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O empregado doméstico - D. Vera.

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: Doméstico, casal, novidade, esposa, prazer
  • Publicado em: 17/07/20
  • Leituras: 12787
  • Autoria: new_lorde
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By César


Depois de dez anos trabalhando na mesma empresa, lá estava eu desempregado. Eu e outros quase cem funcionários, pois a empresa fechou as portas. É uma sensação dolorosa, a de chegar em casa, olhar para a esposa, para os filhos e dizer: estou na rua. Com trinta e cinco anos, casado há oito com a Sara de trinta e pai de um casal de gêmeos com seis, eu agora tinha que ir à luta para conquistar um novo emprego, mas diante de uma realidade nada favorável, eu era mais um dentre milhões na mesma condição. Nunca fui uma pessoa chegada aos estudos, minha formação era secundária, tanto que na empresa meu emprego era operacional. Com certeza agora eu iria ter problemas pela falta de estudo e uma melhor qualificação. Minha esposa é enfermeira e trabalha no turno da noite. Quando falei que estava desempregado ela me confortou:

- Calma querido, você é uma boa pessoa, logo encontrará uma recolocação.

No entanto o tempo foi passando, o seguro desemprego acabando e nada de um novo emprego, por mais que eu tenha tentado. Embora não tivéssemos uma vida de luxos, também não era de todo mal, quando somados os salários, meu e da Sara. Essa situação foi ficando preocupante, pois nossa casa é financiada, além das despesas normais do dia-a-dia. Sempre fui um marido dedicado e participativo no quesito tarefas do lar. Agora em casa era eu quem cuidava de tudo: lavar, passar, limpar, cozinhar, enfim eu era o dono da casa e, modéstia à parte, eu faço tudo com muito carinho e esmero. Minha esposa sorria e dizia brincando:

- Estou ficando muito mal-acostumada com essa situação.

Acredito que seja natural para qualquer homem, que perca seu emprego, sentir todo tipo de reflexo, inclusive no desempenho sexual. Certa vez, deitado na cama ao lado da minha esposa, ela reclamou:

- Amor, o que está acontecendo, não sente mais tesão por mim?

- Não é isso querida, você sabe o quanto me preocupo com a situação atual, a partir de agora estaremos vivendo só com o seu salário, acabou o seguro desemprego.

Ela ficou pensativa por uns instantes e depois falou:

- Rafael querido, você aceitaria qualquer tipo de serviço?

Olhei para ela de forma interrogativa, tentando imaginar o porquê da sua pergunta. Preocupada ela insistiu:

- Sim ou não?

- Bom, nesse momento eu acho que não estou em condições de recusar nada, não é?

Ela sorriu e disse que era verdade, pois também estava começando a ficar preocupada com a situação. Aninhada ao meu peito, ela diz que a tia Lúcia, irmã da minha mãe, sabedora das minhas habilidades domésticas, havia comentado, em tom de brincadeira, que eu poderia fazer faxina para ela, já que estava sem diarista. Ouvi atentamente o que minha esposa disse, mas nunca me imaginei na casa de alguém, ainda que minha tia, fazendo faxina. Diante da minha mudez, a Sara falou:

- Seria uma forma de entrar algum dinheiro, até que você consiga um novo emprego.

Refleti rápido e concluí­ que minha esposa tinha razão, um trabalho honesto, vou fazer o que sei muito bem como fazer e tenho certeza que a tia Lúcia vai ficar satisfeita. Esta pequena possibilidade já foi algo estimulante e naquela noite trepamos como há muito tempo não fazí­amos, pois, sexo sempre foi algo excelente em casa. A Sara é muito fogosa e gosta de sexo pleno, sem pudores ou restrições, inclusive anal, mesmo eu sendo dono de uma rola nada convencional: vinte e cinco centí­metros, grossa e muito dura. Quando terminamos de transar, ainda pelados, ela passou a mão na minha pica e falou:

- Sabe amor, eu fico imaginando se outras mulheres também gostam de uma rola grande como a sua, porque eu sou apaixonada nela.

Eu sorri e falei em tom jocoso:

- Me empresta para suas amigas e depois peça para elas te contarem.

Ela deu uns tapas no meu peito e falou:

- Safado, não está contente com o que come em casa?

- Muito amor, você é mulher suficiente para mim.

Ela ficou alisando meu peito liso, ela mesma me depila, e depois de uns instantes falou:

- No entanto amor, promete que nunca vai esconder se alguma vadia der em cima de você?

- Prometo, pode ficar tranquila.

