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O empregado doméstico - Tia Lúcia

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 24/07/20
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  • Autoria: new_lorde
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By César


Era domingo, bem cedo ainda, estava deitado na cama ao lado da Sara, minha esposa. Já se passaram três meses desde que comecei a trabalhar para a tia Lúcia e a Vera. Eu refletia sobre o que a minha esposa falou assim que mostrei o quanto tinha ganho da Vera (está no conto O empregado doméstico - D. Vera). Admirada, minha esposa havia dito que aquilo era quase dez dias do seu trabalho e se continuasse assim, logo colocarí­amos nossa vida em ordem. Perguntei se ela estava me liberando para continuar comendo a Vera, no que ela concordou. Nesse instante ela acorda, me abraça e fala:

- Bom dia amor, pensando no que aí­ caladinho?

Beijei seu rosto e respondi:

- Sobre o que você falou quando mostrei o dinheiro que a Vera me deu.

- Sim e daí­?

- E daí­ que você me liberou para trepar com ela e até possí­veis novas clientes, não vai se sentir mal com isso?

Ela respirou fundo, pensou nas palavras que ia dizer e por fim se manifestou:

- Amor, vou realmente me sentir mal se perdermos nossa casa, se não tivermos o suficiente para refeições dignas, ver nossos filhos passando necessidades, isso sim vai me deixar muito mal.

Ficamos calados por uns instantes e antes que eu pudesse falar qualquer coisa ela arrematou:

- Ah tem um outro detalhe, também vou me sentir mal se você tiver que fazer isso contrariado.

De imediato lembrei da tansa com a Vera e de como tinha gozado gostoso, como aquilo poderia ser contrariado, mas será que deveria dizer isso para a minha esposa? Será que ela entenderia que senti prazer com outra mulher? Essas dúvidas desaparecem quando ela fala:

- E por último só mais uma coisa, também vou ficar mal se não me contar suas aventuras.

- Como assim contar?

- Contar ora, não transou com a Vera, até agora não me falou nada do que fizeram, como fizeram, se ela mete gostoso.

- Jura que você vai querer que eu conte essas coisas?

Essa conversa fez meu pau ficar duro. Ela leva sua mão até ele e sentindo a rigidez fala:

- Pelo jeito a Vera é gostosa, ficou de rola dura, vai me conta, ela mete gostoso?

Um tanto sem jeito eu começo a contar os detalhes. Quando falo dos seios siliconados, minha esposa fica joelhos, mostra os seus e fala:

- Acha que preciso colocar nos meus?

Apesar dos dois filhos, seu corpo não sofreu muito com os efeitos da gravidez. Os seios não são tão rí­gidos, mas longe de ser necessário silicone. Acaricio seus seios e falo que estão ótimos. Minha rola pulsava de tesão. Ela puxa o lençol que cobria o meu corpo, tira minha cueca e cai de boca na minha pica. Ela chupava, lambia e engolia o máximo que conseguia. Há muito tempo minha esposa não me chupava daquele jeito. Entre lambidas e chupadas ela olha para mim e pergunta:

- A Vera te chupou assim? Ela chupa gostoso?

- Chupou amor, é bem safada, uma verdadeira putinha.

- Você gostou de meter com ela?

- Gostei, ela tem uma buceta quentinha e bem úmida.

- Vai foder de novo com ela?

- Vou, ela já deixou claro que quer mais.

Durante essa conversa minha mulher não parava de me chupar. Ela desceu sua boca até o saco e lambeu, sugou as bolas e mais atrevida ainda, escorregou a lí­ngua um pouco mais para baixo e me lambeu naquela região entre o saco e o cu. Ela nunca havia feito aquilo e nem eu sentido essa sensação. Confesso que foi gostosa e dei uma leve rebolada para ajeitar a bunda. Percebendo isso, com as mãos ela ergue minhas pernas e, pego desprevenido, sinto ela lambendo meu rabo. Ela dedica uns bons momentos nesse carinho, até parar e vir me beijar. Deitada sobre meu corpo ela pergunta:

- Ela lambeu seu cu também?

- Não, isso não, aliás nem você nunca tinha feito isso.

- Pois é, mas me deu vontade, assim como estou querendo dar a bunda, vem, fode meu cuzinho.

Ela fica de quatro, dá uns tapas na própria bunda e pede:

- Mete cachorro, arregaça as minhas pregas.

Minha mulher estava alucinada e isso me contagiava. Me posicionei atrás dela, lambi e dei umas boas cuspidas no seu cuzinho. Peguei o gel na gaveta do criado mudo e lambuzei bem aquele buraquinho rosado, ela tem um cuzinho lindo. Meti um, depois dois e por fim três dedos, antes de iniciar de fato a sodomia daquela bunda apetitosa. Encostei a cabeça nas pregas e forcei. Já fazia algum tempo que não fodia minha mulher assim, por isso ela gemeu:

- Puta que pariu... Que gostoso... Mete maridinho safado... Mete essa rola que entrou na buceta da Vera.

