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Foi por curiosidade 3

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 20/10/20
  • Leituras: 5406
  • Autoria: Vera_A
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Foi por curiosidade 3: A Caixa de Pandora


Depois dessa tarde me sentia diferente e muito confusa. Não conseguia interpretar o que sentia, se era culpa, medo, arrependimento .... Tudo tinha acontecido muito rápido e sinceramente não sentia que estava preparada para o que aconteceu.


Nos dias que se seguiram me retraí­ um pouco. Ainda conversávamos, mas não como antes.


Para mim era estranho vê-lo, começávamos a conversar sobre algo e vinha à minha mente lembranças do que tí­nhamos feito, dele ter me visto nua, dele ter gozado na minha boca ... Enfim ... De senti-lo dentro de mim. Eu dissimulava, disfarçava esses sentimentos e não permitia que ele percebesse o que se passava comigo. Não queria que ele me questionasse, precisava entender o que sentia primeiro.


Da parte de Eduardo era diferente, ele tinha provado minha fruta e queria mais. Penso que assim são os homens, para eles é diferente. Ele me dava umas indiretas, as vezes buscava pretextos para tocar minhas coxas como que "sem querer". Mesmo assim depois de receber minhas negativas ele não insistia, ele era diferente.


Eduardo estava a um mês de completar 16 anos. Era muito inteligente, bem acima da média. Sabe desses crânios que nunca estudam e somente tiram 10 na escola, então, esse era ele. Ele gostava muito de história universal e geografia, mas sua paixão era a geometria. Não sei se por consequência disso ele também era muito maduro para sua idade.


Na escola ele era quieto, tinha somente um amigo com quem tinha constante contato. No fundo hoje entendo que ele não era o tipo de pessoa que faz falta estar com muitos amigos, em realidade ele gostava mesmo era de ficar sozinho fazendo suas coisas, com seus pensamentos e suas meditações.


De minha parte, minha confusão aní­mica se devia em grande medida por ser mais velha que ele e me sentia responsável pelo que tinha acontecido - e em realidade era. Essa condição me pesava muito, mas com o passo dos dias fui percebendo que a Eduardo em nada afetava o que tinha acontecido, pelo contrário, aceitava com respeito e minhas negativas quando ele me pedia que fizéssemos de novo. No entanto isso não evitava que ele me provocasse, as vezes através de indiretas ou elogios dizendo que eu era muito bonita ... Outras vezes dizia que eu era gostosa mesmo.


Isso mexia comigo e pouco a pouco comecei a me sentir mais e mais relaxada com minhas culpas e preocupações. Foi quando comecei a baixar minha guarda. Eduardo estava bem e era essa minha maior preocupação e, se ele queria de novo, por que não?


Foi nos primeiros dias de novembro, mais de um mês depois que tinha perdido minha virgindade com ele. Como sempre fomos à escola juntos, estava mais calada que o normal, Eduardo achou estranho, mas me conhecia bem e preferiu não insistir.


Depois regressamos juntos, almoçamos e lavamos os pratos. Depois que terminamos deixamos a cozinha e já estávamos no corredor que dava acesso aos quartos quando tomei coragem e o interrompi:


"Edu?" Ele já estava diante da porta do seu quarto, se virou para mim e me perguntou na sua forma tí­pica:


"Que?" Não sabia o que dizer nem como dizer, por isso limitei minhas palavras dizendo:


"Vc quer vir para o meu quarto?" Eduardo me olhou sem entender e por um instante vacilou, insisti que viesse comigo, ele aceitou.


Assim que entramos fechei a porta e nos sentamos na minha cama. Me virei ficando de frente para ele, o observei por um instante, fiz um carinho na sua face e disse:


"Vc ainda quer?" Senti os lábios de Eduardo tremerem suavemente e, como quem não acredita nas palavras que acabava de ouvir, disse fazendo-se de desentendido:


"Quero o que?"


