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Primas, Amigas e Cúmplices (2)

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Publicado em: 11/11/20
  • Leituras: 9685
  • Autoria: assimsim
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Depois daquela tarde cheia de brincadeiras com minha prima mais nova, logo viriam outras possibilidades para aquelas duas adolescentes cheias de tesão. (continuação)


A tarde havia passado num piscar de olhos, graças aquelas brincadeirinhas que fizemos eu e minha priminha Jaque. Até então, nunca havia imaginado a possibilidade de interagir tão profundamente com outra menina. Mas o fato de sermos primas, estarmos juntas por alguns dias, no mesmo quarto, eu, adolescente cheia de tesão guardado... Nossa brincadeira sexual daquela tarde, havia sido deliciosa! Sentia o cheirinho de sua bocetinha em meus dedos, e isso me deixava louca! Minha mãe, já em casa com minha tia, nunca poderiam imaginar o que aquelas meninas estavam aprontando.


_Meus dedos estão com o cheirinho da tua xoxotinha. (disse à Jaque, discretamente)


_Sim! Também tenho o teu cheirinho aqui! (respondeu sorrindo, minha prima, Jaque)


E voltamos a agir como se nada tivesse acontecido. Mas naquele mesmo dia, à noite no quarto, voltarí­amos a nos provocar. Claro, era eu que sempre começava!


_Ah, Jaque... Vou dormir pelada hoje. Tá tão quente! (eu já disse, tirando a camiseta larga e a calcinha que vestia)

Gostei tanto da minha menina assim peladinha, lisinha! (continuei já me exibindo pra provocar)


_Eu também! Nunca tinha raspado ela assim.


_Eu também não! O máximo que eu cortava era com a tesoura e passava a gilete nos cantinhos. Assim raspado à zero, foi a primeira vez. E tô gostando! Dá vontade de ficar pelada! Deixar a menina respirar! Kkkk (eu disse)

Tira a calcinha! Dorme pelada hoje também!


E a Jaque nem titubeou. Tirou a calcinha e exibiu sua xoxotinha raspadinha pra mim. Estava toda aberta, mostrando seus lábios já brilhantes pela umidade que já trazia.


_Eita! Tá molhadinha!? (exclamei) Eu também! (já disse arreganhando tudo pra ela e caindo na risada)


E continuei:


_Já pensou um pinto entrando aqui? Você sabe o tamanho de um pinto? É desse tamanho e dessa grossura! (e fiz com as mãos os gestos indicando o tamanho) Deve ser maravilhoso!!!


_Será que não machuca? (retrucou minha prima) Muito grande para um buraquinho tão pequenininho! E como cabe tudo lá dentro?


_Nosso buraquinho estica, sua bobinha! (respondi) Vamos ver que tamanho é um pinto de verdade? Me dá umas meias aí­!


E minha prima, já toda excitada, buscou na gaveta algumas meias. Eu fui enrolando até formar um objeto roliço, bem do tamanho que achávamos ser um pinto de verdade. Ficou perfeito! Me deitei toda nua de pernas abertas e coloquei aquele rolo de meias pertinho da minha buceta arreganhada. Balancei em pé, como se fosse um pinto de verdade.


_Nossa! É grande mesmo!


_Como cabe tudo isso dentro da mulher!?


Levantei correndo, voltei a colocar a calcinha, mas com o rolo de meias entre as pernas, como se eu fosse um homem.


_Kkkkkk!!! Luiza virou Luiz!? Kkkkk (gargalhava minha prima enquanto eu me esforçava para guardar aquela rôla de meias dentro da calcinha, sem sucesso)


_Não cabe! A calcinha é muito pequena! Você não tem uma mais larguinha aí­ não? (perguntei)


Minha prima correu na gaveta, vasculhou e tirou uma calcinha toda froxa.


_Experimenta essa!


Com um certo jeitinho, arrumei aquela rôla apontada para cima, mas por dentro do tecido daquela calcinha.


_Ó!? Tô de pinto duro!


E caí­mos as duas na risada!


_Que indescente! E tá com a cabecinha dele escapulindo aí­ de lado! (brincou a minha prima)


_Meu pinto é muito grande! Vem cá gatinha! Esfrega aqui no meu pau! (eu disse, fazendo voz grossa)


Jaque veio e se encaixou de pernas abertas sobre o meu pinto duro fake. Ficamos abraçadas nos esfregando. De iní­cio em tom de brincadeira, mas logo depois, aquele rolo de meias caiu e nós duas continuamos alí­ nos esfregando cada vez mais tesudas. A brincadeira já estava séria quando arranquei aquela calcinha como pude. Estávamos uma esfregando a xoxota na perna da outra. Eu abraçava minha prima, lhe segurando firme pelo bumbunzinho, e ela fazia o mesmo em mim enquanto nos olhávamos nos olhos. Em silêncio. Apenas ao som de nossas respirações cada vez mais ofegantes.