Fui metendo naquela bunda que tantas vezes já havia comido. Eu metia, ela rebolava e pedia:

- Isso tesão... Mete gostoso... Fode o cu da sua putinha... Enterra tudo no meu rabo.

Era uma foda animal como há muito não fazí­amos. Descontrolado eu metia forte no cu da minha mulher, sem me importar com o seu sofrimento, afinal minha rola é enorme. Mas era evidente que tampouco ela se importava, pois continuava implorando:

- Fode filho da puta... Arromba sua mulherzinha vadia... Quero rola... Mete... Mete.

Eu metia e ela alisava a própria buceta. Nesse embate alucinado não tardaria para que o gozo chegasse e quando ela disse que ia gozar eu acelerei os movimentos e gozamos os dois ao mesmo tempo. Ficamos ali engatados até que meu pau foi amolecendo e saindo de dentro dela. Ela se vira, beija minha boca e fala:

- Nossa amor, quanto tempo a gente não metia assim heim?

- Verdade, nem sei te dizer quando foi a última boa que demos.

Ela volta a me beijar e pergunta:

- Você também comeu o cu da Vera?

- Não, ela disse que tem medo do tamanho do meu pau.

Ela sorriu e pediu:

- Promete para mim que vai comer o rabo daquela vadia?

- Prometo querida, vou arrombar as pregas daquela vagabunda.

Duas semanas depois eu cheguei na casa da tia Lúcia para mais um dia de faxina. Como sempre, antes de começar, sentamos para tomar o nosso café. Enquanto comí­amos a minha tia falou:

- Rafa, como pode ver o apartamento está limpo e tem algumas coisas que eu gostaria de conversar com você, por isso vamos tirar o dia para bater papo, tudo bem?

Fiquei receoso de ter feito algo que a tivesse desagradado, por isso falei temeroso:

- Caramba tia, aconteceu algo que você não tenha gostado?

Ela deu uma risada gostosa, apertou meu braço carinhosamente e me tranquilizou:

- Nada disso meu filho, eu apenas quero alinhar algumas coisas com você.

Quando terminamos de tomar o café ela falou:

- Enquanto eu vou tomar banho, lava essa loucinha e ajeita tudo, assim dá tempo de eu terminar meu banho.

- Tudo bem tia, vai lá que eu cuido de tudo aqui.

Terminei e fui sentar no sofá. Pouco depois minha tia entra na sala e ao vê-la tive um choque, ela vestia um robe curto, preso na cintura por um laço deixando à mostra parte das suas coxas. O decote generoso permitia a visão de boa parte dos seios. Com seus sessenta e cinco anos, posso dizer que a tia era uma coroa enxuta. Os seios fartos, logicamente demonstravam o peso dos anos, pois eram ligeiramente caí­dos, mas nada que os deixasse feios. Suas pernas apresentavam uns poucos vestí­gios de celulite, mas qual mulher não os tem. Vendo-me embasbacado, ela sorriu e perguntou naturalmente:

- Nunca viu mulher meu filho?

Eu sorri meio sem jeito e falei que sim, mas apesar dela sempre se vestir de forma um tanto extravagante e até moderninha, era a primeira vez que a via assim. Elogiei seu corpo e falei que gostaria muito que a minha mulher chegasse na idade dela da mesma forma. Ela girou o corpo se mostrando e perguntou:

- Acha mesmo que estou bem?

- Está ótima tia, dá para fazer inveja para muitas mulheres que conheço.

Pensei comigo: "se não fosse minha tia eu bem que comia". Ela veio sentar ao meu lado e começou a falar. Disse que não tinha filhos e eu sendo seu único sobrinho, tudo o que ela tinha um dia seria meu e para não restar a menor dúvida ela já tinha feito um testamento. Eu não sabia o que dizer. Vendo meu embaraço ela beijou meu rosto e falou que eu merecia. Agradeci um tanto sem jeito, mas por dentro eu estava radiante. Ela segurou minha mão e falou:

- Meu querido, a Vera tem vindo aqui em casa e da última vez falou muito bem de você.

Nessa hora eu gelei, o que será que ela havia contado para a tia Lúcia. Não quis deixar transparecer minha preocupação, mas ela foi objetiva:

- Fica tranquilo, embora goste muito da Sara, não vou contar nada a ela.

Pronto, ela sabia de tudo, que linguaruda era a Vera. Ela falava e como estava sentada ao meu lado, vez por outra sua perna encostava em mim, fazendo com que o robe se abrisse um pouco e expondo ainda mais suas coxas. Olhei para elas e fui flagrado:

- Gostando de ver?

- Assim você me deixa sem jeito tia.

- Porque bobinho, ficou sem jeito quando trepou com a Vera?

Não tinha como negar mais nada:

- Claro que não, mas ela não é minha tia.

- Isso é apenas uma questão de palavras, o que vale mesmo é que sou tão mulher quanto ela, só um pouco mais velha.

