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Mudança de Hábito - 2

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 09/10/20
  • Leituras: 5539
  • Autoria: new_lorde
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By César


Continuação... Na primeira e importante primeira parte do meu relato, traço um detalhado perfil das famí­lias, minha e da Camila e de como fui aceito como namorado dela. Depois de um namoro regrado e sem sexo, casamos e agora terí­amos a nossa primeira experiência sexual...


Na semana seguinte, conforme combinado, levei a Camila para conhecer a minha famí­lia e a empatia com ela foi das melhores, principalmente da parte da minha mãe, o que é bom para quebrar a barreira da questão sogra e nora. Nosso namoro era restrito aos finais de semana, principalmente porque logo depois eu comecei um estágio que ocupava meu dia e à noite ia para a faculdade. Basicamente ia na casa dela e às vezes ela na minha, portanto eram poucas as oportunidades de ficarmos sozinhos, mas sempre dávamos um jeitinho para uns beijos. Vez por outra í­amos ao cinema, o que nos proporcionava um tempo maior sozinhos. Nosso namoro era comportado, sem atrevimentos de ambas as partes, mas com o passar do tempo eu senti que a Camila fez com que nossos beijos se tornassem mais intensos. O tempo foi passando e depois de dois anos eu já havia concluí­do a faculdade. O estágio se tornou em emprego definitivo, o que me deu a condição de comprar meu primeiro carro. A Camila estava concluindo o segundo grau e se preparando para o vestibular de psicologia. Quanto ao namoro quase nada mudou, continuávamos comportados, nada de mão boba se aventurar por caminhos proibidos. Mais um ano se passou. Eu estava cada vez mais consolidado no emprego, inclusive assumindo um cargo de supervisão, o que melhorou consideravelmente minha condição financeira, tanto que já estava concluindo um curso de pós-graduação em gestão financeira e a Camila terminava seu primeiro ano de psicologia. No final desse terceiro ano, eu e a famí­lia da Camila resolvemos alugar uma casa no litoral para passarmos a semana entre natal e ano novo. Após acomodar nossas coisas e com o dia convidativo, resolvemos ir à praia. Vesti minha sunga e fiquei no quintal esperando os demais. A Camila foi a primeira a chegar. Ela usava um maio e por cima uma saí­da de praia, que cobria totalmente a parte de cima das suas pernas, mas aquela simples visão mexeu com minha libido e instantaneamente uma ereção inesperada se fez perceber sob a sunga que eu usava. Atenta a tudo como sempre era, isso não passou desapercebido da minha namorada. Olhou para o volume e deu uma risadinha marota, mas não fez nenhum comentário. Fiquei sem jeito e até certo ponto envergonhado por essa demonstração de excitação. No meu í­ntimo eu sabia que isso era normal, afinal toda vez que beijava e abraçava minha namorada isso acontecia, mas estar ali, naquela situação de semi nudez, deixou-me profundamente incomodado. Pouco depois os outros chegaram e, para esconder minha situação, abracei a Camila por trás, colando meu corpo ao dela. Essa solução, ao invés de resolver a situação, só piorou, pois senti meu pênis ficar ainda mais duro. O fino tecido das roupas que usávamos potencializou o contato dos nossos corpos e ficou muito ní­tido para mim que a Camila gostou da experiência, tanto que deu uma leve reboladinha de bunda para se ajeitar melhor ao meu abraço. Fiquei ali naquele abraço enquanto os demais se moviam de um lado para outro ajeitando as coisas para serem levadas à praia. Queria ajudar, mas agora é que não dava mesmo. A Camila virou o rosto para trás, olhou sorrindo para mim e falou baixinho:

- Amorzinho, não vai ajudar na arrumação?

Sério eu respondi:

- Você sabe que eu gostaria, mas também sabe que isso é impossí­vel agora.

- Impossí­vel porque meu bem?

- Não seja espertinha, você sabe muito bem por que.

Ela então esfregou sua bundinha no meu pênis e falou:

- Porque ele está durinho assim?

Meu estado de excitação era tanto que, no exato momento que ela deu essa última reboladinha eu acabei gozando, melando completamente minha sunga. Ela percebeu meu suspiro no momento que gozei e olhou novamente para mim:

- Que foi amor?

Envergonhado não respondi, apenas dei um jeito de entrar para dentro da casa sem que os outros vissem meu estado. Fui para o quarto onde estava minha mala, peguei outra sunga e lavei a suja no banheiro. Ao retornar minha namorada foi a única a perceber a troca e sua pergunta foi inevitável:

- Porque trocou de sunga amor?