"Ué ... Brincar comigo!!" Disse isso e logo em seguida, sem aviso nem pudor, tirei minha camiseta para ele, logo em seguida tirei meu sutiã deixando meus seios soltos no ar para ele.


Eduardo fixou seus olhos nos meus seios como se nunca os tivesse visto e novamente vi aquela cara de bobo dele. Não pude evitar soltar uma risada e ainda rindo disse:


"Anda ... Você não vai tirar a roupa?" Disse enquanto me acomodava ficando de joelhos sobre a cama, tal como tí­nhamos feito na primeira vez. Por uns segundos Eduardo hesitou, não tirava os olhos dos meus seios, era como se não acreditasse no que estava acontecendo. Estalei os dedos como quem quer despertar alguém de um sonho e insisti com ele:


"Anda ... Você quer ou não?" E ameacei voltar a vestir minha camiseta. Então Eduardo de um pulo tirou a calça do uniforme da escola que ainda vestia junto com a sua cueca, em seguida tirou sua camiseta e se acomodou na cama ficando de joelhos diante de mim. Nesse momento dei uma olhadinha para baixo e vi que o danado já estava de pau duro!


Nos olhamos por um instante, então tomei uma de suas mãos e as pus sobre meu seio direito soltando ao mesmo tempo um profundo suspiro. Eduardo começou a massageá-lo dedilhando e apalpando meu seio com sua mão e dedos. Tomei sua outra mão e a pus sobre meu seio esquerdo e deixei que ele me acariciasse por um instante.


De novo, seu toque era tão suave, tão delicado, os bicos dos meus seios se puseram duros, fechei meus olhos por um momento como quem se entrega a suas carí­cias. Logo depois voltei a abri-los e olhei direto para a região entre suas pernas e lá estava ele, aquela coisa linda dele totalmente dura, até parecia que me olhava pedindo um carinho. O tomei com minha mão direita e comecei a acaricia-lo. Foi como se senti-lo ali, duro em minha mão, fosse a coisa mais natural do universo. Ao mesmo tempo que eu o toquei Eduardo se curvou para frente e levou o bico do meu seio direito até seus lábios e começou a mamar no meu seio. Mas ele não mamou o seio e sim o bico do meu seio, dando mordiscos sugando e mordiscando de novo. Vcs entendem o que se sente? Soltei um suspiro profundo seguido de um pequeno gemido ... Quis erguer meu corpo para que ele pudesse ter mais espaço, mas não queria soltar seu membro duro de minha mão. Em seguida ele passou para o seio esquerdo e começou a fazer a mesma coisa .... Nesse momento não aguentei, pus minha mão que ainda estava livre sobre sua cabeça e a puxei contra meu seio fazendo meus dedos se enrolarem nos seus cabelos. Com suas carí­cias meu corpo começou a dar tremidas leves, era como se choques elétricos percorressem meu corpo.


"ESPERA!" Disse como quem pede o fim do primeiro round.


"Está tudo bem? Te machuquei?" Perguntou Eduardo meio assustado enquanto se afastava um pouco de mim. Pus minha mão sobre seu ombro, tinha a respiração ofegante, aqueles mordiscos quase me arrancaram um orgasmo.


Olhei para ele num ar meio desafiador e disse:


"DEITA!" Depois que ele se deitou perguntei se ele tinha camisinha ... Ele mesmo se levantou e foi correndo até o seu quarto, depois voltou com um pequeno pacote em uma de suas mãos. Ainda sentia minha respiração ofegante quando ele voltou, pedi que ele se deitasse na cama de novo. Faço uma pausa, foi engraçado e bonito vê-lo entrar no meu quarto nu com sua coisa linda balançando de um lado a outro enquanto caminhava todo apressado!


Então me levantei e tirei a calço do meu uniforme, em seguida minha calcinha diante dele, era a segunda vez que ficava nua diante dele. Subi na cama de novo me acomodando sentada sobre suas coxas, peguei o pequeno pacote, o abri e ia começar a colocar a camisinha nele quando reparei em algo: seu membro era levemente curvado para a esquerda. Sorri, que coisa tão linda. Dei um beijinho na sua lateral e em seguida comecei a por a camisinha nele.


