resisti.

Fui até ela, dei-lhe um beijo rápido, segurei seu peito mais próximo abaixando-me para lamber e mama-lo.

De repente Sarita gemeu alto, percebi que gozava, parei de chupá-la deitando minha cabeça em seu ombro beijando-lhe a orelha. Até ela afastar Juarez com a mão, abrindo mais as pernas, deixando-as cair aos lados do corpo dele.

Fiquei ao lado dela esperando que se recuperasse. Olhei para Juarez que vasculhava sua calça procurando algo, seu pau finalmente adormecido entre as pernas.

- Que procura? - Quis saber. Ele enfiou a mão em um bolso e tirou o celular olhando preocupado para ele - O chefe ligou, eu não ouvi - disse agora mais preocupado.

- Liga para ele e dá uma desculpa - disse.

Juarez ligou e foi para perto da porta e falou baixo, mas deu para ouvir dando uma desculpa que a moto havia dado problema, mas que ele já estava indo.

Assim que desligou virou para nós falando - Preciso ir, desculpa.

- SARITA - Como assim vai embora! - Já recuperada não acreditando naquilo.

- Preciso. Se não perco o emprego. Preciso muito dele para ajudar lá em casa - falou vestindo a cueca.

- Caralho, não acredito - Embora acreditando sim, sabia que ele não tinha uma vida tão tranquila financeiramente como a nossa, mas era muito foda o fato.

- Olha dona, são 17h30, o chefe falou que tem mais uma entrega meio urgente. Eu vou lá depois falo que tenho que levar a moto para ver o problema. Ai venho para cá se quiser - Falou nervoso.

Tinha acabado de gozar, então meu tesão havia abaixado muito, pensei - Fodeu.

Porém minha amiga segurou meu ombro e falou - Quanto tempo você acha que vai demorar uma hora?

- Não, não - disse já na porta - Acho que uns 40 minutos.

- Tudo bem, vai. Depois a gente vê. Certo, Sarita?

Concordei meio decepcionada.

- ROSE - Assim que Juarez saiu, olhei para minha amiga que parecia bem chateada. Sorrindo disse - Amiga! Calma. Faz o seguinte, vai tomar um banho, depois eu vou. Da uma relaxada, depois a gente vê o que rola - disse para ela que já estava em pé pegando sua roupa pelo chão.

- Caralho Rose! Levo anos para ter um pau diferente à disposição - Abaixou pegou a calcinha rasgada - Olha isso! Era nova, vai para o lixo.

- Amiga, pense no lado positivo. Se nada mais acontecer pelo menos você chupou um pau e tomou leite de outro homem - disse pegando o vestido no chão que nem lembrava quando havia tirado.

Meio emburrada Sarita, suspirou profundamente enquanto ia para o banheiro falando - Certo, certo, vamos pensar positivo. Eu queria aquele cacete na buceta - Parou na porta que levava aos quarto onde ela tinha sua suí­te, se virou e falou - Desculpa amiga meu jeito. Você tem razão fiquei até com dor no maxilar de tanto que chupei aquela rola grossa, nunca tinha chupado uma assim - Vou deixar uma toalha no banheiro para você, venha vamos conversar enquanto tomamos banho.

Após ambas tomarmos banho, onde não teve papo nenhum, pois fiquei no quarto vendo Tv. Depois na minha vez não sei o que Sarita fez, só que quando sai ela estava só de calcinha tomando uma cerveja de pernas cruzadas, ainda enxugando os cabelos com a toalha.

-SARITA- Como rose disse não teve papo, sai do banho fui buscar uma cerveja, e voltei para o quarto, coloquei outra calcinha, não tão sexy como a outra, mas estava tudo bem. Na minha cabeça já era tudo. Ledo engano como descobriria em pouco tempo.

Rose saiu do banho enrolada na toalha, foi até sua bolsa e pegou a calcinha que viera e disse - Lavei a outra no Box estava toda melada - Rimos do comentário.

- Quer uma cerveja? - Perguntei segurando uma latinha fechada.