- Aquela estava muito apertada - respondi sem dar chance a mais comentários.

Ela sorriu e ficou claro que a minha desculpa não convenceu. Agora, aliviado da excitação, ajudei os demais e seguimos para a praia. Lá chegando escolhemos um bom lugar e nos sentamos às mesas disponí­veis. A Camila então tirou a saí­da de praia e ficou só de maio, muito bem-comportado, diga-se de passagem, mesmo assim a visão do seu corpo de mulher formada era um colí­rio para meus olhos, mas tinha que me controlar para mais uma vez não passar um vexame. Ela então começa a passar protetor solar nos braços, nas pernas, mas nas costas ela pediu:

- Amorzinho passa para mim.

Peguei o protetor, coloquei uma boa quantidade na minha mão e comecei o torturante trabalho de proteger aquela costa lisinha e macia. Passei o mais rápido possí­vel para não correr o risco de mais uma ereção inconveniente. Quando terminei ela deitou na esteira para pegar uma corzinha e eu sentei numa das cadeiras e fiquei conversando com meu sogro, que é muito bacana. A semana toda foi dedicada ao descanso, o que foi muito bom para recarregarmos a pilha como se diz. Apenas uma única coisa saiu um pouco fora do planejado. Uma das noites, depois do jantar, minha namorada falou:

- Pessoal, que tal a gente ir dar uma volta pela praia, andar um pouco sob o luar?

Eu aceitei de imediato, mas os demais não quiseram, só que a dona Maria falou:

- Vão vocês dois, a noite está uma delí­cia e a lua linda.

- OK então vamos só nós dois, até já.

- Não voltem tarde - falou meu sogro.

- Pode deixar Sr. João vamos só dar umas voltas e talvez tomar um sorvete.

- Divirtam-se - disse minha sogra.

Saí­mos e caminhamos em direção à praia. Fomos até a beira do mar e andamos molhando os pés. Não sei dizer o motivo, mas aquele ambiente, a descontração de não ter que pensar no dia seguinte, a constante visão do corpo da minha namorada estava mexendo comigo. O simples fato de abraçá-la já era suficiente para ficar excitado e era exatamente assim que eu estava naquele momento. Sentia meu pênis duro dentro do short que eu usava. A praia ficava na penumbra, fazendo que pouco fossemos vistos por quem passava pela calçada. Num determinado momento minha namorada para, fica na minha frente, enlaça meu pescoço com seus braços e procura minha boca para um beijo. Eu retribuo e a puxo contra meu corpo. Ela tira seus braços do meu pescoço e as coloca nas minhas costas, deslizando-as numa carí­cia deliciosa. Ela sente minha excitação e comprime seu ventre contra o meu. Vestí­amos apenas shorts, por isso nossas pernas estavam desnudas e nossas peles se tocavam. O calor do seu corpo me torturava e eu me controlando para não avançar o sinal. Nosso beijo era intenso, sua boca parecia querer devorar a minha. Nossas lí­nguas se enroscavam de forma que nunca haví­amos feito. Ela gemia gostoso e me disse baixinho:

- Ai Paulo que delí­cia, estou amando essa noite.

Ela leva sua boca ao meu pescoço, me beija e passa levemente sua lí­ngua. Meu corpo arrepiou por inteiro, ela nunca tinha feito isso. Eu estava totalmente envolvido naquele clima de erotismo desmedido, coisa que nunca tinha passado pela minha cabeça que farí­amos antes do casamento, mesmo porque já tí­nhamos conversado a esse respeito. Estava perdido nesses pensamentos quando sinto uma das suas mãos deslizar para baixo, em direção da minha cintura, para em seguida descer mais um pouco e ir diretamente para o meu pênis duro. Em silêncio ela o segura e aperta um pouco. Essa era a primeira vez que alguém, além de mim, colocava a mão no meu pênis. Minhas pernas tremeram de tal forma que cheguei a pensar que fosse cair. Abandonei-me àquela carí­cia, perdendo a noção do perigo e do pecado que estávamos cometendo, mas era evidente que minha namorada não pensava do mesmo jeito, pois não contente em alisar meu pênis sobre o tecido, ela agora tentava enfiar sua mão dentro do meu short. Num lampejo de lucidez segurei sua mão e falei:

- Não amor, já conversamos sobre isso lembra, sexo só depois do casamento.

Mesmo sob a claridade do luar pude notar o despontamento no seu olhar e ela apenas disse:

- Desculpa amor, é que estava tão bom que eu perdi um pouco da noção.

