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Casal trocado - 1

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 02/09/20
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  • Autoria: new_lorde
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By César


Eu estou casado há vinte anos. Conheci a Bete, minha esposa, ainda na adolescência. Começamos a namorar aos dezessete anos, temos a mesma idade e aos vinte e cinco nos casamos. Tenho um cargo executivo numa grande empresa multinacional e a minha esposa é gerente administrativa de uma instituição financeira. Essa condição nos proporciona uma confortável estabilidade econômica, o que nos permite alguns luxos como viajar para conhecer outros paí­ses, além é claro, de ter nosso casal de filhos matriculados numa excelente escola. Nosso relacionamento pessoal é muito bom, pois nossas afinidades convergem para uma mesma direção. Já no campo sexual, eu percebo, ou pelo menos intuo, que ela sempre gostaria de um pouco mais, mas não que isso sugira que nossas transas sejam ruins, mas acho que ela gostaria de um pouco mais de quantidade. Somos bem liberais no sexo e nunca nos furtamos de experimentar alternativas, mas apenas entre nós dois. A Bete se cuida muito e mesmo aos quarenta e cinco anos, ela apresenta o frescor jovial das mulheres mais novas. Ela é alegre, extrovertida, fácil de fazer amizades, um pouco diferente de mim que já sou mais reservado. Foi essa maneira de ser dela que, há uns cinco anos, nos permitiu fazer amizade com um casal: Fred e Simone. Estávamos numa festa de casamento e tanto nós, como eles, éramos apenas convidados como amigos. Acabamos sentando na mesma mesa, a empatia foi imediata e a amizade se consolidou. Começamos a sair com frequência, jantares, passeios e viagens juntos, facilitado pelo fato deles também terem um casal de filhos. Eles são pouca coisa mais jovens que nós. Com o passar do tempo foi natural que uma certa intimidade acontecesse entre nós, do tipo em não ter receios de falar sobre qualquer assunto, inclusive sexo. Quanto ao perfil deles, o Fred era quem se parecia com a minha esposa, no jeito de ser, já a Simone era mais parecida comigo, reservada. Certa noite, depois de uma transa com a minha esposa ela falou:

- A Simone estava conversando comigo e disse que está um pouco preocupada.

- Com o que?

- Ela acha que o Fred está tendo um caso.

- E porque ela acha isso?

- Disse que é intuição feminina.

Eu sorri e perguntei:

- E a sua intuição feminina, o que diz ao meu respeito?

Agora foi a vez de ela sorrir e dizer:

- Diz que eu não devo me preocupar com nada, mesmo porque...

Ela parou subitamente com a frase e como não continuou eu falei:

- Mesmo porque...

- Deixa para lá, bobagem minha.

- Não senhora, começou agora termina.

Ela segura meu rosto, beija levemente meus lábios e diz:

- Mesmo porque, se eu soubesse da sua boca que teve ou tem um caso, eu não ficaria puta com você.

Olhei espantado para ela. Esse era um assunto que jamais havia acontecido entre nós. Fiquei meio sem saber o que responder e ela falou:

- O que foi meu amor, ficou chocado?

- Não diria chocado, mas surpreso não há dúvida.

- Então esquece o que eu disse.

Ela se aninhou no meu peito e acabamos dormindo, embora eu tenha custado a pegar no sono. Não tocamos mais no assunto. Certa vez marcamos de sair os quatro. Fomos jantar e depois esticamos até uma casa noturna para jogar conversa fora e dançar um pouco. Com os quatro sentados à mesa minha esposa pergunta para a amiga:

- Simone, o que você faria se o Fred te dissesse que está tendo um caso?

Pega de surpresa a Simone toma um gole da sua bebida, respira fundo e fala:

- Caraca Bete, mas que pergunta heim.

- Normal Simone - falou minha esposa - afinal é uma coisa que qualquer uma de nós está sujeita.

- Então se qualquer uma de nós está sujeita, responda você para mim, o que faria?

Minha esposa olha para mim, como que pedindo autorização para falar o que já havia me revelado. Faço um sinal para que ela vá em frente, então ela diz:

- Já falei para o Rogério que, se eu soubesse por ele mesmo, não ficaria puta.

- Aceitaria num boa essa situação - perguntou a amiga.

- Sim - falou convicta a minha esposa.

- Porra Bete - falou a Simone - não sei se teria esse sangue frio.

Minha esposa deu uma risadinha sacana e perguntou:

- Nunca imaginou o Fred com outra mulher?

- Claro que não.

- Pois então imagine, abra sua cabeça para essa possibilidade, mas sem pudores e depois me diga o que sentiu.

