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Tí­mido vira esposa do seu Oswaldo

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Publicado em: 27/07/20
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  • Autoria: beladatarde
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Oi sou o Sérgio, 25 anos, 1, 80 de altura, 77 quilos, um cara normal, mas muito tí­mido, tanto que com 25 aos ainda não havia transado. Tinha muito medo de chegar nas meninas, apavorado mesmo. Só estudava e trabalhava nada mais.


Sempre ia para o trabalho de ônibus. Era uma viagem longa, pois morava mais para o interior. Nos últimos tempos notei que no meu ônibus sempre ia um velho de mais ou menos 70 anos, alto, moreno, meio barrigudo, que descia no meio do trajeto. Sempre que ele descia olhava para mim e ficava me encarando. Aquilo começou a me incomodar e pensei comigo: podia ser uma menina me encarando, mas não tem que ser um velho desse.


Certo dia entrei no ônibus e sentei perto da porta de saí­da e fui ler meu livro. Na metade do caminho o velho levantou para descer e se aproximou da porta dando sinal para o motorista. Eu estando perto percebi a movimentação. Para minha total surpresa, quando a porta abriu o velho me pegou pelo braço e me puxou dizendo: - vem comigo. Eu me apavorei e tentei resistir, mas o velho era forte e estava determinado. No ônibus meio vazio, acho que ninguém percebeu. Ele me deu um segundo puxão e agora me arrancou do banco. Meu livro saiu voando e eu fui cambaleando puxado pelo velho.


Saí­mos e o ônibus partiu. Eu gritei, mas o ônibus já estava indo. Tentei me soltar e empurrei o velho, mas ele resistiu e me deu um soco que me fez cair o chão zonzo. Fui levado até uma casa pequena afastada da rua principal. Entramos o velho trancou a porta, me jogou no sofá e saiu. Eu estava apavorado, olhei o celular e não tinha sinal. Eu já estava quase chorando quando o velho retornou. Ele disse se chamar Oswaldo e que morava sozinho, mas que há tempos queria uma mulher. Como já era velho e pobre não conseguia arrumar ninguém, então resolveu me pegar no ônibus, pois percebeu o meu jeito meio afeminado.


- O Sr. Está louco. Eu sou homem, tenho famí­lia, isso é rapto, é crime.


- Nada, que homem o que, com essa cara de bichinha, e depois ninguém viu tu descendo do ônibus. Vai ficar aqui e vai ser minha mulher.


- Seu Oswaldo por favor não faz isso, a minha famí­lia vai me procurar e o Sr. Vai ser preso.


- Não te preocupa comigo. Agora tira a roupa que quero ver a menininha que eu arrumei.


- Não vou e parti pra cima do velho. Ele me deu um tapa e eu caí­ longe.


Então ele me pegou pelo braço com toda a força e disse que as coisas seriam por bem ou por mal, que dependeria de mim e que ele não gostava de ter que ficar repetindo as coisas.


Me deu outro safanão e me jogou no sofá. Sem saber o que fazer, com muito medo, tirei a roupa muito tí­mido e sem graça. Quando ele me viu deu rizada e disse que eu era uma menininha mesmo, com aquele corpinho branquinho, sem pelos e com um tiquinho minúsculo. Chegou perto e tirou o pau pra fora e disse: - olha a diferença. Era um pau grande e grosso, o meu perto era ridí­culo.


Ele então me jogou uma calcinha e um vestido e me mandou colocar. Eu obedeci. Ele pegou minhas roupas, minha carteira e meu celular e disse que ia colocar fogo em tudo e que de agora em diante eu morava com ele.


Ele saiu e eu corri para tentar achar uma janela aberta, mas a casa era pequena e as poucas janelas tinham grade. Ao redor só via mato. Sentei no sofá e chorei. O que eu iria fazer?


Quando retornou Sr. Oswaldo me mostrou a casa, que tinha um quarto, uma sala, banheiro e uma cozinha. Na cozinha ele me mostrou tudo e disse que como mulher da casa eu cozinharia e que já podia começar que estava na hora do almoço. Eu falei que não sabia fazer nada. Ele riu e disse que iria me ensinar tudo, que iria me transformar uma dona de casa perfeita.


- Por enquanto vai lavando a louça, ordenou.


Enquanto eu lavava a louça ele foi preparando o almoço. Entre uma coisa e outra ele passava por mim e apalpava a minha bunda. Eu chorava e pedia para ele parar, mas ele nem dava bola. Almoçamos e ele disse que ia trabalhar no quintal e que era para mim limpar a cozinha e varrer a casa. Disse também que se eu tentasse qualquer coisa eu iria apanhar como nunca apanhei na vida.


