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A Madame pegou o Cowboy de jeito!

  • Conto erótico de história real (+18)

  • Publicado em: 17/11/20
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  • Autoria: Betão
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🎼🎶🎵Eu venho vindo de uma querencia distante sou o boiadeiro errante que nasceu naquela serra... O meu cavalo corre mais que o pensamento, ele vem no passo lento porque ninguém me espera...🎵🎶


...era isso que tocava no toca fitas da f 100 azul do meu tio enquanto tentávamos chegar ao nosso destino.



Tempo bom aquele em que as coisas eram bem mais simples.


O ano era 1985, mês de dezembro, chovia demais na região oeste do Estado de São Paulo. Aquele calorão que na época me incomodava, hoje faz falta.


Sempre ouvia meu avô dizer que quando se envelhece, o corpo sofre com as mudanças do tempo ( climáticas ) que quando se é jovem, as cobertas nos agarram e não nos deixam sair da cama cedo.


Posso dizer que nessa altura da minha vida, estou começando a parecer mais e mais a cada dia com meu velho avô, pois a cama me repele. Deito cedo e acordo mais cedo ainda a cada dia. É... São coisas da vida!


Aquele calor, muita chuva, trovoadas e rajadas de vento forte faziam as folhas das árvores balançar ao longo da estrada. Deviam ser umas 11: 00hs da manhã, e do lado do passageiro observava meu velho tio tentando desembaçar o pará brisas da caminhonete com a mão esquerda, e com a direita escorava o volante com um cigarro preso entre os dedos.


Eu virava a cabeça para a estrada, via coqueiros que pareciam dançar no meio dos pastos das fazendas à beira do caminho. Observava como a boiada ficava quando chovia. Outra coisa que aprendi com meu velho avô em uma tarde correndo invernada (conferir o pasto) olhando gado e conferindo a cerca. Enquanto caminhávamos a passo lento com nossos cavalos cansados, o velho me disse apontando para um lote de vacas logo mais adiante:


-- "arrepara fio, óia como tá as vaca de bunda pro vento morno... Vai chove, e num ha de se ademorá"...


De fato choveu bastante naquele fim de mais uma tarde dos meus 7 para 8 anos de idade e nunca me esqueci daquele ensinamento.


Meu tio era bom em muita coisa, mas dirigia mal demais. Não errava um buraco, e mesmo quando tentava desviar a caminhonete, sem sucesso ele passava a solavancos noutra cratera. Então sorria pigarreando e me dizia:


-- "eita que esse quaaaaase que nois erra"!!!!!


Estavamos à caminho de Presidente Epitácio olhar um gado que ele pretendia comprar.


Essa boiada estava em uma fazenda que margeava o majestoso rio Paraná, ou Paranazão Véio pros í­ntimos.


Faltavam poucas léguas para o nosso destino quando meu tio acertou outro buraco.


Só que desta vez a coisa foi feia. Rasgou um dos pneus dianteiro na pancada e a caminhonete ficou desgovernada. A pancada foi tão violenta que até desligou o toca fitas.


Sorte a nossa não estar passando naquele momento nenhum outro veí­culo, pois fomos parar do outro lado da estrada.


Meu tio fez o que pode na direção, e a muito custo jogou a frente da caminhonete em uma poça d'água bem em frente a porteira de uma fazenda.


Ficamos atolados, mas por sorte, nem eu e o tio sofremos nenhum um arranhão sequer.


Meu tio desligou o motor e tirou o chapéu coçando a testa, e com os olhos arregalados me falou:


-- "rapaz, quase que nois vamu pro vinagre".


Eu meio sem saber o que fazer, abri um pouco o vidro pra olhar onde estavamos parados e pude constatar que o pneu do meu lado havia ficado em tiras.


Ah quem dera naquele tempo ter um celular e ligar para a seguradora, hoje em dia o povo está tudo mal acostumado.


E a chuva em cima malhando sem dó, de uma forma que mal podia se enxergar 2 metros adiante.


Meu tio tentando se mostrar tranquilo me disse:


-- "hora que carmá esse tendel d'água, nois apeia e vamo troca o pneu dessa peste pra vaza embora".


