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9 dias

  • Conto erótico de história real (+18)

  • Publicado em: 22/07/20
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  • Autoria: jackdaulimpre
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DIA 1

Do ângulo onde estou vejo o relógio na rua marcar quase três da tarde, enquanto descanso numa cadeira no espaço da piscina. Nesse ambiente também vejo um casal de idosos acompanhados de uma criança agitada e uma garota se refrescando na água da piscina.


Deve ser a quarta ou quinta vez que ela disfarçadamente olha pra mim. Quando faço o mesmo ela vira o rosto, sorrindo e ficando vermelha. Ela entra e sai da água, exibindo seu corpinho tentador. É loira, de média estatura, mais para magra, com um sorriso bonito e contido. Tem um olhar bastante expressivo, que trás, no fundo, uma certa ideia de tristeza, imaginando que não deve ser difí­cil disfarçar seus pensamentos. É nova, talvez nem vinte anos.


Num determinado ângulo ela exibe o seu traseiro. Não era exatamente grande, mas tinha um formato bonito. Num dado momento ela abre bem as nádegas para o meu lado. Não conseguia evitar de vê-la toda arreganhada, até porque mexia com meus instintos. Invento uma desculpa qualquer para me aproximar dela, que interage comigo como se já nos conhecêssemos de tempos.


O casal de idosos não demonstra preocupação conosco. A criança agitada centralizava a atenção deles. Em nosso papo ela não para de dar risada. Seu sorriso explodia, e era muito gostoso de se ver. Sentia calafrios, algo meio sem controle da minha parte. Ela tinha um cheiro, algo que não saberia explicar, mas um tipo que me recorda minha adolescência.


Ela me diz informações mais generalizadas, algumas facilmente deduzí­veis, como que estava ali a viagem, acompanhada de duas primas, tendo umas duas ou três horas livres. Não me deu maiores informações, e creio que nem seria necessário também. Detalhes da vida social dela, se namora, estuda ou se pratica outras atividades não mudaria a situação. Se a famí­lia dela aprovaria essa escapadinha era outra situação hipotética que ficou no ar. Ela igualmente não me faz muitos questionamentos. No fim das contas, como eu, ela só queria se divertir sem compromisso.


Fomos para meu quarto, que tinha uma boa cama de casal e também pelo fato de estar sozinho naquele ambiente, crendo que ninguém nos importunaria. Trocamos carinhos e beijos rapidamente. Ela tinha bastante atitude, sendo ousada e pegando a frente das ações. Pelo seu jeito dava para saber que apesar da idade já era bem acostumada a presença í­ntima com homens.


Ela me pedia para fazermos tudo no escuro, de luz apagada. Estranhei um pouco, pois parecia ser algo mais comum da geração de algumas décadas atrás. Era estranho estar com uma desconhecida no escuro, mas eu topava, apesar do receio do mundo louco que viví­amos. De todo modo o ambiente do quarto não estava totalmente escurecido, pois a luz do sol refletia através das cortinas, e eu era maior e mais forte que ela. No fim das contas, aquela semi-luz dava um clima pro momento.


Como eu estava muito excitado a penetração acontecia rapidamente, pois o esfrega que estávamos me deixava muito animado. Ela sugeria um tapa. Minha dúvida era quem daria e quem receberia. A moça afirmava que eu poderia escolher, mas se deixasse eu tomar o tapa no rosto eu poderia traçar sua bundinha. Sua proposta me pegava de surpresa. Ela primeiro avisava para me preparar. Sua mão não era muito grande e seus dedos tinham uma suavidade gostosa. No fim das coisas, como ela falava, trocar uma coisa por outra não era um mal negócio. Um pouco apreensivo com o tapa, eu maneirava nas bombadas, e ela falava para não perder o ritmo.


