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Minha primeira vez - em famí­lia

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 24/09/20
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  • Autoria: zoiodoido
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A história que irei contar se passou a pouco mais de um ano, na verdade, algum tempo depois de mudarmos para a nova casa.

Sempre tivemos uma vida confortável, meu pai, um empresário bem sucedido em nossa cidade, nos provia de muito conforto e mordomias, casa grande, quartos de sobra, piscina e ostentação sem limites.

Mas isso tudo acabou quando tivemos um problema sério com uma dessas força tarefa, acabaram por envolver meu pai em uma ação que tirou tudo da gente, segundo dizem, ele sonegou impostos e pagou propina para um monte de polí­ticos. Resultado, perdemos quase tudo, meu pai acabou preso e eu, minha mãe e meu irmão mudamos de cidade para evitarmos a vergonha de nossa famí­lia.

Acabamos mudando para uma cidade pequena, muito longe de nossa cidade natal, uns 300 Km de distância. Com isso minha vida virou de cabeça para baixo, além de não termos mais toda a grana de antes, também nos mudamos para uma casinha simples, num bairro afastado da cidade, com dois quartos, um para minha mãe e outro para mim e meu irmão.


-Isso é o que tem para hoje, por favor, não reclamem tanto, espero que seja passageiro isso tudo.


Tentava contemporizar minha mãe, sobre o olhar repreensivo meu e de meu irmão.

No mesmo quarto, minha privacidade terminou, assim como a dele, dormí­amos em um beliche em um quarto que tinha o tamanho do banheiro de minha suí­te na casa que morávamos antes. Diante dessa realidade, nossa adaptação foi e está sendo radical, porem algumas coisas aconteceram para o bem, assim acredito.


Tenho 18 anos hoje, quando nos mudamos estava para completar 17, meu irmão tinha acabado de fazer 18. Nossos hormônios fervilhando, era inevitável principalmente por parte de meu irmão. E não ver isso a olhos vistos era quase impossí­vel, muitas vezes acordava antes dele e via seu pau duro na cueca justa que sempre usava. Aquilo me deixava excitada ao extremo, era inevitável sentir atração pelo pau duro de meu irmão.

Por vezes me repreendia, afinal era meu irmão e meu pai, sempre conservador, recriminava qualquer tipo de relação sexual antes do casamento, mesmo por parte de meu irmão, a ideia de um incesto era algo totalmente fora da realidade.

Com o tempo, nossa convivência foi se tornando mais liberal, já olhava ele com mais naturalidade e mesmo eu, por vezes, era pega quase nua no quarto, quando ele entrava sem bater. Pagar peitinhos era algo normal nos últimos tempos, e percebi que ele sempre procurava invadir o quarto logo após meu banho, se não era de proposito, era muita coincidência.

Nossa vida ia meio em câmera lenta, até meu pai ser transferido para Brasí­lia, onde minha mãe não poderia mais visitá-lo com a mesma frequência, além disso o descontentamento dela com a situação e o desfecho de tudo era ní­tido, ao ponto de seis meses depois ela pedir o divórcio ao meu pai. Com isso, estávamos falidos e sem pai naquele momento.

Ela começou a trabalhar fora e meu irmão arrumou um trabalho perto de casa, em um escritório, o que nos dava algum conforto a mais, com o dinheiro dos dois podí­amos ter um pouco mais de regalias.

Nos finais de semana passávamos em uma lagoa perto de casa a qual era o point da redondeza, fazí­amos piqueniques, churrascos e outras coisas. Foi em um desses dias que vi meu irmão meio que secando minha mãe.


-Ei, para de secar a mamãe. Que coisa feia!


-Para sua idiota, quem disse que tô secando ela.


-Você não tira o olho dela, parece um tarado.


-Para com isso. Só estou admirando a beleza dela. Ela ainda é uma gata, né!


-Verdade. Espero chegar na idade dela com esse corpão. Logo ela arruma um namorado, você vai ver.


Vi os olhos dele me fuzilarem quando disse isso, ficou ní­tido seu ciúme com relação a hipótese de minha mãe arrumar um namorado. Acabei rindo da situação, afinal, achei que era apenas um ciúme de filho para com a mãe, mas isso estava um pouco além e acabei descobrindo algum tempo depois.