E não havendo outro jeito, ficamos ali fechados na boleia esperando uma estiagem. Meu tio que sempre foi um homem prevenido, carregava de um tudo quando saí­a, pegou uma garrafa térmica com café, umas bolachas de pinga que minha tia fazia que estavam guardadas no embornal e falou.:


-- "que num tem remédio, remediado tá... E vamu enche o bucho que saco vazio não para di pé".


Bebemos o café forte, comemos aquelas delí­cias feitas por minha tia e fumamos um bocado ouvindo os causos do meu tio. Ele era cheio de histórias recheadas de aventuras com mulheres fáceis , brigas de faca, tiroteios, cavalos puladores, onças, piranhas, jagunços, í­ndios no Xingú... Pois éra bem viajado pelo norte do paí­s, e as cicatrizes não o deixavam mentir.


Passados uma hora e meia, o temporal diminuiu e ficou caindo uma garoinha fina que agente chamava de "mijim de grilo".


O tio pediu pra mim descer e olhar como tinha ficado o estrago no pneu e na roda.


Abri a porta e saltei na lama que atolou até o meio das canelas e constatei que a coisa tava feia.


Dei a volta e falei pro tio,:

- o negócio é agente raspar essa lama e tentar drenar um pouco essa água, do contrário vamos perder até o macaco nesse brejo.


Sorte o tio carregar na caçamba um enxadão, enxada, pá, machado, foice, facão, corda, corrente e mais um caixote de madeira cheio de ferramentas. Sem falar no 38tão cano longo e munição suficiente pra fazer um reveillon!


Pegamos as ferramentas e fomos rasgar uma valeta pra drenar em volta da caminhonete. Por sorte o terreno onde paramos era levemente enclinado, o que ajudaria a água escoar mais facilmente.


Meia hora de serviço e só restava uma lama fina embaixo da caminhonete.


Meu tio sorriu contente e me falou arrumando o bigodão:


-- "oce é sacidido mêmu , num nega tua raça... Maaaaais galo que num canta vira galinha na janta... Vai logo pega o "estrepe" lá em riba pra nois troca esse caraiu rasgado e vaza daqui".


Subi num pulo na caçamba e a surpresa que tive foi ótima. O pneu de estepe estava vazio!


Falei bem assim, sorrindo:


-- tio, o senhor quer uma notí­cia ruim ou duas?


O véio fez bico, coçou o bigode enquanto levava a mão no bolso pra pegar um cigarro e falou:


-- "manda logo as duas que já tô fudido mêmu e quase pra corta na bala esse diabo aqui"...


Relatei como estava o estado do pneu sobressalente ao tio, e então... Trovejou muito, mas não caiu uma gota d'água.


Esse homem xingou, chutou a lataria, ameaçou voltar no posto de gasolina e capar na unha o rapaz que disse que havia calibrado os pneus da última vez, entrou na cabina pra pegar o revólver e tirar a vida da coitada da caminhonete.


Quando meu tio se irritava, nem adiantava falar nada, ficava cego de ódio e o único remédio era deixar ele falar até se cansar.


E foi o que eu fiz!!


Muito tempo depois de meu tio esgotar seu repertório de palavrões, maldições e juras , que incluí­am desde capar pessoas de diferentes maneiras, até joga-las de pontes amarradas pelos pés, ouvi uma buzina que vinha do outro lado da porteira onde estávamos encalhados.


Tive que gritar com meu tio para ele ohar o socorro que acabara de chegar. E com a mesma velocidade que ficava bravo, se acalmava.


Sorriu satisfeito e foi ao encontro da nossa salvação.


Deu um trote até a porteira para falar com quem estava ao volante daquele carrão bonito de luxo. Era um Ford Landau preto chic demais, e naquela época, eu tinha visto poucos rodando na região, e presumi ser de gente importante.


Meu tio estava falando com o motorista e explicando o ocorrido, quando percebi a porta traseira do carrão se abrir e de dentro sair uma figura feminina.


Era uma mulher aparentando uns 30 anos máximo. Usava um chapéu esquisito, uma blusinha vermelha bem decotada com uns detalhes coloridos, que deixava à mostra sua pele branca, calça rancheira e botas de couro no estilo das usadas no sul.


