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INICIANDO ODETE NA ARTE DE TRAIR

  • Conto erótico de história real (+18)

  • Publicado em: 15/06/20
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  • Autoria: andre76
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O novo milênio nos proporcionou um avanço tecnológico importante. Mas, no ano 2000, ainda havia poucos sistemas informatizados, a internet era discada, conectar-se a algo distante era pouco provável. Celular ruim, o negócio era fazer tudo via telefone ou, pelo saudoso fax.


Eu havia feito Processamento de Dados e trabalhava em uma empresa que automatizava sistemas de faturamento. Atendí­amos a região sul do Brasil. Fechamos um contrato no interior do Paraná, para atender cinco lojas materiais de construção. O contrato previa instalação das máquinas ECF, treinamento para utilização do software, e consultoria fiscal. Éramos uma equipe de quatro pessoas, dois garotos de 19 anos para instalar as máquinas, eu instalava o sistema e treinava uma pessoa indicada pelo cliente, e Odete configurava a parte fiscal.


Quando chegamos na primeira loja, vimos que o bicho era mais feio do que o Sr Magalhães havia descrito. Além das impressoras fiscais, precisarí­amos instalar as máquinas, e a parte fiscal era uma bagunça. O prazo inicial aumentaria, e terí­amos que dividir a equipe para otimizar o processo.


A primeira semana foi horrí­vel, o hotel em Campo Mourão era ruim, uma construção antiga, térrea, próximo a rodoviária. O clima na cidade era seco e quente, e pra piorar na chegada estava chovendo. A lama vermelha das poças em meio ao asfalto esburacado respingava com a pancada dos pneus nos buraco e grudava na tinta branca da lataria.


Eu, Lucas e Felipe ficávamos no mesmo quarto, desconfortável e pequeno. Três beliches velhos de madeira, com colchão de espuma bastante surrado, no chão um carpete marrom que dava aspecto de sujeira, mesmo exalando um perfume de limpeza. O banheiro tinha uma lâmpada incandescente, azulejo xadrez preto e branco, parecendo um tabuleiro de damas. A pia era de cerâmica marrom e a torneira de plástico, o espelho do armário estava oxidado nos cantos, um tanto "vintage", eu diria.


Os piás eram gente boa, mas, eram sobrinhos do chefe. Dividí­amos o quarto e só, no mais eles faziam sua festas fora do alcance dos nossos olhos. No dia seguinte, pontualmente estavam prontos para o trabalho, então não podí­amos reclamar. Às vezes eu e Odete jantávamos numa churrascaria perto do hotel. Não existia, notebook, tablets, jogos em celulares, então era TV a cabo e cama, ou meus livros, apaixonado que era pela leitura.


Quando Lucas e Felipe foram para Umuarama, eu e Odete ficamos mais a vontade. No escritório conversámos pouco, já que ela tinha 38 anos, casada, e era da faixa etária das mulheres do seu departamento. Nesta viagem obrigatoriamente nos aproximamos, ela perguntou sobre minha namorada, e falei que haví­amos terminado.


- Faz bem, você é novo e casamento é uma merda, disse-me com certo rancor.


Em Campo Mourão pintou um clima com a menina que eu treinava, Samira. Uma morena linda, 18 aninhos, minhonzinho. Como já estava sozinho no hotel, convidei Samira para visitar-me, e para minha alegria ela aceitou. Por volta das 20 horas, fui a recepção encontrar Samira, mas Odete estava saindo exatamente no mesmo momento, e nos convidou para jantar.


Percebi Odete diferente, talvez zelo, embora parecesse ciúme. Ela nos segurou a noite toda, por volta das 22 horas, nos levantamos pra sair, e ela se adiantou:


- Samira, eu chamo um táxi pra você. André, nós voltaremos caminhando pro hotel. Amanhã teremos que trabalhar cedo.


Achei estranho, mas entendi como uma cobrança de uma chefe. Durante o caminho da volta, ela me aconselhou.