Era uma noite de sexta-feira, meu irmão encontrou minha mãe no trabalho para um happy hour, eventualmente os dois faziam isso.

Chegaram já muito tarde da noite, era mais de 1 da madrugada, eu estava dormindo no sofá quando acordei com os dois chegando. Era ní­tido que minha mãe estava muito bêbada, além de não conseguir ficar de pé sozinha, ainda não falava coisa com coisa. Ajudei meu irmão a levá-la para o chuveiro, fiquei com ela, ajudando a tomar banho para depois pô-la na cama. Enquanto a banhava ela me falou.


-Filha, seu irmão é muito legal. E ele é um gato, tem de ver a mulherada dando em cima dele, fiquei até com ciúmes. Olha só eu com ciúmes de seu irmão.


-Isso é normal mãe, você ter ciúmes dele.


-É, mas não senti ciúmes como mãe, foi como mulher mesmo. Ver ele se atracando com aquelas meninas, fiquei com vontade de estar lá, no lugar delas.


-Credo mãe. Acho que você bebeu muito mesmo. Só tá falando besteira.


Disse, enquanto passava sabão em suas costas. Terminamos o banho, no qual eu também acabei encharcada e a levei para o quarto, meu irmão sentado na cama, aguardava impaciente nossa saí­da. Minha mãe de roupão e eu de pijama toda molhada ficamos paradas na porta enquanto ele me observava atento. Me olhei e percebi o porquê, estava com meus seios todos a mostra pela camiseta fina do pijama e meu short marcava bem minha xoxota graúda em uma calcinha enterrada depois de ficar um bom tempo agachada banhando minha mãe.


-O seu tarado, dá pra ajudar ela a deitar?


-É ou não é um gato esse menino.


Disse minha mãe, provocando um olhar de desentendimento de meu irmão.


-Mãe, melhor ficar calada.


Disse a deitando na cama, ela se acomodou e abriu suas pernas, deixando a mostra sua xoxota depilada e arreganhada, meu irmão arregalou os olhos ao ver o tamanho da xoxota dela, puxei a coberta e a cobri olhando com cara de poucos amigos para ele que se tocou, deu um beijo nela e saiu do quarto em direção ao banheiro.

Sai do quarto dela a deixando deitada em silencio, parecia já estar dormindo, passei pelo banheiro no corredor que dava acesso a meu quarto e vi a porta entreaberta, olhei furtivamente e vi meu irmão batendo uma punheta agressiva na pia do banheiro, fitei por um instante seu cacete duro, era bem grande, bem maior que de meu último namorado, devia medir uns 25 cm, era grosso e veiúdo, aquilo mexeu comigo, senti um formigamento em minha xoxota, me refiz e o deixei terminar o serviço. Melhor ele se masturbando do que tentando comer eu ou minha mãe.

Na manhã seguinte, um sábado, minha mãe ainda estava deitada quando acordei e preparei o café, meu irmão já havia saí­do para jogar seu futebol de sábado.

Preparei um café forte e uns pães e coloquei em uma bandeja levando para o quarto de minha mãe, a encontrei ainda dormindo, seu roupão jogado de lado na cama e seu corpo nu a mostra na cama desarrumada, parei e apreciei, agora sim, com outro olhar, a mulher linda e de um corpo de dar inveja a muita mocinha. Sorri e me aproximei, a acordei com carinho, foi quando percebeu que estava nua, meio sem jeito tentou se cobrir puxando a coberta.


-Desculpa filha, por isso e pôr ontem.


-Tudo bem mãe. Isso acontece. E depois de tudo que passamos, um porre de vez em quando é merecido.


-Verdade. Acho que ontem falei muita besteira, né. Lembro vagamente de algumas coisas.


-Isso também não tem importância. Você estava extravasando um pouco.


-Pois é. Mas lembro bem do que falei sobre seu irmão. Você não comentou nada com ele não, né?


-Claro que não mãe, nem deveria!

O que você me disse morre no chuveiro.


Disse rindo da situação.


-É, mas o pior é que era verdade, quando o vi se atracando com uma das minhas amigas de trabalho mais novas, nossa, aquilo quase me cegou, foi aí­ que resolvi afogar minhas mágoas.


-Mãe, isso é muito sério. Você tá me dizendo que está a fim de seu filho.