"Dessa vez eu vou por cima, tudo bem para vc?"


"Nenhum problema para mim!" Respondeu de forma tácita. Depois que terminei de colocar a camisinha movi meu corpo um pouco para frente, me acomodei, peguei seu membro lindo e fiz sua cabecinha pincelar a região interna dos meus grandes lábios ... Uma e outra vez ... A cada passada ia acomodando a cabecinha, até que a pus na posição certa ... Então apenas deixei que a gravidade fizesse o resto.


Fui cedendo devagar ao mesmo tempo que sentia como seu membro ia buscando e encontrando mais e mais espaços dentro de mim .... Houve um momento que senti um pouco de dor, me curvei olhando para baixo, não tinha entrado nem a metade .... Então esperei por um instante e empurrei minha cintura para trás e senti como que ele deslizou ainda mais para dentro de mim .... Puxei meu corpo para frente para aliviar a pressão e logo em seguida voltei a empurrá-lo para trás fazendo que ele me penetrasse ainda mais fundo dentro de mim .... Aff ... Soltei um gemido forte e grave, sentia meu corpo sem forças .... Já não conseguia me mover .... Eduardo então me segurou forte pela minha cintura e me deu um puxão para trás metendo o que ainda não tinha entrado .... Putz .... Soltei um urro não sei se de dor ou prazer ... Não sei explicar ... Eduardo aliviou a força com que me segurava e com isso ergui meu corpo um pouco aliviando a pressão, logo em seguida eu mesma fui empurrando meu corpo para trás até engolir ele inteiro dentro de mim .... Outro gemido forte e grave .... Dessa vez segurei ele dentro de mim por uns segundos .... Então ergui meu corpo sentando sobre ele ao mesmo tempo que me erguia aliviando a pressão ... Senti as coxas de Eduardo atrás de mim, ele estava com suas pernas flexionadas ... Apoiei meus antebraços nos seus joelhos e deixei que meu corpo cedesse com a gravidade e de novo o engoli inteiro dentro de mim .... Nesse momento já não sentia dor .... Tinha me acostumado com ele .... Então me apoiei colocando minhas mãos sobre seu peito e instintivamente comecei a rebolar para ele movendo minha cintura para frente e para trás, no iní­cio de forma lenta e depois comecei a aumentar o ritmo mais e mais .... Em algum momento senti as mãos de Eduardo apertarem forte minhas coxas ao mesmo tempo que ele soltou um gemido forte e abafado .... Continuei rebolando e um espasmo fez meu ventre se contrair, me curvei para frente e e empurrei minha bunda para trás ... Senti um segundo espasmo ainda mais forte que fez todo o meu corpo tremer ... Depois disse somente me lembro que era como se meu corpo fosse liquido ... Ou algo parecido a gelatina .... Não sei explicar .... Cedi com o meu próprio peso e me deitei sobre ele totalmente exausta. Sentia minha respiração ofegante, simplesmente não conseguia me mover ... Não tinha energias para isso. Lentamente comecei a voltar a mim mesma sentindo Eduardo acariciando minhas costas com uma de suas mãos.


Deixei que meu corpo caí­sse a um lado e ficamos assim deitados descansando. Não podia acreditar, dessa vez tinha sido tão diferente da primeira vez que aconteceu, nada que ver.


Depois de uns minutos assim deitados tomamos banho juntos, Eduardo quis me comer de novo no chuveiro (não sei de onde ele tirava tanta energia, mas o pior era que eu também estava afim), mas não fizemos e ele se contentou com uma boa mamada que eu lhe dei.


Foi a partir desse dia que a caixa de pandora foi aberta ....


*Publicado por Vera_A no site climaxcontoseroticos.com em 20/10/20.


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