Rose me olhou agora de calcinha enxugando os cabelos - Tem algo mais forte?

Admirada visto que minha amiga não era de beber muito - Tem wihsck! Quer?

- Cowboy amiga, num shot se tiver - disse sorrindo.

Voltei com um shot com um pouco mais da metade entregando-o a ela, falou - Saúde - virando de uma vez só.

- Nossa! Não sabia que você gostava de wihsck? - Falei impressionada.

Fazendo uma careta ela respondeu - Não gosto não, mas precisava - falou.

Olhei curiosa - Precisava? Esta arrependida?

Rose me olhou rindo - Não amiga de maneira nenhuma, só precisava, é a primeira pulada de cerca que dou- Falou antes de completar pensou um segundo - Embora ainda não fosse assim uma pulada de cerca mesmo, podemos dizer que foi através da cerca, talvez seja - Gargalhou no final.

- Talvez?

- É não. Como você disse não sentimos aquela rola dentro mesmo. Escuta ele é feinho, mas puta que pariu que rola em? - Falou balançando a cabeça positivamente.


- Verdade, o cara tem um cacete de respeito, também queria que tivesse me comido - disse sentando na cama.

- ROSE - Amiga estava no banho pensando o quanto queria ter ficado de quatro lá no sofá para o Juarez, porque é minha posição predileta - Falei sentando-me a seu lado na cama.

Sarita falou - Empatamos nesse quesito, porque também adoro dar de quatro, embora, acho gostaria de subir nele - disse rindo e tomando mais um gole de cerveja.

O wihsck que havia tomando era para tomar coragem para o que tinha que falar a minha amiga. Sentindo um pouco o seu efeito, a coragem também veio - Amiga, eu queria dizer uma coisa, mas não sei - falei olhando para o chão.

- O que é? Pode falar. Depois de hoje, não podemos ais ter meias palavras ou segredinhos - Falou Sarita segurando meu ombro.

Balancei a cabeça positivamente - Verdade. Bem é o seguinte, você achou estranho... Você sabe... A gente se beijar e depois eu chupar seu peito? - Corei na hora.

Ela me olhou de olhos arregalados, mas sorrindo - Amiga, de boa mesmo. Estávamos excitadas pra caralho, além do que tenho que confessar que tinha vontade beijar uma mulher, para saber como é sabe? - Olhou séria para mim - E mais ainda se você realmente quer saber?

Olhei para ela também séria - O que? Quero saber sim.

Nada disse apenas avançou me beijando beije, um beijinho. Afastou-se novamente um pouco esperando a minha reação, que foi sorrir puxando sua cabeça para um longo beijo longamente.

- SARITA - Aquele beijo me ascendeu novamente, senti sua mão no meu peito, então procurei o dela também. Ficamos assim por um tempo.

Sentindo meu tesão aumentar, falei descolando meus lábios dos dela - Tenho vontade de chupar uma buceta.

Rose sorriu, levantou-se e tirou sua calcinha subindo na cama em seguida. Deitou-se, abriu as pernas massageando sua buceta que percebi já estar molhada.

Não havia nada a dizer apenas a agir. Deite-me na cama com a cabeça entre suas pernas, com dois dedos afastei seus grandes lábios, sorrindo coloquei a ponta da lí­ngua bem na entrada da buceta e subi lambendo, indo me concentrar no grelo, fazendo minha amiga gemer gostoso.

- Isso amiga assim, delicia, me chupa - falou entre dentes com a mão forcando minha cabeça contra sua buceta melada. Mais uma fantasia sendo realizada. Acredito que várias mulheres já tiveram essa fantasia, só não admitem.

Continuei lambendo aquela xana com prazer, com a mão livre dentro da minha calcinha mexendo os dedos como dava.

Rose então empurrou minha cabeça falando amiga - Deixa eu te chupar também?

Deitei-me e Rose tirou minha calcinha deitando entre minhas pernas. Assim, que senti sua linguinha suave na minha buceta, revirei os olhos de prazer. Admirei com a maestria que minha amiga me chupava.