-Parece estranho, mas é isso mesmo. Sei que é proibido, ou seja lá o que for, mas é algo mais forte. Mas pelo amor de deus, não comenta nada com ele.


-Tá, fica tranquila, não vou falar nada.


Deixei o café na cama e sai do quarto meio atordoada. Cheguei na sala e meu irmão estava entrando pela porta.


-Oi maninha. E mamãe, está bem?


-Tá sim. Acabei de levar um café pra ela.


-Beleza, vou tomar um banho e depois vou ver como ela tá.


Escutei quando ele saiu do banheiro e foi em direção ao quarto de mamãe, terminei umas louças na pia e sai em direção ao quarto para pegar a badeja, foi aí­ que tive uma surpresa que mudaria minha vida. Meu irmão de toalha sentado na cama de minha mãe, até aí­, sem problema, quando me posicionei para abrir a porta pude ver em detalhe, ela estava com a coberta baixada, seus seios à mostra e meu irmão os acariciava carinhosamente.


-São lindos mãe, e bem durinhos também.


-Você gosta de tocá-los, meu amor?


-Sim, muito.


-E quer chupar um pouquinho.


Ele se inclinou e começou a chupar os peitos dela, primeiro um depois o outro, minha mãe de olhos fechados gemia baixinho a cada sugada de meu irmão, senti um misto de revolta, enjoo e tesão, minha xoxota latejava ao mesmo tempo que tinha vontade de entrar e acabar com aquela safadeza. Meio que instintivamente levei minha mão a minha xoxota, por baixo da saia, e senti ela úmida, meu dedo foi acariciando meu grelo e meu sentimento de ódio e repudia se transformaram em tesão e voierismo, fiquei ali, apreciando tudo o que acontecia.

Nesse momento minha mãe tirava a toalha de meu irmão acariciando seu cacete duro e teso, via em detalhe sua mão fechada em volta do cacete dele, subindo e descendo lentamente enquanto apreciava ele mamando seus pitos enormes e excitados, seus mamilos pareciam ter crescido em segundos. Ela ergueu a cabeça de meu irmão e se inclinou para a frente engolindo repentinamente o pau dele, sua boca foi se apropriando de seu cacete até que pude ver apenas a base dele para fora, os olhos de minha mãe se encheram de lagrimas, ela tirou e sua baba escorreu pelo membro inteiro, meu irmão, com a cabeça inclinada para trás, parecia não acreditar no que estava acontecendo, ela continuou a sugar seu cacete, revezando entre engolidas profundas e mamadas lentas e prazerosas, pelos gemidos de meu irmão, com certeza eram. Ficaram ali por algum tempo até minha mãe o puxar para a cama ao seu lado, o fez deitar e se ergueu, agora completamente nua, meu irmão ficou apreciando a beleza de seu corpo enquanto ela se posicionava sobre ele, pegou seu cacete duro e o posicionou entre suas pernas, nesse momento eu estava agachada com dois dedos dentro de minha boceta, meu tesão estava prestes a explodir, vi o pau dele entrar lentamente na xoxota graúda de mamãe que engoliu totalmente aquela vara enorme e grossa, os gemidos dos dois eram altos e desprovidos de qualquer pudor, com certeza esqueceram que eu estava na casa, o movimentos de minha mãe eram lentos e compassados, subia e descia dando tanto prazer a ela quanto a meu irmão, vi os dois chegando a um gozo intenso, meus dedos aceleraram em meu clitóris, não podia perder o momento, gozei em seguida a eles, senti meu gozo molhar minhas pernas e melar o chão, nunca tinha tido um orgasmo como aquele, ver o dois em um ato de incesto pleno me deu tanto prazer como de estar participando com eles.

Me refiz e sai rapidamente do conto da porta entreaberta, voltei para a cozinha e me sentei ainda atordoada. Para não dar bandeira, me levantei com dificuldade e fui para a lavanderia nos fundos da casa, ali fiquei por algum tempo tentando me recuperar de tudo que tinha visto e tentando processar todas as informações que tinham acabado de acontecer.

Voltei algum tempo depois, já recuperada fí­sica e psicologicamente, ouvi a TV da sala ligada e vi meu irmão sentado, já vestido, vendo um programa.


-Mamãe já tomou o café?


-Sim.


-Vou lá buscar a bandeja!