A noite ele fez a janta e foi me ensinando. Sempre que tinha oportunidade me encochava esfregado seu pau na minha bunda. Eu recuava e ele ria. Após a janta, ele fumou um cigarro, tirou o pau para fora e me chamou. Eu novamente pedi para ele esquecer aquilo e me soltar, que eu não era gay. Ele deu de ombros e me mandou ajoelhar na sua frente. Eu como não tinha o que fazer obedeci. Ajoelhei e ele falou que ia me ensinar a ser mulher não só na cozinha, mas também na cama.


- Agora abre a boquinha e chupa como se fosse um sorvete bem gostoso.


Botei aquele pau melado na boca e comecei a lamber muito sem jeito. Conforme eu lambia e chupava o pau foi crescendo, ficou enorme. Me apavorei, mas o Sr. Oswaldo me tranquilizou , disse que eu chupasse devagar, que eu iria me acostumar.


Passado um tempo eu estava chupando mais tranquilo. Seu Oswaldo disse que eu aprendia rápido e que agora eu ia aprender a tomar leite. Quando terminou de falar gozou a minha boca, que ficou cheia de porra, engasguei, mas ele segurou minha cabeça e me fez engolir tudo. Depois mandou lamber o pau e deixar bem limpo. Achei nojento, quase vomitei, mas ele disse que com o tempo eu iria gostar.


Ele então levantou, me puxou e me deu um baita beijo, aquela boca de velho com gosto de cigarro. Enquanto me beijava passava a mão na minha bunda e foi levantando o vestido. Quando percebi ele estava enfiando aquele dedo grosso no meu cuzinho. Dei um pulo, mas ele me segurou e foi forçando a entrada. Cuspiu na mão e lambuzou meu cuzinho e enfiou o dedo ainda mais. Eu nem respirava e ele me arrastou para o quarto onde me atirou na cama de bruços. Arrancou minha calcinha e passou um lubrificante no meu cu. Eu implorei para ele parar, mas ele mandou eu calar a boca. Eu disse que nunca tinha dado e ele me disse para ficar tranquilo, que ele ia me ensinar umas coisas. Eu tentei sair e ele me deu um tapa na bunda e mais um e me segurou com força.


Ele continuou com os dedos, meteu um, depois dois. Os dedos dele eram grandes e grossos. De repente ele encostou a cabeça do pau na entrada do cu e começou a fazer um movimento lento de entrada e saí­da só com a cabecinha. Ele mandou eu relaxar, me soltar, que aos poucos eu me acostumaria. Aos poucos ele foi enfiando aquela tora no meu cuzinho. Ele parava, me beijava na orelha e depois continuava. Fui relaxando e quando vi ele estava todo dentro de mim. Eu sentia suas bolas e seu pentelhos roçarem minha bunda e todo o seu peso sobre mim. Ele parou mais uma vez e esperou. Eu pela primeira vez senti algo que não fosse nojo e raiva. Minhas pernas estavam mole e meu tiquinho duro. Era um misto de medo e tesão. Agora eu estava completamente dominado por aquele pau e por aquele homem grosso O seu Oswaldo então começou um vai e vem, que foi se intensificando aos poucos. Eu não aguentei e comecei a gemer de prazer e empinar a bunda. O velho notou e me chamou de sua putinha, disse que tinha avisado que eu era mulherzinha e que iria adorar dar para o velho, sentir um pau bem cabeçudo no cu.


Ele meteu muito e eu gemia cada vez mais e pedia para ele não parar. De repente o velho goza no meu cu e enche ele de porra quente. Eu gozo junto e os dois caem na cama, ele por cima de mim. Aquele velho suado, peludo, com aquele pau enorme no meu cuzinho arrombado e eu me sentido o máximo.


Acordamos só no outro dia. Ele me deu um tapa na bunda e me mandou fazer o café. Eu levantei muito rápido e corri fazer o café para o meu marido. Aquela pica me transformou. Eu sei que sou o Sérgio, que tenho famí­lia, mas não sei como ficar com esse vazio que o seu Oswaldo deixou no meu rabo. Agora sempre que ele encosta em mim as minhas pernas ficam mole. Talvez não seja tão ruim ser a mulher do seu Oswaldo.


Talvez vocês ainda fiquem sabendo em outros contos da minha vida de esposa.


*Publicado por beladatarde no site climaxcontoseroticos.com em 27/07/20.


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