- Você não devia se envolver com cliente, se o Magalhães descobrir você poderá se complicar.


Entramos no hotel, o quarto dela no ficava no fim do corredor. Fiquei olhando Odete caminhar até o quarto, ela era morena clara, olhos amendoados e cabelos castanhos cacheados. Uma mulher de 1m70, pernas longas, seios médios, lábios finos. Naquela noite ela usava um vestido estampado, um pouco acima dos joelhos, fiquei olhando e relembrando quando tocava umas punhetas homenageando aquela morena.


E não deu outra, já fechei a porta com a mão dentro da calça, acariciando a cabeça do meu pau e pensando nela, bati duas seguidinhas para minha morena. Passamos duas semanas em Campo Mourão, e voltamos para Curitiba.


No domingo à meia-noite, pegarí­amos a estrada para Umuarama, quando cheguei em sua casa, o carro dela não estava, e já fiquei puto. Mas, mal estacionei e ela saiu porta afora, apressada e com cara de poucos amigos.


- Vamos rápido. Olha André, casamento é uma bosta, mulher trabalha mais em casa, lava, passa, cozinha, e só. O Roberto ontem dormiu até o meio-dia, depois foi jogar bola. Hoje foi ao jogo e até agora não voltou.


Eu só ouvia.

- Mas ele não disse que iria ao jogo?

- Claro que disse, mas disse também que voltaria cedo.

- E ontem não foi bom?

- Minha irmã almoçou conosco, ele saiu, voltou bêbado de madrugada. Se eu soubesse que voltaria pra casa pra lavar roupa e cozinhar pra ele, não teria voltado.


Chegamos em Umuarama e fomos direto trabalhar, à noite tivemos uma surpresa desagradável. Nossos amiguinhos não tinham reservado quarto para nós e o hotel estava lotado. Ligamos para o Magalhães e ele grosseiramente mandou nos virarmos, pois bem saí­mos a caça. Descobrimos que havia um evento na região e os hotéis estariam lotados até quarta-feira.


Procuramos em hotéis, pousadas e nada, até que num deles encontramos apenas uma solução, o apartamento de um morador que havia se mudado. Não achei que ela aceitaria, e não tomei parte na negociação com o concierge.


- Você faz duas notas separadas, como se estivéssemos em dois quartos?

- Sim, faço.

- Fechado, consentiu.


Chegamos no quarto e tudo era diferente, no quinto andar, na entrada uma mesa para três pessoas. Uma mini cozinha, uma saleta de TV e apenas um quarto com cama de casal. Na saleta havia uma TV, uma mesinha de centro e um sofá de dois lugares. Suas malas ficaram no quarto, a minha na sala.


- André, isso fica entre nós. Se você falar uma palavra para os meninos, nós dois estaremos ferrados.


Eu sabia que ela tinha razão, mas os moleques não se importavam conosco. Fazí­amos nosso trabalho e tudo corria normalmente, a melhor parte era quando ela acordava de madrugada para ir ao banheiro, vestindo uma camisola preta. Ficava de pau duro só vendo a silhueta, pelo facho de luz que fugia do quarto.


Estrategicamente dormia com a cabeça virada para a porta do quarto e banheiro. Quando ouvia algum barulho já me arrumava para vê-la passar. Na sexta-feira à noite ela ligou para o marido e pude ouvir um pouco da conversa.


- Eu não vou pra casa lavar sua roupa e cozinhar para você, enquanto você só engorda com aqueles seus amigos imundos.

Obviamente não ouvia o outro lado, mas, ela continuava irritada.


- Olha Roberto, eu não vou pra casa, vamos ficar aqui para terminar até terça-feira, porque quarta quero estar em Curitiba.

Deve ter ouvido reclamações e largou essa:

- Seu babaca, nem um beijo, nem uma rapidinha, nem me comer você comeu, você está se achando bastante pra quem me deixou fim de semana todo sozinha.

Quando a ouvi falar assim, meu pau deu sinal de vida, e ouvi o telefone ser batido.