- Não precisa se desculpar, não falei que estava ruim, muito pelo contrário, mas é uma questão dos nossos princí­pios.

- Você está certo, vamos voltar para casa então.

Retornamos em silêncio e não tocamos mais no assunto. Assim passou a semana e depois do ano novo retornamos à rotina de sempre.


Mais um ano se passou de namoro, completávamos o quarto e nosso relacionamento ia de bom para melhor. Não havia briga, discussões ou mal-entendidos, não era por submissão de um ou de outro, mas sim porque sempre praticamos o diálogo com o objetivo de conciliação. Eu havia sido promovido para gerente e com isso ganho um bônus especial. Isso, somado ao que eu já havia poupado era mais que suficiente para dar entrada num apartamento. Falei com a Camila, fizemos várias pesquisas e selecionamos quatro alternativas de obras em fase final de construção, pois nosso objetivo era casar daí­ um ano. Saí­mos um final de semana para visitar as opções e decidimos por um que seria entregue em quatro meses, com isso terí­amos oito para terminar e providenciar a decoração. Levamos o contrato assinado e os prospectos para nossos pais. Como era de se esperar todos ficaram muito felizes, pois viam nos seus filhos a extensão dos seus próprios casamentos. Avisamos que em mais um ano nos casarí­amos. No domingo, assim como acontecia em todos os outros, fomos à missa para agradecer a mais essa benção. No prazo contratual o apartamento foi entregue e já tí­nhamos tudo preparado para termina-lo. Os preparativos do casamento também estavam bem adiantados. Este foi um ano intenso. A Camila no terceiro ano de psicologia e eu, na nova função como gerente, era muito mais consumido na disponibilidade de tempo. Mesmo assim tudo aconteceu como planejado. Apartamento pronto, casamento na data marcada, festa apenas para os familiares, uns poucos amigos e viagem de lua de mel, destino Maragogi. Viajamos no dia seguinte ao casamento, porém para a noite de núpcias eu fiz reserva por aqui mesmo. Após a festa seguimos para o hotel. Entramos no quarto e era evidente nossa apreensão e ansiedade, afinal seria a primeira para ambos. A Camila preparou uma pequena mala apenas com as roupas daquela noite, as suas e as minhas que ela mesmo comprou. Ela então foi para o banheiro, ouvi a ducha sendo aberta e depois de algum tempo fechada. Mais algum tempo e ela sai vestindo uma camisola linda, totalmente branca. Chega perto de mim, me beija e diz:

- Sua roupa está lá, pode ir meu amor.

Fui para o banheiro, também tomei uma ducha e vesti minha roupa que estava separada, toda branca também, cueca e pijama. Vesti a roupa e voltei para o quarto, iluminado por um abajur do qual emanava uma leve penumbra. Minha amada estava deitada na cama. Deitei ao seu lado e perguntei:

- Feliz?

- Muito meu amor e você?

- Da mesma forma e a partir de hoje ainda mais por ter você como minha mulher.

Ergui meu braço e minha mulher se aninhou nele, ficando coladinha em mim. Pude sentir seu corpo tremulo. Nos beijamos, a princí­pio levemente e aos poucos com mais intensidade. Que delí­cia é ter a mulher amada deitada ao nosso lado. Minha mão, pela primeira vez percorreu o corpo da Camila. Toquei seus seios e pude sentir a maciez, os biquinhos entumecidos pela sua excitação. Eu já estava completamente excitado e duro. Senti a mão da minha mulher procurando meu pênis, que a partir de agora estava liberado ao seu prazer. Nossa excitação aumentava a cada instante e as roupas já nos incomodavam. Minha esposa tomou a iniciativa e foi abrindo os botões da blusa do meu pijama, para logo em seguida jogá-la no chão. Ela deslizava seus dedinhos pelo meu peito e isso me causava um arrepio delicioso. Por minha vez puxei as alças da sua camisola para baixo, deixando seus seios à mostra, porém cobertos por um leve lençol que envolvia nossos corpos. Pela primeira vez tocava seus seios sem ter nada entre minhas mãos e eles. Explorei cada pedacinho deles, concentrando um bom tempo em acariciar os biquinhos duros. Apertava-os levemente com as pontas dos dedos e quando fazia isso a Camila gemia mais alto, indicando que seu prazer ali era maior. Tudo era novidade para mim e não sabia se essa era a melhor forma de dar prazer à minha esposa, mas fazia parte do nosso aprendizado. Enquanto eu concentrava minha atenção nos seios, ela por sua vez já arriava meu pijama, fazendo com que eu ficasse apenas de cueca. Ela agora alisava meu pênis sobre o fino tecido da cueca e aquilo era maravilhoso. Era evidente a sua vontade de sentir minha intimidade sem tecido algum, por isso mesmo ela, meio que abruptamente, puxou minha cueca para baixo, deixando-me completamente nu. Avidamente ela segura meu pênis com as duas mãos, com total ânsia de saber como era o membro de um homem. Meu prazer foi tão enorme que desci minha boca para os seios dela. Beijei e lambi aquelas delí­cias e à medida que eu sugava os biquinhos, o corpo da minha esposa tremia. Com as mãos eu terminei de tirar sua camisola, deixando-a só de calcinha. Enquanto ela manipulava meu pênis eu direcionei minha mão para o meio das suas pernas, buscando tocar a sua vagina. Ao sentir meu toque a Camila abriu as pernas, facilitando o acesso ao seu interior. Puxei sua calcinha de lado e deslizei meu dedo pela sua virilha. Aquilo tudo era uma grande descoberta para nós dois, não sabí­amos ao certo como fazer, estávamos apenas deixando nossos instintos nos guiar. Baixei sua calcinha tirando-a de vez, agora nós dois estávamos nus. Ela ergue uma das pernas e eu deslizo meu dedo pela sua vagina, sentindo-a totalmente úmida pelo seu prazer. Ao tentar enfiar meu dedo ela dá um pequeno recuo. Faço menção em tirar a mão, mas ela não deixa pedindo:

