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O empregado doméstico - D. Paula

  • Conto erótico de corno (+18)

  • Temas: Casada, corno, amiga da tia, tesão
  • Publicado em: 02/08/20
  • Leituras: 10300
  • Autoria: new_lorde
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By César


Estava em casa ajeitando umas coisas e pensando: trabalhando em apenas duas casas como "empregado doméstico", meu ganho por semana já é maior do que eu ganhava na indústria em um mês. Sem contar que me sobra mais tempo para atenção aos meus filhos e aliviar a carga de serviço da minha adorável esposa. Aliás, por falar na minha esposa, ela é a culpada de tudo isso estar acontecendo - para quem não está entendendo, sugiro a leitura dos meus relatos anteriores do empregado doméstico. Sendo assim, decididamente não vou voltar a ser empregado de ninguém. Estava nessa reflexão quando meu celular toca, era a tia Lúcia:

- Oi Rafa, você pode dar um pulinho aqui em casa agora, tenho uma amiga "querendo seus serviços".

Ela falou aquele "querendo seus serviços" com muita ênfase e logo eu entendi que ali tinha algo subentendido:

- Já estou indo tia, até já.

Troquei de roupa e saí­. Nossas casas não são longe, portanto logo eu estava entrando no seu apartamento. Lá com ela estava sua amiga, a Paula. Uma mulata robusta, sem, no entanto, ser gorda. Seios fartos, cintura bem definida, quadril largo e bunda grande. Ela usava um vestido branco, pouco abaixo dos joelhos, portanto não era possí­vel ver muito mais. Numa breve avaliação ela deve ter algo entre cinquenta e cinquenta e cinco anos. Cabelos compridos e levemente ondulados. Bem maquiada, seus lábios carnudos eram destacados pelo batom vermelho carmim. Ao ver-me, seu sorriso largo deixou à mostra seus dentes alvos e muito bem cuidados. A tia Lúcia fez as honras:

- Rafa essa é a Paula, minha amiga de longa data.

Estendi minha mão para cumprimentá-la e ela fez o mesmo, mas puxando-me para um abraço. Nossos corpos se colaram por completo, a ponto de sentir seu calor e o aroma delicioso do perfume que ela usava. Minha tia falou:

- Passa um café e depois vá até a sala para conversarmos.

Fui para a cozinha, preparei o café e levei numa bandeja, revestida com uma toalha própria, cálices de água com gás e um pote de bolachinhas. Assim que servi as xí­caras a Paula falou:

- Parabéns Lúcia, seu sobrinho é mesmo muito prendado, olha o capricho desse serviço.

Minha tia sorriu e safadamente falou olhando para mim:

- Você não viu nada ainda Paula, ele tem uma outra qualidade bem melhor e maior do que servir café.

A mulata abriu um largo sorriso e falou:

-Será que vou poder contar com os serviços dele?

Minha tia olhou para mim e falou:

- Rafa é o seguinte, a Paula mora no prédio em frente, só ela e o marido. Ela não está muito contente com a qualidade da limpeza da casa dela e está procurando alguém, quando falei das suas qualidades - e mais uma vez enfatizou as qualidades - a Paula se interessou e por isso você está aqui, consegue atender a minha amiga?

Falei que não teria problema algum, pois tinha dias livres na semana, era apenas uma questão de acertos. A Paula ficou eufórica com a minha aceitação. Tudo devidamente combinado eu falei que ia embora. A Paula disse que também estava de saí­da e descemos juntos. No elevador ela se encostou em mim, desta forma eu não tive dúvida alguma das suas reais intenções. No hall do prédio, que aliás era bem aconchegante, tinha um sofá e ela falou:

- Rafa, podemos conversar um pouco sobre alguns detalhes?

- Claro dona Paula, sem problema.

- Aliás tem um sim - ela disse sorrindo - se me chamar de dona mais uma vez, não deixo você pisar na minha casa.

- Desculpa. É a força do hábito e educação, mas prometo que não vai acontecer mais.

- Está certo.

Sentamos e ela começou a falar. Casada há muitos anos com um homem quinze anos mais velho que ela, que hoje está com setenta e cinco anos. Rapidamente fiz as contas, então ela está com sessenta, mas não aparenta de jeito nenhum. Deu um sorriso e ela percebeu:

- Rindo do que?

- Desculpa minha indiscrição, fiz uma continha rápida e você está com sessenta anos, mas quando entrei na casa da tia e lhe vi, julguei que tivesse no máximo cinquenta, você está ótima.

