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Satisfazendo o amigo hétero...

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Publicado em: 29/06/20
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  • Autoria: SubmissoDeMacho
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Olá a todos. Meu nome é Daniel e gostaria de contar a vocês uma singela história.

Eu tenho um grande amigo, cujo nome é Marcelo. A forma como ele e eu nos aproximamos foi inusitada, mas muito bacana.

Ele trabalhava com meu então namorado, Augusto, e, em seu local de trabalho, formavam um grupo de amizade bem legal. Eram não somente colegas todos eles, mas amigos. Havia uma intimidade bonita de se ver.

Como eu sempre ia em seus encontros com meu namorado, inevitavelmente conheci a todos. No entanto, com Marcelo, eu tinha mais afinidade que com os demais. Conversávamos sobre vários assuntos, de maneira fluida. Era natural.

Quando meu namoro acabou, a convivência com aquela turma também se foi. No entanto, vira e mexe, eu esbarrava com Marcelo, nas situações mais diversas. Até que um dia ele me chamou para um café. E dali um bar, uma balada. Quando fui ver, viramos amigos.

Temos relativa diferença de idade. Eu, com 38, ele, com 53. Marcelo é um desses homens altos, devia ter por volta de 1, 8m de altura, parrudão. Seu rosto era de homem sério, mas bom. Era possí­vel, apenas olhando pra ele, notar doçura. Era agradável ser amigo de Marcelo.

E uma coisa muito boa também é que ele tem uma cabeça muito tranquila para ouvir minhas histórias com outros homens. Ele me contava as dele com mulheres. Marcelo não tinha um relacionamento sério com mulheres há cerca de uns 2 anos. Eram somente casos. Com a intimidade aumentando, eu contava os acontecimentos mais sórdidos... E ele também.

Até que algumas coisas começaram a me chamar a atenção.

Eu comecei a notar certo interesse dele em saber alguns detalhes, em especial como as coisas funcionavam em uma relação sexual homem x homem. Não sei... Algo me dizia que ele estava desenvolvendo uma vontade de estar com um macho na cama.

Eu queria. Mas não tinha coragem. Então, com o tempo, comecei a observar e jogar verde de vez em quando, para ver se ele caí­a. Comentava sobre variados tipos de homens e situações, para notar se por algum daqueles casos ele manifestava um interesse especial, se faria mais perguntas.

Eu queria um destaque.

Até que aconteceu.

Eu percebi que ele me questionava mais quando o homem envolvido era acima dos 50, principalmente quando eu enfatizava que a rola era grande, grossa, suculenta. Eu podia notar Marcelo salivando na medida em que eu contava. Então, finalmente, eu consegui a prova: o volume na calça dele!

Um dia, contando determinada vivência minha, o pau do Marcelo ficou tão duro, que o volume estava indecente na calça. Ele efetivamente tinha tesão por homens.

Foi então que decidi agradar meu amigo.

Ele já havia me brindado, há algum tempo, realizando um desejo sexual que eu lhe havia confidenciado (estar com vários homens me comendo. Ele conseguiu, de forma que não sei, cinco homens que me foderam por cerca de duas horas), eu decidi encontrar alguém no perfil que ele gostava, para saciar sua vontade.

Mas quem? Eu queria agradar meu amigo. Ele merecia uma boa e deliciosa perda de cabaço.

Foi aí­ que me lembrei de um conhecido meu. Lúcio. Lúcio é um homem do meu passado, e eu sabia muito bem o que aquele homem fazia na cama. Já devia estar na casa dos 55 anos. Dono de uma piroca de dar medo (e gosto). Aguentá-lo na cama era uma tarefa hercúlea.

Um dia, então, combinei com Marcelo dele vir na minha casa pra jantarmos com uma suposta amiga que chegaria de viagem. Era tudo invenção. Não tinha amiga alguma. Quem chegaria era Lúcio, já sabendo que tinha um homem doido por uma rola de respeito.

Lúcio chegou esfomeado, suado de viagem, com cheiro forte, um pouco azedo no sovaco. De maneira simpática e abrutalhada, nos cumprimentou e pediu algo pra beber.

Ele chegou a praticar vôlei na juventude. Era um macho bem forte e alto, desses que a gente nota a força pela rigidez do antebraço, pelo caminhar, e pelo aperto de mão. Depois, seguiu carreira na engenharia civil. Mas manteve o aspecto brutamontes e ogro que sempre teve. Lúcio devia contar com cerca de 1, 93m, e uns 110 quilos. Um homem bonito, másculo, viril. Mesmo mole, seu pau marcava de maneira apetitosa na calça jeans.

