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Mudança de Hábito - 9

  • Conto erótico de corno (+18)

  • Publicado em: 16/11/20
  • Leituras: 5457
  • Autoria: new_lorde
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By César

Continuação... O sexo com a minha esposa ficou muito melhor, embora eu tivesse dificuldade com essa liberação toda, mas era exatamente o contrário com a Camila, ela parecia uma veterana no assunto. Depois de saber sobre a Olí­via e o Miguel, saí­mos com eles para trocar experiências e acabamos indo para a casa deles...


Após a observação das nossas esposas quanto ao estado dos nossos paus, demos risada da situação e sentamos os quatro no sofá grande, para ver os ví­deos da performance da Olí­via com seus amantes. Foi uma sucessão de ví­deos deliciosos, onde a Olí­via era a única atriz. Ela foi comida de todos os jeitos, por todos os buracos, com dupla penetração e várias gozadas na sua boca. Quando ela foi rodar um outro ví­deo, antes de iniciar ela falou:

- Paulo, esse é muito especial e eu gozei demais nesse dia. Fizemos esse ví­deo a semana passada, portanto nem a Camila viu.

Ela conta que se trata de um casal, Rodrigo e Kátia, 25 e 22 anos, recém-casados e se conheceram numa casa de swing, coisa que a Olí­via tinha vontade de visitar. A empatia entre eles foi imediata, tanto que nesta noite não aconteceu absolutamente nada, ficaram o tempo todo conversando e tomando uns aperitivos. Apesar de jovens eles já praticavam swing a três anos. Eram totalmente liberais e saiam tanto juntos quanto separados, mas sempre um sabendo da aventura do outro. Nesta noite a Olí­via deixou claro qual era o tipo de relação que ela tinha com o marido, ele não poderia ter nada com outra mulher, mas ela era liberada para fazer o que quisesse. No final da noite, ao se despedirem, combinaram um encontro, que foi motivo para esse ví­deo. Ao iniciar o ví­deo a câmera é virada para um casal. Ambos mulatos, mas muito bonitos. Ele alto, corpo atlético, músculos definidos e usava apenas uma pequena cueca branca, tipo sunga. O volume que se mostrava na frente era verdadeiramente impressionante, levando à conclusão que ele era portador de uma bela rola. Ela acompanhava seu porte fí­sico. Seios empinados e volumosos, cintura fina e bem definida, quadris largos e coxas grossas. Usava sutiã e uma calcinha fio dental, assim como a Olí­via. Ele abraça a Olí­via e o contraste das peles era interessante e muito sensual. Se beijam e se acariciam. A outra mulher abraça a Olí­via por trás e começa a beijá-la no pescoço. Essa visão de duas mulheres se tocando foi demais, meu pau doí­a de tão duro que estava. Minha esposa, sentada ao meu lado, leva sua mão até meu pau e começa acaricia-lo. Não consigo desgrudar os olhos do ví­deo. Agora os três estavam pelados e eu não conseguia acreditar no que via, o mulato tinha uma rola verdadeiramente enorme, roliça, brilhante, completamente dura e as duas mulheres, de joelhos, mamavam aquela tora ao mesmo tempo. Eu estava quase gozando quando ouço minha esposa falando ao meu ouvido:

- Olha amor o tamanho daquele caralho, quero um assim, você deixa?

Joguei por terra qualquer restrição que por ventura ainda tinha e falei:

- Não só deixo como eu quero ver você espetada por uma rola assim amor, quero ver você gozando muito com outro macho, definitivamente quero ser seu corno real.

Nisso ela tira meu pau para fora e cai de boca. Olho para o lado e a Olí­via fazia o mesmo no marido. Assistindo o ví­deo e sentindo a boca da minha esposa me chupando foi demais. Não segurei meu gozo, jorrando minha porra quentinha na sua boca. Ela não liberou meu pau até que eu terminasse de gozar. Engoliu tudo e depois beija minha boca dizendo:

- Fazia tempo que eu queria também o seu leitinho na minha boca.

Meu tesão era tanto que nem prestei muita atenção nas suas palavras. Olho para o lado e a Olí­via ainda mamava na rola do marido. No ví­deo o Rodrigo metia a rola na buceta da Olí­via, enquanto a Kátia a beijava na boca. A safada da Olí­via gostava de mulher também. O Miguel começa a gemer dizendo que ia gozar e a Olí­via pede:

- Vai amor, goza na boca da sua putinha... Me dá seu leitinho corno.

Ele goza e a Olí­via, como minha esposa, recebe tudo na boca e também engole. Aquela experiência estava sendo demais, ter um outro casal ao meu lado trepando era devastador, pois mesmo tendo gozado a pouco meu pau permanecia duro, querendo mais. Coloco minha esposa de pé e tiro seu baby doll, deixando-a peladinha diante do Miguel. Faço ela sentar no sofá e ajoelho aos seus pés, começando a chupar sua buceta. Enfio minha lí­ngua, sugo seu grelinho, ela segura minha cabeça com as duas mãos e esfrega sua buceta na minha cara dizendo:

- Chupa meu corninho... Chupa a buceta da sua puta... Chupa a buceta que outros machos já comeram... Isso... Delí­cia... Vou gozar... Chupa forte seu corno.