O vento morno que voltara a soprar anunciando nova tempestade, balançava os cabelos compridos, loiros e bem lindos daquela mulher. A cor dos olhos vi depois, porque a danada usava um óculos escuro que tampava parte do rosto. Me lembrava a viúva Porcina da novela.


É, o povo usava uns trem meio diferente naquela época, mas ainda assim sinto muitas saudades.


Saiu e comprimentou meu tio com um modo bem cortez, oferecendo ajuda e colocando seu motoristas à disposição.


Meu tio agradeceu demais e foi abrir a cancela de madeira para eles passarem com o carro.


Então a mulher disse pro tio:


-- faz assim meu senhor, volte até a sede da fazenda de papai com o meu motorista e vá chamar o tratorista para lhes ajudar.


Meu tio não queria entrar no carro chic estando todo sujo.


Então ela reforçou o que disse e mandou o motorista manobrar aquela banheira e levar meu tio até a sede daquela fazenda para buscar ajuda.


Afinal de contas, teria que arrumar dois pneus.


Então o velho chover manobrou e pediu pro meu tio embarcar e desceu para abrir a porta pra madame.


A mulher recuou e disse que aguardaria ali mesmo, e sorrindo pro meu tio disse:


-- vá tranquilo que cuidarei de sua caminhonete e do seu filho... Apesar dele já ser um rapagão!!!!!


E abaixando os óculos, me deu uma conferida de baixo acima.


Meu tio agradeceu e disse pra ela não se preocupar com nada, pois o "rapaizim" sobinho dele era cria de onça e que qualquer coisa, ela poderia pedir um socorro.


Dito isto, meu tio e o chofer foram a sede daquela fazenda buscar o socorro.


A dona olhando por onde pisava veio até a caminhonete.


Eu meio sem jeito, todo sujo igual um tatu péba, não achando escapatória, soltei um "tarde moça", todo desajeitado.


Ela me olhando muito curiosa retribuiu com um "tarde mocinho". E completou dizendo ser uma graça a forma como agente falava ali na região.


Eu apesar do acanhamento fui reparando melhor na dona que apesar de ser bem mais velha que eu, tinha um belo par de peitos. As pernas não eram muito do meu agrado, pois sempre gostei de mulher coxuda, mas era bem jeitosa a "marvada".


Ela se mostrando preocupada com o desamparado aqui, perguntou se eu estava com fome, sede... Que deveria ter mandado trazer um lanche, um suco...


A tranquilizei dizendo que havia tomado café com boscoitos, e que meu tio era precavido.


Ainda ofereci um café a ela, que a princí­pio relutou por estar sem os cigarros dela ali no momento.


Também solucionei esse contratempo, mostrando os maços guardados na caminhonete.


Ela sorria encantada com o caipira aqui, que de bobo gente, eu só tinha a cara e o jeito de andar!


Peguei a tampa da garrafa térmica, lavei com a água do garrafão, enchi de café e entreguei a ela.


Quando foi pegar a tampa com café, roçou de leve suas mãozinhas delicadas na minha mão.


Senti o quanto eram macias e bem cuidadas as mãos da dondoca.


Ela bebeu um golinho meio receosa, tentando não ser indelicada, prendendo a respiração. Mas quando bateu na lí­ngua o "preto", ela exclamou:


-- poxa meu rapaz, que café supimpa... Parabéns a quem fez, está digno das melhores cafeterias da capital.


Sorri contente e contei que eu quem havia feito o café, e só não lhe ofereceria nada pra comer, pois haviam acabado as bolachas de pinga.


Ela toda contente, bebeu todo café, e para finalizar me pediu um cigarro.


Lhe estendi o maço e ela tirou um dos que estava menos amasasado e levou aos lábios. Estendi a "binga" ( isqueiro) e taquei fogo no "pito" dela.


Devo dizer que a mulher éra classuda, e naquela época agente reparava muito na forma como a mulher fumava. E a madame ali tinha estilo de dondoca, bem filhinha de papai.


