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Amor de vizinha!

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 16/10/20
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  • Autoria: zoiodoido
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Assim que mudamos para nosso novo apartamento, Lucia e Alfredo se aproximaram e acabamos nos tornando grandes amigos. Saí­mos com frequência, indo a bares, churrascos de final de semana e passeios a lugares diversos.

Lucia, uma mineira de 1, 70, loira com um corpo bem torneado, psicóloga, tinha sempre uma palavra de animo, mesmo nos dias mais complicados. Alfredo, moreno alto, 1, 80, corpo sarado de porte atlético, além de lindo era muito culto, engenheiro civil, era mais prático, porém, nem por isso menos atencioso, ele e Marcelo, meu ex, eram unha e carne, eu e Lucia, melhores amigas.

Tudo estava ótimo até o dia que descobri, por acaso, algumas mensagens muito comprometedoras no celular de Marcelo, que deixou o celular, propositalmente ou não, aberto sobre a mesa da sala. O nome do contato, minha princesa, a qual no caso não era eu, assim pude supor que seria a outra!

Quando o confrontei com o inevitável, veio a surpresa, completamente descompensado, começou a me agredir verbalmente, o que retribui na mesma moeda, e logo ele estava me agredindo fisicamente, aos gritos tive o auxí­lio de Lucia e Alfredo, que logo conseguiram por panos quentes no momento. Marcelo pegou algumas mudas de roupa e saiu sem olhar para trás, eu, chorando a bicas, fui consolada por minha amiga.

Passado alguns dias, recebi uma mensagem de Marcelo pedindo o resto das suas roupas, que aliás, jaziam em uma mala já pronta. A tarde um funcionário dele passou para pegar a mala, trazendo também um recado, "O próximo encontro seria através de nossos advogados em frente a um juiz de famí­lia", disse o rapaz visivelmente constrangido.

Me estressei muito com aquilo. Que tinha acabado, tudo bem! Mas usar outra pessoa para passar o recado, isso foi demais.

No final da noite, depois de eu tomar umas três garrafas de vinho, Lucia veio ao meu apartamento para saber como eu estava.


-Estou péssima! O digní­ssimo não teve a coragem de me ligar para passar o recado, mandou um boy fazer isso. Depois de mais de 10 anos, isso é o que mereço?


-Calma amiga. Essas coisas são assim mesmo. Vai por mim, define logo isso e é vida que segue.

Vou te indicar uma amiga para umas sessões de análise, tenho certeza de que você vai ficar bem melhor.


No mês seguinte, depois das sessões com a amiga de Lucia, realmente minha cabeça estava mais ajustada, foi quando me dei conta que de o apartamento onde estava morando, mesmo com metade pago por mim, estava no nome de Marcelo. Preocupada consultei uma advogada que me confirmou, metade era dele. Pior, eu não tinha como pagar pela metade do AP. Empresário bem sucedido, Marcelo comprou a vista e eu o paguei conforme entrava o dinheiro de minhas consultas de fisioterapia. Tinha quitado tudo com ele, mas estava quase zerada.

Foi quando Alfredo ficou de conversar com Marcelo, passado algumas semanas recebo uma mensagem de Marcelo informando que um advogado iria passar em casa para eu assinar alguns documentos. Acionei minha advogada que participou da reunião em casa, depois de ler o documento ela me chamou de canto e explicou.


-Olha Vania! Ele está abrindo mão da parte dele no apartamento. Está, inclusive, passando para seu nome e desvinculando da partilha de bens.

Dessa forma o apartamento é seu, sem entrar no processo de divórcio.


Aquilo me pegou de surpresa, mas depois do que tinha passado, era o mí­nimo que esse canalha poderia fazer. Aí­ lembrei da intervenção de Alfredo, que tinha sido promissora, com certeza. Liguei para ele agradecendo a intervenção no que ele me propos.


-Vamos comemorar esse momento de lucidez de seu ex, vamos beber hoje a noite. Vou ligar para a Lucia e combinar tudo. Ok!


Aceitei de imediato, precisava mesmo comemorar e fomos para a farra. A noite estava quente, era uma sexta-feira, nos encontramos em um barzinho que sempre í­amos, por coincidência, meu ex estava lá, acompanhado pela "sua princesa", uma menina de pouco mais de 18 anos, bem a cara do cafajeste.

Diante da visão daqueles dois, que por sorte, logo foram embora, acabei exagerando na bebida, e entre um gole e outro fui confidenciando com minha amiga.


-Sabe Lucia. O que mais me deixa triste?


-Não amiga. O que é?


-A falta de um pau no meio das minhas pernas. Nisso o canalha era bom, metia muito bem.