O tapa veio. Havia sido bem mais forte que eu imaginava. Ela, ainda nos instantes que eu estava atordoado, separa as nádegas com as mãos e mandava eu ir fundo e sem dó. Ela não era corpulenta. Não sei se seu comando era baseado nessa minha noção corporal. Recebia repentinamente outro tapa, esse com mais força ainda. Ela me olhava, dando um sorriso sádico. A mensagem era algo como que se eu demorasse me daria outra bofetada.


Me deu uma certa raiva da atitude dela, e após apontar para seu ânus, trato de empurrar. Ela se revirava no mesmo instante, puxa a cabeça para trás e solta um palavrão. Segurava o gemido com muita dificuldade. Quando maneirava passava sua mão em meu rosto, numa alusão bastante direta a um ameaçador tapa.


Agarrei o tórax dela e empurrei, mais ou menos esperando outro palavrão. Sentia as nádegas dela em minha virilha. Não imaginava que ela fosse aguentar, afinal, eu era dotado até e ela não aparentava ser muito profunda. Apesar do jeito meio fragilizado, da juventude e de não ser corpulenta, na transa não era muito delicada. Após uns minutos dentro, quando ameaçava tirar ela apertava meu escrotal, passando a ponta das afiadas unhas na pele fininha do meu órgão í­ntimo.


Ficávamos agora de ladinho. Através do pescoço eu puxava seu compacto corpo para o meu. Acho que ela curtia dor. Não consigo controlar e explodo dentro dela. Num tom mais amigável, ela questionava se eu conseguiria fazer de novo sem tirar. Eu afirmava que sim, mas precisava da ajuda dela e de um pouco de tempo. Meu órgão amolecia dentro do traseiro dela. Davamos uma esfriada. Pelo meu ângulo de vista, agora mais calmo, via seu excitante e compacto corpo. Não me mexia muito, pois meu brinquedo poderia escapar, e quem sabe viria outro tapa.


Tinhamos que ficar grudados literalmente para não escapar. Acho que ela era ninfomaní­aca. Passados poucos minutos ela me pressionava com seu traseiro contra a parede. Era um vai e vêm meio limitado, mas excitante. Sua meta era me agitar. Ela agora passava seus dedos na entrada do meu traseiro. Primeiro fez passando no entorno. Respondi com um gesto positivo, que estava curtindo. Então ela afunda um pouco os dedos e fico excitado. Meio sem controle mesmo explodo dentro dela outra vez.


DIA 2

Fui cedo para um evento em que fui convidado e foi bem produtivo, talvez tirando o fato de ficar sabendo que não iria ficar mais quatro dias como o planejado, mas nove. O que iria ficar fazendo aqueles cinco dias a mais? Coincidentemente, encontrei a mãe de duas clientes de uma empresa que trabalhei pouco tempo atrás. Não tive muito contato com ela naquela época, mas se lembrou de mim, principalmente de uma festa que fui convidado naquele momento. Estava muito receptiva comigo, o que em partes estranhei. Fisicamente falando, ela era um pouco mais nova que eu, magra, branca, cabelo comprido e traços fortes. Tinha braços bem torneados e um tórax desenvolvido, indicando que era adepta a exercí­cios fí­sicos. Me chamou a atenção o decote dela. Era uma mulher do lar, dona de casa, mas que tinha uma vida profissional também, até porque estava em uma viagem de negócios. Ela me pedia uma ajuda no quarto para destravar sua mala. Não teria como resistir a esse fictí­cio convite.