Ela coloca a mão na minha perna, pouco acima do joelho, dá um leve apertão e fala:

- Bondade sua, meu querido, preciso perder uns quilinhos.

- Pois eu acho que você está perfeita assim.

Ela continua falando. Diz que o marido tem alguns probleminhas de saúde e já não sai mais para trabalhar. A empresa fica aos cuidados dos dois filhos e por isso ele estará presente quando eu for fazer a limpeza. Ela perguntou se isso seria um problema para mim. Falei que de jeito nenhum. Ela sorriu aliviada e complementou:

- Que bom, mas fique tranquilo que meu marido não é ciumento, muito pelo contrário, ele tem consciência dos efeitos colaterais da sua doença e acha que eu não devo me privar daquilo que eu gosto.

Logo imaginei quais seriam esses efeitos, o marido é impotente e ela fogosa. Tudo explicado fomos embora. No dia marcado lá estava eu, como de costume logo às oito horas da manhã. A Paula abre a porta para me receber e tenho uma visão encantadora. Ela usava uma camisola branca longa, de um tecido fino e aparentemente transparente. Por cima um peignoir também branco, do mesmo tecido. Nos pés uma sandália de dedo, mas toda trabalhada em apliques de pedras, muito "chic". Ela pede desculpas pelo traje, porque levantou a pouco, mas não acreditei nenhum pouco, pois ela estava maquiada e perfumada. Puxou-me para dentro do apartamento e me abraçou. Retribuí­ o abraço, apertando-a contra meu corpo, com minhas mãos pouco acima da sua bunda. Forcei meu ventre contra o dela, para que sentisse a rigidez da minha rola, que já havia dado sinal de vida. Ela não desfaz o abraço e ficamos assim por uns bons minutos, até que ouço a voz de um homem:

- Ele que é o Rafa querida?

Nos separamos, ela pega na minha mão e me leva até o homem:

- Rafa, esse é o meu marido, Joel.

Estendi a mão e nos cumprimentamos. Ele disse que eu era muito bem-vindo e que me sentisse em casa, em todos os sentidos. Com certeza além de impotente, ele também deve ser um voyeur. Nunca havia participado de uma situação dessas, mas como se diz, tudo há uma primeira vez na vida. O marido ficou na sala e a Paula me levou para conhecer a casa. No breve tour que fizemos, ficou evidente que a casa está muito bem cuidada e limpa, não fazendo o menor sentido eu estar ali para uma faxina. Na suí­te tem um "closed", cujo acesso se dá por uma das portas do armário. Ela abre e entramos. Fecho a porta e abraço a Paula, colando meu corpo no seu costado. Forço meu pau já meio duro na sua bunda, ao mesmo tempo em que levo minhas aos seus seios. Colo minha boca no seu pescoço, cheiro, beijo, corro minha lí­ngua na sua pele e falo ao seu ouvido:

- Você não precisa de faxina na sua casa minha querida, você está querendo outra coisa não é verdade?

Ela se entrega ao meu abraço, geme baixinho e fala:

- É verdade meu querido, desde que sua tia me contou de como você fode gostoso, não penso em outra coisa.

Levei uma das mãos entre as suas pernas e deslizei meu dedo na sua racha, num movimento lento e cadenciado. Mordi a pontinha da sua orelha e falei baixinho:

- Seu marido gosta de ver a mulherzinha dele trepando com outro?

- Ele adora, há muitos anos o pau dele não levanta mais e desde então ele me liberou para trepar com outros, desde que ele pudesse ver.

- E você safada, sente prazer em fazer seu maridinho de corno?

- No começo estranhei, mas eu não conseguia ficar sem sexo e aos poucos fui me libertando, até me tornar uma completa devassa, ao ponto de sentir prazer em vê-lo mexendo naquela tripinha mole enquanto outro me fode.

Minha rola completamente dura, espeta sua bunda. Ela movimenta o quadril rebolando de forma dengosa. Abro a porta atrás de mim e caminhamos em direção à sua cama. Ainda em pé nos beijamos e nossas lí­nguas trocam a umidade das nossas bocas. Mordo levemente seus lábios carnudos e ela geme. Corro minhas mãos pela sua bunda e sinto o contorno da pequena calcinha que ela vestia. É nesse instante que o seu marido entra quarto e vai sentar numa das poltronas. Ele sorria e era ní­tida sua satisfação. A Paula nota a presença do marido. Ela começa a desabotoar minha camisa e logo a joga para o lado. Suas mãos correm meu peito liso, sem pelo algum e admirada ela fala:

- A Lúcia me disse que você era lisinho, mas queria ver com meus próprios olhos e sentir com as mãos e boca.

