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Papai, mamãe e eu

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: incesto
  • Publicado em: 29/07/20
  • Leituras: 22346
  • Autoria: MotoraBiSex
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Como contei anteriormente, venho de uma famí­lia incestuosa, desde meus avós até minha casa, então a questão sexo, nunca foi problema, o que acontece é quando envolve o sentimento...


Sempre estudei em escola pública, onde as regras eram menos rí­gidas, então sempre acontecia de formarem casaizinhos na escola, porém nunca quiz me apegar a ninguém, no máximo uns beijinho e tentar um algo mais, mas foi quando conheci Márcia, começou com uns beijinhos, sempre que tentava algo mais, ela me cortava, fui insistindo e ela me cortando, aquilo foi mexendo comigo, comecei a ficar muito tempo pensando nela, meu tesão por ela aumentava a cada não que recebia, descontava isso, nas putinhas da escola, haviam duas que com meia dúzia de palavras levava para casa e fodê-las do jeito que quisesse, porém ficava pensando em Márcia. Fiquei um tempo, sem levar nenhuma delas para casa e meu pai notou, falou comigo e eu disse a ele o que estava acontecendo e que já estava a mais de duas semanas sem sexo, pois queria Márcia, ele se impressionou, pois desde os 13 anos eu tive uma vida sexual ativa, agora quase aos 16, já no ensino médio, parei, então mexeu comigo, dizendo que estava apaixonadinho e que iria morrer de fome assim, falei que não, que logo conseguiria mais uma presa...


Os dias iam se passando e nada, não sei se meu pai comentou com minha mãe, então ela veio falar comigo, disse que eu estava diferente, desde que minha irmã havia ido morar com meus tios Neto e Léia, por causa da faculdade, falei que não era nada e logo passaria, mamãe então disse que aquela noite iria cuidar de mim. Estava deitado em meu quarto, ouvindo música, quando mamãe entra, vestida apenas com uma camisola, pude notar que estava sem sutiã, pois os bicos de seus seios estavam marcando, pediu para deitar comigo, encostou sua cabeça em meu peito, eu estava apenas com um shorts de futebol, acariciou meu peito e rosto, novamente perguntou se estava tudo bem, respondi que sim, que logo iria melhorar, ela abriu um sorriso e me beijou a boca, foi nosso primeiro beijo, apesar dela já ter me ajudar algumas vezes com uma mãozinha amiga, que sempre acabava em seus peitos e boca, ainda não haví­amos realmente transado. Foi um beijo delicado, cheio de afeto e carinho que foi aumentando de intensidade, nos deixando com o tesão a flor da pele, nossas mãos começaram a tocar nossos corpos, ela de súbito sentou-se sobre suas pernas e arrancou sua camisola, mostrando todo seu corpo nú, mamãe é baixinha, pouco mais de um metro e meio, quadril largo, coxas grossas, bunda pequena mais empinada e fartos seios, foi tirando meu shorts, eu já estava com o pau que era um aço, ela deu uma leve punheteada e logo começou a chupar, caras vocês não imaginam o que é a boca e a lí­ngua de minha mãe, ela suga com vontade, enquanto passa a lí­ngua em toda a extensão do pau até chegar ao saco, ela gosta que foda a boca dela com força, faz garganta profunda e alisa o saco e as bola com as mãos e lí­ngua, fiz ela parar antes de gozar e disse que queria retribuir, fiz ela deitar no meu lugar, beijei seu corpo inteiro, iniciei por sua boca, desci ao pescoço, seu colo, chupei seus seios vagarosamente, enquanto a masturbava com uma das mãos, logo a levei ao primeiro orgasmo, ela tramou as pernas, apertando minha mão em sua buceta e seu grelo, enquanto com a outra apertava meu rosto contra seus seios, seu corpo tremia, ela gemia, gritava e urrava, então comecei a descer mais, até chegar a sua bucetinha, só então vi, que ela tinha uma bucetinha linda, lábios grossos, um grelinho avantajado, estava correndo seu mel, o suguei, seu corpo ainda tremia do primeiro orgasmo, bebi todo seu néctar, beijei, lambi, chupei, mordi seu grelinho e sua bucetinha até o instante que ela pediu para fodê-la...