Servi a ele uma cerveja e peguei uns petiscos.

Observei que Marcelo ficou um pouco sem entender, provavelmente porque esperava que chegasse uma amiga, e de repente chegou um homem.

No entanto, conversa vai, conversa vem, cerveja rolando, notei que Marcelo, pouco a pouco, acabou relaxando, esquecendo que outra pessoa chegaria. Se entregou ao papo.

Aproveitei a oportunidade e inventei uma desculpa para sair

- Vou comprar mais um pouco de cerveja. Ali no mercado é mais barato que pedir.

Lúcio, então, olhou pra trás, como quem confirma que Daniel saiu. Continuou a conversa com Marcelo, até que, com um tom de malí­cia, pegou por completo na pica e no saco, apertou e falou:

- Cara, tu sabia que já fodi o Dani uma porrada de vezes?

Sem conseguir disfarçar o constrangimento, Marcelo não teve nem tempo de ensaiar uma reação, somente disse:

- Ele não mencionou.

Lúcio percebeu que as coisas começaram a ficar do jeito que ele gostava. Marcelo estava ficando indefeso, acuado. Continuou:

- A primeira vez eu tive quase que obrigá-lo. Ele fazia força para fugir, então primeiro amarrei ele, aí­ fodi. Gritava igual uma gazela. Mas depois dessa, quem passou a me procurar foi ele. Procurava não, procura. Direto. Já teve vezes que recusei, só pra maltratar e deixar ele passar vontade.

Marcelo, visivelmente vermelho, e trêmulo, ouvia olhando pra baixo.

Lúcio decidiu começar os trabalhos:

- Agora tu me fala - e levanta-se, exibindo uma rola de 23cm, já dura - tem como resistir?

Marcelo não encarou, não olhou e não respondeu.

- Fala cara, de boa, aqui entre a gente. Olha que coisa mais linda. Alguém resiste?

Marcelo permaneceu calado, já até com certo medo do que estava acontecendo.

Lúcio, então, mudou as regras do jogo. Para mostrar que não estava ali de brincadeira, pegou Marcelo pelos cabelos e o jogou no chão, deu um pisão em sua barriga com força, e gritou:

- Tu é surdo meu chapa? Não tá ouvindo a pergunta que tô te fazendo?

Com a dor do pisão, tremendo, e sem saber como agir, Marcelo permaneceu deitado, gemendo, com o corpo encolhido, até que Lúcio ajoelhou-se próximo dele, aproximou o pau perto do rosto de Marcelo e mandou ele cheirar. Lúcio, suado, tinha o pau fétido, que empesteava o ar, mas Marcelo disse.

- É ótimo Lúcio, é ótimo.

Lúcio se deliciava com a situação. Marcelo estava virando sua putinha. Vendo ele no chão, gritou:

- Tira a roupa! Toda! Te quero aqui pelado.

- O que é isso, Lúcio? Tirar a roupa? O que tá acontecendo, por favor, para com isso.

O rosto de Lúcio ficou vermelho e ele gritou novamente.

- Ajoelha!

Marcelo, completamente sem entender tudo aquilo, preferiu obedecer e ajoelhar. No que ele ficou ajoelhado, Lúcio lhe deu um tapa tão forte na cara, que Marcelo não conseguiu manter o equilí­brio e "voou" no chão. Lúcio, então, disse:

- A cada desobediência vai ser assim, tá entendendo?

Marcelo ficou completamente pelado diante de Lúcio, que o olhou de cima a baixo, como quem aprecia um prato saboroso.

- Tem bastante aí­ o que pegar. É assim que eu gosto. Agora de quatro - grita. E de quatro vai andando pro quarto do Dani, igual uma cadela.

Chegando lá, Lúcio lhe deu uma bicuda na bunda, o que o fez se contorcer de dor.

- Fica na posição que mandei, seu merda! Anda!

Marcelo, assustado, ficou de quatro novamente.

- Agora ajoelha - mandou Lúcio. Anda porra, ajoelha - e outro tapa estalado ecoou pelo quarto.

- Lúcio, cara, o que tá acontecendo? Acho que deve estar havendo algum engano.

Lúcio joga Marcelo no chão novamente, pisa em sua cara:

- Eu avisei que a cada desobediência era um castigo. Eu vou ter que piorar?

Marcelo então se ajoelha.

- Abre a boa - ordenou Lúcio.

Marcelo, prevendo o que ia acontecer, abriu, com receio, com olhos fechados.