Ela então desce sua boca pelo meu peito, chupa e suga meus mamilos, sua lí­ngua vibrava nos meus biquinhos que estavam enrijecidos de tesão, era uma mulher muito experiente. Ela vai beijando e lambendo meu peito, desce até minha barriga e fica de joelhos à minha frente. Olhando para mim ela solta o fecho do meu cinto, abre o botão da calça, desce o zí­per e minha calça cai solta. Minha rola estava completamente dura, mas presa no fino tecido da cueca, formando assim um belo volume. Ela olha admirada, suavemente corre uma das mãos por toda a extensão do meu pau, volta a olhar para mim e fala:

- Que maravilha, nem acredito que terei tudo isso para mim hoje.

Em seguida ela começa a beijar e lamber minha pica ainda contida na cueca. O lí­quido que brotava do meu pau escorria pelo tecido e ela lambia. Coloca suas mãos no elástico da cueca, olha para mim, sorri de forma sacana e começa a tirar a última peça de roupa que cobria meu corpo. Meu pau, ao saltar livre da prisão que o segurava, chega a bater no seu rosto. A Paula o segura com as duas mãos e acaricia como como se fosse uma pedra preciosa. Meu pau estava completamente melado de tanto tesão. Ela começa a beijar com carinho e em seguida engole a cabeça. Olho para seu marido que, a essa altura já tinha se desvencilhado das roupas e, como ela tinha dito, esfregava a piroquinha flácida. Sinto minha pica chupada, sugada e lambida com tanta sofreguidão, como poucas vezes senti isso acontecer. Ela babava e cuspia no meu pau como se fosse um troféu recebido dos deuses. Fico olhando sua boca na minha rola e quase não acredito no que vejo a seguir: ela enfia a cabeça toda na boca e aos poucos vai enfiando o resto da rola na boca. Mesmo engasgando, ela não desiste e logo quase todo o meu pau tinha sumido goela abaixo, nunca havia sentido essa sensação, era inacreditável. Quando ela tira o pau da boca, uma quantidade enorme de saliva e baba escorria pelo seu queixo. Olho para seu marido admirado e ele fala com toda a calma:

- Ela adora engolir uma rola enorme como a sua.

Eu já estava prestes a explodir, mas me contive, aquela mulher merecia muito mais que uma gozada na boca. Puxo ela para cima e nos beijamos. Sua boca completamente melada, exalava cheiro e gosto do meu pau. Nosso beijo foi intenso. Vou tirando sua roupa e logo ela estava nua à minha frente. O corpo de uma mulher madura, marcado pelos sinais do tempo, mas ainda cheio de esplendor e tentações. Enquanto nossas bocas se mantinham coladas, desço minha mão até a sua buceta e sinto o quanto está melada. Enfio um dedo e ela geme:

- Ai que tesão Rafa, me fode logo, quero sua pica dentro de mim.

Faço com que ela se deite na cama e começo pelos seus pés. Chupo cada um dos seus dedos muito bem cuidados. Subo minha lí­ngua pelas pernas, nas coxas meladas pelo mel que escorria da sua buceta. Chegando ao centro do seu prazer, eu toco no grelo com a ponta da lí­ngua. Lambidas rápidas seguidas de pequenos chupões que ela reage de imediato:

- Puta que pariu... Que coisa gostosa filho da puta... Chupa forte... Chupa forte que eu gosto.

Sugo aquele grelo tesudo com todo o meu prazer, ao mesmo tempo em que enfio um dedo na sua buceta e outro no cu. Ela recebe com prazer e pede:

- Assim macho safado... Fode gostoso que eu vou gozar.

Cheio de paixão por aquela mulata deliciosa eu intensifico a ação da minha boca, dos meus dedos e logo ela desaba num gozo fenomenal:

- Estou gozando... Estou gozando... Chupa forte cacete.

Ela segura e puxa minha cabeça contra sua buceta quando sinto um forte jato de mel explodir contra minha boca. Nunca tinha estado com uma mulher que gozasse tanto e tão intensamente. Minha cara ficou toda molhada. Com ela ainda toda arreganhada eu posiciono meu cacete na entrada da sua buceta e forço. Ela envolve minha cintura com suas pernas e as entrelaça nas minhas costas. Com um golpe seco e certeiro ela força meu corpo para baixo e meu pau entra de uma só vez dentro dela. Ela solta um grito de prazer:

- Caralho que coisa boa... Isso sim que é um cacete de verdade Joel... Ai meu Deus que coisa boa amor... Esse macho vale a pena.