Minhas pernas quase bambeavam quando nos deixamos cair sobre o meu colchão no chão. Nesse momento, ajustamos nossa posição e passamos a esfregar nossas bucetinhas diretamente uma na outra. Pernas encaixadas, ela para lá, eu para cá, nos esfregávamos freneticamente. Ambas já completamente lambuzadas pelos nossos fluidos que jorravam de dentro de nossos corpos.


_Vou gozar! (exclamei)


E em segundos, uma onda fortí­ssima foi crescendo dentro de mim, tomando meu corpo, me fazendo tremer e apertar ainda mais a minha buceta contra a buceta da minha priminha. Eu gozava e mordia o travesseiro para não gritar! E percebia que o corpinho da Jaque também tremia e tinha espasmos, revelando que ela também gozava intensamente.


Era um orgasmo contí­nuo! Ora mais intenso, ora mais suave, mas que nos fez ficarmos grudadas por mais de hora! O suor escorria do rosto, e encharcava os lençóis. Quando enfim terminamos, choramos juntas pelo mesmo sentimento de plenitude e felicidade. Nos abraçamos e terminamos rindo gostosamente.


Foi preciso trocarmos o lençol de tão molhado que ficou. Já era de madrugada quando entramos juntas no chuveiro frio para não acordar nossas mães. Precisávamos de uma ducha fria para nos limpar e esfriar um pouco o nosso fogo.


Naquela noite, lembro bem o sonho erótico que tive. Pela manhã, contei pra Jaque.


_Sonhei que estava pelada numa cachoeira, e que tinha um homem com o pinto enorme, saindo pra fora da sunga, igual ontem a gente com a meia.


_E aí­? (perguntou curiosa a minha priminha)


_Claro! Morri de tesão de ver aquele pinto! Mas ao mesmo tempo, eu tava pelada, né!? Foi estranho!


_Mas você transou com esse cara no sonho?


_Sim!!!! Primeiro pegava o pinto dele. Ele me apertava, musculoso, alto... Enfiou tudinho dentro de mim, por trás, dentro da cachoeira. (contei)


_Meu deus!


_Ah! Nem me fale! Só de lembrar, já fico toda molhadinha!


_Até eu! (respondeu minha prima, já toda assanhada)


_Mostra!


E ela levantou o lençol, me mostrando a xoxotinha melando os dedos. Claro que eu também mostrei a minha na mesma hora! Nos masturbamos e gozamos mais uma vez juntas antes de sair do quarto.


Na mesa do café, nossas mães vieram com a novidade. À tarde, iriamos pra onde? Pra cachoeira! Nos entreolhamos num sorriso de cumplicidade. Minha mente já viajou longe, imaginando a possibilidade de conhecer alguém pintudo como no meu sonho. E já fiquei ansiosa. Que roupa vestir! Será que meu biquininho seria apropriado para uma cachoeira? Que bom minha bucetinha depilada! Ah, que tesão que já me subia!


_Coloquem um shorts. Não é legal ir de biquí­ni não. (disse minha tia) O ideal é um top e o shortinho.


Mais tarde, após o almoço, escolhi um shortinho bem curtinho. Por baixo, uma calcinha branca de algodão. Nos seios coloquei apenas um top amarelinho, largo, com alcinha, sem sutiã por baixo. Estava à mil! Disposta a provocar os meninos que pudessem estar por lá também. A Jaque vestiu um shortinho também, seguindo o conselho de minha tia, e uma calcinha parecida com a minha. Em cima, um top preto justinho que lhe apertava os peitinhos. Minha cabeça não parava de imaginar um monte de situações provocantes, e o sonho que havia tido na noite anterior, só fazia piorar (ou melhorar) minha situação. Só pensava naquele pau bem gostoso me penetrando inteira. Bucetinha í­a quase o tempo todo melada!


Por fim, chegamos. Era um lugar bem popular, com bastante gente. Mesmo assim, por ser bem amplo, não havia nenhuma muvuca de gente. O córrego formava um conjunto de cachoeiras, corredeiras e piscinas naturais, e o povão ficava bem espalhado. Muita gente nadando de roupa mesmo! Umas meninas mais novas de calcinha, e tinha até uns caras de cueca mesmo. Muito engraçado aqueles volumões balançando quase soltos nos tecidos molhados. Fiquei até um pouco constrangida (vê se pode!?) num primeiro momento, em frente à minha mãe e minha tia.


