Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Mudança de Hábito - 8

  • Conto erótico de corno (+18)

  • Publicado em: 11/11/20
  • Leituras: 5855
  • Autoria: new_lorde
  • ver comentários
Br4bet, a melhor plataforma de apostas do Brasil

By César

Continuação... A liberação com a minha esposa foi total. Após ela me contar da Olí­via e o Miguel, aceitei definitivamente a ideia de que outros casados também sentem tesão em ser corno. Durante nossa conversa minha esposa estava atenta a toda reação do meu corpo e sempre que ela falava a palavra corno, meu pau pulsava intensamente, então ela toma conta da ação e já começa a se mostrar autoritária...


A partir daquele dia tudo mudou em nossas vidas. Ter assumido o meu tesão em ser chamado de corno foi a melhor coisa que eu fiz. Contei a novidade para a Silvia que ficou muito feliz com a receptividade da Camila e falou:

- Agora você precisa dar o segundo passo.

- Que segundo passo Silvia?

- O de ser corno de verdade e não apenas ficar na fantasia, você tem perfil de corno, não desperdice isso.

- Você endoidou né, isso tudo é para apimentar o casamento, vai ficar só entre eu e a Camila, já conversamos a respeito. Ela falou que tudo tem seu tempo.

- Sábia sua esposa Paulo, tudo tem seu tempo mesmo, mas acredite em mim, a ideia de ver um cacete entrando de verdade na bucetinha da sua mulher vai te atormentar e não vai conseguir reprimir essa vontade.

- Você está louca.

- Veremos.

O tempo foi passando e a Camila, a exemplo da Olí­via, foi apimentando o relacionamento. Comprou lingeries ousadí­ssimas, roupas sexys, começou a se vestir mais ousadamente para ir trabalhar, saias mais curtas que mostravam mais das suas belas pernas. Decotes ousados que mostravam parte dos seios. Um dia fomos ao shopping e ela caprichou na roupa. Saia um palmo acima dos joelhos, justa o suficiente para delinear as curvas do seu corpo, e a forma redonda da sua bunda. O decote era o mais ousado que eu já tinha visto. Não teve um único homem que não olhasse para ela naquela noite. Jantando ela cruzava e descruzava as pernas, o que permitia que visse boa parte das suas coxas. Durante o jantar ela falou:

- Meu corninho percebeu quantos machos olham para sua mulherzinha?

- Claro meu amor, estou de pau duro o tempo todo.

- Está gostando de exibir a sua putinha?

- Adorando meu amor, não vejo a hora de chegar em casa para foder com você.

- Não sei se vou dar para você hoje meu querido, estou pensando em levar um macho de verdade para me foder hoje, um que tenha uma rola bem grande e grossa. Minha buceta está precisando ser preenchida completamente.

Ela falava, olhava e sorria para mim:

- Você gosta desse joguinho né meu amor.

- Demais.

Eu estava admirado como minha esposa tinha incorporado essa fantasia. Ela agia com tamanha naturalidade que parecia até praticar de fato a arte de me fazer corno. Naquela noite, quando retornamos para nossa casa e já pelados na cama ela falou:

- Vem corno, mete essa rolinha pequena na minha buceta já que não tenho uma de verdade para me satisfazer.

Cada vez mais eu vibrava com essas pequenas humilhações em relação ao tamanho do meu pau. Não sou nenhum nanico, mas também estou longe de ser um bem-dotado. Enquanto metia ela falava como seu eu fosse outro macho:

- Me fode macho gostoso quero que os cornos do meu maridinho cresçam ainda mais hoje... Isso fode a mulherzinha dele, quando eu chegar em casa vou contar tudo para o corno e ele vai gozar como nunca.

Eu estava maluco quando disse que ia gozar ela falou:

- Para, não quero que goze ainda, hoje vai fazer uma coisa diferente.

Ela então se posiciona de quatro na cama, afasta os joelhos, empina a bunda, dá um tapa nela e fala:

- Vem corno, a partir de hoje você vai aprender a comer o meu cu também.

Quase como um robô eu me aproximei dela e quando ia colocando a cabeça do meu pau na entrada do seu rabo ela falou:

- Mas que corno burrinho que eu tenho, a seco não caralho, lambe meu cu antes.

Olhei atônito para ela, não acreditando no que ela pediu, que eu lambesse seu rabo. Em meio a esta minha indecisão ela repetiu:

- Isso mesmo que você ouviu, mela meu rabo antes de meter essa sua rolinha nele, lambe bem gostoso e dá umas cuspidas nele.

Mais uma vez obediente eu fiz o que ela pediu. A princí­pio com um certo nojo, nunca havia passado pela minha cabeça que pudesse fazer tal coisa, mas aos poucos o tesão foi tomando conta de mim e logo eu lambia seu rabo da mesma forma como aprendi a chupar sua buceta. Ela gemia e rebolava sua bunda na minha cara. Quando estava bem melado ela falou:

- Agora sim você pode meter no meu cu.