Seu marido ao ouvir isso deita ao seu lado na cama e pede:

- Soca forte na minha esposa... Mete tudo que ela gosta.

Olhei para ele e falei:

- Gosta de ver sua mulherzinha sendo comida por um macho de verdade?

- Muito... Já que não posso comer me divirto vendo os outros metendo nela.

Ergui um pouco meu corpo, tirei o pau de dentro dela, deixando apenas a cabeça e falei:

- Então veja Joel, olha como minha rola vai arregaçar a buceta da sua esposa.

Voltei a meter de uma só vez e ela gemeu prazerosamente:

- Puta que pariu... Isso que é uma rola de respeito... Fode... Fode... Fode...

Eu acelerei os movimentos e logo ela gozava novamente, me abraçando e pedido:

- Assim... Assim... Delí­cia... Estou gozando.

Enterrei meu pau até as bolas baterem na base da sua bunda e ali eu deixei, até que seu corpo parasse de tremer. Ficamos nos beijando e trocando carí­cias. Seu marido passou a mão nos cabelos da esposa e perguntou:

- Gozou gostoso, minha querida?

- Muito meu amor e você, viu o tamanho do pau desse macho, estou toda larga.

Ele sorriu, beijou sua boca e falou:

- Só eu sei o quanto você gosta de um pau grande amor, logo sua bucetinha volta ao normal.

Eu ainda não tinha gozado e meu pau permanecia duro. Saí­ de dentro dela e deitei ao seu lado. Depois de alguns minutos o Joel pediu:

- Rafa, mete no cu da minha esposa.

Olhei para ela que sorrindo se posicionou de quatro, numa clara demonstração que estava querendo tomar no cu também. O Joel pega o lubrificante e mela o rabo da mulher. Olha para mim, pede licença e também mela a minha rola. Quem era eu para negar algo àquele marido tão solí­cito. Ele passa uma boa quantidade de gel no meu pau e em seguida começa a preparar o cuzinho da esposa. Enfia um, depois outro e em seguida três dedos no cu da mulher. Sentindo que ela estava preparada ele pede:

- Vem agora, soca fundo na bunda da minha esposa.

Encosto minha rola na entrada do rabo, esfrego a cabeça nas pregas e ela pisca o cuzinho, sinalizando que estava pronta. Forço a entrada e rompo a resistência daquele cuzinho marrom. Um cu receptivo, o que demonstra estar habituado a ser visitado. Vou enfiando e ela gemendo:

- Ai meu Deus que coisa boa... Soca tudo Rafa... Come meu cu com gosto... Quero suas bolas batendo na minha bunda.

Estava ali para satisfazer todos os desejos daquele casal maravilhoso, por isso enterrei minha pica de uma só vez, fazendo com que o seu corpo desse um salto para frente. Meti com prazer naquela bunda grande e deliciosa. Ela piscava o cuzinho, mordendo deliciosamente meu pau. O marido dela se posiciona por debaixo e começa a chupar sua buceta. Nessa conjunção de ser enrabada e chupada ao mesmo tempo ela não aguenta e diz que vai gozar. Eu, que estava me segurando, aviso que também vou explodir e, ao mesmo tempo em que ela gozava mais uma vez, eu enchi seu rabo com minha porra densa e farta. Desfalecemos deitados na cama. Tudo isso aconteceu pela manhã e repetimos a dose à tarde. Ao final do dia a Paula veio me pagar pelos serviços prestados. Entregou-me um envelope e falou:

- Meu querido, espero contar com você toda semana, pode ser?

- Claro Paula, conte comigo.

Ela sorriu e quando eu estava saindo ela me segurou e falou:

- Se achar pouco o pagamento, semana que vem podemos rever isso.

Apenas sorri e fui embora. Só abri o envelope quando cheguei em casa. Dentro dele tinha dois mil reais. À noite, contando o acontecido do dia para a minha esposa e o quanto tinha ganho, ela falou:

- Caramba amor, acho que vou abandonar a carreira de enfermeira e ser doméstica, será que vou ganhar o mesmo que você?

Olhei incrédulo para ela e pensei: "será que ela está falando a sério? "

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 02/08/20.


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