- Nossa que delicia Rose, você já fez isso, não é possí­vel - Gemi.

Ela quase sem parar de me chupar falou - Nunca amiga, mas estou fazendo como gostaria que fizessem em mim - Voltando a magistralmente me lamber.

Minha bucetinha babava demais, escorrendo para meu rego. Rose percebeu e começou a passar o dedo no meu cuzinho, que involuntariamente piscou. Então, senti-a penetrando-o com o dedo.

- Não amiga- falei segurando sua mão - Não curto mesmo.

Ela parou de me chupar, levantou a cabeça e falou - Não? Você não curte dar o rabinho?

- Não amiga. Você gosta?

Ela sorriu deu de ombros e falou - Ah! Ás vezes sim.

Levantei-me apoiando-me nos cotovelos olhando-a séria - Eu tentei algumas vezes, mas sem sucesso. Então não curto mesmo.

Ela riu abaixou deu uma longa lambida do cuzinho ao meu grelo - Levantou à cabeça, bem cada um é cada um.

Puxei-a para cima de mim e nos beijamos. Ambas com o sabor da buceta da outra nos lábios. Parei olhando para ela e perguntei - Você daria para o Juarez? - Minha pergunta era porque era um pau grosso para meus parâmetros.

Ela olhou para cima pensativa. Balançou a cabeça daquele jeito não sei e respondeu - Sei lá amiga, com ajuda de um creminho, eu poderia tentar .

- Mulher o pau é grosso - Falei impressionada.

- Tudo bem, mas acho que aguento, com bastante tesão - Falou séria enquanto brincava com um dos meus bicos.

- Você gosta mesmo?

- Olha amiga, depende, sabendo fazer é gostoso sim - Falando isso atacou meu peito.

Depois iniciamos um meia nove feminino. De lado cada uma com a cabeça enfiada nas coxas da outra se chupando deliciosamente.

- Enfia o dedinho no meu cu amiga - Pediu Rose, e eu obedeci. Melado de seu mel, meu dedo deslizou sem muita dificuldade para dentro, logo estava com dois dentro fodendo-a com eles.

Estávamos ali se divertindo quando ouvimos a campainha tocar. Paramos olhando uma para outra.

- Será o Juarez ou outra pessoa? - Questionou Rose, enquanto eu já colocando um vestido que havia deixado de lado na cama falei - Vou ver fica quietinha ai, ou se veste sei lá.

Abri a porta e era o Juarez com cara triste - Me desculpa dona, tive três entregas para fazer ai...

Cortei sua fala segurando-o pelo braço - Esta bem, entra - Fechei a porta rapidamente.

Ele entrou senti que ele estava bem suado precisava de um banho - Vem comigo - falei indo em direção ao quarto.

Quando entramos Rose já estava vestida sentada na cama. Mas sorriu quando viu Juarez - Ah! Voltou em fim homem?

- Voltou sim, agora pega esta toalha, vai ali ao banheiro e toma um banho, você esta precisando homem - Empurrei-o para o banheiro e fechei a porta.

- ROSE - Assim que Sarita saiu do quarto me levantei e joguei meu vestido por cima sem nada por baixo apenas para caso fosse outra pessoa e não o Juarez.

Nesse curto espaço de tempo entre ela ir e voltar com ele, me deixando bem feliz. Pensei comigo - Será que eu aguento aquela tora no rabo? Bem se não tentar não vou saber. Se pintar a vontade...

Assim que Juarez entrou no banheiro falei - Acho que agora atravessamos a cerca enfim - rimos as duas.

Juarez tomou um banho um pouco demorado, mas quando saiu percebemos que ele já estava bem á vontade, pois saiu nu, enxugando a cabeça. Mas nossos olhares foram para o meio de suas pernas onde seu cacete pendia adormecido. Mas logo começou a levantar ao topar com nós duas nuazinhas também deitadas de lado na cama com um vão entre nós.

- Vem aqui. Deita aqui - Falei chamando-o com o dedo.