Ela deitava de costas, pendurada na cama de casal do quarto, puxando o zí­per da mala. Notava que se ela quisesse daria pra abri-la sem fazer tanta força. Ela usava uma camiseta que mostrava boa parte das musculosas costas tatuadas. Comecei a beijar e perguntar dos desenhos. Ela começava a explicar, mas de verdade estávamos bem excitados e poderia ter falado qualquer outra coisa que passaria batido. Notava que ela gostava de falar bastante e se excitava tão rápido quanto. Estávamos nos despindo quando ela me falava que tinha uma tara e que eu estranharia. Desde que eu pudesse transar com ela, topava o que viesse. Falou que o que a levava as nuvens era falar das suas filhas. Não achava aquilo muito certo, mas mencionava uma vez que havia visto a filha mais velha dela com um short de lycra escandaloso, rachado na frente e atrás. Ela foi nas nuvens quando mencionei. Dona do lar e mulher experiente, sabia excitar um homem. Usava uma bermuda preta de alfaiataria. Arregaçava as pernas da roupa e arreganhava-se. Ela era um pouco magra pros meus critérios, mas mais uma vez os instintos masculinos dispararam.


DIA 3

Estou no restaurante do hotel. Um dos funcionários de lá, um homem ruivo, gordinho, de barba tingida vermelha e trajando roupas floridas se direciona pra mim. Menciona alguns serviços que o hotel oferece, tipo passeios, me mostrando em seguida, com muito jeitinho um catálogo de profissionais do sexo. Tinha de toda categoria, desde mulheres, homens, novos e mais velhos, além de outras configurações. Ele certamente puxou a informação que estou sozinho no hotel e que devo ter flertado com alguém. Seus trejeitos delicados e o jeitão tipo quebra-galhos direcionava bem o momento. Olho esse "catálogo" e vejo muitas opções. Mais de cem eu acho. Nitidamente fico confuso. Tinha de tudo um pouco: mulheres como a maioria, mas também homens, jovens, gêmeos e trans. Me sugere uma jovem mulher, que segundo seu critério não era bem uma profissional do ramo, e sim alguém que queria descolar uma grana. Acertamos o valor, que foi bom pra mim, e seria só aguardá-la ao meu quarto no horário combinado. Em três dias era a terceira que eu encararia. Boa média.


Vou para o meu quarto. Meu sexto sentido, ou algo assim, me diz que ela não vem. Não sei dizer ao certo, mas isso me trás um certo alí­vio. Se ela não viesse não seria tão ruim, pois o valor não tinha sido alto demais. Distraí­do vendo uma revista de viagens veja a maçaneta se mover. Como combinado ela entra sem bater ou avisar. Esse tal de sexto sentido falhou, mas não havia sido a primeira vez. Ela chegou até um pouco antes. O rapaz de roupa florida cumpriu o prometido, inclusive ela era mais do que eu imaginava. Era morena, média estatura, cabelos compridos negros, uma face latina e de um olhar descontraí­do. Quando tirou o sobretudo deu para ver melhor seu corpo. Usava uma camisa justa, que valorizava seus seios e uma calça jeans, do qual notava sua enorme bunda, desproporcional com o resto do corpo e bem mais avantajada que das outras duas das mulheres anteriores. Ela reparava que eu curtia e deixava brincar com duas nádegas. Baixei as calças delas e reparava na tanga para lá de cavada em seu rego. Ela não parecia ter pressa e brinquei com ela a vontade. Das três foi acho que a mais que rolou naturalmente, apesar de ser paga.


Dia 4

Inicialmente, a minha ideia era de ser um dia de folga, literalmente sem uma rotina definida ou a definir. O evento do qual fui convidado iria continuar, mas nesse dia especí­fico não teria muito interesse. Acho que as mulheres dos três dias anteriores gastaram minha energia. As três tinham muito fogo, muito mesmo. Da hora que havia acordado até antes do almoço havia sido bem calmo até. Das pessoas que topei não vi corpos estonteantes, nada que me chamasse a atenção em termos de beleza. Vi só corpos normais: barrigas salientes, roupas compridas e pouca preocupação quanto ao visual. É o que se vê no dia a dia mesmo. Mas me parecia que a fase em si que estou é maior que minha percepção indicava.