Juntas escolhemos uma pedra bem confortável para deixar nossas coisas, e na sequência, eu e Jaque já saí­mos a explorar, deixando as mães conversando na pedra. Jaque me chamou para um mergulho num dos baciões mais pra cima. Entramos com aquelas roupas mesmo, mas como o meu top era todo soltinho e meus peitinhos já flutuavam quase soltos, molhado ele grudou na pele, revelando perfeitamente meus contornos. Estava me sentindo muito provocante. E de fato, logo notei os olhares masculinos para nós duas, mas principalmente para mim. Eu disfarçava e procurava manter a naturalidade. Mas se eu tivesse um pinto... Ah, ele estaria duro feito pedra! Ser desejada me excitava muito! Ver aqueles caras só de cuecas com aqueles pintos balançantes, também! E nós duas comentávamos e dávamos risadas juntas.


_Luiza! Teus peitinhos, se não tomar cuidado, acabam escapulindo aqui na frente de todo mundo! Você viu como os carinhas estão te olhando?


_Pois é! Eu curto provocar, mas não curto ser o centro das atenções não. Vamos descer um pouco o rio. A gente fica alí­ pra baixo, nas corredeiras. (sugeri)


E saí­mos dalí­ onde a lotação era maior. Paramos num lugar onde as pedras faziam uma hidromassagem natural e não havia ninguém próximo para nos incomodar. Ficamos as duas meninas muito mais a vontade, brincando naquela água gostosa. Realmente meu top estava perigoso. Toda hora deixava meus mamilos durinhos de fora, mas alí­ onde estávamos, pouco me importava. Pelomenos não até ele chegar.


Cruzou o riacho entre as pedras, nos cumprimentando discretamente com um olhar e um sorriso. Era um carinha que aparentava não ter mais que 20 anos. Talvez menos. Alto, magro e de ótima aparência. Me atraiu de imediato! Ficamos as duas acompanhando o seu movimento até que, numa pedra às margens do riacho, a uns poucos metros de nós, desceu sua bermuda e tirou sua camisa. As duas únicas peças que trazia além de uma sunguinha azul bem estreitinha nas laterais. Sunguinha aliás, que deixava em evidência um enorme volume! Parecia estar com a lycra meio frouxa.


Aquele carinha se sentou alí­ e ficou nos olhando. Devia estar no máximo a uns 4 metros da gente. Continuamos as duas dissimulando os olhares e brincando dentro d'água.


_Cê viu o tamanho do volume naquela sunga!? (cutuquei minha prima)


E caí­mos na risada! Logo notamos que ele parecia se divertir com o nosso divertimento e já parecia mais a vontade na beira do riacho. Foi quando tive uma visão que me deixou surpresa e com o coração à mil. Sim! A cabeça do pinto dele estava escapulindo, pendendo livre por baixo, pela lateral frouxa da sunga! Parei as brincadeiras na mesma hora pra avisar minha prima para que também olhasse. E quando viu, apenas exclamou, "Meu Deus!!!" Caí­mos na risada!


_Será que ele não percebeu o passarinho fugindo? (cochichou minha prima)


_Passarinho!? Tá mais pra gavião!


E rí­amos descontroladamente. Aquilo era novidade pra nós duas. Nunca haví­amos visto um pinto de verdade. Só nos ví­deos de sacanagem. Mas, apesar dele estar sentado próximo, ainda era muito longe. Eu queria ver aquilo de perto! E num outro momento em que ele parecia interagir com as nossas brincadeiras, acenei, chamando pra vir se divertir também.


_Luiza! Cê é louca! Você chamou ele!? E se for um tarado?


_Relaxa, Jaque! Tarado nenhum seria louco de tentar qualquer coisa num lugar cheio de gente como esse. Relaxa! Vamos tirar uma casquinha e ver esse pinto mais de perto.


O lugar estava cheio, mas aquele ponto que escolhemos para ficar, só havia nós duas e ele. De qualquer forma, meu pensamento foi que, se algo saí­sse do normal, facilmente poderí­amos sair dalí­ e ir pra outro lugar. Portanto, resolvi arriscar. Tudo pelo tesão que aquela situação já me causava. E ele veio mesmo! Nós deitadas na água e ele de pé. Seu pinto já não escapulia, mas a folga nas laterais da sunga e o ângulo de visão que tí­nhamos, permitia que ví­ssemos seu saco e virilha sem nenhum pêlo, além é claro, de parte daquele pinto que já me parecia delicioso. Agimos com a maior naturalidade possí­vel. Como se ele estivesse de roupa normal. Nos cumprimentamos, nos apresentamos, e eu chamei para que ele também entrasse naquela bacia de hidromassagem.