Disse olhando para meu irmão que agia como se nada tivesse acontecido a poucos minutos atrás. Entrei no quarto e minha mãe estava acabando de vestir uma camiseta toda florida.


-Oi filha.


-Oi mãe, vim pegar a bandeja.


-Ora! Podia deixar que eu levava para a cozinha.


Me abaixei e peguei a bandeja, ela também parecia agir com toda a naturalidade, me senti estranha com tudo aquilo. Percebi no lençol da cama uma pequena mancha que com certeza erra porra de meu irmão. Peguei a bandeja e saí­ sem falar nada.

À tarde, depois do almoço, estávamos eu e minha mãe sentadas vendo TV, meu irmão estava no quarto arrumando algumas roupas que tinha passado para ele.

Resolvi ver até onde iria aquele joguinho de faz de conta.


-Mão!


-Sim!


Respondeu pegando minha mão.


-Sobre aquele assunto de hoje cedo, sobre meu irmão. Você teria coragem de ter alguma coisa com ele. Digo, como mulher?


Fiz a pergunta olhando para ela que retribuiu o olhar e falou com todas as letras.


-Olha filha, pode parecer errado o que vou te falar, mesmo seu pai, jamais aceitaria algo assim, afinal, mesmo sendo um corrupto safado, tem uma postura muito dura com relação a isso. Mas acredito que sim. Não sei explicar, mas o que sinto por seu irmão vai além de relacionamento entre mãe e filho, sabe. Tem alguma coisa a mais, vejo ele, claro, como filho, mas também como homem, e que homem.


Disse sorrindo e revirando os olhos, meu estomago embrulhou novamente, senti novamente as sensações de antes, o corpo tremeu e a imagem deles transando enlouquecidamente sem se preocupar com nada me voltou como em um flash back.


-Mas porque essa pergunta agora?


-Nada, só fiquei com isso na cabeça. Só isso!


Meu irmão voltou do quarto e se sentou ao lado de minha mãe a abraçando carinhosamente.

Algum tempo depois me levantei para pegar água na cozinha, vi minha mãe se levantando e fechando a porta da sala, mesmo com um calor tórrido que estava naquela tarde, depois puxou as cortinas da sala deixando apenas o vitro aberto. Voltou e se sentou ao lado do meu irmão cochichando algo em seu ouvido, da cozinha, de pé tomando calmamente minha água, vi ele me olhando de rabo de olho e voltando a falar algo para minha mãe que deu um tapinha em seu braço e sorriu lindamente.

Voltei e me sentei ao lado dela novamente, meu irmão estava apoiado abaixo de seu braço, meio que deitado em seu peito. Ela acariciava seus cabelos lisos, fiquei olhando um pouco o carinho que ela dava a ele e me aconcheguei também junto a seu peito. Olhávamos a Tv sem compromisso, quando percebi que meu irmão acariciava sem pudor o seio me minha mãe que nada dizia, sua mão entrou lentamente por baixo da camiseta e via seus dedos passeando pelo seio dela sem nenhum limite.

Continuei a olhar para a TV, meu coração acelerado delatava meu momento de estresse com aquela situação, meus pensamentos pipocavam com as possibilidades do que estava acontecendo.


-Um minuto crianças, preciso me livrar de uma coisa.


Ela se desvencilhou de mim e de meu irmão e puxou sua camiseta, tirou seu sutiã e deixou seus lindos seios à mostra, voltou a se encostar no sofá e puxou nossas cabeças novamente a junto dela. Meu corpo arrepiado e minha respiração ofegantes denunciavam meu nervosismo, meu irmão, agora sugava carinhosamente o seio de minha mãe que o observava com carinho. Eu, olhando para ele, sentia o bico do seio de minha mãe colado em meu nariz, ela me olhou e disse.


-Quer mamar um pouquinho filha?