- Continua, está gostoso.

Mais delicadamente deslizo meu dedo pelas laterais da sua vagina até que novamente começo a enfiar o dedo. Aos poucos ele vai entrando naquela caverninha quente, úmida e bem apertada. Minha esposa estava totalmente entregue aos meus carinhos então ela pede:

- Vem amor, me faça mulher.

Ela deita de costas e eu me posiciono entre suas pernas. Meu pênis chegava a doer de tão duro, mas encosto na entrada da vagina e pressiono levemente. Sei da necessidade de muito carinho e paciência nessa primeira penetração. Ela abraça meu pescoço e me puxa contra seu corpo, fazendo com que meu membro entre mais um pouco, nisso eu ouço um gemido de dor:

- Ai.

Recuo um pouco, mas em seguida avanço novamente. Foi dessa forma que depois de um bom tempo, senti uma resistência maior no meu membro, era sua virgindade se opondo ao invasor. Ao sentir isso falei:

- Acho melhor pararmos por aqui amor, amanhã avançamos um pouco mais.

- Não amor, eu quero hoje, quero ser sua mulher completa hoje, me penetra por inteira, quero sentir você dentro de mim.

Voltei a penetrá-la e quando novamente senti a barreira ela mesma desceu suas mãos até minha cintura e, sentindo minha hesitação, puxou-me contra ela ao mesmo tempo que empurrava seu corpo para frente. Esta ação fez com que meu membro entrasse de uma só vez, arrancando gemidos da minha amada. Comigo totalmente dentro dela ficamos imóveis por algum tempo. Depois de algum tempo assim ela falou:

- Ai amorzinho estou sentindo um incômodo.

Carinhosamente fui afastando meu corpo até sair totalmente de dentro dela. Deitei ao seu lado e ela se aconchegou no meu peito, ficamos os dois abraçados e sem falar nada. Deixamos o sono nos abater e só acordamos na manhã seguinte. Levantei primeiro e fui tomar uma ducha. Meu pênis estava manchado de sangue. Terminei, me troquei e voltei para o quarto. Minha esposa já tinha levantado, estava sentada numa das cadeiras e usava um robe. Dei-lhe um beijo de bom dia e ela foi para seu banho. O lençol estava manchado com o sangue da pureza da minha amada. Ela terminou e retornou ao quarto já vestida. Descemos para tomar o café da manhã para em seguida irmos ao aeroporto rumo a Maragogi. Chegamos de viagem, nos acomodamos e fomos dar umas voltinhas pela praia. Minha esposa ainda se sentia um pouco incomodada pelo ocorrido na noite anterior, por isso mesmo esta segunda noite ficamos apenas abraçados, curtindo aquela sensação deliciosa de ter a pessoa amada ao nosso lado. Nos dias que se seguiram, com a Camila já bem melhor, fomos aos poucos praticando as penetrações e no terceiro dia de casado eu gozei dentro da minha amada. Foi delicioso. Fomos nos acostumando um ao outro e minha esposa também sentiu prazer na minha penetração.


(Continua...)

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 09/10/20.


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