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Esposa do funcionário - final

  • Conto erótico de corno (+18)

  • Publicado em: 02/07/20
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  • Autoria: new_lorde
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By César


Continuação... Depois de convencer o Samuel a aceitar a gravação da transa deles, marcamos para a sexta-feira o evento. Ao retornar para o hotel, acabei conhecendo um casalzinho em lua de mel, que, para minha maior surpresa queriam e eu realizei a fantasia deles, fazer o marido de corno em plena lua de mel. Agora era esperar a sexta-feira para gravar a transa do Samuel e a sua adorável esposa...


Na quinta-feira à noite, estava no bar do hotel tomando uma cervejinha, quando vejo entrar a Sofia, a casada que estava de férias com o marido e os filhos. Aceno e ela vem em minha direção. Ao chegar me beija na boca sem cerimônia alguma, dizendo em seguida:

- Domingo irei embora, gostaria de mais uma noite com você, seria possí­vel?

- Será um prazer, minha querida.

- Só que hoje não posso, meu marido arrumou um compromisso, podemos nos ver amanhã?

Eita, justo no dia marcado para filmar a transa do Samuel e a esposa. Pensei rápido e falei:

- Amanhã sou eu que já tenho compromisso, mas talvez possamos unir o útil ao agradável, vai depender de duas coisas.

- Quais?

- Primeira de você, me diga, aceitaria estar comigo e mais um casal?

Vi os olhinhos dela brilharem e sem esperar muito disse:

- Jura que vai me dar esse presente?

A primeira barreira havia sido derrubada, ela ficou entusiasmada com a ideia, agora só faltava o Samuel e a Michele aceitarem, então falei:

- Calma, deixa eu explicar, um casal amigo quer que eu grave os dois transando, vou perguntar se tem algum problema te levar junto, espera que vou ligar para eles.

Liguei para o Samuel e pedi para falar com a Michele, tenho certeza ela concordaria e dobraria o marido:

- Oi Michele, conheci uma pessoa que está de férias aqui, a Sofia, você vê algum problema que a leve comigo amanhã?

Ela ficou calada por uns instantes e depois falou:

- Por mim acho a ideia excelente, deixa eu falar com o Samuel.

Ouvi a conversa entre os dois e a princí­pio ele foi contra, mas como eu imaginava ela o convenceu e logo voltou a falar comigo:

- Tudo bem Paulo, pode trazê-la.

- Maravilha Michele, eu tinha certeza que era para você que eu tinha que pedir, até amanhã então.

Ao desligar falei para a Sofia que estava combinado, mas que eu via um outro problema:

- E o seu marido, como vai fazer para sair sozinha à noite?

- Fica tranquilo, dele eu cuido.

Dito isso ela levantou, me beijou de novo e saiu. No dia seguinte eu percebi que o Samuel me rodeava, querendo falar alguma coisa. Chamei-o na minha sala e fui direto:

- Fala Samuel, o que está te afligindo?

- Já que você deu essa abertura, estou sim preocupado com essa pessoa que vai com você.

- Fica tranquilo, vou confidenciar uma coisa a você, ela é casada, está de férias aqui com a famí­lia e pelo jeito o marido é um bundão, tanto que já transei com ela.

- Sério? Que loucura, então se é assim eu fico mais tranquilo.

- Confia em mim Samuel, ela é de boa.

Ele voltou ao trabalho tranquilo e assim correu o dia. No fim do expediente fui para o hotel, tomei um banho delicioso, me troquei e desci para a recepção, onde marquei com a Sofia. Ela chegou vestida sobriamente, mais se parecendo com uma carola de ida para a igreja do que uma putinha indo para uma noite de farra. Dei um sorriso e comentei isso, mas ela soltou os botões e tirou o sobretudo que usava, mostrando um macacão preto justo e com um decote que ia até quase o umbigo. Ela estava deslumbrante e muito sexy, faria inveja para a Michele. Saí­mos e fomos ao encontro dos meus amigos. Lá chegando eles receberam a Sofia com muita cordialidade. Tinham preparado uma mesa de boas-vindas, com alguns petiscos e bebidas. Enquanto comí­amos a Michele falou:

- Sofia, o Paulo havia dito que você era bonita, mas confesso que superou tudo o que imaginávamos, não é amor - perguntou olhando para o marido.

- Com certeza, você é uma mulher encantadora Sofia.

Sem jeito ela falou que era muita gentileza dos dois, mas eu apimentei o clima:

- Isso porque vocês não viram o desempenho dela na cama.

A Michele mais safadinha foi logo perguntando:

- Será que veremos?

Eu sorri falei que aquela noite era para filmar o desempenho deles dois, mas se nos permitissem a possibilidade, entrarí­amos na festinha com certeza. Vi os olhos do Samuel brilharem com a minha observação, será que ele entendeu que poderia comer a Sofia também? Se foi isso, será que eu também poderia comer a delí­cia da sua esposa? Melhor seria esperar para ver. Nos deliciamos com as comidinhas e a bebida, que já começava a fazer efeito nas mulheres, as deixaram mais soltinhas. Fomos sentar no sofá e sobre a mesa de canto eu vi uma filmadora. Peguei-a e perguntei:

- É essa que vou usar?