Resolvia almoçar num restaurante na beira da praia. Uma mulher ao lado olha pra mim toda hora. Ela brinca com o garçom também. Aproveitava para observá-la. É nova, esta toda de preto, usava um penteado rabo de cavalo. Sua calça justa retratava o belo quadril que tinha. Usava também um sapato de salto alto. Parecia estar bem animada. Ela insiste até abraçar o garçom, que creio evitar fazer o mesmo com ela, com algum receio de estar no horário de trabalho. Pelo olhar dele sei que se pudesse a devoraria. Ela fala algo para ele no ouvido e aponta para mim disfarçadamente. Faço que não percebo, crendo que eles sabem. Me distraio rolando a tela do meu smartphone, vendo algo qualquer. Sinto o garçom desconfortável com o pedido dela. Pouco depois ele vem com um tigela, com um doce tí­pico da região. Noto a raiva em seu olhar, tentando ser indiferente. Me certifico se não cuspiu no doce. Quando a olho ela dá um sorriso cheio, me deixando sem jeito. Ela não me conhece, mas acertou em cheio no doce. Para o desespero do garçom a moça puxa assunto. Conversamos a distância e logo me direciono a sua mesa. Batia uma brisa gostosa naquele momento. Chega um casal e o garçom nos deixa, obviamente que sem a cara de amigo.


Ela parecia muito afim de mim. Depois do papo de conhecimento, fomos para praia próxima. Não via mais o garçom, e creio que tão logo não deveria voltar lá. Era acho que a mulher mais normal que eu pegava naqueles dias. Sabia que ela queria curtir, mas não até que ponto. Enquanto rolava uns beijos ela contava sua história: morava com a mãe e mais duas irmãs num bairro não muito distante. Trabalhava no comércio local, perto de sua casa. Estava afim de pegar alguém naquela tarde, e me achou gatinho, além de parecer sozinho. Se soltava mais quando peguei uma bebida pra ela, que era o minimo depois do doce que ela havia pago pra mim. Mais solta devido ao álcool falava que era boa de boquete. Foi meio estranho mas fizemos uma combinação: eu pagaria um boleto dela, de um valor não muito puxado pra mim, e iriamos para um lugar pra curtirmos.


O tal local era tipo um clube aberto, um misto de quartos para alugar, para descansar ou para outras ocupações, mas sem aquele jeito de motel. Era tipo um condomí­nio de quartos, alguns até como chalés, próximos da praia. Ela nitidamente já havia estado lá, mas não entrei nessa questão.

O quarto que ela sugeria era uma suí­te minimalista, mas bem aconchegante. Mal havia me sentado na cama e ela começava a se despir, não sei se de pressa ou ansiedade. Queria ver seu corpo com detalhes, mas ela não se interessava muito. Ela gostava muito de beijar e continuamos. Ela tomou um susto quando a fiz segurar o meu, o que a fez mudar um pouco de conduta. Reparava que ela ficava nervosa e não conseguia relaxar. Perguntei então pra ela se algo a incomodava. Era meio ní­tido que sim, mas ela não falava. Com algum receio que ela fugisse, tentei começar a penetração. Ainda estava tensa e não rolou na primeira tentativa. Insisti até a quarta vez, mas vi que não rolaria. Ela chateada, fazia o boquete que contava vantagem. Ficou nisso, mas da minha parte estava bem contente, ela era bem caprichosa no que conseguia fazer. Tentei tranquiliza-la, elogiando sua beleza e sua boca, além de seus dons.

Algum tempo depois, ela sugeriu tomarmos um sorvete lá dentro do clube. Ia se soltando aos poucos de dificuldade da penetração. Se ela topasse poderí­amos até tentar de novo, mas curtir ali um sorvete naquele ambiente agradável não era nada mal. Eu achava que ficaria me agarrando com ela como dois namorados excitados, mas o dia não iria acabar por ali.