Pra minha sorte não existia whats, a conversa terminara ali.


Era por volta das 21 horas, haví­amos acabado de jantar. Eu sabia que do outro lado da rua tinha um posto que fechava à meia-noite, desci rápido e comprei um vinho tinto meio seco. E, uma garrafa de suco de uva. Cheguei no quarto apressado, peguei duas taças na cozinha, heranças do ex-morador, servi uma com vinho e uma com suco. Obviamente o vinho pra ela e o suco pra mim. Bati na porta do quarto, ela estava sentada chorando.


- Como você está?

- Com raiva.

- No rótulo diz que esse vinho cura raiva.

- Não, obrigada - respondeu tentando sorrir.

- Bem, sou fraco, se tomar as duas, amanhã não trabalho.

- Não tem problema, amanhã só vamos a tarde.

- Mais um motivo pra você beber, quando mais sóbria estiver, mais vai demorar pra dormir.

Ela sorriu, não respondeu, eu não quis forçar a barra, mas joguei.

- Bem, sua taça estará na mesa, se demorar vai esquentar.

Saí­ e deixei a porta entreaberta.


Voltei para a sala, coloquei a TV no volume que a incomodaria, vesti uma cueca boxer preta, fiquei sem camisa, liguei o ar condicionado para gelar a sala e cobri as pernas com meu cobertor.


Com medo que ela dormisse levantei e fui novamente até a porta, apaguei a luz da sala para aguçar a curiosidade dela.

Estava meio escondido atrás da porta, só cabeça e ombro aparecendo.


- Psiu, dormiu?

- Não né André, vai ser difí­cil dormir Piá

- Então venha, vamos tomar esse vinho, nunca bebi uma garrafa inteira sozinho.

- Não é uma boa ideia piá.

- Venha, bebemos, dormimos igual anjos, acordamos amanhã meio-dia e vamos trabalhar.

- Tudo bem vamos antes que você me irrite também - disse entre suspiro.


Voltei rápido para sala, ela surgiu na porta, vestindo a camisola preta de alcinhas finas, renda prateada no busto e na barra.

Peguei o cobertor, me encolhi no canto direito do sofá e ela sentou no canto esquerdo, entreguei em suas mãos a taça, brindamos.


- Você está melhor?

- Não vou conseguir dormir, já durmo tarde naturalmente, mas não vamos falar no assunto.

- Tá bom, você já morou em apartamento?, perguntei quebrando o gelo.

- Não, e este prédio é bem alto.

- Eu morei, mas não conseguia ficar na sacada, tenho acrofobia.

- Nasci no interior André, nem prédio tinha na minha cidade.


Comecei a entender, menina do interior, certamente famí­lia tradicional.


- Com que idade foi pra Curitiba?

- Aos 18, com 19 conheci o Roberto, primeiro namorado, aos 23 casei.

- Que idade ele tem?

- Ele é velho, tem 48, bebe, fuma, às vezes dá nojo beijar. Mas nem sempre foi assim, ele era bonito, grisalho, andava sempre perfumado e dizia que iria parar de fumar.

Dito isto, acabou com o vinho da sua taça. Antes que ela descobrisse a fraude, levantei, peguei sua taça e fui encher novamente.


- Odete, pode alcançar a minha, por favor?

Quando ela se virou para me entregar, inclinou-se e o peso da renda no busto da camisola a traiu. Pude ver os seios pequenos, e os mamilos intumescidos pelo frio. Disfarcei, mas ela já havia percebido e não pareceu se incomodar. Voltei, brindamos outra vez, podia sentir o perfume adocicado do creme que ela usava, respirei fundo para absorver, e ela percebeu:

- Está som sono?

- Não, eu sou noturno, e é muito cedo.


Conversamos, sorrimos e mais uma taça acabou. Fui a cozinha e servi mais duas taças, a dela com vinho e a minha de suco novamente, queria ficar sóbrio e sem sono.


- Traz a garrafa, não se deixa vinho pro dia seguinte.