Juarez veio deitando-se entre nós, Sarita imediatamente alisou seu peito e desceu até o pau meio duro.

- SARITA - Quando Juarez deitou-se entre nós, passei a mãos em seu peito ainda úmido, agora ele estava cheirando a sabonete e shampoo. Olhei para seu pau meio duro, deslizei a mão até ele segurando-o firme.

- Que é isso homem, precisa de uma ajuda para levantar a ferramenta - Punhetava lentamente àquela rola.

- Sempre é bom - Ele falou sorrindo com seus dentes amarelados pela nicotina, pois já o havia visto fumando. Nesse í­nterim, Rose havia se debruçado sobre ele, mordiscando seu peito.

- Safado, quer um boquete não é? Não enjoou da minha boca? - Já lambendo a cabeça do seu pau.

- A dona chupa que é uma delicia, a dona é profissa - Falou bem solto agora.

- Acho que sou sim - Abocanhei a cabeça e comecei um caprichado boquete que deixou o mastro em pé em segundos. Ao contrário da primeira vez estava bem cheiroso, limpinho.

Logo Rose estava na minha frente abocanhando as bolas de Juarez chupando e lambendo com prazer.

Deixei o pau para ela. Subi beijando e lambendo a barriga, peito e pescoço de Juarez, que me puxou para um beijo.

Safadamente falei no ouvido dele - Mete essa rola na minha buceta seu puto safado. Come minha buceta come?

- Como sim, quero muito - Falou animado.

Rose ouvira e parará de chupar e punhetava olhando para mim - Vem amiga senta nessa rola - falou então.

Minha buceta já estava toda melada, joguei uma perna para cada lado de Juarez, deixando minha amiga ajeitar a cabeçona na entrada da mina xana. Ela pincelou bem a ponta, então parou na entrada.

Sentindo a ponta na entrada comecei a descer lentamente o corpo, sentindo aquela tora abrir caminha para dentro de mim. Nunca havia sentido um cacete daquela grossura, estava me entrando apesar de tudo com certa facilidade.

Fui descendo naquela vara aos poucos, sentindo ela me alargar lentamente, até sentar nas pernas dele.

Com a rola toda dentro comecei a rebolar lentamente. Que sensação maravilhosa estar com aquele cacetão atolado em mim - Nossa que gostoso. Pauzão gostoso - Gemi apertando meus seios com prazer.

Depois apoiei as mãos nos peito dele e comecei a levantar e desce o quadril. Subindo e descendo naquele mastro marrom.

- ROSE - Assim que vi aquele cacete sumir embaixo de minha amiga, fui até a cabeça de Juarez, o beijei e dei meu peito para ele mamar.

Com os olhos semicerrados olhava Sarita cavalgar aquela rolona. Então como fiz no sofá, passei a perna por cima de Juarez metendo minha buceta na sua cara para que me chupasse.

Ficamos assim um tempo, então Sarita falou - Vem amiga, vem aqui um pouco também.

Tirei minha xána da boca de Juarez, e como eu fiz minha amiga segurou o cacete para que eu sentasse nele. Só que antes ela vez ele descer um pouco na cama, na hora não entendi, mas logo entenderia.

Melada e inchada como estava, não demorou nada para minha buceta engolir toda a ferramenta de Juarez. Assim, que comecei a rebolar naquele cacetão gostoso, minha amiga foi colocar a buceta dela na cara dele.

Ao contrário de mim, ela ficou de frente para mim sentada na cara dele, por isso ela o descerá não dava para ficar nessa posição antes. Comigo rebolando no cacete e ela na boca dele, nos abraçamos e nos beijamos com prazer.

Trocamos de posição duas vezes. Mas, ambas ás vezes ficando uma de frente para outra. Para nos beijarmos com gula.

- SARITA - Quando Rose saiu pela terceira vez de cima de Juarez, deitei-me de pernas aberta no meio da cama - Vem seu puto, vem foder minha buceta, vem socar nela - O que fui obedecida rapidamente.