Lucia ria do que eu falava e me dava corda para falar mais.


-Sério amiga? E o que ele gostava de fazer e o que você gostava que ele fizesse?


-Chupar minha xoxota. Nossa que lí­ngua. Mamava como um bezerro esfomeado. E aquela piroca dura, quando entrava me arregaçava toda. Sentia bater no fundo, meu útero berrava de tesão!


Ela ria aos prantos, ao lado Alfredo fazia que nada ouvia, apesar de ver seu riso discreto.


-E no cú, nossa, meu rabo chega a latejar de vontade. Aquele cacete me arregaçando, meu deus, como ardia, mas como eu gozava gostosa naquela jeba grossa.


-É amiga, acho que você tá precisando de uma cara pra te dar um pouco de prazer. Assim, quem sabe, esquece seu ex!


-Não, você não entendeu. Não quero um qualquer, não quero um desconhecido. Não sou dessas, porra! Tem de ser alguém que eu conheça e que eu curta. Se não, não rola!


-Entendi. Mas você quer seu ex, ou pode ser outro conhecido?


-Quero uma rola, mas tem de ser conhecida, se não, não rola!


Depois disso, diante de meu estado bem saturado de ní­vel alcoólico, Alfredo pediu a conta e voltamos para casa. Quando chegamos Lucia me disse.


-O que acha de dormir hoje em minha casa, você não parece muito bem para ficar sozinha.


-Pode ser!


Disse sem pestanejar. Entramos e ela pegou uma camisola dela, me levou para o chuveiro e me deu um banho frio, o que me deixou puta mas um pouco mais sobrea. Sai já conseguindo terminar uma frase inteira.

Alfredo complementou com uma boa dose de café bem forte. Logo estava mais consciente. Ficamos eu e Lucia um pouco mais na sala conversando sobre a noite e os assuntos discutidos.


-Então você sente falta da rola de seu ex?


-Na verdade sinto falta de uma rola. Eu só tive ele como referência, assim fica difí­cil criar uma comparação.


-E você disse que só aceitaria se fosse uma rola conhecida. Me explica melhor isso!


-Aí­ Lucia, assim você me deixa constrangida!


-Só quero entender melhor essa sua colocação.


-As vezes essa sua mania de usar psicologia em tudo me põe em maus lençóis, sabia!

Mas vamos lá. Na verdade, por ter tido apenas o safado, não tenho ideia de como seria ter outro homem, parece confuso, mas é a verdade. Me sinto receosa em me entregar a outra pessoa, principalmente estranha.


-Entendi. E se fosse assim, alguém que você conhece muito bem, sei lá. Um amigo de longa data, você aceitaria experiencia?


-Não sei. Mas aonde você quer chegar?


-A lugar nenhum! Apenas entender essa sua dependência do ex. Isso precisa mudar e para mudar, nada como algo novo para te tirar da zona de conforto.


-É! Quem sabe. Mas alguém conhecido, um conhecido a tempos, desde que não fosse muito amigo. Ou talvez amigo mesmo, acho que poderia rolar se tivesse um clima legal.


-Bem. Vamos trabalhar nisso.


Disse me dando um carinhoso beijo na testa e se levantando, saindo em direção ao seu quarto.


Me ajeitei no sofá, que era muito confortável e, ainda com a cabeça rodando um pouco, tentei dormir. Pouco tempo depois, creio que uns 15 minutos, escuto alguém se aproximando, vi que era Alfredo. Estava só de sunga, ele se aproximou e disse.


-Como está? Melhor?


-Sim. Um pouco zonza ainda, mas estou bem melhor. Me desculpe pelo vexame.


-Não tem por quê! Acredito que você tenha todos os motivos para tomar um belo pileque, depois dessa noite.


-É verdade.


Eu disse não tendo como não apreciar o volume que marcava a sunga justa que estava usando. Poderia jurar que seu pau estava meio duro, tamanho o volume que apresentava ali.


-Vou pegar um copo de água. Você quer um copo?


-Aceito sim.


Disse meio constrangida com a situação. O vi se virando e pude apreciar sua bunda durinha e suas costas largas se afastando, senti uma comichão entre as pernas e pensei, "Sua safada, é o marido de sua melhor amiga, se controla!". Sorri e o vi voltando com o copo de água na mão. Me apoiei no cotovela, erguendo um pouco o corpo para pegar o copo, a cabeça ainda rodava, ele estendeu sua mão me entregando o copo.


-Posso!


Pediu ele , apontando para um pedaço do sofá e se sentando com minha afirmação.


-Essa camisola ficou muito bem em você, sabia?