- Isso mesmo Paulo e acho que já poderia começar - disse a Michele.

Eu liguei a máquina e comecei a filmar. O Samuel olhou direto para a lente da câmara e perguntou:

- Antes de efetivamente começarmos eu preciso saber de uma coisa, vocês são caretas ou mente aberta no sexo?

Olhei para a Sofia que fez o mesmo para mim, sem entendermos ao certo o porquê da pergunta. De qualquer forma ambos respondemos ser cabeça feita, sem pudores ou falsos preconceitos. Os dois deram um sorriso encantador e começaram a se beijar. Estavam de pé no centro da sala, assim como eu ao redor deles, não perdendo nenhuma cena. A Sofia permaneceu sentada no sofá. À medida que o beijo se tornava mais intenso, as roupas iam caindo pelo chão. Agora a Michele estava só de calcinha e sutiã e o Samuel de cueca. Olhei para a Sofia que sorria de forma safadinha e passava a lí­ngua pelos lábios, enquanto mantinha uma das mãos entre as pernas, nitidamente acariciando a bucetinha. Eu estava atrás do casal quando Samuel solta o fecho que prendia o sutiã da esposa. Lentamente ele vai sendo retirado e surgem dois peitinhos maravilhosos: pequenos, empinados, aureola rosada e bicos miudinhos. Eu filmava não perdendo nenhum detalhe. Quando fico de frente para ela, vejo um sorriso safado nos seus lábios, como se estivesse querendo saber minha opinião sobre seus seios. Sorri e falei apenas com o movimento dos lábios, sem emitir qualquer som, "lindos". Eu estava de pau duro. Olhei para a Sofia que se contorcia na poltrona, fui atrás da Michele e falei baixinho ao seu ouvido:

- A Sofia pode ficar à vontade?

- Claro meu amor, diga que ela pode fazer o que tem vontade.

O Samuel continuava a chupar os peitinhos da esposa e não sei se ele prestou atenção nela me chamando de meu amor. Encostei na Sofia e falei ao seu ouvido:

- A Michele falou que você pode ficar à vontade, não precisa se inibir.

Ela me beijou e já foi logo se livrando da roupa, ficando só de calcinha, já que não usava sutiã. A Michele olhou para a Sofia e sorriu, como que aprovando a beleza da minha amiga. Voltei a filmar o casal e aproveitei para fazer alguns closes: a boca do Samuel nos peitos da esposa, ela passando a lí­ngua nos lábios, demonstrando seu grau de excitação, o pau duro do Samuel dentro da cueca e quando dei o close na bucetinha da Michele eu fiquei encantado, pois ela tinha uma "testa" enorme, parecida mesmo como o famoso capô do fusca, nunca vi outra mulher com tal caracterí­stica. Ela se ajoelha e tira a cueca do marido. Confesso que o Samuel não é o que podemos chamar de bem servido, muito pelo contrário, de médio para pequeno, mas estava bem duro. Sem muita dificuldade ela engole o pau por completo e filmo em close a gulosa que ela praticava. O Samuel gemia e pedia:

- Isso amor, engole meu pau todinho.

Ele movimentava o corpo como se estivesse fodendo a boca da esposa, que o recebia sem demonstrar qualquer dificuldade no ato. Ela tira o pau da boca e pergunta para a Sofia:

- Gosta de mamar uma rola Sofia?

- Adoro Michele, mas confesso que sua prática é muito melhor que a minha, consegue engolir tudinho.

- É que meu maridinho não é bem provido, quer tentar engolir?

O Samuel, entre surpreso e satisfeito com a oferta da esposa, deu um sorriso maroto. Vendo a indecisão da Sofia a Michele insiste:

- Vem Sofia, chupa o pau do meu marido.

A Sofia se encaminha até o casal, fica de joelhos como estava a Michele, que segurando o pau do marido o oferece para a outra mulher. A Sofia começa beijando e lambendo o pau do meu funcionário e aos poucos vai engolindo. No começo dá uma engasgadinha, mas logo pega o jeito e o cacete sumia dentro da sua boca. Eu filmava tudo, sem perder um detalhe sequer. A Michele encosta sua boca no pau do marido e logo as duas disputavam cada pedacinho da rola. Cada uma lambia de um lado do pau e quando chegavam na cabeça as bocas se encontravam, depois de uns dois encontros as duas já se beijavam e chupavam o pau ao mesmo tempo. Estava muito tesudo e eu não sabia como estava me controlando, tamanho era meu tesão. A Michele fica de pé e fala para o marido:

- Agora é sua vez de me chupar, mostra para os nossos amigos como você faz gostosinho.

O Samuel olha para mim e fala:

- Com certeza você terá uma grande surpresa agora.