No dia seguinte mesmo eu procurei a tia Lúcia para conversarmos. A princí­pio ela falou que tinha comentado em forma de brincadeira, mas se eu estava disposto ela aceitaria de bom grado. A tia Lúcia é uma sessentona. Ficou viúva faz uns cinco anos. Seu marido era um militar graduado, o que lhe rende uma polpuda renda mensal e por consequência tranquilidade financeira. Seu apartamento é grande, confortável e ricamente mobiliado, até mesmo desnecessário para uma pessoa sozinha. Pouco depois da morte do marido, ela passou a frequentar bailes nos finais de semana. Segundo minha mãe já teve alguns namorados, pois não consegue ficar sem namorar. Marcamos para a semana seguinte e lá estava eu. Ao término do dia ela pagou o combinado e falou:

- Meu querido sobrinho, meu apartamento nunca esteve tão limpo, podemos marcar toda semana?

- Combinado tia.

Depois de três semanas que eu ia fazer faxina na casa da tia Lúcia, ela comentou que uma amiga dela, ali do prédio, quis saber se ela havia conseguido uma diarista. Falou que sim e agora era o sobrinho dela quem fazia a limpeza. A amiga perguntou se eu também aceitaria fazer a limpeza para ela. Dito isso a tia perguntou:

- E aí­ meu querido sobrinho, aceita?

- Na verdade tia, não estou na condição de rejeitar nada, pode dizer a ela que aceito.

Naquela mesma semana eu estava no apartamento da dona Vera. Uma loira platinada, siliconada, maquiada logo às oito horas da manhã e seu jeito de vestir é do tipo "perua". Apesar de tudo pode-se dizer que era uma bela mulher. Casada, cinquenta e cinco anos, vim a saber depois, muito simpática e agradável. O marido é dono de comércio no centro da cidade e fica fora o dia todo. Mostrou-me o apartamento, o local onde as coisas eram guardadas e que eu ficasse à vontade. Na hora do almoço, embora eu tenha rejeitado a princí­pio, ela exigiu que eu sentasse à mesa junto com ela. Conversamos sobre várias coisas e porque eu havia decidido a trabalhar como "empregado doméstico". A final do dia ela me deu um extra e falou:

- Adorei seu trabalho, por isso estou lhe dando esse extra e espero poder contar com seus serviços toda semana, pode ser?

- Claro dona Vera, será um prazer.

Ela sorriu e me repreendeu:

- Se me chamar de dona outra vez proí­bo sua entrada aqui em casa.

Eu sorri e me desculpei. Ao virar para ir embora ela me chamou:

- Rafa, a Lúcia comentou e vi suas habilidades no trato de uma casa, só não tinha dito que era de um sobrinho lindo, até a semana que vem.

Não dei muita importância a esse último comentário, pois entendi que ela estava apenas querendo ser gentil. No caminho de volta para casa eu estava feliz, pois já tinha duas casas fixas e um dinheirinho entrando. Na terceira semana, depois de ter iniciado na casa da Vera, ao chegar ela me recebeu à porta vestindo um robe de seda preta, comprido e muito elegante. O decote era generoso, dando ver parte dos seus seios. Fiquei constrangido, mas ela me acalmou:

- Fica tranquilo meu querido, não vou morder, a não ser que você queira - ela disse rindo.

Entrei e fui me preparar para o trabalho. Eu sempre vestia calça comprida e camiseta, mas aquele dia estava excessivamente quente e minha camiseta demonstrava isso, ficando molhada de suor. Quando fomos almoçar ela falou:

- Rafa, acho melhor você se trocar para almoçarmos, está todo suado.

- Infelizmente não trago outra roupa, coisa que vou providenciar daqui para frente.

- Eu resolvo isso, vem cá.

Fomos até o seu quarto, ela abriu o armário e de lá separou um short. Entregou-me dizendo:

- Vista isso, é do meu marido e quanto a camiseta pode ficar sem, não tenho nenhuma restrição quanto a isso.

Fiquei inibido, mas como não queria desagradar quem iria me pagar eu peguei o short e fui para o banheiro me trocar. Ao sair ela olhou para mim, mediu-me de cima a baixo, deu um suspiro e falou:

- Que colí­rio para os meus olhos.

Ela passou a mão no meu peito liso, sem pelo algum e falou:

- Que delí­cia, adoro um homem que sabe se cuidar.

