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Parenta assanhada

  • Conto erótico de novinhas (+18)

  • Publicado em: 20/07/20
  • Leituras: 5436
  • Autoria: jackdaulimpre
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PARENTA ASSANHADA


O relato que vou deixar aqui foi de uma situação tão inusitada quanto deliciosa. A pessoa em questão era a parente de minha esposa, uma jovem de vinte e poucos anos. Tenho contato com ela faz algum tempo e desde então tenho notado que seu comportamento muda quando estamos a sós. Ela fica mais solta e assanhada, sendo que no geral é mais fechada e muitas vezes antipática. Duas coisas que me chamam a atenção nela é o sorriso algumas vezes sarcástico e safado, e suas belas pernas, que quando cruzadas despertam meus instintos, por mais adormecidos que estejam.


Me recordo de três situações que ela havia se aberto mais pra mim. A primeira, quando sentada no sofá e eu no chão, cruzou as pernas na minha frente, me deixando deliciosamente sem jeito. Outra foi deitada no colchão, disposto no chão da sala com um shorts escandalosamente curto, mas que durou pouco tempo, quando ela se recompôs. A terceira foi quando numa foto ela colocou a mão ousadamente em minha cintura, tirando nesse caso uma casquinha. Outra situação que aconteceu, embora eu acho que não foi direcionada pra mim exatamente, foi quando certa vez ela foi nos visitar com um shorts de lycra escandaloso, que valorizou em muito suas curvas, que não são assim muito avantajadas.


Ficamos desde então mais distantes, por conta das nossas vidas, sem grandes novidades. Um belo dia ela ficou no meu apartamento, por conta de uma compromisso do emprego. A vi no finalzinho da tarde na piscina. Pude perceber, com alguma liberdade seu bonito corpo no traje de banho: estava agora mais encorpada, com tudo em boa medida. Notei inclusive que ela atolava mais na bunda o maiô quando me avistava, tirando de dentro quando chegavam mais parentes ao encontro.


No outro dia aconteceram um emaranhado de situações que coincidiu de ficarmos a sós em casa na maior parte do dia. Acordei depois dela, que trajava um shorts curto e largo e uma blusinha, do qual via facilmente sua barriga. Notava como estava assanhada, bem diferente da sutileza do dia anterior. Sentava de um modo que via suas dobrinhas da bunda. Ela pedia por algo doce e quando fui na geladeira procurar ela me acompanhava, grudando do meu lado. Reagia bem, inclusive variando de posição, ficando de lado, do outro e de frente.


Já desconfiava, e descobria na prática, que ela gostava da arte da provocação . Não sei em qual momento, mas ela sentava em meu colo, um pouco por causa de ter mais fácil alcançar os doces da bandeja, que eu colocava numa posição mais afastada dela. Pela minha malandragem, ela esbarrava em mim para pegar as guloseimas, e curiosamente, parecia estar curtindo muito.


Eu sabia e ela me fazia entender alguns limites a serem respeitados. Eu obedecia, até por causa de não querer estragar a brincadeira, que estava boa demais. Nessa linha não seria conveniente um beijo de lí­ngua, mas trocávamos selinhos, para mostrar um ao outro o sabor dos doces. Algum tempo depois, no andar das coisas ela me perguntava se eu gostaria de ver o biquí­ni que ela havia usado ontem na piscina, além de três novos que não deu tempo de experimentar.


Sugeri a ela ir se trocar, enquanto eu ia ao banheiro. Voltei rápido, e lá estava ela de biquí­ni preto, de costas para mim se vendo no espelho. Seu traseiro parecia maior nele, o que em si já era muito sensual de ver. Insistia para eu não sair, como se facilmente conseguisse desviar minha atenção de sua bunda. Enquanto ainda se olhava no espelho falava algumas palavras figurativas e fúteis, como do biquí­ni não ser de sua cor predileta ou de um vento frio que esteva sentindo, apesar do dia estar especialmente quente. Sentia uma sensação meio animalesca quando ela mencionava que quando o biquí­ni entrava muito na bunda a incomodava um pouco.