Tem as mesmas medidas da Lucia, apenas seus seios são um pouco maiores.


Disse olhando fixo para meu corpo, aquilo de excitou e constrangeu ao mesmo tempo, olhei para ele e disse.


-Desculpa Alfredo, sua mulher esta ali, no quarto a menos de 10 metros da gente, deve estar acordada ainda e mesmo que tivesse que acontecer algo, não seria com você!


Meio que arrependida por disser isso, achei que seria o correto. Não poderia trair minha amiga e ter um flerte com seu marido na casa dela e na sala a poucos metros do quarto, que inclusive, estava com a porta aberta.


-Calma! De forma alguma quero forçar alguma coisa. Apenas te elogiei, posso ter parecido um pouco sem limites, mas confesso que não tive como não reparar.


Meus olhos desceram até o copo, estava realmente constrangida com a situação, percebi o pau dele mais marcante na sunga, aquilo mexeu comigo, tinha vontade de largar tudo e cair de boca naquela rola enorme. Me contive e respirei fundo.


-Alfredo, vamos ser diretos. O que tá rolando aqui?


-Nada! Apenas a Lucia me pediu para ver como você estava e te dar todo o apoio que você precisasse. Todo mesmo!


Aquilo me confundiu ainda mais. Como assim! Todo apoio! Que papo era esse. Olhei para ele que sorria com certa malicia, ele esticou seu dedo e puxou carinhosamente a frente da camisola que usava, deixando a maior parte de meu busto a mostra. Olhei para ele que fixou seus olhos em meus seios.


-Ela disse tudo mesmo?


Perguntei com a voz bem baixa.


-Sim! Qualquer coisa.


Minha mão percorreu sua perna peluda, meu coração estava batendo na minha garganta, meus dedos passearam pelo pau do homem, que estava com o dobro do volume de minha primeira visão. Achava que meu marido tinha um pau grande, mas aquele era o dobro do dele, me arrepiei quando senti ele latejando na palma de minha mão.

Ele se levantou e baixou sua sunga, fazendo saltar um cacete de uns 25 cm para fora, suas bolas, depiladas, abanavam abaixo do mastro que pulsava, erguendo sua enorme e lustrosa cabeça. Senti meu corpo arrepiar, o puxei para perto de mim, ainda apoiada no cotovelo, abocanhei suas bolas, as sugando sem presa, depois me apropriei do cacete que latejava em minha boca, não conseguia engolir na totalidade, mas me diverti o sentido forçar minha garganta, logo ele gemia baixinho. Ficamos ali, comigo sugando seu pau e suas bolas por algum tempo, até que ele retirou minha cabeça, tirou carinhosamente minha camisola, depois a calcinha e abriu minhas pernas, sua boca foi explorando lenta e prazerosamente minha boceta que, melada, pulsava com cada sugada que ele dava.


-Lucia me disse que você adora isso!


Mal tinha forças para responder a ele, sentia tanto tesão que minha voz mal saia de minha boca, apenas concordava com gemidos parecidos com um "sim". Sua lí­ngua percorria e explorava cada parte de minha xoxota, meus gemidos contidos tentavam não fazer escândalo para que Lucia não escutasse, porém, quando abri meus olhos, a vi de pé, junto ao corredor dos quartos, braços cruzados vendo seu marido sugar minha boceta com prazer. Olhei sem graça e assustada para ela, quase que tirando Alfredo de seu trabalho tão bem executado entre minhas pernas.

Ela fez um sinal de negativo com o dedo e me disse com os lábios apenas.


-Aproveita amiga. Te amo!


Se virou e entrou de novo no quarto. Não conseguia entender ao certo o que estava acontecendo. Também não estava mais me importando, a boca daquele homem me sugando era tudo o que precisava e queria naquele momento. Soltei meu grito de prazer e gozei em sua boca, meu gozo escorreu em seus lábios e ele, ainda sugando, esfregava seu rosto em toda minha xoxota, quando se ergueu sorrindo, me disse.


-Mulher! Que boceta gostosa.


Subiu sobre mim e posicionou seu membro latejante entre minhas pernas, foi empurrando lentamente, senti seu enorme e grosso cacete se apropriar de minha xoxota, forçar sua entrada onde antes apenas o pau fino de meu ex tinha estado. Logo estava acostumada com a bitola e com o vai e vem que castigava sem dó meu útero que latejava de prazer. Não demorou para que eu gozasse novamente, senti meu corpo inteiro retribuir o prazer que estava sentindo, tremia e gemia sem pudor algum, esqueci completamente de Lucia, que com certeza, tudo ouvia no quarto. Alfredo ainda empolgado sussurrou em meu ouvido.


