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Foda na Natureza

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 14/07/20
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  • Autoria: w10
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Era um dia lindo, o céu azul sem nenhuma nuvem, o sol brilhava lá no alto iluminando aquele dia até então normal.

Havia combinado um passeio com minha amiga, ela baixinha dona se um sorriso foda, covinhas, uma boca sedutora, uma bunda grande e belas pernas, muito linda ela, nunca haví­amos estado tão próximos como estarí­amos no passeio, tinha algo nela que me prendia muito a atenção.

Então saí­mos para nossa caminhada, ela mais uma vez estava linda, cm uma blusa amarela, calça leg. Que desenhava muito bem seu corpo, sempre muito sorridente e cheirosa, chegou e me deu um belo abraço deixando seu cheiro em mim, eu estava de camiseta vermelha, bermuda de moletom cinza e um tênis.

Seguimos para nossa caminhada, no meio do trajeto vimos uma trilha que saia um pouco da rota normal das outras pessoas que caminhavam, decidimos seguir pela trilha, como aquela caminhada me trazia uma sensação de paz, mas também por outro lado, me trazia a tentação de estar perto daquela linda mulher.

Depois de um bom tempo caminhando e conversando identificamos uma linda queda d"água e decidimos por descansar ali antes de voltarmos.

Paramos ali sentamos em uma pedra grande na beirada da água e falamos sobre a vida, a cada sorriso dela meu coração acelerava, como era lindo aquele sorriso, estávamos muito próximos um do outro, nossos olhares se encontravam e revelavam coisas que só poderiam ser ditas por nossos olhos vidrados um no outro, resolvi pedir um abraço que foi prontamente atendido, um abraço que demorou mais que o normal, um abraço intenso e gostoso, quase sem sim, uma de minhas mãos passeava nas suas costas enquanto a outra segurava firme sua nuca, suas mãos também estavam firmes nas minhas costas.

Quando cedemos um pouco a pressão desse abraço, nossos rostos ficaram muito próximos e não resisti, beijei aquela boca que desejava a tanto tempo, um beijo rapidamente correspondido, um beijo intenso, gostoso, quente, mordia seus lábios e chupava sua lí­ngua, ela por sua vez me pressionava contra seu corpo e retribuí­a com muita intensidade o beijo, era o que faltava para libertar o desejo que tí­nhamos um no outro.

Puxei ela para o meu colo e ela cruzou as pernas na minha cintura, pela primeira vez eu pegava naquela bunda grande que me dava tanto tesão, peguei com as duas mãos e apertei, como eu tinha vontade de fazer isso, como era gostosa aquela bunda, nós já não tí­nhamos mais juí­zo, haví­amos entrado em um caminho sem volta.

Ela saiu de cima de mim e eu levantei, ela se ajoelhou e eu sabia o que queria, abaixou minha bermuda junto com a cueca e revelou meu pau duro, pulsando e cheio de veias, bem na altura do seu rosto, segurou com as duas mãos nele e me olhou com olhar de quem iria me devorar, se aproximou e passou a lí­ngua no meu pau, lambeu da base a cabeça e quando chegou lá engoliu minha rola com vontade, mamava com prazer na rola do seu macho, babava e punhetava meu pau, as vezes olhava pra cima e demonstrava no olhar o quanto estava gostando de chupar uma boa vara.

Estava uma delí­cia, mas eu precisava sentir seu gosto, puxei ela pelo cabelo até a pedra, e tirei sua calça, revelando uma minúscula calcinha branca que mal cobria sua buceta, na bunda estava toda atolada, como era gostosa. Tirei sua calcinha e deitei ela na pedra de perna aberta, que visão linda daquela bucetinha já melada de tesao, mordi suas coxas e fui caminhando pra sua buceta, e quando cheguei meti a boca naquela delicia, chupava cm muita fome, sugava seu grelinho que pulsava na minha boca, eu literalmente beijava de lí­ngua aquela buceta, que começou a piscar na minha boca, eu sabia o que viria, e intensifiquei a chupada, ela gozou na minha boca, me lambuzando com seu delicioso mel, mais eu queria mais e continuei chupando, até gozar outra bela gozada na boca.

