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O Jardineiro Safado

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Publicado em: 25/10/20
  • Leituras: 8465
  • Autoria: Amohomem86
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-- O Jardineiro Safado

Isso aconteceu quando eu tinha uns vinte e poucos anos. Sempre fui fascinado por sexo e certos homens me deixavam maluco! Cheguei a esta idade virgem, pois com mulher eu não tinha vontade, e com homem eu não tinha coragem. Não sabia como chegar, por isso só passava vontade e ficava na minha. Tive a idéia de publicar um anúncio em um site de encontros: Quero Chupar Rola no Sigilo. Logo recebi o email de um interessado! Vou chamá-lo de Fernando. Meu coração acelerou ao receber uma resposta ao meu anuncio! Só de imaginar uma putaria com outro homem era excitante e gostoso demais. Imagine fazer isso pela primeira vez na vida! Acho que tudo que é proibido é mais gostoso. Ele mandou o numero do telefone e começamos a trocar sms. Me falou que tinha 34 anos, corpo definido devido a seu trabalho de jardineiro, 1. 78m de altura e que precisava de sigilo, pois era casado. Naquela noite ele me fez uma ligação surpresa. Eu estava em meu trabalho e pedi licença para atender. Do outro lado da linha, uma voz de homem com sotaque de interior: - E ai? Pela tranquilidade dele, saquei que já era experiente nisso. O Fernando disse que tinha um local onde a gente podia ir. Era um jardim que ele cuidava. Neste jardim havia um barracão de ferramentas. No final da ligação acrescentou: - O pau já tá duro aqui! - Se quiser, fala um lugar, eu passo por lá e você vê como sou. Meu tesão e curiosidade eram tão grandes que marquei com ele para o dia seguinte. Combinamos de ele me pegar as 16h em frente ao meu trabalho. Eu tremia horas antes do encontro. Tremia de medo e de tesão ao mesmo tempo. O fato de não saber da aparência do Fernando me dava mais apreensão ainda. E se fosse algum conhecido? Que vergonha! Mas paguei pra ver. Me posicionei ao lado de um poste de frente para meu local de trabalho na época. Sempre olhando à minha esquerda para os carros que se aproximavam. Todos passavam direto. De repente, um veio vindo com velocidade mais baixa e parou!! Era o tal do Fernando!! Entrei no carro, nos cumprimentamos enquanto ele arrancava o veí­culo em direção a propriedade, cujo jardim ele cuidava regularmente. Ele, me olhando, falou: acho que conheço seus pais! Depois confirmei que realmente ele havia morado no mesmo bairro que meus pais. Então era verdade. Mas isso não parecia importar a ele. Enquanto ele dirigia e conversávamos, eu dava umas olhadas para ver se tinha algum volume na calça jeans, já que ele havia me dito que tinha uma rola de 18cm. Na verdade, não vi nenhum volume anormal, mas a minha curiosidade só aumentava. Ele era um homem rústico, cabelos ficando grisalhos, pele queimada de sol e um jeito de homem de interior, desses que inicia a vida sexual comendo éguas! Seu jeito de homem me deixava maluco! Que macho gostoso! Chegamos na frente da tal casa. Me lembro de lhe dizer: Então você curte ganhar uma chupada! Ele balançando a cabeça, respondeu: - É gostoso, né? Dei uma risadinha. Entramos. Fechei o portão enquato ele estacionava. Era um terreno grande, de gramado, a casa da famí­lia, que devia vir somente aos fins de semana, ficava a alguns metros. Avistei o tal barracão! Meu Deus! Daqui a alguns minutos eu vou estar engolindo um pau pela primeira vez na vida! Pensei. Fernando foi na frente. Eu o segui. Entramos no barracão. Ele parecia meio sem jeito. Eu falei: - Cadê o pintao? Ele já foi abrindo a calça e tirando o pau pra fora. Balançando com a mão. Estava mole ainda. Eu sentei num banquinho, encostado na parede, embaixo de uma janela de vitro. Fernando ficou em pé na minha frente. Fiquei na altura de seu pau. - Põe ele na minha boca! Falei. Ele obedeceu. Ali estava eu sentindo o gosto de um pau pela primeira vez. E que sabor maravilhoso! O bicho não parava de crescer. Quanto mais eu chupava, mais o pau do Fernando crescia na minha boca. Realmente era grande!! Eu saboreava aquele pinto como um bezerro faminto. Engolindo até a base e depois deslizando de volta para a cabeçona. Querendo cada centí­metro do pau dele na ninha boca. Chegava a engasgar. Lambia as bolas, que ele deixou lisinhas pra mim. Depois voltava para a rola de novo. Queria fazer tudo ao mesmo tempo: Chupar, engolir, bater punheta e sentir o odor daquele pau! Pedia pra ele foder minha boca ou bater com a rola na minha cara. Eu mamava, acariciava suas pernas fortes, barriga e peito. Que corpo gostoso ele tem! Fernando tinha um cheiro de homem que trabalha pesado. Um cheiro inebriante que aguça todos os hormônios da safadeza! Em dado momento ele falou: - Como você chupa gostoso! Aquilo me dava mais vontade. Entre outras putarias que falávamos um pro outro. Ficamos assim durante um bom tempo. Em dado momento ouvimos um barulho lá fora. Ele parou e virou para ouvir. Nao era ninguem. Recomeçamos aquilo que eu não queria parar nunca mais. Várias vezes ele tirou o pau da minha boca, para retardar o gozo. Depois enfiava de novo e eu continuava. Até que não aguentou mais: - Vou gozaaar! Virou-se e soltou muito leite! Eu não tive coragem de deixar ele gozar na minha boca nesse dia. Porém, depois pedi pra limpar o pau dele com a boca. Ele deixou! Nos vestimos e ele me deixou no meu trabalho. No caminho, ele elogiou a bunda de uma mulher que passava. Isso me fascinava. Gosto de homem assim. Homem que faz putaria com outro no sigilo e ainda mete a rola na mulher dele em casa. Cheguei no meu trabalho em êxtase e com as pernas bambas! Meu Deus, o que foi aquilo. Então é assim chupar um pau? Então "transar" com homem é gostoso assim? Depois deste dia tive outras experiências com meu jardineiro, que pra mim é o homem mais gostoso que já peguei. Mas a próxima historia fica para outro conto.

Por Amohomem86

*Publicado por Amohomem86 no site climaxcontoseroticos.com em 25/10/20.


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