Juarez segurou minhas pernas e me puxou para a beirada da cama que é alta. Em pé, ele segurou minhas penas enquanto Rose aceitou sua tora na entrada já mais que relaxada e alargada.

Ele não teve dó socou para dentro me fazendo gemer alto - Ai seu puto, filha da puta - Embora meu protesto, não pareceu ter nenhum efeito, pois ele começou a soca gostoso e forte em mim.

Rose veio e me beijou, então passou a perna por cima de mim e colocou sua buceta para que eu chupasse o que eu não fiz bem, pois fiquei entre gemer de prazer e lamber sua xána.

- ROSE - Sarita fez o melhor que conseguiu na minha buceta, sendo socada sem dó. E isso me encheu de vontade de receber aquela rola.

Desci fiquei de quatro com o rosto colado no travesseiro abrindo bem as pernas - Vem Juarez, vem foder minha bucetona vem - Falei olhando como dava para trás.

Ele veio. Arrumou-se atrás de mim e enterrou aquela rola na minha buceta sem dó - Caralho homem. Sou de carne e osso, filho de uma puta - Gemi. Ele me segurou pela cintura, enfiando e tirando sem do de mim.

Minha cabeça ia para frente e para trás a cada investida daquele arí­ete enfiado em mim. Estava uma delicia, gemia e pedia mais - Vai. Fode. Me fode gostoso.

- SARITA - vendo ambos naquela posição, resolvi tentar uma coisa. Enfiei-me por baixo dos dois. Parei bem no grelo de Rose. Comecei a lamber com a ponta da lí­ngua. Conseguia ver o pau de Juarez ir e vir, fazendo o suco da minha amiga escorrer pelo meu queixo.

Mas então Rose falou - Parem senão eu gozo. Não quero gozar agora estou com muito tesão - Eu e Juarez paramos no mesmo instante.

Sai de baixo dela e Juarez tirou seu pau que ficou ali dando bobeira na altura do meu rosto. Nem pensei abocanhei e comecei a chupar com gula.

- ROSE - Sarita se enfiou por baixo nem sei como vindo lamber minha buceta. No mesmo instante Juarez começou a passar o dedo no meu cuzinho, enquanto me socava sem dó. Aquilo foi demais para mim. Meu cuzinho piscou, sabia que queria rola.

Quando eles pararam e deitei de bruços na cama - Seus filhos da puta isso foi covardia - Olhando para vi Sarita mamando o cacetão de Juarez. Ele de joelhos e ela de lado apoiada em um cotovelo de um dos braços. O pau na sua boca e a mão livre acariciava as bolas dele.

- Juarez seu puto ficou passando o dedo no meu rabinho - Falei olhando para ele que sorriu.

- Gosta de um cuzinho?

- Opa é bom demais - Falou enquanto Sarita parava de chupar e se virava para mim de olhos arregalados.

- Quer comer meu cuzinho? Quer? - Ainda deitada puxei uma das minhas nadegas expondo meu anel melado.

- Se quero - Falou alegre, mas sem se mexer do lugar.

Olhei para Sarita - Amiga arruma um creminho bem lubrificante - Pedi.

Sarita disse - Ok! Espera - Disse indo até o guarda roupa de onde tirou um creme para mãos a base de vaselina.

Pois um pouco na minha mão que levei até meu cuzinho e comecei a lubrificar - Passa no pau dele amiga.

Depois que estava tudo bem lubrificado, coloquei dois travesseiros sob a barriga, gosta de dar o cudeitada de bruços com o macho em cima de mim.

Juarez veio meio afoito, mas detive-o - Calma ai, você é bem grossinho. Amiga faz como àquela hora, enfia um dedo, depois dois - falei.

Depois de um tempo Sarita falou - Amiga três já.

- Esta bom já. Eu quero pau - falei

Juarez veio e colocou a cabeçona na entrada do meu cuzinho - Devagar em? - Falei

Ele obedeceu começou a forçar lentamente. Mesmo acostumada a levar rola, de estar excitada, lubrificada e dilatada. Foi difí­cil Senti minhas pregas se abrirem no máximo para deixar passar aquela tora. Assim que a cabeça entrou gemi alto - Ai, ai, devagar.