Eu ficava sentado na cama a observando desfilar com seus trajes de banho no estreito corredor do quarto. Ela rebolava e se requebrava, alegre e empolgada, muito a vontade e bastante atenta ao meu julgamento. Pela sua sugestão, iria usar as quatro peças que havia levado e eu iria votar na mais bonita, sugeri também que ela desfilasse de novo com o biquí­ni vencedor, que ela aceitou prontamente.


Muito empolgada, pegou sua mochila e sentada ao meu lado, literalmente grudada, me mostrou outras peças de roupa que havia trago. Fiquei curioso na quantidade de peças, que achei muito para quem iria ficar apenas três dias lá em casa. No meio de suas roupas avisto o shorts de lycra preto escandaloso, e peço com muito jeitinho pra ela experimentar. Ela havia planejado usar esse shorts aqui em casa? Será que na vez que usou, um tempo atrás, havia sido pra mim? Ela deu um sorriso sádico e um olhar que falava "safadinho", e o colocou por cima do maiô preto. Os dois conjuntos eram muitos justos e contornavam escandalosamente suas curvas. Não tenho como negar que na hora fiquei um pouco sem jeito, pois achava que era iria no outro cômodo se trocar.


Naquela altura do campeonato eu estava super animado. Também havia meio que perdido a noção da hora, mas sabia que tinha um bom tempo ainda pra aproveitar. Ela não cansava de me surpreender, e me perguntava agora o que ela ganharia colocando aquele shorts. Me deu um calafrio, sentindo que algo mais sério poderia acontecer. Ela estava brincando comigo, para saber se eu resistiria aos seus caprichos. Eu deveria pensar em algo, e não poderia demorar muito, pois ela estava quente e poderia esfriar logo, se eu não fosse criativo. Antes de responder ela pega um canetão na bolsa, dessas de lousa, e sugere escrever no corpo dela. Respondo que havia adorado a ideia e que também tinha uma sugestão. Deu outro sorriso safado, falando que queria ouvir minhas sugestão. Como era normal dela, não se expressava muito verbalmente.


Ela então fica em pé a minha frente, o que em si era uma imagem para lá de tentadora. Minha privilegiada visão dava na altura da sua virilha, que em si me desconcentrava. Sem perguntar, pego em sua cintura, a rodo e posiciono seu traseiro tentador pro meu lado. Pergunto se posso abaixar seu shorts para escrever naquela região. Responde um "claro" rapidamente e me ajuda a abaixar sua peça, que estava bem apertada. Salienta pouco depois falando que poderia fazer o que quisesse lá. Brinco que essa parte tem bastante área para escrever. Ela provoca, falando que ainda tem outras maiores. Escrevo elogios e palavras ousadas em seu corpo, enquanto vou tirando casquinhas. Ela parece concentrada, tentando reprimir o prazer da ponta da caneta e dos meus dedos em sua pele. Depois se olhava no espelho, lendo curiosa as minhas palavras.


Eu estava muito excitado quando ela queria ouvir a minha sugestão de brincadeira. Consegui pensar em duas, apesar de não consegui me concentrar muito. A primeira ideia seria de brincarmos de "lutinha", que na prática seria uma desculpa para agarrá-la, e a segunda seria brincarmos de esconde-esconde. Falei da primeira opção e ela ficou animadí­ssima. Algo me dizia que ela não iria topar, já que tem um lance de suposta violência e tal, algo que não agrada a maioria das pessoas, mas ela ainda sugeriu que queria começar.


Me mandou ficar deitado na cama de barriga pra baixo e me laçou com seus braços, me desafiando a me soltar. Senti seu peso por cima de mim, seus seios encostados em minhas costas e suas fungadas em meu ouvido esquerdo, tentando me segurar. Fico um pouco surpreso com sua força, apesar de seus braços finos. Consigo escapar, suspeitando que ela facilitou.


Ela se joga na cama antes que consiga notar, e ela fala que agora é a minha vez. Subo em cima dela, a encobrindo. Faço de um modo que uma de minhas mãos pega em seu seio esquerdo. Ela sabe, mas faz de conta que não sabe. Ela faz tanta força que sinto seu suor. Estava tão excitado naquele momento que gozo, acho que na terceira ou quarta vez que ela levanta o traseiro, tentando fugir de meu aperto. Acho que consigo disfarçar, não sabendo se ela havia notado minha fraqueza. Solto ela, fazendo de conta que venceu a disputa. Falo que vou buscar seu prêmio, mas de verdade vou trocar a bermuda por outra sem sinal de mancha.