Tomei a caneca da sua mão e coloquei um gole, que matei numa só lapada. Acendi um cigarro e fiquei meio de longe observado a figura.


Creio que ela percebeu que eu não tinha muito assunto, e quebrou o silêncio me dizendo:


-- então, sabe, acho que irão demorar um pouco pra voltar, pois o tratorista tinha ido levar não sei o que onde...


Fiz cara de descontentamento e soltei um longo suspiro.


A mulher querendo me animar e mudar a prosa começou a me interrogar.


Queria saber tudo sobre o rapazinho aqui, e começou :


-- Como te chamam?


-- Betão


-- Uhum... Betão... É, bem... Deve ser pelo fato de você... Apesar de jovem ser bem... ROBUSTO!


E me mediu todo.


-- idade?... BETÃO!!!!


-- 17 anos eu tenho dona...


-- NOOOSSA... Você deve COMER BEM!!!


-- agente tenta dona...


E nesse leriado, abriu um olho de sol no meio daquelas nuvens escuras e bem carregadas, seguidos de um vento com aquele cheiro de terra molhada.


Disse a dona dondoca que ia começar a chover dali uns instantes.


Ela segurando o chapéu esquisito que usava ficou sem saber o que fazer, olhando pro céu como se fosse resolver alguma coisa!


-- menino o que faço se cair outro pé d'água?


Respondi que a solução era entrar ali na caminhonete e esperar passar.


E nisso que falei, começaram a cair gotas grossas de chuva.


Abri a porta e falei pra ela entrar, pois ficar ali ou correr pras árvores perto da cerca era perigoso demais por conta dos raios.


Sem outra solução, a madame entrou na caminhonete. Deixei ela no carona e pulei no volante fechando a janela. A madame tirou o chapéu e os óculos e se acomodou como deu e só observava incrédula a situação.


E a chuva malhou outra vez sem dó, com rajadas de vento e tudo que tinha direito.


A cada trovoada essa mulher dava um gritinho, toda assustada tentando se esconder.


Já fui imaginando ela dando gritinhos enquanto socava a vara na madame kkkkkk


Era engraçado ver ela tapando os ouvidos e tentando se enfiar embaixo do banco.


E por estarmos em dois, a cabina começou a esquentar e embaçar os vidros. Tentei abrir um pouco o janela, mas o vento invadia qualquer fresta com aquele aguaceiro.


Eu todo sujo, a camisa um traste de imunda, não tive outra solução senão tira-la.


Pedi desculpas a ela, mas que se eu ficasse suando com aquela camisa cheia de lama, ia encardir o banco.


Ela não se importou, e eu rapidinho fui desabotoando a camisa.


Reparei que a cada botão que eu abria, menos ela disfarçava me olhando, e por fim, quando tirei a camisa, ela estava me secando na cara dura.


Perguntei a ela o que estava acontecendo, e o porque de estar me olhando daquela forma.


Ela sem rodeio algum falou:


-- estou admirada com seu corpo meu jovem, como pode um rapaz com sua idade ter esse peitoral e essa barriguinha em forma... E me passou a mão.


Ficou esfregando as mãos na minha barriga, dando leves apertões e querendo arranhar enquanto mordia os lábios fazendo caras e bocas pra mim.


Subiu as mãos e alisou meu tórax, que à essa altura estava todo arrepiado com aquela massagem. Meu mamilos estavam doloridos de tanto ela esfregar as unhas e dar pequenos beliscões.


Ela então desatou a blusa e deixou à mostra parte dos seios, e enquanto me alisava a barriga e o peitoral, balançava os seios me provocando.


Quis partir pra cima igual um potro fogoso na primeira monta em égua no cio, mas fui contido pela mulher. Ela sorriu insinuante e pediu calma, pois eu estava muito afobado.


Eu lá queria saber de calma numa altura daquelas parados na beira da estrada no meio de um dilúvio.


Vendo que seria impossí­vel conter todo aquele meu fogo, resolveu me dar uma mãozinha, ou melhor, duas!!!


Pediu calma, me deu um beijo tão gostoso e molhado, que parecia querer me afogar na sua saliva. Me borrou a cara toda com aquele batom cheiroso.