Agora eu iria beber.

- Então, por que não quis voltar pra casa este fim de semana?

- Não quero ver o Roberto, quero passear um pouco aqui.

- É você poderia conhecer alguém, é uma mulher linda, o Magalhães sempre te dá umas cantadas.

- Não gosto de velho.


Gargalhei, e ela disparou:

- Você também não gosta, pensa que não lembro da Samirinha.

- Ela era bonita, mas não gosto de meninas, gosto de mulheres.

- É mesmo, que tipo de mulheres?

- Do seu tipo, seu jeito.

- Velhas?

- Não, experientes.

- Quem te disse que sou experiente? Casei aos 23 anos, com meu primeiro namorado.

- Bem, você é inteligente, bem humorada, linda, elegante...

- Piá, piá - foi só o que ela disse, tentando me ameaçar, sem saber que me excitava.


Era uma noite agradável, ela foi ao banheiro, baixei mais temperatura do ar condicionado. Ao retornar ela apagou a luz da cozinha e ficamos na penumbra, apenas com a luz da TV.


- Então, por que você não se separa dele?

- É fácil falar quando se é jovem, na minha idade não é bem assim.

- Para com isso, você é jovem.

- Não sou, e sou mulher, não quero ficar pra titia.

- Titia gatí­ssima, com vários sobrinhos babando.


Rapidamente a sala ficou gelada, ela começou a ter calafrios, se encolheu, recolheu as pernas dobradas sobre o sofá. Pude observar suas coxas quando a camisola subiu, e ela rapidamente baixou. Passou as mãos sobre os braços, bí­ceps e ombros, se encolhendo.


- Quer se cobrir?, ofereci já levantando o cobertor e fazendo olhar para minhas pernas.

Seus olhos brilhavam naquela meia luz, como uma felina, no escuro.

- Não vou te agarrar, pode se cobrir - disse encarando e olhando dentro dos olhos dela.

- Acho que vou dormir André.

- Mas ainda não terminamos o vinho.

- A conversa está ficando estranha.

- Deixa de ser boba, você está no comando.


Na verdade ela estava ficando bem soltinha. Ficou olhando para minhas pernas, a esta altura eu tinha uma almofada no colo.

- Vem, você está toda arrepiada.


Ela virou-se de costas, ajeitou-se um pouco para o meu lado, tirei rapidamente a almofada. Ela recostou-se em meu peito, pedi para ela puxar o cobertor, com suas mãos ocupadas dei o bote, segurei forte suas coxas e a puxei para trás, abri bem as pernas e acomodei sua bunda gostosa entre minhas coxas, meu pau começou a latejar.


Ela respirou fundo, arrepiada. Peguei a taça, e dei em suas mãos, ficando livre.

- Nossa como você está tensa.

Passei a massagear seus ombros, ela revirava o pescoço, e eu dei o segundo bote, sussurrando.

- Não precisa ter medo Odete, só relaxeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee.


Comecei a beijar seu pescoço, sentindo o perfume delicioso, minhas mãos percorriam o corpo sobre o tecido fino da camisola. Passava a ponta dos dedos dos ombros, devagar, até seus pulsos, e voltava dos pulsos aos ombros.

Beijava a nuca até que ela se inclinou, levantou os cabelos, e passei a molhar o pescoço com minha lí­ngua, ela suspirava, quase gemendo.


Passei a mão direita pelos seios pequenos, desci rapidamente, toquei suas coxas, subi a camisola e senti o tecido quente de sua calcinha.

Ela se assustou, se encolheu, meti a lí­ngua eu sua orelha, respirando ofegante, e minha Deusa fincou os calcanhares no sofá tentando levantar.

Tarde demais, eu havia afastando a calcinha, sentia os pelinhos ralos, baixinhos, e meti um dedo na buceta molhada.


- Não André, não André, não André.

Mas eu toquei seus tornozelos com meus pés, tirei a força de seus calcanhares, e passei a punhetar minha gostosa.