Aquele dia foi um inferno para terminar, o tempo todo ela achava uma desculpa para estar perto e tocar em mim. Não sou de ferro e vez por outra minha rola dava sinal de vida, fazendo com que o short estufasse na frente, o que ela não deixou passar despercebido. Numa das vezes falou olhando direto para o meu pau:

- Sua esposa deve passar bem em casa heim meu lindo.

Fiz como se não tivesse entendido, assim seria melhor. Ao final do dia, quando foi me pagar, ela deu o dobro do combinado dizendo:

- Isso é pelo dia maravilhoso que você me proporcionou, mas posso pagar ainda mais, se assim você desejar é claro.

Mais uma vez me fiz de desentendido, agradeci e quando ia embora ela me segurou pelo braço, deu um beijo no meu rosto e falou:

- Até a semana que vem querido.

A noite daquele dia era folga da minha esposa. Já deitados eu falei:

- Amor, acho que não vou mais fazer faxina para a dona Vera.

- Porque amor?

Contei a ela tudo o que havia acontecido durante o dia, o pagamento em dobro e a indireta de que poderia ganhar ainda mais. Terminei brincando com ela:

- Lembra que prometi contar se alguma vadia desse em cima de mim, pois é, aconteceu.

Minha esposa deu um sorrisinho, permaneceu calada por uns instantes e depois perguntou:

- Ela falou mesmo que pode pagar mais pelos seus "serviços extras"?

- Falou sim e você já deve imaginar o que seriam esses serviços extras né.

- Claro que eu sei amor, mas pensa comigo, estamos nos apertando, a prestação da casa está atrasada a dois meses, já eliminamos tudo que é supérfluo e até os mimos das crianças tiramos, até quando vamos suportar isso?

- Está sugerindo que deva ceder aos desejos dela?

Vi uma lágrima brotar dos olhos da minha esposa quando ela falou:

- Não me leve a mal meu amor, mas não vou suportar ver nossas crianças passarem necessidades, aceitarei qualquer coisa para que isso não ocorra.

Enxuguei a lágrima que corria, beijei seu rosto e falei:

- Está convicta sobre o que acabou de sugerir?

- Desde que você não se ofenda, estou resoluta.

Abracei minha esposa e permanecemos calados até adormecermos. Na minha próxima ida à casa da dona Vera, como sempre às oito horas lá estava eu. Ela abriu a porta vestindo um baby doll e nos lábios um sorriso encantador. Descaradamente olhei para o seu corpo e elogiei suas belas pernas e eram mesmo:

- Que bela visão essa logo pela manhã, deve ter muita menininha com inveja dessas pernas.

- Galanteador, mas confesso que gosto delas mesmo e são bem firmes, sinta.

Nisso ela pega uma das minhas mãos e a leva até sua coxa. Aperto e acaricio uma parte, concordando que era bem firme mesmo. Dessa forma dei a entender que estava aberto para a oferta dos trabalhos extras. Esperta ela entendeu e falou:

- Rafa, meu apartamento está limpinho, hoje você só tira o pó, dá uma ajeitada até a hora do almoço, assim depois teremos um tempinho para nós, o que acha?

- Combinado.

Fui para o banheiro e voltei vestindo apenas um short justo, fazendo com que minha pica formasse um belo volume. Ao ver-me ela sorriu e passou a ponta da lí­ngua entre os lábios, mas não falou nada. Como combinado eu terminei meu trabalho mais cedo e antes de almoçar ela sugeriu que tomasse um banho e assim eu fiz. Ela me deu um robe do marido para que eu vestisse. Saí­ do banheiro vestindo apenas aquela peça de roupa, sem cueca. Minha rola solta, movimentava o tecido. Eu estava sentado na sala quando ela retorna do seu quarto, onde também fora tomar seu banho. Vestia apenas uma camisolinha transparente e por baixo uma calcinha fio dental. Os bicos dos seus seios, empinados pelo silicone, estavam duros e salientes debaixo do leve tecido da camisola. Ela parou na minha frente e confesso que aquela mulher madura mexeu com meu tesão, ao ponto do meu pau começar a endurecer. Sem trocarmos uma única palavra, solto o laço que prendia o robe e o abri, expondo minha rola sem pelo algum e já quase que totalmente dura. Ao vê-la ela leva uma das mãos à boca e exclama:

- Meu Deus, jura que tudo isso é para mim?

- Faça bom proveito Vera, não era isso que estava querendo.

- Meu querido, isso é muito mais do que eu queria, vai merecer uma recompensa dobrada.