- Chupa.

Abrindo a boca e colocando a pistola de Lúcio, ele viu que seria difí­cil. Encostou na cabeça daquela jeba enorme, que latejava de tão dura.

- Chupa!!!

Marcelo tentou engolir mais um pouco, mas era muito grosso, sua boca não conseguia ir tanto.

Lúcio se cansou da situação. Simplesmente começou a socar o pau naquela boca, que se abriu forçosamente. A rola de Lúcio era tão grande, que não entrava nem metade. Como ele forçava muito, Marcelo deu várias golfadas, o que só irritava Lúcio, que socava mais forte ainda.

- Chupa! Chupa! Chupa!

Marcelo estava tão sem ar, e engasgava tanto, que não houve jeito, e um pouco de vômito acabou saindo.

- Seu merda! - gritou Lúcio.

Lúcio pegou a cabeça de Marcelo e esfregou no vômito. A frente da cabeça, os lados, a boca, não teve pena.

- De quatro na cama! Anda! E não se mova, me espera quietinho. Fica com a bunda bem empinada.

Marcelo estava tão atônito e tão apavorado com tudo aquilo que obedeceu para não enfurecer Lúcio.

Lúcio foi à sala passar gel no pau, porque não queria se machucar no que pretendia fazer.

Ainda na sala, tirou os sapatos e as meias.

Bem devagar, sem fazer barulho, se dirigiu ao quarto de Daniel, e observou Marcelo o aguardando do jeito que ele tinha mandado, de quatro, calado, com a bunda bem empinada.

Bem devagar, ele se aproximou de Marcelo e, sem dar tempo dele reagir, agarrou firme aquele rabo, e socou o pau bem fundo naquele cu.

Marcelo gritou tão alto, pulou longe na cama, berrando, que quem passava pela rua chegou a parar para notar se acontecia alguma coisa errada naquele apartamento.

Lúcio tirou o cabaço de Marcelo! Com uma rola de 23cm, grossa e veiúda.

Observando que Marcelo não parava de gritar e se contorcer, Lúcio o pegou pelo pescoço, apertou com o cotovelo e disse:

- Seu merda, deixa eu te falar uma coisa. Se tu não calar essa porra dessa tua boca agora, na hora que o Daniel chegar, eu já vou estar longe daqui, e tu já pode imaginar o que vou fazer contigo, né? Então, fecha essa matraca!

Lúcio, então, socou fundo de novo, fazendo Marcelo contorcer o corpo, morder os travesseiros de Daniel. Ele não parecia querer transar, parecia querer arregaçar Marcelo, machucá-lo. Lúcio estava arregaçando Marcelo. Por saber que era a primeira vez dele com homem, queria mostrar o que é um macho como ele era capaz. Queria que fosse inesquecí­vel.

- Toma, toma, toma, toma, toma, toma no cu seu viado, toma.

Marcelo, se contorcendo na cama, mordendo o travesseiro, gemia e chorava.

- Toma! Toma! Toma! Toma no cu, que eu sei que você quer seu viado! Toma!

Depois de quase uma hora arregaçando aquele rabo, ele gozou uma porra farta e grossa. Mandou Marcelo ficar ali, e foi se banhar.

Daniel chegou, conforme combinado.

Lúcio já estava fechando o zí­per da calça, se preparando para ir embora. Piscou para Daniel e disse:

- Valeu, Danizinho, teve bom, viu.

- Curtiu?

- Deu trabalho, mas gostei. Acho que peguei um pouco pesado com teu amiguinho lá, hehehe. Tu sabe que contigo amanhã vai ser pior, não sabe?

- Fico com medo? - e devolvi a piscadela.

No que fomos nos despedir, ele falou:

- Tenho certeza que seu amigo curtiu muito ser minha puta - e saiu.

Fechei a porta.

A roupa de Marcelo estava jogada no chão da sala.

Ao chegar no meu quarto, encontrei Marcelo pelado em minha cama, sem forças, com aparência de desmaiado. Estava abraçado ao meu travesseiro.

Fiquei meio arrependido de ter arranjado a ele um homem bruto demais, e perguntei:

- Marcelo, você está bem?

Ele então, com a voz baixa, amuado, deu uma resposta surpreendente, mas que me acalmou:

- Amigo... Obrigado - esboçou um sorriso tranquilo, realizado, relaxou a cabeça no travesseiro, e entregou-se a um merecido descanso.

*Publicado por SubmissoDeMacho no site climaxcontoseroticos.com em 29/06/20.


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