Entrou, mergulhou e até demorou pra sair. Enquanto isso nós duas alí­ ao lado, sem perder nenhum detalhe. Quando enfim se levantou, aquele tecido fino grudou em seu corpo, revelando perfeitamente suas formas. Seu pinto parecia estar já em ereção e sua cabeçona ficava ní­tida por trás da fina camada de tecido.


_Que delí­cia que tá isso aqui! (exclamou naquela breve saí­da da água)


_Sim! Muito bom, né!? Entra mais um pouco! (eu disse)


E ele deu uma segunda duchada para então se sentar ao lado. E qual foi a surpresa ao vermos que sentado, novamente seu pau escapava pela lateral da sunga!? Parecia realmente não perceber, mas nós duas, meninas taradas, com os hormônios à flor da pele, mal podí­amos disfarçar nossos olhares. Entramos as duas juntas no bacião de pedra. Não queria parecer assanhada. Também não queria alertá-lo para que não guardasse e acabasse com a diversão. Mas dentro d'água me ocorreu uma idéia. "Vou deixar meu peitinho escapulindo também!" E assim foi. Saí­ da água com o seio direito completamente pra fora! E Jaque percebeu na hora, tentou me avisar com um olhar, mas também com o olhar, mostrei que aquilo era um movimento cuidadosamente calculado. Nunca me esqueço de como aquele carinha arregalou os olhos ao ver meu peitinho livre leve e solto. E claro, logo nós duas já estávamos de novo com os olhos naquele pinto que agora, estava enorme!!! Cabeçona inchada e o corpo duro, querendo apontar o ceu, quase totalmente à mostra grudado em sua coxa esquerda.


Pra mim estava claro que estava se exibindo pra nós duas de propósito. Mas... Eu também estava! Naquele momento, só queria saber onde aquilo í­a chegar. Só sei que, de tão evidente que aquele pau estava, era quase impossí­vel fingir não estarmos vendo. E estávamos vendo mesmo! Já sem disfarçar o olhar. Era um pinto lindo! Forte, grosso e comprido. Cabeça larga e inchada que até brilhava! Era bem maior que aquele rolo de meia que a gente tinha feito em casa.


_Teu pinto tá escapulindo aí­! (alertou minha priminha, apontando para entre as pernas de nosso "amigo")


_Nossa! Nem tinha percebido! (tentou disfarçar)


_Também, com um pinto desse tamanho, não tem sunga que dê conta de segurar! (eu emendei, já caindo na risada com a Jaque)


_Não dá pra controlar. Quando vi esse teu peitinho pra fora, ele ganhou vida própria aqui. (respondeu apontando meu peitinho pontudo)


Na mesma hora me fiz de assustada. Como se não tivesse percebido meu peitinho pra fora. Guardei rapidinho, mas ele, ao contrário, não conseguia guardar seu amigo. Descaradamente, de pernas abertas, manuseava aquele mastro, inutilmente, tentando fazê-lo caber dentro daquela sunguinha azul.


_Vem! Entra aqui na água! Quem sabe a água fria acalma ele um pouco. (eu disse)


Nos levantamos para dar espaço e ele se deitou dentro d'água.


_Ai, gente! Estou sem graça. Vocês nem me conhecem e eu aqui de pinto pra fora. Vão pensar que eu sou tarado. Não sou!


_Tudo bem! (respondi) Essas coisas são difí­ceis de controlar, né!?


_Pois é! Mas agora tenho certeza de que tá na hora de trocar essa sunga velha.


_Num sei não einh!? Do jeito que tá o teu amigo aí­, sunga nenhuma segura. (repeti a piada, já me acabando na risada junto com a Jaque)


Não sei, mas naquele momento me bateu um pequeno receio. Aquilo tava indo rápido demais. Eu tava adorando, mas algo me dizia que deví­amos voltar lá pra baixo pra ver como estavam nossas mães. Poderiam estar preocupadas. Avisamos que irí­amos lá.


_Mas vocês voltam? (perguntou)


_Sim! Só vamos dar um alô. Já a gente volta. (respondi)



(continua)

*Publicado por assimsim no site climaxcontoseroticos.com em 11/11/20.


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