Sem demonstrar ciúmes, algo meio estranho também para alguém que havia conhecido pouco tempo, ela me fala de uma mulher que não tirava o olho de mim. Mencionava também que eu sequei o bundão dela na fila do sorvete, que realmente era verdade. Naquele momento ela parecia estar sozinha, mas quando entramos no clube, ela estava acompanhada de um homem, seu provável marido e mais três crianças, teoricamente os filhos. Tenho esse costume de reparar nas pessoas, e ela era um tipo destoava um pouco, apesar de ter muita gente lá que usava roupas de banho. O conjunto dela era quadriculado, tipo a bandeira da Escócia. Usava também um chapéu de palha e óculos de lentes espelhadas. Embora tenha reparado nessa mulher, não havia notado o quanto ela me secava.


A moça que me fazia companhia, a quarta na sequencia, me sugeria chegar junto nela que eu a ganharia fácil, aproveitando que ela estava sozinha. Não sei se ela havia falado isso pra se livrar de mim ou como uma forma de retribuir não termos feito sexo, já que eu havia pago o boleto dela. Depois que perguntei se ela não ficaria chateada, ela afirmava que não, pois sequer eu havia entrado nela, já que no seu entender isso seria necessário para ter um tipo de relação. Ela insistia para eu investir na mulher do bundão, e fui. Como havia sugerido fui chegando e veio o convite muito rápido para nos divertirmos. Era a quinta mulher em quatro dias, e a segunda daquele dia. Como havia imaginado ela havia explicado rapidamente que estava com a famí­lia e teria um tempo sem eles. Me convidou para seu quarto, apesar de dizer da disponibilidade do meu. Das cinco seria a mais rápida, por motivos óbvios. Era uma mulher mais madura, tinha pele branca, olhos castanhos, jeito um pouco sério e curvas bem salientadas. Ela ia direto ao assunto, com a penetração rápida e direito ao anal.


No meio da transa ainda consigo me perguntar sobre o jeito meio seco e direto da mulher do bundão ter topado tão rapidamente. Procuro sua boca para beijar. Ela não refuta, mas não parecendo sentir muita vontade naquele momento. Gozo rápido, muito também por causa da intimidade que tive momentos antes com a moça do cabelo de rabo de cavalo. Não foram inclusive tantas bombadas assim. Em seguida nos recompomos rápido, e curiosamente ela parecia mais conversadeira e simpática, me limpando inclusive.


Enquanto amarro os sapatos a vejo abrir uma gaveta na comoda ao lado da cama, retirando um saquinho de papel e cheirando forte o que quer que estivesse lá dentro. Ela inala com tanta força que parece sair de si por uns instantes. Admiro seu corpo enquanto isso, meio surpreso com a ação dela, que não condiz muito com seu jeitão de pacata dona de casa. Acho que o pó a amoleceu um pouco, tanto que na nossa despedida era anota seu número num papel com os horários que estaria livre para ver minhas futuras mensagens. O selinho na boca como um tchau e o papel eu não esperava. Só depois olho que a moça do rabo de cavalo não estava aparentemente mais por lá. Não a culpo, pois faria o mesmo em seu lugar.

Para minha surpresa, que foram tantas nesse dia, a vejo sentada numa banco numa pracinha do lado de fora, rolando a tela de seu smartphone. Achava que ela me evitaria, mas veio ao meu encontro. Senti nela um misto de tesão com ciúmes ao perguntar o que havia rolado lá no quarto.


5º Dia

O ruivo do hotel passa umas três vezes no salão de refeições, onde calmamente tomo meu café da manhã. Esta novamente com uma camisa florida. Parece oferecer um catálogo para um casal, não conseguindo identificar se o mesmo que havia me oferecido antes. Enrolo um pouco para ver se ele passa perto. Um turista, acho, bate no ombro dele e pergunta se o carro estava disponí­vel. Ele me olha e faz um gesto que quer falar comigo. Se aproxima e fala que tem algo pra mim. Fico bem curioso. Ele olha no celular, clica na tela, põe a mão na cintura. Mostra em seguida algo para o rapaz que questionava sobre o carro. Franzi a testa e conversam sobre algo, trocando um aperto de mão na sequencia. Pelos gestos, chegam a um acordo sobre o assunto.