Eu intensifiquei minhas chupadas e logo ela gozava na minha boca, fazendo com que seu corpo tremesse de tesão. O Miguel ao lado também chupava a sua esposa. Sento no sofá e peço para minha esposa:

- Vem amor, senta no meu cacete.

Ela vem e senta, começando uma cavalgada deliciosa. A Olí­via, que tinha gozado na boca do marido, levanta e se posiciona atrás da minha esposa. Coloca as mãos nos ombros da Camila como apoio, separa as pernas e fala ao marido:

- Vem corno, fode meu cu agora.

O Miguel, sem perder tempo atende ao pedido da esposa e enfia seu pau no rabo da mulher. As duas mulheres gemiam de prazer. A Olí­via, ousada, começa a beijar o pescoço da minha esposa ao mesmo tempo que suas mãos desceram para os seios. Ao sentir isso a Camila não aguentou e disse:

- Ai que delí­cia, assim eu vou gozar.

Ela então aumentou os movimentos de vai e vem no meu pau e logo gozava. Eu continuei por mais uns movimentos e também gozei. A Olí­via permaneceu acariciando minha esposa e tanto ela quanto o marido logo gozaram também. Desfalecidos deitamos os quatro no tapete. Depois de algum tempo ali deitados e todos pelados, o Miguel levanta e diz:

- Estou com sede, alguém mais quer água?

Todos quisemos e ele foi buscar. Depois com a sede saciada ficamos conversando tão naturalmente como se estivéssemos vestidos. Para a Olí­via e o Miguel isso era normal, mas para mim e minha esposa não, afinal era a primeira vez pelados diante de outras pessoas. Num determinado momento a Olí­via falou:

- E agora Paulo, preparado para ver a Camila fodendo com outro macho?

De imediato pensei em negar, mas já tinha admitido para a minha esposa que eu queria então não vacilei:

- Estou sim Olí­via, não só estou como quero muito vê-la com outro homem.

- Então vamos fazer uma experiência, vou abrir mão de uma exigência minha em relação ao Miguel.

Ela olha para a Camila e fala;

- Vem cá amiga, faz uns carinhos no pau do meu corno.

Sem hesitar minha esposa se levantou e sentou ao lado do Miguel. Levou sua mão até o pau do nosso amigo e começou a punhetá-lo. Logo ele ficou durí­ssimo, assim como o meu. Que sensação deliciosa ver minha esposa manipulando o cacete de outro macho, muito melhor do que apenas imaginar. Não satisfeita em apenas alisar, ela abaixa a cabeça e começa a chupar o pau dele. No iní­cio apenas na cabeça com beijos, lambidas e curtas mamadas, para depois engolir completamente o cacete dele. Fiquei impressionado com a habilidade da minha esposa, ela chupava com a maestria de uma profissional. Meu tesão estava insuportável então comecei a bater uma punheta. A Olí­via vendo isso falou:

- Isso mesmo Paulo, essa é a atitude de um verdadeiro corno, bater punheta enquanto olha a própria mulher sendo puta de outro.

Minha esposa continuava mamando naquele pau duro. Ela mamava e olhava para mim. Sua cara de satisfação era enorme e eu estava vibrando com isso. Ela mamava, alisava, lambia o saco dele e num desses momentos que ela tirou o cacete da boca perguntou para mim:

- Está gostando corno?

- Demais amor, muito melhor do que só ficar imaginando.

- O que mais você quer ver sua putinha fazer?

- Quero tudo, quero ver você fodendo, dando a buceta, dando o cu, quero que você seja a maior puta de todas.

Nisso a Olí­via fala:

- Com meu marido não, o máximo que vou permitir é que ele goze na boca dela, quer ver isso Paulo?

- Quero, vai amor, faz o Miguel gozar na sua boca.

Ela acelera os movimentos de boca e mão e logo o Miguel enchia sua boca de porra. Gozou tanto que chegou a escorrer um pouco pelo queixo. A Olí­via vendo aquilo se aproximou da minha mulher e falou:

- Quero um pouquinho amiga, vem cá.

As duas começaram a se beijar e dividir a porra que restava na boca da minha mulher. Ficaram assim até que nada restasse nas duas bocas. Vendo aquilo eu não aguentei e acabei gozando na punheta. Depois de algum tempo nos recuperando a Olí­via perguntou para mim:

- Gostou?

- Amei Olí­via, não vejo a hora da Camila fazer tudo com outro macho.

Ela olhou para minha esposa, depois para o marido dela, voltou a olhar para mim um tanto pensativa e perguntou:

- Está falando isso só da boca para fora ou com total certeza?