Eu não estava acreditando no curso daquela conversa, ainda mais sendo puxada pela minha esposa. A Simone se calou, como que pensando no que a Bete tinha dito. Eu e o Fred estávamos à margem daquela conversa e apenas nos olhávamos vez por outra. Minha esposa se vira para o Fred e pergunta:

- E você Fred, nunca imaginou a Simone transando com outro homem?

Notei que ele ficou meio sem jeito. Olhou para a esposa, respirou fundo, como se estivesse escolhendo as palavras para serem ditas. Ele sabia que a esposa era um tanto conservadora. Nem mesmo eu e ele jamais tí­nhamos sequer insinuado esse assunto, que dilema o dele. Eu saberia de imediato o que responder, pois nunca tinha imaginado a minha esposa com outro. Ele toma um gole da bebida e depois fala:

- Não vou negar que esse pensamento já passou pela minha cabeça.

A Simone olha assustada para o marido e fala:

- De onde você tirou essa ideia Fred, jamais dei motivo algum para você desconfiar de mim.

- Não é questão de desconfiar meu amor, muito pelo contrário, coloco a mão no fogo por você, mas são fantasias que vão acontecendo.

- Então tira seu cavalinho da chuva, pois eu não vou transar com outro homem.

Assim que termina de dizer isso, ela olha para mim e pergunta:

- Você também já imaginou sua mulher trepando com outro homem?

Sem hesitar eu respondi:

- Nunca Simone.

Minha esposa, percebendo que ela começou a ficar alterada, interrompe e diz:

- Não fique zangada Simone, se tem uma pessoa culpada por esse assunto, sou eu, mas acho que expressar seus desejos e fantasias, é direito de qualquer um, ainda que não sejam realizadas.

Ainda um pouco exaltada ela fala:

- Pelo jeito você sente tesão em imaginar o Rogério trepando com outra.

Sem mostrar qualquer irritação minha esposa foi objetiva:

- Sinto Simone e já faz algum tempo que isso acontece comigo.

- Meu Deus - disse a Simone - não posso acreditar no que estou ouvindo.

Reinou um breve silêncio. Confesso que eu estava admirado com as revelações da minha esposa, nunca haví­amos conversado a respeito. A Simone olha para mim e pergunta:

- A ideia da sua esposa estar trepando com outro lhe causa tesão?

- Como nunca nem pensei no assunto não, não sinto tesão nisso.

- Até que enfim uma pessoa sensata nessa mesa.

- Mas eu respeito a forma de cada um pensar - eu falei.

Mais uma vez o silêncio reinou. Imaginei que aquela noite não acabaria bem, mas a minha esposa mais uma vez falou:

- Simone, você ama de verdade seu marido?

- Você tem alguma dúvida disso?

- É você quem deve me responder, não eu, ama?

Ela olha para o marido, passa uma das mãos no seu rosto, abre um leve sorriso e diz:

- Eu sou louca por ele.

- Então - minha esposa continuou - acho que essa noite foi muito reveladora para nós quatro, começamos a saber um pouco mais de cada um de nós, como pensamos e o que queremos. Acredito que a real felicidade de um casal está em compartilhar seus desejos e se unir dentro de uma mesma cumplicidade.

- Sábias palavras - disse o Fred.

A Simone já mais calma, dá um sorriso e fala:

- Puta que pariu, agora me ocorreu um pensamento, já pensou se vocês dois fossem casados um com o outro - apontou para o marido e minha esposa - nem sei o que fariam.

Todos rimos da observação, mas eu falei:

- Pelo que descobrimos hoje aqui, com certeza já estariam praticando swing.

Minha esposa riu gostosamente e falou debochada:

- Está uma ótima ideia, vamos fazer swing nós quatro.

O Fred todo assanhado já foi logo concordando que era uma ideia excelente, mas a Simone disse:

- Vocês dois não prestam mesmo.

- Ou talvez o tesão deles seja maior que o nosso - eu disse.

Minha esposa não queria deixar o assunto esfriar, então falou:

- Simone, duvido que ao chegar em casa você não vai gozar diferente com o Fred, pois eu vou.

A amiga não falou nada, apenas ouviu e se calou. Passava das duas horas quando resolvemos ir embora. Ao se despedir da amiga minha esposa falou qualquer coisa ao seu ouvido, mas eu não consegui entender o que. Chegando em casa fomos para o nosso quarto. Minha esposa estava mais agitada do que nunca. Tirou toda a roupa e ficou só de fio dental. Quando eu ia colocar o pijama ela falou:

- Larga a porra desse pijama, fica pelado e deita na cama.