Se senta ao meu lado pouco depois, se desculpando dos imprevistos que teve e da demora em me atender. Vejo o cobiçado catálogo embaixo da axila esquerda. Com seu jeito delicado e manhoso me fala de uma moça que se encontrava no hotel e que eu apreciaria. Do próprio celular ele destaca a foto, e me chama a atenção sua beleza.

Vou ao seu encontro, depois das combinações acertadas. Ela se encontrava na academia do hotel, sentadinha. Parece uma boneca de tão bonita: é baixa, nova, de cabelos negros compridos, ainda de trejeitos juvenil e de um sorriso largo. Usava uma legging preta e um tricô largo, para sua silhueta. Sem roupas, falava que pesava 45 quilos, mas era capaz de aguentar gente que era três vezes maior que ela. Era a sexta mulher que eu pegava naqueles cinco dias, mas de longe a menos corpuda.


Ela não estranha o quarto ao chegarmos. Com certeza, em algum momento já esteve nele ou nos quartos vizinhos. Fica de quatro na cama, pouco depois de colocar dois dedos na minha boca e chupá-los. O sorriso safado me deixa elétrico. Ela usava sua voz doce e manhosa, falando que tinha um presente dentro dela. Olho curioso. Ela abaixa a legging. Noto que não usa calcinha. Em seguida faz força no abdômen e pela bunda sai uma bola não tão pequena. Sem pensar muito, hipnotizado, agora eu que me introduzo em seu traseiro. Era muito excitante aquele ângulo do qual eu estava, vendo ela nua da cintura pra cima. O sorriso safado e juvenil, o longo cabelo castanho liso e as enormes unhas azuladas, junto dos gemidos seguidos, que eu acho que eram fingidos, fizeram eu perder a razão e controle de mim mesmo. Depois daquele ato irracional meu, surpreendentemente, ela tira da bolsa um doce e um salgado para saborearmos juntos no quarto.


6º DIA

A loirinha, do primeiro dia, me manda uma mensagem pela manhã, sobre um pedido de favor. Era precisava que eu ficasse com sua prima, para que ela não ficasse sozinha. Poderia ser no meu quarto ou no quarto dela no hotel. Havia me relatado que um imprevisto havia acontecido. Fiquei um pouco reluto no começo, mas fui ao encontro dela ver no que daria. A transa do primeiro dia ainda estava forte na minha mente.


Chegando lá, vi a loirinha sorridente e uma mulher mais velha que me explicaram o ocorrido. Nesse caso, eu iria fazer companhia para a prima mais nova dela, que desde o primeiro momento olhava desconfiada para mim. Aquilo de certo modo me excitava. Notava que ela ficava incomodada com quase tudo que eu fazia, desde me sentar na cama, olhar meu smartphone ou olhá-la. A loirinha do primeiro dia me mandava umas fotos eróticas. Não sei se essa era a intenção, mas ficar lá com aquela mocinha no quarto sozinhos aos poucos ia despertando meus desejos, que estava dando um pouco de trabalho de segurar.


Ela usava uma camiseta comprida, bem maior que ela, que cobria suas pernas até perto do joelho. Parecia uma versão menor, mais nova, mas tão bonita quanto sua prima tarada. Me sentia um pouco deslocado, mas toda aquela situação confusa me deixava excitado. Sua prima mais velha, passado algum tempo, me manda nova mensagem, avisando que iria se atrasar um pouco. Era ali um prato cheio pra mim. Ela vai ao banheiro agora. Tento me controlar, mas acho sensual seu jeito de andar, que em si não tem nada de demais. Começo a me masturbar enquanto ela não aparece. Não sei quanto tempo ela vai demorar, mas chuto que não vai ser rápido.