As mãos safadas desceram até minha fivela e já foi liberando zí­per e enfiou a mão na zorba e teve uma surpresa quando encheu a mão no meu cacete.


Apertava com talento, pois me recordo da mulher ter unhas grandes, mas isso não foi empecilho, e para minha alegria, ela sabia punhetar uma rola.


Fazia aquele movimento de vai e vem no meu pau com cuidado, alisando e dando apertões leves só pra ver a chapeleta brilhante que tava pulsando igual um coração.


A cada punhetada, a rola ia ficando mais dura, grossa e pesada nas mãozinhas anciosas daquela fêmea delicada e muito puta.


Seus olhos, que a essa altura pude constatar, eram verdes claros, estavam hipnotizados no tamanho da minha vara.


Sorrindo me disse coisas obscenas, o quanto estava se sentindo uma rameira de beira de estrada por estar ali com a blusa aberta, mostrando parte dos seios, segurado um pauzão duro e grosso nas mãos.


Sem me aguentar mais pedi a ela com uma cara de desesperado:


-- por favor dona, me deixa comer sua xana ou então me chupa pelo amor de Deus. Olha como ele tá... E fazia minha rola pulsar, balançando o vergalhão.


E quando ela olhou me lembro da rola soltando umas duas jateadas de porra pastosa enquanto pulsava vibrante em suas mãozinhas delicadas de dondoca puta.


Só pra me deixar mais doente, levou um pouco da porra recém saí­da até a boca e lambeu com a maior cara de safada.


Só que dessa vez, sem muita cerimônia, ela caiu com a boca até onde coube e mamou meu cacete. Enfiava e tirava sem largar as duas mãozinhas do pau.


Engasgou, cuspiu e sugou minha rola igual se faz num picolé.


Meu pau começou a formigar tão forte que nem tive tempo de anunciar a leitada, e descarreguei toda a gala na boca e rosto da madame.

A dondoca engoliu boa parte da minha porra pastosa, e depois de tirar meu cacetão da boca, ficou brincando com ele, dando linguadas na chapeletona melada de saliva e gala.

Ela percebendo que meu pau não abaixava, soltou de vez os seios e ficou esfregando a ponta rosada do mamilo na entrada do minha uretra. Por ser novo e não ter vivido tantas experiências, aquilo era novo e bom demais e quase desmaiei de tanto tesão.


Eh gente, tem coisa que o tempo não apaga da memória.


Eu maluco de tanto tesão, pedi pra fuder a buceta, pois tava em ponto de ficar doente.


Ela olhou pra fora, viu o temporal e sentiu segurança em baixar a calça até a altura dos joelhos.


Melhor que nada pensei, e fui me ajeitando.


Ela virou de ladinho me ofetecendo a buceta por trás. Eu com a rola igual uma cabo de guatambú, fui me ajeitando, pincelando no meio daquela peleira loirinha toda melecada até encontrar a entrada da bucetinha, e enfiei gostoso. Soquei fundo, rasgando aquela buceta rosada sem parar até sentir o colo do útero. Senti a carne macia daquela buceta bem tratada se rompendo, sendo laceada. Sei que era uma buceta carente e quente igual um forno.


A madame deu um tranco e socou a cabeça no vidro, unhou minha barriga e pediu quase sem voz fazendo carinha de choro, toda manhosa"


-- calma por favor meu bem, calma que tá grosso demais e eu sou justinha... Calma rapaz... Calma, vai devagar... Aaaaiiiiiii... Calma meu benzinho... Aiiii... Tá aquiiii no fuuuuundo... Meu pai do céu como é grosso ... Ai ai peazinho, que rola dura... vai com calma que está me rasgando... aaaiiiiiii...sente como tô molhada pra você meu bezinho... Aaiiiiiii.... Ohhh...


Como era dengosinha aquela dona.


Mas eu não me atinei muito e fui socando a rola e socando cada vez mais rápido... Senti a chapeleta pulsar, e ia soltando porra aos poucos naquela mulher safada...


A coisa foi ficando tensa, eu fora de controle, parecia que eu queria entrar dentro dela por inteiro...