Quando volto estou mais frio, até por causa que havia ejaculado. Estou com uma leve impressão que exagerei e deveria me recompor, assim como imagino que ela faça também. Ela esta deitada na cama, de pernas cruzadas, uma visão que amo, perguntando quando irí­amos começar a próxima brincadeira. Só depois noto que a coxa que mais se destacava na sua cruzada de pernas tinha uma pequena mancha da minha gozada.


Com um olhar safado me pergunta se eu não estava curioso com a brincadeira dela. De verdade mesmo estava com um calafrio quando ela falava. O fogo dela não abaixava. A tal brincadeira seria a seguinte: um teria direito a fazer com o outro o que viesse a mente, sem o outro questionar, sendo uma vez de cada. Insistiu também que se começasse a brincadeira não seria mais possí­vel acabar. Pedia ainda para ser ela que começasse.


Fizemos um trato não verbal, inconsciente e informal, sem julgamentos e com poucas regras. Eu estava bem contente inclusive, mais calmo depois da gozada, já achando que irí­amos voltar ao "normal", mas de verdade ela não sossegava assim tão fácil. Recebia uma mensagem no celular, que terí­amos mais tempo livre. Mostro para ela, que solta um sorriso discreto por fora, mas safado por dentro. Ela fica deitada na cama ao meu lado. Ambos olhamos a tela de nossos smartphones. Ao seu lado, com a palma da minha mão em sua coxa, ela me manda uma mensagem. Fico um pouco impressionado, pois estando ao seu lado seria mais fácil falar comigo, mas não é a vibe dela falar, preferindo se comunicar de outros modos.


Na mensagem ela sugere uma nova brincadeira, desta vez diferente: propõem fazermos o que quisermos um com o outro, sem questionamentos, julgamentos ou qualquer outra forma de explicação. As regras seriam apenas que cada um teria a sua vez e que o assunto morreria por lá mesmo. Leio a mensagem três vezes. Ela olha com um jeito inquisidor pra mim. Traduzindo sua proposta, seu jeito sério agora era tipo como se ela me estivesse dando uma oportunidade de algo que em sua plena consciência não fosse possí­vel, por causa de diversas coisas, como o fato de termos uma ligação parental e de cada qual ter a sua vida pessoal e profissional. Penso inicialmente até que se tratava de uma brincadeira, mas sua feição seria não mudava sequer um instante.


Sinto outro calafrio, pois a mocinha alegre e sorridente mudou de estado de espí­rito. Aceno com a cabeça que topo e ela aponta para responder no celular. Ela levanta, vai em direção da cozinha. Ouço um barulho da porta da geladeira se abrindo, junto de outras portas, como o ranger dos armários. Pouco tempo depois ela volta com uma vasilha plástica. Noto que tem alguma coisa nela, pela transparência, parecendo serem ovos. Noto também que ela tirou o shorts e trocou por um minúsculo fio-dental e uma blusinha colada no seu esbelto tórax.


Ainda tenho tempo de me perguntar onde e quando ela arrumou aquelas roupas, já que sua mochila havia ficado ao meu lado. Outra coisa é que ela sabia que eu adorava esse tipo de vestimenta, mas como? Tenho muita vontade de perguntar, mas resisto bravamente. Se senta ao meu lado novamente. Vejo que na vasilha tem alguns ovos, uns dez mais ou menos. Nem imagino o que ela vai fazer. Agora levanta a cabeça e abre bem a boca. Passa a bandeja para o meu colo. Fica imutável nessa posição. Olho para ela, que não faz o mesmo pra mim. Só depois me ligo no que ela quer.


Quebro um dos ovos e jogo em sua boca. Ela engole com um pouco de nojo e com alguma dificuldade. Rapidamente abre de novo a boca, sem falar nada. Quebro outro ovo e ela o engole com mais dificuldade, meio que segurando para não vomitar. No quinto ovo ela começa a chorar e se segura. Quebro dois ovos de uma vez e ela passa um pouco mal, agora escorrendo um fluido de seu nariz. Olha com cara de raiva pra mim, com o rosto todo lambuzado. Quebro de novo mais dois, e ela não aguenta e os solta na vasilha, junto das lágrimas, catarro e suor. Respira fundo, pega fôlego, levanta a cabeça e engole todo aquele conteúdo lí­quido. Ela passa muito mal, mas consegue ingerir tudo. Seu olhar sinalizava que era minha vez.


