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Minha primeira vez... com meu irmão

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: incesto, irmã
  • Publicado em: 20/10/20
  • Leituras: 6703
  • Autoria: escorpiaogay
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"Posso ser seu primeiro homem?" - ele perguntou, mordendo minha orelha.


Foi assim que meu irmão mais velho, Guilherme, começou sua cantada para me comer, quando, à noite, no quarto que eu dividia com meus outros dois irmãos, ele e João, aproximou-se e sentou-se em minha cama. É que, há algum tempo, desconfiava do meu jeito frágil, afeminado, tanto no falar quanto no caminhar, rebolando, e pelo fato de que, até então, já com quinze anos, eu nunca tivera namorada. Mas, suas suspeitas se confirmariam, principalmente, por ter, naquela tarde, me surpreendido me admirando no espelho do banheiro, vestindo apenas uma calcinha fio-dental vermelha. Na hora, Guilherme não falou nada, apenas fechou a porta do banheiro, e saiu.


Depois de fazer aquela pergunta, Guilherme começou a me alisar, no rosto e nos cabelos. Eu tinha o hábito de dormir nu. Guilherme vestia uma cueca preta, bem ajustada ao seu corpo atlético.


Já não conseguia raciocinar mais nada, estava me deixando levar pelo tesão. Àquela altura, tí­nhamos esquecido do João, dormindo na cama ao lado. Me viro de bruços em resposta a sua pergunta, o que foi entendido rápido por ele. Começa a roçar seu pau em minha bunda, deixando-a toda babada. Sabia que não seria o suficiente para lubrificar e pedi para passar sua saliva.


Com as duas mãos, Guilherme abre minha bunda, expondo meu cuzinho que estava à espera de sua rola. Dá uma cuspida bem no meio do meu buraquinho ainda fechado e passa a enfiar seu dedo dentro dele. Numa reação involuntária, fecho meu cu virgem com seu dedo tentando me penetrar. Guilherme insiste até que seu dedo entra, o que me causou uma dor tolerável.


Livrando-se da cueca, ele fica com seus dedos enfiados em mim, enquanto batia uma no próprio pau. Chega a hora tão esperada! Guilherme tira seu dedo para enfiar seu pau. Ele enfrenta um pouco de resistência por parte do meu cuzinho, que não estava cedendo passagem para aquela rola grossa. Com bastante insistência, a cabeçorra do seu pau passa pelo meu anel, rompendo meu cabaço.


A dor foi grande e ele percebe meu sofrimento, parando de enfiar e perguntado se eu queria parar. Respondo para esperar um pouco daquele jeito, e ele assim o faz. Uns minutos foram suficientes para a dor diminuir, e começo a mexer minha bunda de forma a deixá-lo enfiar mais seu pau.


Aos poucos, Guilherme vai enfiando o resto do seu pau todo em meu cu e começa a me comer devagar. Tí­nhamos que ser cuidadoso em não fazer barulho e ser surpreendidos por João no meio do ato. Guilherme deita seu corpo em cima do meu e abre minhas pernas com as suas. Meu tesão estava a mil, sentindo o peso do seu corpo em cima de mim.


Ele beija minha nuca enquanto penetra cada vez mais fundo, meu pau doí­a de tão duro que estava. Mudamos de posição com seu pau ainda dentro de mim e ele passa a me comer de ladinho. Num ritmo contí­nuo, ele me comia com facilidade, arfando de prazer. Mudamos a posição novamente, agora sento em seu pau de frente para ele.


Olhar em seu rosto enquanto ele me comia era um prazer maior ainda. Beijo sua boca, segurando-lhe a nuca. Guilherme está chegando em seu limite do prazer, assim como eu. Sem nenhum aviso, ejacula dentro do meu cu, soltando um gemido não muito discreto. João se mexe em sua cama, não dava para ver se ele tinha acordado com o nosso barulho. Ficamos imóveis, esperando algo acontecer, o que não ocorreu. Talvez ele somente tenha se virado na cama.


Me levanto do colo de Guilherme, sinto sua porra dentro de mim. Sou surpreendido quando ele me deita de costas e começa a massagear meu pau. Deixo ele tomar conta da situação e espero para vez no que aquilo daria.


Fico espantado quando meu irmão começa a me chupar sem nenhum pudor, o que não deixou de ser excitante. Para seu primeiro boquete ele se saí­a bem, parecia que até tinha prática no que fazia. Sua boca no meu pau me causava falta de ar, ele me olhava enquanto chupava toda a extensão do meu membro. Não demorou para eu despejar toda minha semente em sua boca sem nenhum aviso, que foi sorvida até a última gota pelo meu irmãozão.


Acho que minha cara de espanto estava evidente quando nos olhamos depois de toda aquela experiência conjunta. Guilherme, como sempre, apenas deu de ombros, como se tudo que acabara de ocorrer fosse algo natural entre nós.


Me levanto, pego uma toalha e vou para o banheiro. Minha pele grudava de suor, não sabia se era o calor que tinha aumentado ou o prazer que provocara o aumento da temperatura do meu corpo. A água caí­a fria pelo meu corpo, aliviando o calor da noite. Minha cabeça era um turbilhão de pensamentos naquele momento, as lembranças me pareciam algo irreal, fantasias de uma mente criativa. Mas o ardor em meu ânus me dava a confirmação do que ocorrera.


Meu pau ganha vida novamente ao me lembrar de Guilherme. Bato uma na tentativa de aliviar e dispersar todo aquele tesão. Gozo pela segunda vez naquela noite, com diferença de minutos entre cada uma. Me enxugo, visto um short e saio do banheiro.




*Publicado por escorpiaogay no site climaxcontoseroticos.com em 20/10/20.


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