Ela fica de joelhos à minha frente, segura meu pau com as duas mãos e inicia uma leve carí­cia. Corre as mãos por toda a extensão do pau, no saco, segura as bolas como que sentindo seus pesos. Ela faz tudo isso sempre olhando para mim e um sorriso de satisfação estampava no seu rosto. Ela então aproxima sua boca e beija a cabeça do meu pau. Com a ponta da lí­ngua ela colhe o mel que já escorria do meu pau. Entre a lí­ngua e meu pau se formou um fiozinho. Ela fecha os olhos, num clássico jeito de quem está saboreando algo divino. Refeita desse primeiro contato com o mel, num gesto rápido ela engole a cabeça da minha rola. Sinto a pressão dos seus lábios em torno do meu pau e a sucção que ela fazia com a boca. Ela começou a gemer quase que delirando:

- Ai que delí­cia... Puta que pariu que pica gostosa... Vou me acabar nela.

Ela começa a lamber, chupar e mamar na minha rola. Ela tenta engolir o máximo que pode, tanto que chega a engasgar e babar copiosamente, fazendo escorrer a saliva pelo meu pau e chegando até o saco. Desce sua boca até as bolas, lambe e engole uma de cada vez. De repente ela para, fica de pé, estica sua mão para mim e fala:

- Vem tesão, vamos meter lá na minha cama.

Fomos para seu quarto e ainda de pé, ao lado da cama, nos beijamos intensamente. Senti seus peitos firmes contra o meu. Ela era um vulcão em erupção, sedenta para sentir minha rola. Ela segura com ambas as mãos e fala dengosa:

- Cacete Rafa, nunca estive com um macho assim como você, será que vou aguentar tudo isso?

- Vai sim Vera, vou meter com carinho e você vai gozar como nunca antes.

- Vem meu macho, então me foda gostosinho, quero ser sua puta vadia, me usa e me deixa toda arrombada com esse pauzão.

Joguei-a na cama, nos beijamos, desci minha boca até os seios, mamei, lambi e passei a lí­ngua naqueles bicos durinhos. Dei leves mordidinhas e ela delirava. Corri minha boca para baixo e cheguei na sua buceta. Suguei seu grelinho, lambi sua buceta melada e suguei forte. Ela gemia e não suportou de tanto tesão:

- Vou gozar... Vou gozar... Chupa forte macho tesudo... Ai que delí­cia... Gozeeiii.

Sem que ela parasse de tremer, deitei em cima do seu corpo e apontei minha rola na entrada da sua buceta. Forcei e a cabeça entrou. Ela gemeu dizendo:

- Calma rapaz, nunca uma tora desse tamanho entrou na minha buceta.

- Fica tranquila putinha, não queria meter, hoje vai ter uma pica de verdade nessa buceta tesuda.

Fui forçando e o pau entrando. Ele gemia, mas pedia para que eu não parasse. Logo eu estava todo dentro dela. Parei um pouco até que ela se acostumasse. Quando sinto que ela começa a rebolar o quadril, eu começo com os movimentos de vai e vem. Não demorou para que ela gozasse novamente. Quando digo que também vou gozar ela pede:

- Goza dentro... Goza dentro... Enche minha buceta de porra.

Ouvindo isso eu esporrei fartamente. Ela envolve meu corpo com suas pernas e ficamos assim até nos recuperarmos. Refeitos fomos para a cozinha e almoçamos pelados mesmo. Ainda naquela tarde metemos mais uma vez e quando eu quis comer seu cuzinho ela reclamou:

- No meu cu não, não vou aguentar.

- Vai sim putinha, com o tempo você vai rebolar esse bundão na minha pica vai ver só.

No final do dia, na hora de ir embora, ela me paga a faxina integral e me dá um adicional de mil reais. Olho admirado para toda aquela grana e antes que eu falasse qualquer coisa ela diz:

- Meu querido, isso ainda é pouco pelo prazer que você me proporcionou hoje, meu marido ganha o suficiente para eu tenha esses momentos de prazer, espero que possamos repetir.

Beijei sua boca e falei:

- Sempre que você quiser.

Fui embora. Quando minha esposa chegou fomos para o quarto, contei o que aconteceu e mostrei o que tinha ganho. Ela arregalou os olhos, deu um sorriso maroto e falou:

- Caralho amor, preciso de dez dias para ganhar isso e você num dia, desse jeito voltamos ao normal rapidinho.

Eu sorri e arrematei:

- Isso quer dizer que estou liberado para continuar metendo a rola?

- Totalmente amor... Totalmente.

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 17/07/20.


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