Revelações

Depois dessa viagem, nossa famí­lia nunca mais foi a mesma, em casa e quando tí­nhamos encontros com parentes.

Os anos que seguiram, o jogo do prazer realizado por vovó era esperado por todos durante o ano todo, morávamos todos longe, então no final do ano, tudo era festa e liberado, a excessão seguia sendo tio Pedro, mas tia Jurema aproveitava para liberar a puta presa dentro dela, enclausurada pela moral de uma vida evangélica.

Tia Ana assumiu ser lésbica, mas as vezes abria excessão para serviços masculinos.

O casamento de tia Liza não se sustentou depois do ocorrido, por ciúmes dele, ela não podia pôr o pé fora de casa que era acusada de estar saindo com alguém.

Tio Neto e Léia, assumiram seus desejos e fetiches, tornaram-se um casal liberal, os primos pelo visto já estão acostumados com as visitas de amigos e amigas a casa deles.

Meus avós seguiam no interior vivendo a três, sem serem importunados por ninguém, levaram a vida assim, até pouco antes da morte de vovô, quando chamaram todos para revelar um segredo, o caseiro na verdade, era um filho bastardo de vovô, quando vovó descobriu, como punição exigiu que deixasse tudo em segredo, até aquele momento e como castigo seus filhos seriam cornos e suas filhas impuras pelo incesto. O caseiro então passou a ser chamado de Tio Carlinhos, o maior beneficiado em toda essa história, pois além de ter ficado com a pequena fazenda de meus avós, foi amante da madrasta até seu último dia, além de ter transado com suas duas irmãs, as três cunhadas e de sua sobrinha (minha irmã), pois a filha de tia Ana, desde a separação, não foi mais a fazenda.

Para mim, o mundo havia mudado de perspectiva, se pouco menos de 3 anos atrás, eu era ainda inocente, havia me transformado em alguém libidinoso, sempre procurando uma oportunidade para transar, não importava com quem, queria sexo, isso me trouxe muitas experiências boas e outras situações delicadas.

Papai para receber uma promoção na empresa, teve que passar para o horário noturno, saí­a de casa por volta das 21h, retornava pelas 6 da manhã, o café da manhã era quase sempre em famí­lia, eu ia para a escola, mamãe para o trabalho e minha irmã para a faculdade de terça a sexta-feira, ele acordava pelas 15h e tinha as tardes livres até as 18h quando normalmente mamãe chegava.

Minha rotina seguia, escola, lá sempre tentava alguma menina da escola para um iní­cio de tarde com sexo até às 15h, quando não rendia, as vezes passava na casa de Cássio e o convidava para uma visita e foi numa dessas que meu pai nos flagrou, estava deitado e Cássio me chupando, ele havia acordado mais cedo, era pouco mais que 13h, Cássio com a maior cara de pau, tirou meu pau de sua boca e comprimentou meu pai: "Oi Dindo, acordou mais cedo?"

Papai: "É, está calor né?!"

Cássio: "Ai Dindo, então tira a roupa!"

Cássio realmente havia assumido ser um veado mesmo.

Meu pai apenas se virou e saiu, nos deixando a sós.

Cássio então cai de boca novamente e me pergunta: "Será que o Dindo ficou brabo?" Falei para ele, vai lá e pergunta. Ele se levantou e saiu do quarto, fiquei lá deitado, na expectativa de saber como seria resolvido aquela situação, Cássio começou a demorar, então fui ver o que acontecia, dessa vez eu flagrei os dois, Cássio estava de frango assado sendo fodido por meu pai, que o comia com força, socava sem dó no afilhado, que gemia e chamava o seu padrinho de gostoso, que tinha um pau delicioso, que estava ótimo ser fodido por ele, fiquei observando por uns instantes até Cássio me chamar para brincar junto, me aproximeu e levei meu pau a sua boca, pai lhe fodia o rabo e eu sua boca, papai logo recheou o reto dele com sua gala, bombou mais um pouco, deu um beijo no rosto dele e foi para o banho, Cássio deitou de bruços e pediu para mim socar nele também, queria misturar a porra de papai com a minha, vi seu cu aberto pela rola de meu pai e soquei sem dificuldade, porém Cássio fechou as pernas e dava seguidas mordidas com seu anel de couro no meu pau, não demorou muito e também gozei, nesse momento papai já estava de banho tomado nos olhando, corri para o banho, quando voltei Cássio já estava de saí­da, disse que não iria tomar banho pois queria ficar com uma lembrancinha daquela tarde.

Conversei muito com meu pai aquela tarde, contei como e quando comecei a comer Cássio, das surubas que fazí­amos com ele, Janaí­na e os moleques da rua, mas que desde que comecei a transar com Cilene, as festinhas haviam parado, já que agora tinha minha Maninha, que me satisfazia, mas desde que havia começado a faculdade tivemos muito poucas transas.

Papai: "Sabe que a vida dela irá mudar agora, além da exigência maior da faculdade, soube que ela quer trabalhar também, por mim, ela apenas estudava, mas ela quer ter seu dinheiro, sua independência, não posso tentar podá-la quanto a isso." Concordei com ele, pois seria egoí­smo de nossa parte querer algo diferente para ela.

Papai: "E tua mãe, não tem te ajudando?" Disse que não, no máximo uma mãozinha amiga no banho, o máximo foi lá na vovó aquele boquete, que no dia havia ficado em dúvida se seria ela ou tia Liza.

Papai: "Quer que converse com ela sobre isso?" Falei que não, eu me virava, mas o pior era pensar em sexo o tempo todo, imaginava as pessoas com quem cruzava na rua, minha professoras e colegas de escola, qualquer mulher que cruzava por mim, então Papai me pergunta: "Mas o que tu sente quando transa com Cássio? Ele é homem, sente tesão por ele?" Respondi que na verdade não, era apenas o ato do sexo, via ele como uma válvula de escape..."

Papai: "Mas e ele como fica? Não liga, não tem sentimentos?" Disse que ele gostava de caras mais velhos, que ia direto para a casa de um viúvo da outra rua, lá se vestia como menina e fazia tudo para ele. "Fiquei sabendo, os compadres comentaram conosco, não sabem mais o que fazer, mas pelo visto ele será sempre assim, gosta mesmo é de homem."

Perguntei e aí­? Que achou do teu afilhado? Tem um rabinho gostoso né? Meu pai concordou e encerramos o assunto.

*Publicado por MotoraBiSex no site climaxcontoseroticos.com em 13/07/20.