Mamãe: "Pelo amor de Deus meu filho, me fode, me come, mata minha vontade de te ter dentro de mim, mete esse pau gostoso na tua mãezinha, mete?!"


Atendi seu pedido e ergui suas pernas, a colocando de frango assado e meti o ferro, mamãe se masturbava com uma mão e a outra apertava seus lindos seios, permanecia muito tempo de olhos fechados gemendo, quando abria e me olhava, seus gemidos viravam urros de prazer, eu intercalava com penetrações fortes e fundas, com outras bem leves e demoradas, deixando-a mais louca ainda, ficamos assim uns 15 minutos, ela teve orgasmos múltiplos, eu já estava me segurando, fui tirar e ela me pede: "Não pára filhinho, goza na mamãe goza, me enche de teu leitinho, quero muito isso!" Não suportei e derramei meu leite nela, caí­mos exaustos na cama e no sono...


Fomos acordados por papai, já pela manhã, de banho tomado...


Papai: "Acordem seus putos, eu me matando trabalhando a noite e vocês fudendo a noite toda, vamos acordar..."


Mamãe: "Oi amor, já em casa, que horas são?!"


Papai: "É hora de levar mais rola! Vamos lá que quero saber como foi isso" e meteu a rola na boca de mamãe.


Mamãe: "Como vou te contar com o pau na boca?" E seguiu chupando.


Fui ao banheiro rápido, quando voltei, mamãe estava cavalgando papai, dei meu pau para ela chupar, que fez novamente com maestria, papai ainda comentou, que o boquete de mamãe é o melhor do mundo, não tive como negar, então ela me diz: "Bom meu filho, já provou de minha boca, meus seios, minha buceta, agora é vez de socar no meu cú!" Deitou o corpo sobre papai e os dois começaram a se beijar, papai por baixo, pegou nas suas nádegas e as abriu para mim, pude admirar aquele cuzinho rosado, não suportei e meti a lí­ngua, chupei por uns instantes, quando escapa o pau de meu pai de sua xaninha, rapidamente ele o ajeita novamente dentro de mamãe e manda eu socar nela, vou colocando lentamente, admirando a cena, ela começa a grunir, estica o braço para trás e me puxa , mandando eu meter logo, assim que meto tudo, ela manda ficar parado, que ela ia mexer, assim permaneci, minha mãe iniciou o movimento lentamente e foi acelerando, conforme aumentava a velocidade, aumentavam seus gemidos e gritos: "Seus tarados, um corno e um filho da puta mesmo, vocês vão me rasgar, seu loucos, ah que delí­cia! Andem, estão esperando o quê? arrebentem com meu rabo, quero mais forte, andem, fodam d'uma vez!" Eu e papai começamos a fodê-la mais forte, comecei a lhe dar tapas na bunda, deixando completamente vermelha, a cada tapa, ela pedia mais, papai e eu conseguimos entrar numa sintonia de movimento, enquanto um entrava o outro saí­a e assim foi até mamãe gritar: "Vou gozaaaar seuuuus veaaaadoooos, fiiiiilhooosss de uuuuma puuuutaaa, como ééééé boooom levaaaaarr doiiiisss paaauus no raaabooo!" Seu corpo tremia por completo, ela ria e chorava ao mesmo tempo, já mais calma, apenas dizia: "Eu amo vocês, eu amo muito vocês, meus homens, meus machos, meus comedores!"


Papai: "Pera aí­, tu não vai me deixar na mão", e aumentou suas estocadas até gozar e ficou imóvel sob mamãe. Eu fiquei admirando seu rabo e fui socando até ela pedir para parar, então foi minha vez de dizer, só depois que encher esse cuzinho de porra, ela empinou mais a bunda e me disse: "Vai filhinho, tu merece, fode o cuzinho da mamãe, fode, e dá teu leitinho!" Aquilo parecia mágico, ela falava e eu não aguentava, gozava e gozei muito, quando tirei o pau, pude ver ela piscando o cuzinho para não deixar sair minha gala.


Em seguida fui para o banho, deixei os dois no meu quarto, depois entrei suavemente para pegar minha roupa e o material da escola.


*Publicado por MotoraBiSex no site climaxcontoseroticos.com em 29/07/20.


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