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Sendo protegida por policiais sacanas

  • Conto erótico de história real (+18)

  • Publicado em: 23/10/20
  • Leituras: 3715
  • Autoria: nady
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Olá meu povo. Estava meio afastada, por motivos pessoais. Mas prometo, não mais abandoná-los


Nesse tempo afastada, casei... Tive filho. Tudo como uma boa moça de famí­lia... Rs


Casamento perfeito, transávamos todos os dias, de todas as formas possí­veis.

Mas depois de um ano, Marcos se tornou ciumento.


O fato de chupá-lo a todo momento e sentar naquele mastro com prazer lhe deixou inseguro, com medo de me perder.


As brigas eram constantes. Um certo dia, estava eu, dormindo, por volta das 3 de manhã.


Vestia uma camisola de seda, preta.

Com um fio dental que deixava meu bumbum mais arrebitado que já é.


Marcos chegou bêbado em casa, discutindo sabe-se lá pelo que. Começou a jogar as coisas no chão. A Gritar.

Os vizinhos ouviram e acionaram o 190.


Não demora muito, chega um equipe. Um sargento, 1, 80 de altura, loiro dos olhos verdes. Ombros largos. E um soldado, cerca de 20 anos, pardo, 1, 70.


Perguntam o que ocorreu e se quero ir na delegacia. Respondo que não. Que somente quero ir para a casa de meus pais. Me oferecem carona.

Do jeito que estava, entrei na viatura.


Cerca de 5 minutos de silencio pairaram dentro do carro.

Notei estar sendo observada pelo espelho.


Era o soldado. No mesmo instante, me arrepio. Meus seios ficam inchados.

Noto que o sargento também mostra sinal de vida dentro de suas calças. E que volume.


Paramos em frente a casa dos meus pais. Saio da viatura e ando desnorteada. Já tinha algo em mente.


O sargento vem logo atrás.

Me pega pelo braço e pergunta: - Aonde está indo.


-Estou sem graça de entrar na casa de meus pais. Fica comigo aqui até me acalmar.

Ficamos calados.


Caminho até a frente da casa de meus pais.

Encosto no muro. Ele se aproxima. Puxou-o contra meu corpo. Sinto aquele volume. Esfrego-me naquele pau enorme.


Ele me beija com muito desejo... Aquela lí­ngua entre minha lí­ngua... Mordo seus lábios.

Quando percebo, já estou com o pau dele em minhas mãos. Zí­per aberto.


Começo bater uma punheta pra ele com tesão. Viro-me de costas e esfrego minha bunda naquele mastro.


Com muita safadeza, ele retira minha calcinha e joga no terreno ao lado.

Começo encaixar aquele pau na entrada do meu bumbum.


Passo cuspe na minha mão e levo ao cuzinho. Meu cu que já é acostumado a engolir pinto, sente aquela jeba entrando com força.


Ele bomba com tanta força enquanto segura meus seios. Dentro da viatura, de frente para nós está o soldado, se masturbando.

dou um sorriso e ele entende o recado.


Já sem calças, vem em nosso encontro, coloca meus seios pra fora e mama como um neném faminto.


Que delicia. Um pau no meu bumbum e uma lí­ngua nos meus seios. Urro de tesão.


O soldado não se aguenta e começa a esfregar aquele pau no meu grelo. Todo molhado. Aquele pau latejando.


Não demora muito e estou penetrada pelos dois buraquinhos. Que delicia. Há tempos não brincava assim.


Entre bombadas, gemidos e suores, sinto muito leitinho molhar meu cuzinho.


-Ai que delicia. Agora quero na buceta- Digo quase sem forças.


Aquele macho me vira de frente pra parede, levanta minha perna e fode minha buceta com muita força.


Eu não aguento e grito igual uma vadia.


Sinto aquelas bolas batendo na minha bunda, e o esperma do sargento escorrendo entre nossos corpos.

Não demora muito, gozamos juntinhos.


Trocamos telefones. As vezes brincamos os três, as vezes incluí­mos as esposas... Outros irmãos de fardas.

Mas isso, conto em outra oportunidades.


beijos


historiasdenady@gmail. Com

*Publicado por nady no site climaxcontoseroticos.com em 23/10/20.


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