Aos poucos fui sendo arrombada por aquele trem de cacete que entrava lentamente. Centí­metro por centí­metro. Mas, confesso só entrou a metade, ali ele começou a se movimentar lentamente.

Logo estava gostoso, uma dor gostosa - Isso cacetudo. Come esse cú, arromba ele todo - pedia.

Juarez metia gostoso no meu rabo, percebi Sarita me olhando e falei - Quer experimentar amiga? - Com cara de assustada falou - Nem morta.

Tirei um travesseiro e mete a mão na buceta me masturbando. Não demorou senti o pau de Juarez inchar e despejar uma boa quantidade de porra no meu cuzinho. Gozei juntamente com ele. Quando ele saiu de mim, senti a porra escorrer do meu cuzinho totalmente alargado.

- SARITA - Vi minha amiga aguentando firme aquele mastro enfiado no rabo. Percebi, porém, que ela estava gostado. No fundo fiquei até com vontade, mas o medo foi maior.

Quando ambos gozaram, eu que estava de lado me masturbando quase gozei também, mas não queria daquele jeito. Mas, estava quase lá.

- Juarez, vem-me chupa quero gozar - Falei ainda me masturbando.

Rapaz prestativo veio rápido e cai de boca na minha buceta, não demorou muito para gozar em sua boca, derramando um bocado do meu mel.

- ROSE - Fiquei ali largada curtindo meu final de orgasmo, mas ouvi Sarita gemendo alto quando gozou na boca de Juarez.

Ficamos ali os três largados ali por um bom tempo apenas descansando sem nada falar. Ate Sarita nos convidar para um banho.

Fomos os todos para o banheiro, por sorte o Box era grande o suficiente para nós três, todos se esfregando e se ensaboando.

Conforme pegávamos no pau de Juarez o rapaz ficou alegre novamente - Minha nossa esta duro novamente - Falei.

- Pois é, sou assim - disse enquanto massageava seu cacete.

Sarita sorrindo falou - Temos que dar um jeito nisso - Se abaixou e abocanhou o pau dele novamente mamando por um tempo.

Depois se levantou se apoiou na parede do Box, arrebitou a bunda falando - Põe na minha buceta põe?

Juarez se posicionou atrás dela e enfiou o cacete nela fazendo-a gemer de prazer.

Segurando-a pela cintura Juarez meteu gostoso na minha amiga que não demorou gozou feito uma cadela no cio.

Juarez tirou dela e se virou para mim, sorri e me apoiei no lugar de Sarita e arrebitei minha bundinha.

Juarez veio já querendo enfiar na minha buceta, mas protestei - Não Juarez, no cú.

Dessa vez seu pau entrou tudo já que estava bem laceada. Segurando-me pela cintura ele meteu muito no meu rabo. Enquanto Sarita, veio ao meu lado e me beijou.

- Ai amiga, que gostoso, ai que rola gostosa - Falei.

Sarita então se abaixou entrou por baixo de cócoras embaixo de mim e começou a chupar minha buceta. Gozei muito novamente.

Juarez tirou e começou a se masturbar, Sarita que estava abaixa abriu a boca para receber um pequeno jato de porra.

Depois Juarez se vestiu e foi embora, falando que quando quisesse estava à disposição.

- SARITA - Eu fui com ele até a porta, e falei - Bico fechado cara, se falar alguma coisa não tem mais, certo?

- Sim dona, boca fechada pode deixar - Disse saindo.

No quarto Rose ainda nua estava deitada na cama exausta. Olhou-me e falou - Vou dar um tempo antes de ir embora amiga.

- Fique a vontade o chefe só volta amanhã - falei procurando minha roupa - Quem um lanchinho?

- Claro que sim, estou morrendo de fome, cacete da fome - disse rindo.


*Publicado por Severus no site climaxcontoseroticos.com em 14/06/20.


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