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Professora x camera girl

  • Conto erótico de romance (+18)

  • Publicado em: 23/07/20
  • Leituras: 5577
  • Autoria: Escritora050818
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Sabe quando a gente não espera nada novo está apenas vivendo, deixando a vida me levar vida leva eu? Era assim que eu estava.

Aos finais de semana eu dava aula e gravava em uma escola, nada promissor para encontrar um grande amor. Mas as vezes a vida surpreende.


Em um sábado meu amigo disse que uma nova professora iria vir, e ela veio.

Lembro quando eu estava arrumando a câmera no pedestal, foi quando vi ela entrando na sala de aula. Parecia câmera lenta.

Ela entrou e já viu um colega de trabalho, ele estava no canto, próximo a porta e por lá ela ficou também.

Meu primeiro pensamento foi "que mulher linda!". Ela é morena, cabelos bem cacheados, no dia estava preso em um rabo de cavalo. Ela vestia uma jaqueta jeans e uma calça preta bem colada ao corpo, e que corpo! Mas o que mais me chamou a atenção foi seu sorriso tão lindo. Ela mostrava dentes alvos e certinhos, ela conseguia sorrir com os olhos. Sabe quando alguém é tão lindo que não conseguimos parar de olhar? Pois é, assim fiquei.

Aquela música da Ana Carolina "E eu não sei parar de te olhar" ficava rodando em minha cabeça.

Tenho quase certeza que uma aluna percebeu, porque ela ficou sorrindo para mim.


Confesso que não lembro de nada sobre a aula ou sobre o dia, mas sei dizer cada detalhe daquela mulher tão linda, ela parecia tão meiga.

Saí­ com dois professores e fiquei esperando ela do lado de fora, ela não saí­a nunca, então comprei 4 cervejas, para mim e para meus dois colegas, e ah! Uma para ela. Mas parece que tinha enterrado o umbigo lá e não saí­a. Na cara de pau entrei na escola com a long neck de cerveja, na sala em que ela estava e entreguei a ela. Que sorriu tí­mida.

Ela ficou tão perdida que na hora de sair pegou minha mochila enganada.


Pensei nela a semana toda, a curiosidade me atiçando.

No outro sábado já conversamos bastante, no outro mais ainda e assim foi por quase um mês.

Nessas conversas eu falava muito sobre Anavitoria, Ana Carolina e todos os serí­amos lésbicas que conhecia, queria que ela desconfiasse que eu gostava de mulheres também... Até que ela disse que era lésbica, eu queria falar que também era, mas optei por bissexual, para não dar tão na cara, não queria demonstrar que meu coração estava correndo uma maratona. Eu tinha que me fazer de difí­cil né, e minha reputação que nem tenho?

Confesso que desde o dia que a vi pela primeira vez não economizei no charme e sempre ia arrumada. Eu percebia que ela saia de casa cedo, sem comer ou beber nada. Então comecei a levar uma garrafa de café e uns biscoito pra todos, mas no fundo, só levava pra ela.


No domingo seguido ao dia da descoberta sobre a orientação sexual dela, cheguei mais cedo porque o mecânico madrugou em minha casa. Fui de qualquer jeito, boné, uma blusa moletom sem sutiã e uma calça leve. Eu só ia gravar mesmo, sai tão puta de casa que esqueci de me arrumar pra ela.

Cheguei na escola e fiquei ansiosa esperando ela, que parecia não chegar nunca.

Até que ela apareceu com seu jeito sensual de andar, como uma felina, seu olhar predador e um copo de café na mão. Ela era tão cheirosa, seu sorriso era um feitiço, me via derretida por ele. Ela me hipnotizada com o som do salto alto de quando ela andava, com todo aquele molejo no corpo.


Começamos a filmar, como era eu mesma que editava, fiz questão de de dar zoom naquela bunda nicki minaj dela, me derretia nos seus seios também, eram tão juntinhos, e ela sempre usava decote. Ela é daquele tipo de mulher que sabe o poder que causa, sabe.

O diretor veio, deu as instruções e foi embora, alegando problemas familiares. Daí­ pra frente a gravação foi só pra trás. Gravamos nada, ficamos conversando, descobrindo uma pela outra.

Convidei ela pra ir a praça, estava tendo uma festa junina lá, era bem perto, ela topou na hora.

Dei quentão a ela, compramos cerveja. Mas fiquei receosa dela ir embora, então, chamei minha parceira de todas a hora, minha prima linda e louca. Impossí­vel querer ir embora estando perto da minha prima.


E assim foi quase uma caixa de Brahma. Pedi para a gente mudar de mesa, minha intenção era grudar na minha crush, e foi o que aconteceu, ela tocou minha perna e retribuir o carinho em sua mão.

Quando ela foi ao banheiro, pedi ajuda a minha prima que falou " vai, vai fundo, se você não pegar eu dou na sua cara! Essa garota é linda! Vai la".

E então, quando a garota voltou, me aproximei bem do rosto dela, ela sorriu, sorri também, não sei dizer qual das duas começou o beijo, eu só senti, minha respiração ficando ofegante, minha calcinha molhando cada vez mais. Então disse a ela que era melhor parar porque eu estava ficando muito excitada, ela respondeu "e daí­?" E nos beijamos mais e mais.


Levei-a ao ponto de ônibus e a fiz perder 8 ônibus ou mais, porque estava beijando ela e dando uns amassos. Meu corpo estava pegando fogo, a boca dela era um labirinto que eu não queria nunca mais sair.

Ela me chamou para ir a casa dela, dormir lá, mas era niver da minha mãe (60 anos) então não poderia faltar.


No último ônibus do dia eu fui com ela, minha intenção era ir até ao final do ônibus e voltar, gastando uma passagem só.

O ônibus estava com poucas pessoas, sentamos atrás do banco mais alto, eu na ponta e ela no canto. Os beijos. Voltaram mais quentes, que delí­cia. Melhor dia da minha vida. Ela mamou meus peitos com tanta vontade, como uma criança chupando doces. E eu enfiei a mão na calça dela (sem calcinha), estava pegando fogo, tão molhada e depiladinha, o grelo dela estava tão durinho, implorando por uma mamada.


Aquela mulher tinha que ser minha de qualquer jeito.


Acompanhe para a parte 2

*Publicado por Escritora050818 no site climaxcontoseroticos.com em 23/07/20.


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