- Total certeza Olí­via, não tem mais volta, estou ciente da minha convicção que serei um corno feliz.

- Convicção que será é futuro, vamos imaginar uma outra situação, a de que viesse a descobrir que já é corno há alguns anos, qual seria sua reação?

Olhei um tanto desconfiado para a minha amiga, mas aquela questão que ela levantou fez um filme correr rapidamente pelos meus olhos: a facilidade como minha esposa aceitou a participar da minha fantasia, de como foi fácil a minha primeira penetração no cuzinho dela, quando ela falou que foi bom "também" sentir o gosto do meu leitinho, a maestria de como ela acabou de mamar e fazer o Miguel gozar na sua boca. Nesse instante tive a certeza que alguma revelação viria. No entanto todos esses pensamentos fizeram que meu pau ficasse duro de novo e a Olí­via, bem safada observou:

- Pelo jeito essa ideia mexeu com seu tesão, seu pau te denunciou.

Ela não estava errada, a ideia da possibilidade de já ser corno há tempos mexeu mesmo com meu tesão, por isso falei:

- Sabe Olí­via, em outro momento eu ficaria puto, mas hoje, depois de tudo que conversei com o Miguel, depois de tudo que aconteceu aqui nessa sala, tenho certeza que se vier a saber que já sou corno há tempos eu só iria amar ainda mais a minha esposa e tem mais, se isso aconteceu de verdade só tem um culpado, eu mesmo, pois num determinado momento do nosso casamento ela levantou a possibilidade de mudanças e eu rejeitei.

Ela olhou para minha esposa, se aproximou de mim, me beijou na boca e falou:

- Está absolutamente convicto disso, meu querido amigo?

Olhei para minha esposa, sorri carinhosamente para ela e com olhar de aprovação eu falei:

- Absolutamente convicto e ela não precisa ter receio algum caso tenha algo a revelar.

A Olí­via senta ao meu lado, começa alisar meu pau duro como pedra e fala:

- Então eu acho que ela tem algo para te contar.

Minha esposa que ainda estava ao lado do Miguel, se levanta e senta do meu outro lado. Segura meu rosto com as duas mãos, beija minha boca, olha nos meus olhos e fala:

- Amor você já é corno faz alguns anos.

Eu tinha certeza que ia ouvir aquilo, mesmo assim dei uma engolida a seco, respirei fundo, segurei seu rosto, beijei sua boca que tinha acabado de mamar o pau de outro homem e falei:

- Amor como eu disse ainda a pouco, não te culpo de nada, eu sou culpado e assumo isso, fica tranquila, mas só vou fazer uma exigência.

- Pode falar meu amor.

- Vai ter que me contar tudo, desde o começo.

- Sem problemas meu corninho, será um prazer contar tudo que fiz até hoje.

Olhei para ela um pouco e perguntei:

- Aquela semana no Rio, foi a serviço mesmo?

- Não meu querido, foi uma semana de putaria com meu amante, ele sim tinha um congresso lá e falou se eu queria ir junto, inventei aquela desculpa e fui.

Ouvir aquilo da minha esposa foi demais, meu pau que não deixava de ficar duro queria o calor da sua buceta. A Olí­via parou de punhetar meu cacete, deitei minha esposa no tapete, subi em cima dela e meti meu pau naquela buceta melada e úmida. Eu estava alucinado e a Olí­via falando ao meu ouvido:

- Vai corno, mete nessa vadia, enche a buceta da biscate de porra, mete filho da puta... Mete que de agora em diante ela vai te fazer ainda mais corno.

Não resisti e gozei. Estava exausto, meu saco não tinha mais nenhuma gota de porra, mas eu estava feliz. Já era tarde para ir embora, então a Olí­via falou para que dormí­ssemos lá mesmo. Aceitamos e ela falou:

- Vamos dormir nós quatro lá na nossa cama, é grande o bastante para acomodar a todos, assim podemos conversar mais um pouco.

Fomos para o quarto deles e deitamos os quatro pelados. Entre uma conversa e outra a Camila falou:

- Olí­via, sabe quem é putinha como nós e o marido corno como eles?

- Quem amiga.

- A Silvia e o André.

- A que trabalha com o Paulo?

- Isso mesmo.

- Como você sabe?

- Depois do sonho ele andou tristonho e ela percebeu, apertou e ele acabou contando, para mostrar que não era nada de mais ela chamou o marido, foram almoçar os três e contaram que também são adeptos da prática, ele inclusive viu fotos e ví­deos dela.

- Delí­cia saber isso, então agora só falta você fazer fotos e ví­deos.

- Na verdade já tenho, estão com meu amante.

Olhei para ela preocupado e falei:

- Amor, esse cara é confiável?

- Totalmente querido, estamos juntos há três anos.

- Foi só com ele que você meteu chifres em mim?

- Claro que não seu bobinho, teve outros também.

Aquela noite seria definitivamente a melhor da minha vida.


(Continua...)

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 16/11/20.


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