Assustado com seu tom autoritário, fiz o que ela pediu sem reclamar. Meu pau, se não estava duro, também não estava totalmente mole. Ela senta sobre ele, apoia suas mãos nos meus ombros e começa a esfregar sua buceta no meu pau, com movimentos lentos do seu corpo. A luz do abajur proporcionava uma luminosidade adequada ao momento. Era possí­vel ver o corpo da minha mulher, seus seios médios e ainda firmes, os bicos pontudos com as aureolas escuras, razão pelo grande tesão que eu sentia neles. Meu pau já estava completamente duro quando ela fala com voz manhosa:

- Sabe quem eu sou?

- Minha esposa deliciosa.

- Não bobinho, sua esposa não veio para casa, ela pediu para que eu viesse trepar com você.

- Você é amiga dela então?

- E sua também, não está me reconhecendo?

- A luz está um pouco fraca, não consigo distinguir.

- Sou a Simone e quero foder gostoso com você hoje.

Jamais havia imaginado nada parecido, mas devo confessar que aquele joguinho estava me excitando de uma forma muito mais intensa. Ela inclina seu corpo, aproxima sua boca da minha, me beija e fala mansinho:

- Não tem vontade de uma bucetinha diferente Rogério, pois vou te dar a minha hoje?

Eu estava confuso, ao mesmo tempo em que era excitante, também era conflitante. Chamar minha esposa por outro nome, parecia traição. Ela não se importou com meu silêncio e continuou:

- Minha bucetinha também está sedenta por um pau diferente, estou cansada de meter só com o Fred.

Ela falava, me beijava e lambia meu corpo. Eu sentia o calor e a umidade da sua buceta no meu pau. Ela leva sua boca até os bicos do meu peito. Suga, lambe e chupa como se fossem uma fonte de alimento. Ela para de chupar, olha para mim e fala:

- O Fred não acha que sou putinha, mas está sentindo o quanto posso ser para outro macho?

Mais uma vez permaneci calado, mas ela continuou. Desceu mais a boca, beijando e lambendo minha barriga, até chegar no meu pau. Lambeu e beijou a cabeça, percorreu toda a sua extensão com a lí­ngua, para depois começar a engolir meu pau. Primeiro a cabeça e foi descendo com a boca. Não sou nenhum bem-dotado, mas também longe de ser pequeno e para minha surpresa logo ela engolia por completo a minha rola. Eu não acreditava no que estava vendo, nunca ela tinha feito isso, mas mostrou uma habilidade enorme na arte da garganta profunda. Literalmente eu estava fodendo a boca da minha mulher. Aquela sensação foi demais para mim e não consegui me segurar. Comecei a gozar e, quando ela sentiu, fechou mais ainda a boca em torno do meu pau, não deixando que uma só gota de porra fosse desperdiçada, engoliu tudo. Quando percebeu que eu havia terminado de gozar, ela desliza seu corpo pelo meu e vem me beijar. Sinto sua boca ainda melada do meu gozo. Ela fala ao meu ouvido:

- A puta da sua mulher consegue ser mais puta do que eu?

Meu Deus, eu não estava acreditando naquilo tudo. Essa era mesmo a minha esposa, não era possí­vel. Ela mesmo tirou sua calcinha, esfrega sua buceta na minha perna, falando de forma manhosa ao meu ouvido:

- E aí­ gato, gostando de sentir a buceta da mulher do seu amigo?

Apesar de ter gozado a pouco, meu pau continuava duro e num movimento brusco fiz com que ela ficasse deitada de costas, me posicionei entre suas pernas e comecei a esfregar meu pau na sua buceta. Ela gemia e dizia:

- Isso gato, é assim que eu gosto, de macho forte, virulento, que sabe foder uma putinha como eu.

Ela desce uma das mãos, segura meu pau e o encaminha para a entrada da sua buceta. Louco e desvairado, meto de uma só vez. Quanto mais ela gemia, mais eu acelerava e estocava fundo meu cacete na sua buceta. Ela coloca cada uma das mãos na minha bunda e ajuda no movimento de vai e vem, ao mesmo tempo que pedia:

- Mete caralho... Me fode gostoso... Quero voltar para casa arrombada e dizer para o Fred que meti gostoso com outro macho.

Nossos movimentos se sincronizaram e logo nós dois estávamos gozando. Permaneci dentro dela até que meu pau amoleceu. Ficamos deitados lado a lado, mas não trocamos uma só palavra. Demorei um pouco para pegar no sono, confuso, com uma sensação de vazio, mas ao mesmo tempo certo que essa tinha sido uma das melhores trepadas que tí­nhamos dado.


(Continua...)

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 02/09/20.


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