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Mudança de Hábito - 7

  • Conto erótico de corno (+18)

  • Publicado em: 07/11/20
  • Leituras: 5191
  • Autoria: new_lorde
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By César


Continuação... Esse iní­cio da minha libertação me encorajou a contar para a minha esposa o sonho que tivera com ela. Ela recebe a notí­cia curiosa, mas ao mesmo tempo revela coisas que eu jamais imaginaria dos padrinhos de uma das nossas filhas...


Quando a minha esposa conta que a Olí­via tinha admitido a ideia de fazer do marido o seu corno, eu não acreditei e depois de perguntar se de fato tinha acontecido, minha esposa falou:

- Aconteceu, mas ela impôs uma condição: só ele seria corno, pois ela não admitiria dividi-lo com outra.

- Ele aceitou?

- Aceitou, pois, o desejo dele era apenas vê-la com outro, não tinha intenção de sair com outra mulher.

Eu não conseguia acreditar em tudo aquilo que minha esposa contava, meu melhor amigo já praticava tudo aquilo que eu sonhava. Eu estava pensando nisso quando minha esposa deita seu corpo sobre o meu, beija minha boca, desliza a sua para meu ouvido e fala baixinho:

- Assustado com a revelação que seu melhor amigo é corno assumido?

Ao ouvir de novo aquela palavra abracei minha esposa e como um animal desvairado comecei a meter nela. Eu metia e ela falava:

- Isso amorzinho, mete gostoso na sua esposinha... Assim querido... Pensa no corninho do seu amigo... Pensa de como ele come a Olí­via depois que ela mete com outro... Ui... Que delí­cia... Isso mete gostoso... Quero seu prazer dentro de mim.

Ela segura meu rosto com as duas mãos, beija minha boca, meus olhos que estavam fechados e fala:

- Abra os olhos amor.

Abri e ficamos com nossos olhos um perto do outro, ela falou:

- Gostou de saber que seu amigo é corno?

Balancei a cabeça afirmativamente, mas ela insistiu:

- Com a cabeça não, quero que fale.

- Sim amor gostei muito em saber.

- Então continua metendo em mim e agora pensa que você é ele.

Ao ouvir isso eu não resisti e gozei dentro da minha esposa. Não lembro de ter gozado tanto quanto desta vez, parecia não ter fim minha ejaculação. Ao sentir que eu tinha gozado minha esposa se esfregou em mim, como nunca tinha feito antes e logo em seguida também gozou. Ela permaneceu sentada em mim e por incrí­vel que pareça meu membro continuava duro, porém meu esperma começava a escorrer de dentro da minha esposa. Falei que ia sujar o tapete e ela falou:

- Não se preocupa com isso, depois eu limpo, quero curtir esse momento com você.

Abracei e beijei minha esposa. Depois de algum tempo ela falou:

- Vamos para nossa cama?

- Vamos querida.

Fui me baixar para pegar o pijama e ela falou:

- Deixa aí­, vem assim mesmo, as meninas estão dormindo.

Ela segurou no meu membro e foi me puxando para o nosso quarto. Chegando lá ela tira a camisola e a joga sobre a cadeira. Ela caminha em direção da cama e eu falo:

- Não vai tomar uma ducha?

- Nem eu nem você, venha para a cama.

Obediente tirei a blusa do pijama e deitei ao lado da minha esposa. Eu não estava me conhecendo e muito menos a minha esposa, ela comandou a relação que acabamos de ter. Ela que sempre foi tão submissa, principalmente depois que ela quis algo diferente e eu não apoiei. Era tudo uma grande novidade, mas uma novidade extremamente prazerosa. Ela estava com a cabeça deitada em meu ombro e sua mão corria meu corpo. Estávamos calados até que ela quebra o silêncio:

- Amor, você ficou assustado com tudo que te contei?

- Não vou negar isso, jamais imaginaria que o Miguel e a Olí­via tivessem esse estilo de vida.

- Para você ver como as aparências enganam, as vezes pessoas tão certinhas escondem segredos inconfessos, outras vezes pessoas, aparentemente devassas, são certinhas, não podemos e não temos que julgar, o importante é que o casal seja feliz.

- Você tem razão, minha querida.

- Então me conta uma coisa, gostou da nossa transa lá da sala?

- Nosso amor você quer dizer.

- Não meu querido marido, amor é o que sinto por você, de hoje em diante eu quero fazer sexo com você, eu quero transar, com você, eu quero trepar com você, eu quero foder com você.

Segurei seu rosto pelo queixo, levantei seus olhos em direção aos meus e falei:

- Nossa amor, onde você aprendeu a falar desse jeito?