Lembro dela pedir calma que tava rasgando, calma que tá assando, calma rapaz... Você me quer engravidar? Não goza dentro não rapaz... Tira fora pra gozar... Por favor...

E eu metendo forte... A porra começou vazar... E eu, tome rola e tome rola... Lotei ela por dentro, e lavei ela com minha gala!


Até que ela não se aguentou e mandou arrebantar com tudo de vez... Queria gozar, gozar e gozar sendo arrombada.


Nem precisou pedir muito, sentei o relho sem dó na madame até ela gozar esperneando, gritando e apertando meu pau com força durante as contrações do seu orgasmo que me lambuzou até o saco. E ficamos engatados até ela se recuperar, pois eu ainda estava firme dentro dela, dando estocadas leves. Meu pau ainda tava duro parecendo pedra...


Mas devido o estado que deixei seu canal e colo, ela pediu arrego pro peão aqui, que naquela época eu era jovem e fogoso igual um puro sangue!


A mulher toda trêmula pediu para me afastar um pouco, pois precisava respirar ar puro, fazendo um movimento com suas mãos quase sem forças para girar a maçaneta do vidro.


Com o vidro entre aberto, o vento entrando em rajadas violentas com a água da chuva, bagunçava seus cabelos loiros suados, borrando ainda mais sua maquiagem.


O cheiro da chuva, misturado ao perfume adocicado e o aroma do nosso sexo. Podem se passar 50 anos que não vou me esquecer.


Sorrindo com a cabeça pendida encostada na coluna da porta me disse:


-- meu rapaz, o que fizemos foi uma loucura impossí­vel de explicar. Mas não pude segurar meus instintos, meus desejos, e apesar de jovem, você já sabe muito bem o que fazer com uma mulher carente.


Ficando ereta no banco tentando ae alinhar, levantou a calça, fechou a blusa, procurou o chapéu e viu que este estava todo sujo e amassado, os óculos se quebraram no meio do nosso rala.


Sorriu, passou a mão e a barra da blusa no rosto limpando a porra, e tentou arrumar os cabelos juntando as duas mãos sobre a cabeça :


-- que loucuuura eu fiz... Não tenho mais idade para essas coisas meu rapaz.


Com a rola ainda tesuda, tentei me arrumar, enquanto ouvia suas explicações.


E foi contando que era casada, e que havia se separado a alguns meses, estava carente e muito solitária ali na fazenda. Contou que o pai a levou para lá, com a finalidade de arrumar as idéias, colocar a cabeça em ordem. Que na próxima semana estaria voltando para a capital, e que passaria as festas de final de ano por lá. Mas que no iní­cio do ano retornaria para a fazenda.


Perguntou se eu gostaria reencontrá-la em uma outra ocasião menos "tempestuosa".


Concordei, mas adverti que dependia dos meus compromissos com a fazenda e as viagens com a comitiva do meu pai. Que no próximo ano, eu iria me alistar, e que a vida seria meio corrida.


Ela pensou um pouco e me deu a solução:


-- seu pai compra e vende bois igual ao me... façamos assim... Deixe o contato de vocês, e quando menos esperar, terá notí­cias minhas.


Peguei um papel no porta luvas e uma caneta para deixar tudo anotado.


A dona madame, também me passou seus contatos. (engraçado que naquela época os números dos telefones contavam com apenas 6 dí­gitos kkkkkk)


Pegou o papel com o nosso endereço e como nos encontrar e guardou dentro da blusa entre os seios macios.


Anotando no papel os seus contatos, dobrou a folha da caderneta e deu um beijinho falando para eu guardar com todo carinho. Peguei e coloquei dentro da minha carteira de velcro.


A chuva havia se transformado em uma leve garoa. As gotas escorriam pelo párabrisas da caminhonete formando desenhos iguais aos dos mapas...


Ela deu um pulinho no banco e chegou bem pertinho do meu rosto. Colocou seu nariz no meu rosto e me deu um cheirinho carinhoso e um beijinho.


Pegou suavemente meu rosto, virou e me deu um beijo longo, daqueles que se chupa e morde os lábios. Foi um tremendo amasso que me causou outro tesão daqueles.