Logo após a gozada e com ela ainda meio aérea por isso, montei em cima dela e direcionei meu pau a sua buceta, esfreguei no seu grelinho e fui empurrando, era apertada mais muito quente e molhada, minha rola estava invadindo aquela gostosa sem do, seu olhar cruzava com o meu e um leve sorriso me fez socar tudo de uma vez, ela gemeu e eu fiquei lá travado com a rola toda dentro dela, comecei a socar o pau devagar e fui aumentando a intensidade, suas unhas já estava nas minhas costas e quando mais forte eu socava mais forte suas unhas cravavam nas minhas costas como estava gostosa aquela foda.

Ela me empurrou e se virou, ficou de 4 com a bunda toda empinada, que maravilha ver aquela cena, não perdi tempo e cravei o pau nela, segurava com uma das mãos no seu cabelo e com a outra dava tapas firmes na sua bunda, aquela cachorra rebolava na minha vara e pedia "fode filho da puta, come minha buceta" e eu fodia sem parar, comia a buceta daquela puta sem pena, cada estocada era um belo gemido, até que ela pediu com voz de menina pidona "come meu cu cachorro, quero sentir sua vara toda no meu rabo" tirei a rola da sua buceta, mais antes de fuder aquele cu gostoso precisava saborear ele, aproveitei que ela estava de 4 e dei uma bela chupada no seu cu, ela gemia e rebolava feito puta, delirava na minha lí­ngua, levantei e coloquei que cabeça do pau no seu cuzinho e comecei a forçar pra entrar, até que ela mais uma vez disse "come caralho, soca o pau no meu cu, quero sentir sua rola arrombando meu rabo" foi rebolando e forçando pra trás até sentir a rola toda dentro daquele rabo empinado, comecei a fuder com gosto aquele cu apertado, segurava na sua cintura e estocava sem do ouvindo ela gemer.

Depois de comer bastante aquela gostosa de 4 queria ver ela sentando na minha vara, sentei na pedra e ela veio por cima, e falou "vou sentar até você me encher de porra seu cachorro" e começou a quicar e rebolar no meu pau, enquanto sentava eu apertava sua bunda e chupava seus peitos com muito tesao, rebolando e gemendo aquela putinha gozou duas vezes no meu cacete, estávamos tão molhados que escorria e dava barulho suas quicadas.

Quando falei que ia gozar aquela safada saiu de cima e caiu de boca na minha rola, mamou cada gota de porra que saia sem perder nenhuma, meu pau pulsava de tesão e ainda duro, peguei ela no colo do mesmo jeito do primeiro abraço porem agora sem roupa e fomos assim caminhando até a água, estávamos muito suados.

Entramos e nos refrescamos, ainda com ela no colo começamos a nos beijar, pela posição que estávamos era só um pequeno ajuste pro meu pau que já pressionava sua buceta entrar outra vez, ela deu uma rebolava e a cabeça do meu pau entrou na sua buceta, nosso desejo ainda era enorme e ali dentro da água começamos a fuder outra vez, desta vez uma foda mais lenta mais muito intensa, beijávamos enquanto meu pau entrava e saia da sua buceta, minhas mãos estavam firmes na sua bunda grande fazendo seu corpo subir e descer, até que ela começa a gemer mais forte, mostrando que vai gozar e eu também, aumentou o ritmo das reboladas e gozamos juntos, que inundando sua buceta de porra misturando com seu gozo, ficamos parados assim, sentindo meu pau pulsar no mesmo ritmo em que sua buceta piscava com ele dentro.

Saí­mos da água e nos vestimos, precisávamos voltar, estávamos aliviados e relaxados, e com certeza ainda repetiremos essa caminha e também essa foda deliciosa

*Publicado por w10 no site climaxcontoseroticos.com em 14/07/20.


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