Com a mão esquerda tocava os seios por sobre a camisola, a direita sentia a buceta e ela de boca aberta suspirava, gemia.

Meus dedos indicador e médio estavam molhados, acariciava seu grelinho, os lábios carnudos da buceta e metia ambos... Fodendo assim aquela mulher carente.

Ela havia largado a taça, sua mão direita apertava minha cabeça contra a sua, e a esquerda agarrava minha coxa.


- André, eu não posso piá.

- Só goza pra mim Odete, goza gostoso, goza minha delí­cia.

- Meu Deus piá.


Levantei rápido, ela me olhou assustada, tirei o cobertor, a virei para se acomodar no encosto, finquei os dedos na cintura e sem levantar a camisola puxei a calcinha, só então vi que era branca. Joguei longe, afastei suas pernas, e caí­ de boca na buceta.


Comecei passando a ponta da lí­ngua no grelinho, e metendo os dedos. Percebi que ela se segurava nas bordas do sofá, firmemente.

Chupava, mordiscava seu grelinho e metia, um, dois dedos, ela gemia, recolhia as pernas, apertava minha cabeça.


- Ai André.

Eu só queria fazer aquela morena gostosa gozar, prendê-la pelo gozo, senti que respirava ofegante, mas ainda dissimulando.

Apertou forte as coxas, quase esmagando minha cabeça,

- André, André... Para.... Para.... Eu gozei, eu gozei...


Levantei, ela estava ofegante, eu louco, querendo foder, olhei nos olhos dela, a fiz olhar para mim, tirei a cueca e meu pau saltou. Dei um beijo de lí­ngua muito molhado, metendo minha lí­ngua na boca da mulher, ela se segurava contra os encostos com as palmas da mãos.


- O problema Odete, é que eu ainda não gozei - disse olhando em seus olhos e colocando a cabeça do meu pau nos lábios da buceta melada.


Baixei suas mãos, desci as alças da camisola, recolhendo o tecido todo na barriga, deixando os seios a mostra.

Os mamilos estavam inchados, me afastei, segurei a cabeça inchada do pau entre as carnes macias dos grandes lábios e soqueiiiiiiiiiiiiii. Tudoooooooooooooooooooooooooooo de uma só vez, enterrando, com as unhas cravadas no seu rabo.


Ela parecia querer fugir, deitou-se de lado, a cabeça no braço do sofá.

- O que foi não quer mais?

- Nem pense em sair André.


Fiquei de pau em riste, apontado pra sua boca, mas quando ela foi pegar voltei a deitar sobre ela.

Posicionei novamente para guerra e voltei a socar, agora mais confortável.

Metia rápido e fundo, dominando minha fêmea, minha presa.

Ela voltou a gemer, puxou minha cabeça e fez minha boca tocar o seio esquerdo.

Eu mamava com vontade, metia e mamava, enlouquecia e passei a mordiscar o mamilo.

Odete gostava, puxou minha mão para o seio esquerdo, mamava um, bolinava outro e metia na buceta melada, gostosa, quente.


Alternei lambidinhas nos dois mamilos, sentia que ia gozar e aumentei o ritmo, querendo que ela gozasse.

- Goza pra mim Odete, goza no meu cacete, goza minha gostosa.

- Meteu vagabundo, mete piá filho da puta, me faz gozar.


Os xingamentos me deixaram com mais desejo, grudei em seu ouvido,

E gozei intensamente enchendo a buceta de porra.

- Hummmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm que delí­cia ODETE.


Fiquei alguns segundos grudado, ouvindo nossos corpos reclamarem o esforço. Eu sabia que ela não tinha gozado uma segunda vez, dei minha cueca boxer. Ela apertou entre as pernas e foi para o banheiro.


Quando Odete saiu do banheiro, eu estava sentado no sofá, sem dizer uma palavra ela abriu a porta do quarto.

- Psiu, essa calcinha é sua?

Levantei, estendi o braço eu fui entregar, quando ela esticou a mão, segurei seu antebraço e puxei.