Havia ficado tão hipnotizado com sua ousadia que não havia pensado muito no que poderia fazer. De verdade, apesar das da ejaculada recente, eu já estava excitado, havia me pegado num dia que eu estava bem animado. Ela parecia estar fora de si, um prato cheio pra mim, me reservando várias surpresas, e algo me dizia que não acabaria por aí­.


Em outro momento eu teria sido mais criativo. Mas o meu tesão estava acabando comigo. A coloco de joelhos com a cabeça apontada pra cama. Induzo a fazer um boquete e lamber meu anel, quando levanto as pernas. Ela faz com maestria, como quem já fez muitas vezes. Não resisto por muito tempo e encho sua boca. Quando me recomponho vejo que engoliu tudo. Para quem engoliu dez ovos crus um pouco de sêmen era fichinha.


Ela levanta, sem falar nada, saindo do quarto em direção a sala, levando seu celular. Chega uma mensagem dela, mandando eu deitar na cama de barriga para cima e olhos ortodoxamente fechados. Era sua vez agora. Parecia estar possuí­da e fora de si. O que quer que esteja fazendo não produz muito barulho. A ouço chegar, com suas leves passadas. Estou semi-nu na cama, me recuperando da última gozada. Ela pega o travesseiro e coloca em meu rosto. Sinto seu peso todo na cama. Sua mão melada com algo agora cobri meus olhos. Abre minha boca e sinto a aproximação de seus lábios serrados. Quando ela a abre algo cai de sua boca para a minha. Não sei o que ela misturou, mas identifico manteiga e creme de leite, embora tenha outras coisas, com sabor amargo e doce também.


Agora ela me direciona de tal modo que invertemos os papéis: agora fico em cima e despejo todo aquele conteúdo em sua boca. Repetimos umas seis vezes até ela engolir seja lá o que for. A beijo freneticamente, sem pestanejar. Ela aponta para o relógio do celular, do tempo que ainda tí­nhamos. Agora era minha vez. Vejo um peixe, que estava descongelando no chão, descongelando. Pego-o e coloco na boca da mocinha. Me faz uma expressão estranha, que não consigo traduzir, mas parece do seu jeito de curtir. É de tamanho mediano, sendo que sua cauda ficava para fora da boca dela.


Me puxa para o banheiro, me posicionando sentado no vaso. Tenta engolir o peixe, quase se engasgando várias vezes. Aquilo era meio agoniante, mas me excitava. A agarro por detrás, colocando em seu traseiro, que para minha surpresa entrou até com alguma facilidade. Mais ou menos quando gozo ela engole o animal marinho. Acho que nós dois perdemos o controle da situação, pois quando começamos a nos recompor ela fica tão sem jeito como eu também. Tomamos banho juntos e nos arrumamos, já que logo mais terí­amos companhia. Conversamos também sobre coisas banais e fora do que fizemos sexualmente.


Só fomos nos ver depois a tarde, no outro dia, umas 20 horas depois. Agí­amos como se não tivesse acontecido nada entre nós. Fora a combinação informal que fizemos, de fazer de conta que nada havia ocorrido, acho que gastamos boa parte de nossas energias ontem. Nós dois deví­amos ter explorado o máximo de intimidade um do outro.


Sentamos na mesa de jantar, um ao lado do outro, em meio aos outros parentes nossos. Normalmente ela come rápido, mas havia reparado que naquele momento foi devagar. Quando todos saí­ram e só ficamos nós ela se apoiou na mesa e ficou numa posição que mostrava a parte um pouco acima da bunda, escrito que aquela região era minha. Não podí­amos fazer muita coisa, mas me deixou bem animado, mas creio que por talvez um peso em nossas consciências, optamos pela nossa boa e velha amizade, embora a lembrança da doideira do nosso dia de intimidade invade meus pensamentos sempre.

*Publicado por jackdaulimpre no site climaxcontoseroticos.com em 20/07/20.


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