Tentei partir pro ataque, mas ela me conteve com um "na na ni na não" meu rapaz... Por hoje estou satisfeita. Você me deixou com as pernas moles... Chega de estripulias por hoje, e sorriu meio inocente.


Me aquietei e peguei um cigarro. Ela também me acompanhou e fumou satisfeita.


A chuva havia passado e não tardou ouvirmos a buzina do Landauzão e o barulho do CBT (trator) da fazenda roncando na entrada da fazenda.


Ela ainda me ohou séria e pediu sigilo absoluto sobre o ocorrido. A tranquilizei e disse que apesar de novo, eu era um homem!


Sorriu me piscando um olho, e saiu satisfeita da caminhonete segurando o chapéu todo amasado e sujo.


Acenou para o chofer e foi ao encontro deles pisando com cuidado na lama.


Meu tio estava no tratror, e desceu agradecendo pela ajuda e se desculpando pelo transtorno.


Ela disse toda alegre que não tinha com que se preocupar, e que os funcionários estariam ali à nossa disposição, assim como ela.


O tio abriu a porteira e passaram ao dois veí­culos. O chofer parou e foi abrir a porta para a patroa. Perguntou se deveria voltar para a sede da fazenda ou seguir para a casa do patrão na cidade.


Ela disse toda mandona e com um jeito sério :


-- quero ir para cidade, chega de mato por hoje, quero ver gente... E mirando o sorriso pra mim disse em um tom de voz baixo dando piscadelas:


-- chega de animais selvagens por hoje, não é mesmo peãozinho.


Entrou no Landau, o chofer bateu a porta, ligou e arrancou com aquela banheira estrada à fora.


Ficamos ali na beira da estrada, eu, meu tio e o tratorista, um sujeito gente boa.


E nessa de raspar a lama outra vez, o tratorista me perguntou :


-- "oh menino, ela ficou aí­ dentro da caminhonete com ocê"?


Sim, porque? Respondi!


-- "tô perguntando porque ela é osso duro de roer, muiezinha injuada, seca e sem educação".


Respondi a ele que a patroa dele não teve escolha, ou era a cabina, ou ficar na chuva!


-- "ahh rapaizim, devia de te dexado a bruaca na chuva mêmu pra vê se ela rodava cum a enxurrada"...


Todos caimos no riso kkkkkkk


Meu tio me vendo todo alegrinho, só observava sem nada dizer.


Lama drenada, caminhonete calçada e suspensa, pneu tirado, jogamos tudo na carreta do trator e meu tio foi com o homem até a cidade arrumar o pneu vazio do estepe.


Pediu pra eu aguentar ali mais um tempo até ele voltar com o pneu cheio.


Lembro que depois de tudo arrumado, quando pegamos a estrada de volta para a casa do meu tio, pois já era noite, ele disse:


-- "ehhh cabra sacudido mêmu... Ce acha que engambela o teu tio aqui rapaizim... Você pode enganar sua mãe e meu irmão, mas eu não"... E dava risada.


Perguntei do que ele estava falando... E ele respondeu rindo tanto, que quase saí­mos da estrada outra vez:


-- "oh menino... Acha que não conheço cheiro de foda, buceta fudida kkkkkk e esse óculos quebrado aqui perto da embreagem... E ria alto kkkkkkkk... Deu um trato na jacaroa né... Seu veiaco... cachorro do mato..."


Meu tio era foda...


Fiquei meio sem graça e nem disse nada, e nem precisava, pois meu tio era muito inteligente e pegava as coisas no ar.


E de fato, no ano seguinte, no começo de Janeiro apareceu um chover dentro de um carro preto grande trazendo um recado para meu pai sobre um certo lote de garrotes que seriam vendidos em uma certa fazenda pras bandas de Epitácio.


Meu pai esperou eu chegar em casa e explicar aquilo... Kkkkkkk


E assim mantivemos contato por algum tempo meus amigos.


Sei que aquela dondoca fez misérias comigo, mas esse é um outro causo...

*Publicado por Betão no site climaxcontoseroticos.com em 17/11/20.


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