Dei um beijaço na boca, metendo minha lí­ngua quase na sua garganta.

Eu estava nu, de pé, e meu pau acordando. Peguei suas mãos e conduzi para iniciar uma punheta no meu caralho.


Fomos para o quarto, tirei sua camisola e pela primeira vez a senti totalmente nua.

Acendi o abajur, ela tentou apagar mas puxei sua mão.


Deitei com o pau já totalmente pronto e falei:

- Sua vez de mostrar o que sabe fazer.

- Ah é? Vai se queimar piá, será que você aguenta?

- Tenta Odete.


Ela jogou meu corpo para trás, afundou minha cabeça no travesseiro e ficou de cócoras.

Passou a buceta pela minha cintura, abdômen, peito, e quando ia chupar ela saiu.


- Só pra você sentir meu cheiro, piá vagabundo.


Voltou e de cócoras segurou meu pau, iniciando a vingança.

Descia, comia a glande com sua boca do prazer, e saia.

Tirava tudo, sentia a glande roçando seus pentelhos e ela me maltratava.


- É assim que você faz com as meninas? Agora encontrou alguém a sua altura?

Podia sentia cada milí­metro do cacete penetrando minha fêmea, mas ela provocava, e saiaaaaaaaaaaaaaaa.


Repetiu algumas vezes, até que não aguentei, puxei sua cabeça e disparei:

- Fode, fode Odete, fode meu cacete.

Vi o sorriso estampado em seu rosto ela jogou o corpo para trás e deixou a cintura cair quase quebrando meu pau.


Iniciou os movimentos gostosos da foda que só uma fêmea fatal sabe fazer.

Gemia, as tetas passando na minha cara, agarrava, apertava, mordiscava enquanto ela fodia seu menino.

Odete gemia como um animal no cio. Espalmei seu rabo gostoso, apertei, tentei meter um dedo no cuzinho, mas ela se esquivou.

Apertava minha cintura, trepava, rebolava.


Segurou com as mãos na cabeceira da cama, passou a devorar meu caralho ferozmente, grudei suas tetas sem poder beijá-las por não alcançar.

- Fode Odete, fode.

- Fode sua gostosa, me enche de porra novamente vai.


Até que soltou um urro, deu um tapa forte na minha cara, e deixou seu corpo suado cair sobre o meu.

Finquei os calcanhares na cama, alavancando seu corpo, jogando a cintura pra cima como meu pau ainda a fodendo.


- Cansou minha preguiçosa, cansou?

A virei para o lado esquerdo, coloquei-a de bruços, encharquei minha não na buceta e distribui o mel pelo rabo dela.

Ela não dizia nada, não conseguia.


Afastei as pernas, empurrei seus joelhos, o rabo ficou inclinado para mim, totalmente rendida.

Mas eu sabia que ela não aceitaria, então só brinquei, passei a cabeça no cuzinho.


- Nãoooooooooooooooooo piá - foi protesto.


Levantei, quebrei meu quadril e soquei até as bolas na buceta, na posição me favorecia.

Ela estava entregue, presa pelas minhas mãos segurando a cintura e o martelar do meu cacete.

Não dei trégua, queria gozar novamente e meti tudo, tirando e metendo rápido.


- Piá, piá, piá, tô gozando não para, não para, não para.


Aquilo me enlouquecia, meti até ela desabar novamente, bem no momento que ia estocar para gozar.

Caí­ ao seu lado, de ladinho, puxei o rabo, levantei a perna direita da minha cadela e soquei tudo.

Sabia que ia gozar logo, puxei seu rosto, lasquei um beijo na boca, meti apertando forte os seios, e socando tudo até explodir porra na minha puta.


Nossas bocas estavam úmidas, minhas mãos apertando seu corpo contra meu peito, e seu rabo aconchegando minha cintura. Ofegantes dormimos assim, depois de uma noite maravilhosa, regada a vinho, desejo, foda e gozo.

*Publicado por andre76 no site climaxcontoseroticos.com em 15/06/20.


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