Ela volta antes do que penso, e observa com um olhar inquisidor meu ato í­ntimo. Não sei no que vai dar aquilo, mas sei que estou na vantagem ali. Apesar de não aparentar estar muito feliz ali, não consegue evitar de me olhar, sendo algo mais forte que ela. É nova e deve ter muitas curiosidades. Parece ceder um pouco. Não esta longe de mim e começo a tocar em seu corpo. Me olha de soslaio, desconfiada, puxa um pouco o corpo, mas não muito. Levanto um pouco, na medida do aceitável, sua camiseta e vejo sua bunda, num short justinho que ela usa.


Dou uma esfriada. Ela vai ao banheiro e volta rapidamente, trocando a camiseta branca comprida e o short por um bikini preto. Não muda a expressão de sua face. Meio sem ação a observo. Tinha noção, a observando de camiseta comprida, que tinha um belo corpo. Ela se agacha, ficando de cócoras, e me assusta o belo corpão que tinha. Só depois vejo que ela se agachou para pegar uma pulseira que havia caí­do no chão, a colocando em seu fino braço.


Aos poucos ela vai cedendo, parecendo as vezes querer e em outras, não querer. Puxo ela para o meu lado e roubo um beijo, já sabendo que essa é uma tática que desmantela qualquer um. Ela beija gostoso, embora tenha oferecido um pouco de resistência no começo, que eu curto, já que antes delas, todas as outras foram muito fáceis. Consigo a envolver com meu corpo. A deito de barriga para baixo e subo sob ela. A aperto com alguma força, me certificando que não estou incomodando e ejaculo em sua perna desnuda. Por esse ângulo veja sua sensual bundinha, enquanto a aliso.


7º DIA

Vou a um endereço, conforme a combinação feita hoje de manhã. Horas antes a loirinha do sorriso largo me mandou uma mensagem, propondo um encontro com uma jovenzinha, num esquema que ela havia arrumado. Queria aproveitar o quanto eu curti o momento com sua prima novinha e me proporcionar outro encontro parecido com outra gatinha. O local era umas seis quadras do hotel, num pequeno apartamento. Ela foi ao meu encontro na portaria de seu prédio e me chamou a atenção sua beleza. Era mais bonita, sensual e pequena pessoalmente que na foto. Usava um vestido jeans e uma blusinha amarela, além do óculos azul que dava um ar de estudante secundarista.


Quando subimos ao apartamento, num andar baixo, olho a decoração e se estava vazio, enquanto me pede para entrar e ficar a vontade. Ainda sem fechar a porta ela vai tirando a saia e a blusinha e ficando só de biquí­ni. Três coisas agora disputam minha atenção: a primeira era quando ela deixava a porta antes de tirar a roupa, a segunda era seu corpinho compacto e pequeno, e a terceira era uma senhora sentada no sofá, aparentemente indiferente de minha presença. Me mostra os cômodos brevemente enquanto estou mais preocupado com a opinião da senhora distraí­da com o programa sensacionalista da tv.


Pega em minha mão e me puxa para o quarto, o único de lá inclusive. Deixo minha razão de lado e cedo ao momento, sem me preocupar. Vejo que nem a porta do quarto a novinha fecha. Fico agora sentado na cama enquanto ela em pé exibe seu tentador corpinho para mim. Fico perplexo como alguém tão novo tem tão boas medidas: seus seios são medianos, mas sua cintura e barriga são perfeitas. Já a bunda é redondinha e durinha, que descubro quando começo a alisar.


Não estava no combinado ter mais alguém, tirando eu e a gatinha, mas a senhora em nenhum momento tomou partido. Pedi para ela fechar a porta, questionando se a senhora não estaria incomodada com a minha presença lá. Ela se levantou, encostou a porta e falou que não serí­amos incomodados. Me falou alguns detalhes dela, que não me pareceram confiáveis, mas que não mudariam nada ali.