- Com a Olí­via meu amor, ela abriu meus olhos para essa nova visão, para esse novo jeito de ser, não pratiquei com você por motivos óbvios, não me deu abertura para isso, mas de hoje em diante tudo vai ser diferente, certo?

- Certo, mas quero que você tenha paciência comigo, não tive uma professora como você teve.

- Não falou com ninguém sobre seu sonho?

Gelei, mas não iria mentir para minha esposa, então eu disse:

- Na verdade eu falei sim, pois estava chegando ao ponto de ficar maluco guardando isso só para mim.

- Ah é danadinho, então me conta, com quem falou.

- Jura que não vai ficar brava comigo?

- Nem que você tivesse comentado isso para a minha mãe, deixa de ser bobo meu amor, estamos quebrando barreiras.

- Está certo, mesmo porque você também vai ficar surpresa com o que vou te contar.

- Oba, adoro surpresas, desde que boa é claro.

- Um dia eu estava angustiado no escritório e a Silvia percebeu, me pressionou tanto que acabei me abrindo com ela.

- Nós mulheres somos danadinhas, sempre conseguimos o que queremos, o que ela falou?

- Ela percebeu que eu estava inconsolável então me levou para almoçar e ligou para o marido, pedindo que ele fosse também.

- Legal da parte dela, ter uma opinião masculina seria importante.

- Mas ela não queria só a opinião dele, o objetivo era para eles me contarem a experiência deles, o André também é corno dela.

Ao ouvir isso minha esposa se apoia em seu cotovelo, olha para mim e fala:

- Jura, mas que coisa interessante, percebe como isso é mais comum do que você imagina?

- Com certeza, e se hoje estamos conversando sobre o assunto, devemos isso a eles que me incentivaram.

- Sempre gostei da Silvia, tenho certeza que de agora em diante vou gostar ainda mais.

- Ela inclusive sugeriu que, se após essa conversa você não ficasse chocada, poderí­amos sair os quatro juntos para trocar experiências.

- Mas me diga uma coisa, essas experiências são reais, ela sai com outros, ou fica só na fantasia deles dois?

- São reais, tanto que eu não estava acreditando, então eles me levaram até a casa deles e me mostraram uma série de fotos e até mesmo ví­deos dela transando com outras pessoas.

- Uau, que delí­cia, você viu sua gerente em plena ação de sexo.

- Vi sim.

- A Olí­via e o Miguel também têm um acervo considerável de fotos e ví­deos.

- E você já viu?

- Tudo e várias vezes.

- Nossa, quanta revelação para uma só noite.

- E o que está achando?

- Mais aliviado ao saber que pessoas tão perto de mim sentem o mesmo que eu.

- Isso é uma confissão do meu maridinho?

Olhei para ela, sorri e percebi o quanto minha esposa estava atenta nos detalhes. Meio como que não entendendo a pergunta dela falei:

- Confissão do que?

Agora é ela quem sorri, me beija na boca e fala:

- Vamos brincar de falar sempre abertamente, sem frescuras?

- Vamos.

- Está confessando que sente tesão na ideia de ser corno?

Não tinha mais como negar:

- Sim meu amor, toda vez que penso nisso fico excitado e meu pênis fica duro.

Ela segurou no meu membro, deu uma apertadinha e falou:

- Meu amor, quando falei sem frescuras, eu quis dizer sem frescuras mesmo e vou te confessar uma coisa, cada vez que você fala pênis, vagina, membro, não imagina como isso acaba com o meu tesão.

- Mas é a forma como sempre falamos.

- Isso mesmo meu querido, sempre falamos, passado, de hoje em diante vamos mudar tudo isso, portanto não quero mais ouvir você falando esses termos.

Eu ia contestar, mas ela coloca a mão na minha boca e fala:

- Nem pense em colocar objeções, não vou aceitar.

Olhei para minha esposa e constatei um outro lado da sua personalidade, mandona. Vendo que não continuei na tentativa de argumentar ela falou:

- Estou tesuda e seu pau está me dizendo que quer me comer de novo, vem, fode gostosinho sua esposa.

Ela deitou de costas e eu me posicionei entre suas pernas. Meu pau entrou naquela caverna úmida e quente como nunca eu tinha sentido. Ela me puxou forte contra seu corpo e falou ao meu ouvido:

- Vem corninho, fode sua mulherzinha gostosa, goza dentro da bucetinha dela.

Isso foi demais e não pude me controlar, gozei. Gozava e ouvia:

- Assim meu corno gostoso, dá esse leitinho para mim, quero sentir tudinho dentro de mim.

Gozei e desfaleci em cima da minha esposa. Ela carinhosamente passava as mãos no meu corpo. Ficamos assim até que meu pau foi amolecendo e saindo de dentro dela. Dormimos assim abraçados.


(Continua...)

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 07/11/20.


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