- Que é isso tia, já falei que você está ótima.

Ela sorriu e falou:

- Ela me contou uma coisa que fiquei curiosa e gostaria de confirmar.

- O que?

- Ela disse que você tem um pau enorme, é verdade?

Agora estava claro o rumo da conversa, então forcei a situação:

- Só vendo para você tirar suas conclusões.

- Então me mostra.

Fiquei de pé na sua frente, tirei a camiseta, baixei a calça e fiquei só de cueca. Meu pau já estava meio duro e estufando a cueca. Ela olhou admirada e exclamou:

- Cacete, não é que ela tem razão.

Ato seguinte ela levou sua mão até meu pau e alisou, apertou e com isso meu pau endureceu de vez, querendo explodir para fora da cueca. Vendo isso ela mesma baixou a última peça de roupa que me restava e fiquei pelado na sua frente. Admirada falou:

- Meu sobrinho o que é isso, ah se na minha vida eu tivesse tido a sorte de ter algo assim, a Sara que é feliz.

- Não seja por isso tia, divirta-se.

Ela não pensou duas vezes e caiu de boca. Chupou, mamou e lambeu minha rola, deixando-a completamente melada. Mamava ao mesmo tempo em que alisava meu saco. Seus dedos molhados escorregaram para um pouco abaixo do saco, quase cegando no meu cu. Ela deu uma esfregadinha e falou:

- Seu tio adorava uns carinhos aqui, você também gosta?

- Nunca fizeram tia, então não sei dizer.

Atrevidamente ela esfregou as pregas do meu rabo e um arrepio subiu pela minha espinha, mais ou menos igual ao que senti quando a Sara me lambeu ali, bom demais. Ela engolia boa parte da minha rola, mas era grande demais para que ela engolisse inteira. Cheio de tesão eu queria retribuir os carinhos, por isso a deitei no sofá, beijei sua boca, desci nos seios e chupei. Ela gemia baixinho dizendo o quanto era bom. Meus dedos brincavam com sua buceta já completamente molhada. Levei minha boca até ela e lambi, suguei seu grelinho que saltava entre os lábios vaginais. Ela se entregou de vez:

- Vem Rafa, fode a titia, mete na minha buceta esse cacetão delicioso.

Coloquei-a de quatro na beira do sofá, afastei suas pernas para expor a buceta, segurei meu pau com uma das mãos e esfreguei em toda a região. Ela rebolava e pedia para não judia e meter logo. Encostei a cabeça do pau na entrada da "perseguida" e forcei. Não senti muita resistência, com certeza ela tem uma buceta bem rodada, principalmente depois que ficou viúva. Meu pau entrou todinho e enquanto fazia os movimentos de vai e vem eu levei um dedo no seu cuzinho e meti. Ela rebolou e pediu:

- Delí­cia Rafa... Mete gostoso no cuzinho da tia... Mete.

Obediente eu saquei meu pau da buceta e, todo melado encostei no cu, forçando a entrada. Ela rebolou ao sentir a cabeça entrar, mas não reclamou, muito pelo contrário, pediu:

- Mete com força... Adoro tomar no cu meu sobrinho safado.

Enterrei de uma só vez e ela vibrou. Enfiei uma das mãos por baixo do seu corpo e comecei a tocar na buceta e no grelo. Não demorou para que ela gozasse escandalosamente:

- Estou gozando... Caralho que gostoso... Mete forte seu puto... Mete... Mete... Mete... Arromba o cuzinho da tia filho da puta.

Ouvir minha tia tão vadia desse jeito foi demais para mim e falei que ia gozar. Ela pediu para não tirar de dentro e gozar no seu rabo. Como um bom e educado sobrinho eu obedeci e jorrei toda minha porra no seu cuzinho quente. Depois do gozo caí­mos deitados no sofá até recuperarmos as energias. Dali fomos para o seu quarto onde passamos o resto do dia trepando, que mulher fogosa é essa minha tia. No final do dia, depois de um banho reconfortante eu me preparei para ir embora. Ela me abraçou, nos beijamos e ela me entregou um envelope dizendo:

- Só abra quando chegar em casa.

Já em casa decidi esperar a Sara chegar para abrir o envelope. Já na cama contei o que aconteceu com a tia Lúcia e minha esposa ouviu tudo calada, só dizendo no final:

- Puta que pariu amor, até a tia Lúcia entrou no ferro, mas que maridinho mais esperto eu fui arranjar heim.

- Arrependida de ter criado esse monstro?

- Desde que você não me deixe a ver navios tudo bem, caso contrário vou à luta fora.

Demos risada da nossa conversa e abrimos o envelope. Nele tinha dois mil reais e um bilhete:

"Muito obrigado meu querido sobrinho, isso é apenas um mimo pelo dia de hoje e uma breve antecipação de tudo que será seu. Vou ficar esperando ansiosa pela semana que vem, beijos".

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 24/07/20.


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