Ele se vira para a mulher e começar a beijar aquele capô de fusquinha maravilhoso. Passa a lí­ngua, lambe as virilhas, coloca as mãos na calcinha e começa a tira-la. Quando ela cai pernas abaixo eu tenho realmente uma grande surpresa, no lugar de aparecer uma buceta, surge um belo cacete, bem maior que o dele. A Sofia também surpresa leva uma das mãos à boca e fala:

- Caramba, que surpresa heim.

- Isso é um problema para vocês - pergunta a Michele.

Eu e a Sofia trocamos olhares e dissemos que de forma alguma e a Sofia foi mais além:

- Posso chupar também?

A Michele sorriu dizendo que com certeza iria querer a boquinha dela no seu pau. O Samuel começa a mamar na rola da "mulher" e o danado tinha uma prática maravilhosa, pois engolia o cacete inteirinho. Minhas roupas estavam incomodando, por isso dei uma pausa na filmagem e fiquei pelado. Ao ver meu pau duro a Michele falou:

- E eu Paulo, vou poder aproveitar essa rola?

- Com certeza Michele.

Ela sorriu e falou;

- Antes eu quero que você filme isso.

Ela coloca o marido de quatro, lambe seu cuzinho deixando-o bem lubrificado e em seguida mete o pau sem dó. Com certeza o Samuel estava acostumado a esse tratamento, pois rebolou na vara da "esposa", gemendo prazerosamente. A Sofia chega por trás da Michele e alisa seus peitinhos, para em seguida começar a mamar neles. Filmo o pau da Michele sendo completamente engolido pelo marido. A Sofia então deita por debaixo do Samuel, como se fosse fazer um 69 com ele e começa a chupar seu pau. Nessa posição ela chupava tanto o pau, o saco do Samuel quanto o pau da Michele quando esse saí­a do cu do marido. Era uma cena altamente erótica e eu ali sofrendo em apenas filmar. Depois de um bom tempo metendo no rabo do marido, eles invertem as posições e agora era o Samuel quem comia a Michele, com a Sofia na mesma posição. Decididamente eu não suportava mais apenas olhar, eu queria participar. Desliguei a filmadora e parti para cima do grupo. Eu queria experimentar a delí­cia da Michele. Fiz com que ela parasse de comer o marido e começamos a nos beijar. Eu nunca havia ficado com uma trans, por isso estranhei um pouco quando nossos corpos se colaram, pois senti sua rola roçando em mim. Mas essa estranheza logo cedeu lugar a um enorme prazer nesse contato. Nossas bocas coladas trocavam beijos molhados e sugados. Eu alisava sua bundinha redonda que tanto tinha me deixado maluco. Levei um dedo no seu buraquinho e ela falou:

- Safadinho, gosta de comer um cuzinho heim.

- Adoro.

- Gosta de dar também?

- Nunca dei, mas gosto de um dedinho e umas boas lambidas.

Ela fica de joelhos e começa a me chupar. Sua boca aveludada vai engolindo minha pica, que logo desaparece por completo. Que sensação deliciosa era sentir meu pau ser engolido por inteiro. Olhei para o lado e o Samuel metia a rola na Sofia que gemia:

- Isso mete forte... Enterra tudo em mim safado.

Eu puxo a Michele para cima, beijo sua boca e pergunto:

- Já tinham feito alguma festinha assim?

- Nunca, mas tí­nhamos muita vontade, só faltavam as pessoas certas e hoje achamos.

Virei a putinha de costas, ela apoiou as mãos no braço do sofá, arrebitou aquela bundinha deliciosa e eu caí­ de boca. Lambi suas preguinhas e quando estava tudo bem meladinho eu encostei meu pau e forcei. A cabeça entrou com facilidade naquele cuzinho acolhedor. Ela rebolava a bundinha e pedia:

- Mete macho safado... Soca a pica no meu rabo... Ai que rola gostosa... Mete forte... Mete.

A Sofia estava de quatro e o Samuel metendo rola nela. Nessa posição sua bunda estava à disposição. Falei para a Michele comer o marido. Ela foi e meteu a rola. Eu por minha vez voltei a meter na Michele e dessa forma estava formado o trenzinho. Na medida do possí­vel sincronizamos nossos movimentos e logo nós quatro gozámos deliciosamente. Caí­mos saciados no tapete e ali ficamos a com nossos corpos colados e suados. Naquela noite ainda rolou uma dupla penetração na Sofia, com a Michele comendo o cuzinho e eu a buceta. O Samuel meteu na boca que logo era recheada com leitinho. Passava das duas horas da madrugada quando eu e a Sofia fomos embora. No caminho para o seu hotel eu perguntei:

- O que vai falar para seu marido que demorou para chegar.

Ela beijou minha boca, agradeceu pela noite maravilhosa e falou:

- Ele é corno, sabe e gosta disso. Com certeza ele está acordado me esperando para que eu conte os detalhes e depois vamos transar gostosamente.

Deixei-a em seu hotel e fui para o meu, recordando cada detalhe daquela noite prazerosa.

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 02/07/20.


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