A loirinha do sorriso largo deve ter dados detalhes do que eu curtia, e foi direto ao ponto. Fiquei um bom tempo explorando seu corpo, até por causa de sentir que ela gosta de sentir pele na pele. Como imaginava, em algumas situações ela tinha pouca experiência, mas era bem aberta para agradar. A penetração acontecia com alguma naturalidade, e ela parecia menos ansiosa nesse momento.


Passado um bom tempo, e ela tinha como prática tentar enfatizar tudo que eu curtia, estávamos nos conhecendo mais na cama quando a senhora bate na porta e entra no quarto, trazendo uma bandeja com um lanchinho pra nós dois. Não vou dizer que fiquei a vontade, mas a gatinha não se incomodou, a tratando de um modo que era um meio termo entre empregada e amiga.


9º DIA

Esse era o meu último dia por lá, e queria fechar com chave de ouro. Teria o dia livre, apenas aguardando o horário do meu voo. O rapaz da camisa florida, que não mudava de estilo, talvez para ser mais facilmente identificável, já cedo no café da manhã me mostra o famigerado catálogo. Um plano inicial depois que havia chegado lá era transar com uma mulher por dia, mas havia extrapolado essa média, o que em si não era nada mal. Frente aquele catálogo tentador eu fiz uma escolha dupla: gêmeas.


Tomo um café rápido e leve, até por causa que fui avisado que as gêmeas são bem agitadas, e que eu iria gastar muita energia. Vou para meu quarto e antes que possa pensar muita coisa já ouço alguém bater na porta. São elas. Aparentam menos idade que nas fotos, mas pessoalmente são mais bonitas, com um olhar muito marcante e um jeito de meninonas ainda. Uma delas, a mais falante, pergunta se gostaria de ver o show delas. Começam a se beijar na minha frente, com uma lambendo a lí­ngua da outra. Fico tão elétrico que me pergunto o quão real era aquela cena.


Depois, uma vai tirando a calça da outra, e ficam de tangas. Possuem um belo corpo, com um quadril irresistí­vel. São duas bundas grandes e disponí­veis. Elas vem ao meu encontro e participo de vários modos dos beijos dela. Localizo que a que pega mais a frente das ações tem uma pequena mancha no ombro. Quando me dou conta estou deitado com as duas na cama, depois delas me despirem e elogiarem o meu brinquedo, que era grande, mas não tanto como elas gostavam de afirmar.


Descubro, na prática, que as duas, e mais especialmente a mais tí­mida, são especialistas em chupar. Me chupam de cima em baixo, e como já aconteceu comigo outras vezes, chupam até meu traseiro, revezando inclusive. Quando vou comer a bunda de mais atirada, a outra me ajuda, parecendo querer que sua irmã tome lá mesmo.


* * *


Depois dos afazeres do meu último dia de estadia por lá e da recente experiência da transa com as gêmeas, que aliás eram taradas, estava mais sossegado, quando vou pras áreas externas do hotel me divertir. Uma menina, das novinhas, puxa conversa comigo. É de baixa estatura, morena, cabelos longos e cacheados, parecendo ter um corpinho legal, apesar da calça esportivo bem larga e da camiseta bem comprida que usava disfarçar bem. Rapidamente falando, descobri que estava naquele momento sozinha, e que sua famí­lia saia para uma festa, do qual ela não curtia.


Indo direto ao assunto, vi que ela estava com vontade de uma aventura. A levei para meu quarto e a induzi a me fazer um boquete. De iní­cio ela estava um pouco desconfiada, mas foi cedendo. Garanti que não transarí­amos e que ela poderia fazer o que quisesse, no curto tempo que terí­amos. Curti seu corpinho bonito, e a fiz chupar, já que expressava preocupação com o tempo. De apreensiva no começo foi se soltando. Tudo não deve ter durado mais que uns 20 minutos, até não me segurar e encher a boca dela, que cuspiu prontamente. De todo mundo que transei nesses dias, foi a mais rápida, mas que fazia um boquete incrí­vel.

*Publicado por jackdaulimpre no site climaxcontoseroticos.com em 22/07/20.


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