Posicionei-me atrás dela, encostei minha vara na entrada do seu rabo, dei uma leve forçadinha e para minha surpresa seu rabo engoliu minha vara com muita facilidade, pensei que fosse encontrar alguma resistência. Ela gemia, rebolava e falava:

- Ai que delí­cia tomar no cu... Mete corno... Fode o rabo da sua putinha.

Enquanto eu metia, ela com a própria mão se masturbava. Não demorou e ela falou que ia gozar. Acelerei meus movimentos e também gozei, fazendo seu rabinho experimentar, pela primeira vez, o calor da porra no seu interior. Satisfeitos com aquela nova forma de gozar deitamos um ao lado do outro. Depois de alguns minutos eu perguntei a ela:

- Amor me conta uma coisa, você comentou algo com a Olí­via sobre essa nossa mudança?

- Claro, não falei para você que somos confidentes uma da outra.

- Ela também sabe que me contou sobre eles?

- Sim e o Miguel também sabe de tudo, aliás ela falou que a gente deveria sair um dia para comer uma pizza juntos, o que você acha?

- Acho uma ótima ideia, é só marcar.

- Deixa comigo que vou agitar isso então.

No final daquela mesma semana estávamos os quatro numa pizzaria que costumávamos frequentar. Quando eu ia sentar ao lado da minha esposa a Olí­via falou:

- Nada disso, mulheres de um lado, corninhos de outro.

Fiquei meio espantado com a iniciativa dela, mas ao olhar para o Miguel ele sorria e disse:

- Paulo, nunca discuta com uma mulher, ela sempre terá argumentos para nos convencer.

Nos sentamos, fizemos os pedidos e quando o garçom se afastou foi a Olí­via quem começou:

- Estamos sabendo das novas Paulo e vou te contar um segredinho, a Camila é outra mulher depois disso tudo.

- Ah é - disse eu - como assim outra mulher?

- Está mais feliz, mais segura das suas atitudes passadas e futuras, mas e você, como está se sentindo na condição de corninho dela?

- Calma lá Olí­via, não sou corno dela, isso é apenas uma fantasia nossa.

O Miguel que se mantivera calado falou:

- Ainda não é meu amigo, mas por tudo que a Olí­via já me contou é apenas uma questão de tempo e se quer um conselho, não perca muito tempo, quando for realmente vai se arrepender de não ter sido antes.

Olhei para o Miguel e falei:

- Vindo de você só posso acreditar, pois sendo muito franco, quando a Camila me contou de vocês eu demorei para crer que isso fosse verdade.

- Pois é - disse a Olí­via - só que no nosso caso foi só um pouco diferente, não começou a partir de um sonho, mas de um desejo real do Miguel em ser corno. Confesso que no começo dei uma balançada, mas quando começamos a praticar, meu Deus, como é bom.

A Camila que estava calada falou:

- Nossa Olí­via, você falando desse jeito me deixa cheia de vontades.

Olhei para a minha esposa de forma interrogativa e ela se apressou em dizer:

- Porque essa cara de espanto meu amor, não combinamos que tudo seria às claras e sem frescuras, estou expondo minha opinião.

- Você está certa meu amor, desculpa meu deslize.

- Tudo bem, desta vez está perdoado então.

Nós quatro acabamos rindo da situação. A pizza chegou e durante todo o jantar o assunto não foi outro senão as experiências do Miguel e da Olí­via. Eles não tinham o menor pudor em relatar, com detalhes, as aventuras da Olí­via. Embora eu já soubesse pela Camila qual era a resposta, apenas para atiçar eu perguntei ao Miguel:

- E você Miguel, não tem vontade de sair com outra mulher?

A Olí­via nem o deixou responder e se antecipou:

- Ele nem vai te responder isso, porque se um dia ele pensar em sair com outra eu capo ele.

- Nossa Olí­via, que brutalidade - eu disse.

- Brutalidade o cacete, essa foi minha condição desde o começo, só eu trepar com outros e ele, no máximo, pode estar junto quando quiser e o macho permitir.

Olhei para o Miguel e perguntei:

- E isso tem acontecido, de você estar junto?

- Sim várias vezes, mas a Olí­via também sai sozinha, mas aí­ tem uma condição minha, quando chegar em casa tem que me contar tudo, com detalhes.

Aquela conversa estava me deixando excitado, tanto que meu pau estava duro sob a calça. Minha esposa estava sentada à minha frente. Noto ela escorregando um pouco na cadeira e de repente sinto seu pé no meio das minhas pernas, tocando no meu pau duro. Ao sentir isso ela falou:

- Esse assunto deixou meu corno excitado, o putinho está de pau duro.

A Olí­via falou:

- Paulo, a Camila já viu todas as nossas fotos e ví­deos, não tem curiosidade em ver também?

- Claro que tenho.