-Ouvi no bar, que você adora dar esse rabinho gostoso?


Olhei assustada e respondi.


-Seu pau é muito grande!


-Faço com carinho.


Me disse me dando um caloroso beijo na boca que me deixou mais mole ainda, ele me virou de quatro, se levantou e pegou um potinho em uma gaveta junto ao rack da TV, passou em meu rabo e na cabeça seu sua pica, que brilhava a luz tênue da iluminação parcial da sala.

Posicionou e foi forçando lenta e calmamente, senti minhas pregas se abrindo, doí­a muito e ele forçava calma e lentamente, até que a dor foi cessando, senti a cabeça passando e logo sentia todo seu mastro dentro de mim, ia e vinha lentamente, senti ele forçando ao máximo, agora sem muito carinho ou cuidado, acelerava cada vez mais, senti meu tesão explodindo novamente, esmurrava e mordia os travesseiro enquanto ele socava sem dó meu rabo que ardia, se contraia, se arregaçava, me dando prazer e devaneios, queria minha amiga ali, comigo naquele momento, sentir seu homem me fodendo daquele jeito era tudo de bom, mas precisava dela para me acariciar, me acarinhar.


-Lucia! Lucia! Vem aqui comigo.


Gritei, e logo vi Lucia, nua em minha frente, ela deu um beijo longo e prazeroso em seu marido que ainda socava seu cacete em minha bunda. Via que ela estava toda melada de seu gozo, suas pernas delatavam que tinha gozado muito.


-Estou aqui amiga.


-Me beija, por favor, me beija.


Pedi como se necessitasse daquilo para sobreviver, ela se abaixou e possuiu meus lábios com carinho, senti sua lí­ngua se perder na minha, nosso lábios se mexiam freneticamente, ela se soltou de minha boca e partiu para trás de seu marido, logo senti seu lábio chupando minha boceta enquanto Alfredo arrebentava meu cu com seu cacete enorme, carnudo, latejante.

Gozei quase que instantaneamente, berrei e uivei de prazer, Lucia sorriu e falou.


-Nosso, quanto gozo, que delí­cia.


-Vem sua louca, quero te chupar também.


Aquilo deve ter suado com um mantra para ela que rapidamente se posicionou entre o braço do sofá e eu, oferecendo sua suculenta boceta para mim. Essa era a primeira boceta que chupava em minha vida, e confesso, foi a melhor, me apropriei e a suguei com prazer, sentia o gosto de seu gozo recente melar minha boca, seu clitóris bem avantajado, saltava entre meus lábios, eu o sugava com prazer enquanto seu marido me arregaçava a bunda. A chupava enquanto agora, ele brincava, tirando meu pau de um rabo, cuspindo no rombo que tinha feito e voltando a enterrá-lo sem dó. Estava feito, meu cu estava definitivamente arrombado por aquele mastro descomunal.

Minha amiga gemia alto e descontroladamente enquanto eu a sugava sem pudor, mamava seu clitóris, penetrava minha lí­ngua desesperada em sua buceta melada, esfregava meu rosto em toda sua xoxota, ela gozou e senti seu gozo invadir minha boca, salgado, estranho, mas prazeroso, senti o tremor de seu corpo delatar o prazer que dava a minha anfitriã, a qual devia a melhor noite de minha vida.

Ainda brincava com a xoxota de Lucia que tentava se livrar de mim quando sinto o pau de Alfredo despejar jorros de porra dentro de mim, seus uivos de prazer eram enlouquecedores, sentir seu pau pulsando em mim era ainda mais enlouquecedor, me atrevo a disser que gozei novamente naquele momento.

Lucia se deitou ao meu lado enquanto sentia meu rabo tentando se ajustar novamente, o ardor dava lugar ao prazer sentido, a porra que escorria dele delatava todo o prazer que havia sentido. Alfredo se retirou por um instante enquanto eu e Lucia trocávamos carinhos deitadas uma ao lado da outro.

Logo em seguida Alfredo volta, ainda nu, com seu cacete ainda enorme entre as penas, mas agora meio murcho, foi até o barzinho e pegou uma dose de whisky.


-Põe uma dose pra mim, amor!


Disse Lucia ainda me olhando fixamente.


-Outra para mim, vizinho!


Disse sorrindo para Lucia que me deu um carinhoso selinho.


Desse dia em diante nossos encontros tem sido constantes, passamos noites nos curtindo e nos saciando plenamente.

Creio que não preciso mais pensar em meu ex, e passei a utilizar os serviços de Lucia, como minha terapeuta do prazer.

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 16/10/20.


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