Olhei para ela, que carinhosamente pegou seu seio com a mão e o ofereceu a mim, instintivamente abri a boca e suguei seu mamilo já duro, senti o sabor de seu corpo, o calor que seu peito me passava, o suguei com vigor e ouvi um gemido alto de minha mãe, sua mão passeava pelas minhas costas me acarinhando enquanto eu e meu irmão sogávamos seus seios sem pudor algum, senti a mão de minha mãe apalpando minha bunda, ela puxou minha saia e acariciou minha bunda com sua mão macia, senti seus dedos invadindo minha calcinha e logo eles estavam sentindo a unidade de minha boceta, abri minhas pernas sem pensar em nada e os dedos ágeis dela me invadiram, entrou inicialmente um deles, logo três estavam entrando e saindo lenta e prazerosamente de dentro de mim. Meu tesão era pleno, sentia meu corpo corresponder a cada enterrada dela dentro de mim, abri os olhos e a vi, com a outra mão, punhetando lentamente meu irmão, que já estava sem seu short, sua mão subia e descia naquele mastro duro e pulsante, ainda nos deliciando em seus seios, a vi se posicionar, nos tirando de lado, me deitou no canto do sofá, e tirou minha calcinha delicadamente, em pé meu irmão nos observava, nada falávamos, apenas sentí­amos o ar de sexo e prazer que se instaurava em nossa casa. Ela tirou seu vestido nos apresentando sua boceta depilada, carnuda e graúda, entrou entre minhas pernas com sua boca sedenta e começou a sugar minha boceta. Gemi alto e descontroladamente, ela olhou para meu irmão e pediu.


-Vem meu amor, enterra esse cacetão em mim.


Ele se posicionou atrás dela e sobre meu olhar apavorado e de puro prazer, enterrou seu pau inteiro dentro dela, senti sua boca abafada por minha boceta soltar um gemido para em seguida voltar a sugar com vontade, meu tesão estava acima do limite e não consegui segurar mais, gozei forte, inundando sua boca sedenta com meu gozo quente, ela me olhou e sorriu enquanto meu irmão acelerava suas estocadas a fazendo virar os olhos, logo ela gozava forte, se jogando sobre minhas pernas que ainda tremiam de meu gozo arrebatador. Olhei para meu irmão que ainda a fodia, mesmo com protestos dela para que ele parasse.


-Vem, enfia essa rolona em mim, maninho.


Sorridente ele tirou o cacete da boceta de minha mãe, ele brilhava e pingava com o gozo de minha mãe, ele se aproximou e o puxei pelo quadril, trazendo seu pau bem perto de mim, abri minha boca e o suguei com vontade, senti o gosto da boceta de minha mãe naquela vara dura e pulsante, suguei e lambi toda a superfí­cie, me posicionei de quatro no braço do sofá e ofereci minha boceta melada para ele, sem pensar muito ele enterrou tudo dentro mim, senti alargar minha xoxota, era mais grossa que poderia imaginar, senti bater no fundo de minha boceta, empurrando meu útero, logo ele socava lenta e prazerosamente, minha mãe, abaixo de nós, observava a rola dele entrando e saindo lentamente de minha boceta, senti seu dedo acariciar meu clí­toris o que aumentou meu tesão, a mão ágil e o dedo promissor fizeram meu tesão chegar a estratosfera, meu irmão, impiedoso, acelerava mais e mais suas estocadas, senti o prazer chegando lentamente, prazerosamente, dado momento ele tirou seu cacete de dentro de mim, olhei e vi minha mãe abocanhando o cacete e o sugando e posicionando novamente em minha boceta, novamente surra de rola se precedeu. Ficamos assim por um bom tempo, até que pude sentir meu gozo arrebatar meus sentidos, senti minhas pernas tremendo, meu ar faltando e explodi em prazer. Gozei forte, meu irmão acelerou ainda mais e gozou também, tirando na hora certa e oferecendo a minha mãe, que abocanhou seu cacete e sugou toda sua porra que jorrava incessante em sua boca.

Ficamos ali, deitados, eu, ainda de camiseta, sem calcinha e saia, minha mãe nua e meu irmão também. Deitados, trocávamos caricias enquanto nos olhávamos carinhosamente.


-E então filhinha. Seu irmão, é ou não é um tesão de homem.


Sorri e afirmei com a cabeça, ele sorriu e nos beijou na boca com carinho.

Esse foi nosso primeiro momento juntos, desde então estamos vivendo um novo momento em nossas vidas que, depois desse episódio, melhorou e muito.

Nosso prazer pode ser proibido, pecaminoso, mas acima de tudo é sincero e prazeroso, nos amamos como famí­lia e amantes, isso é o que importa.


*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 24/09/20.


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