Ela olhou para o marido e falou:

- Amor, as crianças vão dormir na casa da mamãe, o que você acha de irmos para casa e mostrar ao Paulo nossa coleção?

- É para já.

Esticou o braço, chamou o garçom e pedimos a conta. Saí­mos em direção à casa deles. Entramos com nosso carro na garagem, assim ficarí­amos mais tranquilos. Eu e a Camila sentamos no sofá enquanto a Olí­via se preparava para mostrar as fotos e os ví­deos. O Miguel foi providenciar um licor. Ao voltar ele posicionou o sofá menor em frente ao maior, onde eu e a minha esposa estávamos sentados, nos serviu o licor e sentou com a esposa nesse sofá menor. Brindamos aquele novo iní­cio de amizade e a partir daí­ a Olí­via começou a mostrar as fotos. Era uma quantidade enorme e dos mais variados tipos: vestida, seminua, nua, acompanhada, sozinha, com o Miguel junto, sem ele, sendo possuí­da, chupando e sendo chupada. Em outras ela dando a bucetinha, outras ela dando o rabo e até com dois comendo-a ao mesmo tempo. Todas aquelas visões só aumentaram ainda mais o meu tesão, meu pau queria explodir dentro da calça. Minha esposa percebeu, enfiou sua mão no meio das minhas pernas, segurou meu pau e falou:

- Nossa Olí­via, essas fotos provocaram um efeito incrí­vel no meu marido, o danado está querendo fugir da gaiola dele.

A Olí­via alisa o pau do marido e fala:

- Não só o dele amiga, o do Miguel também está quase furando a calça e nem comecei a mostrar os ví­deos, imagina depois então.

Demos risada, mas a Olí­via virou para o marido e falou:

- Amor porque você não vai até o quarto, vista um short e empresta outro para o Paulo, assim vocês ficam mais confortáveis.

- Boa ideia amor, vem Paulo, vamos lá no meu quarto.

Levantei e acompanhei o Miguel até seu quarto. Lá ele tirou sua roupa, ficou só de cueca, pegou um short, uma camiseta e vestiu. Separou outro conjunto para mim e fiz o mesmo. Ajeitamos nossas roupas nos cabides e estando sozinho com ele perguntei:

- Me fala uma coisa Miguel, nunca sentiu outra coisa a não ser tesão ao ver da Olí­via com outros?

- Não Paulo, sinto apenas tesão e cada dia que passa fica melhor ainda.

- Mesmo a primeira vez que você a viu com outro, nem nesse dia você pensou em desistir?

- Muito pelo contrário, desde o primeiro dia eu fui convicto que era isso mesmo que eu queria e sabe porque, a coisa fica melhor a cada dia que passa, porque a Olí­via aprendeu a se soltar e hoje ela trepa com eles como seu eu nem estivesse ao seu lado, ou não fica preocupada em sair sozinha caso sinta vontade de alguém.

- E você a apoia em tudo.

- Tudo, não a reprimo em nada, muito pelo contrário, estou sempre incentivando para continuar cada vez mais.

- Caramba Miguel, será que eu tenho essa coragem?

- Olha Paulo, a Olí­via e a Camila conversam muito e sua esposa já contou tudo sobre vocês dois e por consequência a Olí­via me contou, acredite meu amigo, você quer ver sua esposa com outro sim.

- Vou abrir meu coração para você, mas não disse isso para a minha esposa, eu morro de vontade de vê-la com outro.

- E porque não diz isso a ela?

- Sei lá, acho que ainda seja um pouco de insegurança da minha parte.

- Vou te dizer uma coisa, eu e a Olí­via conversamos muito e esteja certo de uma coisa, sua esposa coloca cornos em você no momento que quiser, ela está mais que preparada para isso, opinião da Olí­via.

- Eu já percebi isso amigo, aliás a Camila me surpreendeu, não pensei que ela fosse encarar isso tão bem, às vezes até parece que ela tem experiência no assunto.

- As mulheres são assim mesmo, elas assimilam muito melhor essas coisas que nós homens, agora vamos voltar e ver os ví­deos.

Quando retornamos para a sala tivemos uma surpresa, as duas também tinham trocado de roupas e agora vestiam um baby doll. Ao verem nossa admiração as duas se levantaram e deram uma volta para mostrar as peças como um todo. Eram transparentes, deixando perfeitamente à mostra os contornos dos seios, os biquinhos duros e as calcinhas fio dental que ambas usavam. Minha esposa estava ali, quase nua na frente do meu amigo e nem por isso eu senti ciúmes, muito pelo contrário, gostei da ideia dele a estar vendo quase nua. Meu pau insistia em ficar duro e estufava à frente do meu short. A Olí­via notou, olhou para a Camila e falou:

- Seu marido anda com a corda toda em amiga.

A Camila olha para o Miguel que também estava de rola dura e fala:

- Nossos maridos você quer dizer, olha para o seu Olí­via, o pau dele quase sai para fora do short.


(Continua...)

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 11/11/20.


Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Comentários: