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Mete atrás que é mais gostoso!

  • Conto erótico de sexo anal (+18)

  • Publicado em: 17/11/20
  • Leituras: 11905
  • Autoria: SibilaMarkiis
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Meu baile de formatura do 9º ano foi no auditório da minha escola. Estava lotado, tudo muito bonito e bem decorado. Eu e minhas amigas nos divertimos muito e dançamos sem parar. Aquele momento para muitas de nós seria nossa despedida, afinal estávamos saindo da escola que estudamos a vida inteira pra ingressar no ensino médio em escolas diferentes.


Estava muito feliz naquela noite. Me senti linda com o cabelo escovado, maquiada, batom vermelho na boca, uma gargantilha delicada e brincos que combinavam com o vestido de seda azul turquesa. Meu vestido era tipo tomara que caia que exaltava meus seios. Era um vestido justí­ssimo até pouco abaixo da cintura marcando bem minhas curvas. A saia do vestido era rodada até acima do joelho. Nos pés, scarpins pretos de salto agulha, bem alto, alongando minhas pernas grossas.


No momento em que estava dançando com minhas amigas, chegou pra perto da gente, um grupo de rapazes que estudavam em outra escola tradicional de ensino médio da minha cidade. Foi nessa hora que conheci Nikolas o Nikinha. Ele um loirinho magrelo e espinhudo de dezoito anos, mas que quase todas as meninas o queriam, por ser o mais animado entre seus amigos, ele chamava a atenção entre a galera. Nikinha dançava engraçado, pra zuar mesmo O danado mexia com todo mundo que estava perto e divertia a todos com seu carisma.


Como eu era tí­mida nunca imaginei que ele fosse me notar entre as outras meninas do baile. Logo o cara mais popular do baile ia me dar mole!? Não imaginei tal coisa. Continuei a dançar, me divertindo com minhas amigas. Formamos uma rodinha de umas seis meninas, todas novinhas.


Nikinha, muito do folgado, entrou no meio da nossa rodinha e começou a dançar todo desajeitado tentando ser sexy. Parou bem na minha frente, fazendo biquinho de beijo. Quando olhei bem na cara do "palhacento" vi que estava usando brilho labial. Disse ele que era de sacanagem pra ver se alguma das meninas lhe tirava o brilho da boca com um beijo. E descaradamente ele começou a se insinuar pra mim querendo que eu provasse o gosto do gloss de sua boca.


Em seguida ele chegou bem no meu ouvido e disse:


- Vai tirar o batom não? Olha que tem outra ali querendo provar hein!!


- Então vai lá ué! Quem falou pra você que eu tô afim de tirar o seu batom?!! Folgadinho você neh!


Falei isso berrando em seus ouvido pois a música estava muito alta. Era uma equipe de som poderosa.


- Poxa, é só tirar o brilho! Ele disse no meu ouvido com jeito de moleque safado. E respondi:


-Não sei se quero, nem te conheço, não saio beijando desconhecidos em bailes de formaturas não!


- Quem falou pra você que quero te beijar, só quero que você tire o brilho!! Disse ele.


- Tudo bem então! Cheguei bem pertinho dele segurei seu queixo e limpei sua boca com o polegar, e disse:


- Prontinho, já tirei!! Rindo muito da cara dele.


Ele ficou surpreso com minha atitude e acho que ficou até bolado comigo. Não conformado me disse:


- Ahhh!! Tá de sacanagem!! Não era assim!!... Era desse jeito:


Me puxou sem me dar chances de escapatória e me tascou uma beijo na boca. No iní­cio tentei resistir, mas depois, o beijo dele foi tão gostoso que me entreguei e beijei muiiitoo até o final do baile.


Aquele foi nosso primeiro encontro. Depois do baile ele passou a frequentar minha casa. Sou filha única de pais muito ciumentos, mas Nikinha cativou minha mãe se tornando amigo dela. Quando o folgado ganhou confiança de meu pai, pediu autorização pra me namorar. Que mico!


Mas, tudo bem! Eu não era muito santinha mesmo. Só que isso ninguém sabia, afinal já tinha vivido muita coisa no meu primeiro namoro, tudo muito bem escondido. Meus pais nunca imaginaram o que eu andava aprontando nos motéis da cidade enquanto matava aulas.


Enfim, depois que terminei com meu primeiro namorado, não tinha ficado com mais ninguém. Me dediquei apenas aos meus estudos. Até que conheci Nik. Ele não era tão bonito, mas era muito legal. O seu jeito inteligente e divertido me atraiu, ele me fazia rir até mesmo quando eu não estava bem.


Nikolas morava num bairro vizinho e caminhava uma boa distância quase todas as noites pra me namorar. Todas as vezes que ia pra minha casa, levava uma garrafa de vinho branco pra minha mãe. Ela adorava beber enquanto assistia novelas, mal acabava a novela das nove ela já estava "chapada". Meu pai trabalhava até tarde da noite na mercearia da famí­lia. Quando ele chegava em casa, exausto, tomava banho e ia dormir, "tadinha" da minha mãe!! Perfeito pra nós dois, que tí­nhamos algumas horas de privacidade de namoro.


Namorávamos na área de serviço. Lá tinha uma mesa onde eu ficava sentada e Nikinha ficava de pé em meio as minhas pernas num encaixe perfeito. Geralmente eu namorava de short ou bermudinha decente, blusinha, sutiã bem comportada. Ele sempre de jeans, camisa e tals. Era outro que usava muita roupa.


Nossos amassos foram ficando cada vez mais intensos, era uma delí­cia ficar com a xoxota molhada de tanto roçar na pica durinha do meu namorado. Os beijos e abraços nos deixavam loucos de tesão. Já estava na hora dele tomar uma iniciativa, contudo o danadinho não fazia nada. Me respeitava demais e eu já estava querendo ser desrespeitada mesmo.


Eu estava doidinha que ele me tocasse. Ficava imaginando ele chupando meus seios, queria "dar" pra ele. Pra começar a provocação, num dia de namoro daqueles, vesti uma mini saia jeans e uma blusinha de malha sem sutiã pra namorar.


Deveria ser umas dezenove horas quando ele chegou trazendo o "vinho do apagão" pra minha mãe, ao entrar nos beijamos, ele logo me elogiou, disse que estava linda naquela saia. O safadinho sacou na hora minhas segundas intenções, ficou todo animadinho me olhando com cara de cachorro faminto. Fomos conversar com minha mãe na sala de estar enquanto ela assistia novela e bebia o vinho milagroso do apagão. Durante a conversa, nossos olhares cúmplices se cruzavam, entregando o quanto nos querí­amos. Até que, finalmente minha mãe foi pros braços de Morpheu. Dormiu feito um bebê, sentada no sofá. Eu e Nikinha fomos correndo para nosso cantinho na área.


Encostada na mesa nos abraçamos e beijamos com volúpia. Sarramos bastante. Minha bucetinha latejaaava. Ele ficou de pau durí­ssimo. Olhando nos olhos dele com cara de safada, sentei na mesa e abri as pernas, mostrando a calcinha. Ele olhou com sorriso sacana e passou as duas mãos por dentro das minhas coxas, alisando até pertinho da minha xoxota protegida apenas pelo fino tecido da calcinha. Fechei os olhos e inclinei minha cabeça pra trás, demonstrando o quanto tinha gostado de seu toque. Percebi o tesão que movia aquele garoto, levando-o a passar a mão na minha xoxota por cima da calcinha. E disse:


- Nossa!! Hoje você está muito gostosa!! Deixa ver os peitinhos? Deixa?


- É só você levantar minha blusa!!...


E foi levantando minha blusa até meus seios ficaram expostos pra ele. E continuou dizendo:


- Sabrina seus seios os são lindos!! Você é muito gostosa!! Vai deixar eu mamar agora? Vai?


- Pode, mô! Mas fica esperto tá! Minha mãe nunca vem aqui, mas que vai que ela aparece!


Ele aproximou a boca e começou a mamar feito louco meus seios. A boquinha macia e molhada dele chupando meus peitinhos sem parar, muito gostoso. Sentia seu pau firme como uma rocha dentro da bermuda esfregando na minha xoxota. O tesão estava demais. E Nik falou bem baixinho:


- Sabrina! Se eu te pedir uma coisa você deixa?


- O quê Nikinha? Pede!!


- Deixa eu ver sua bucetinha? Tá me deixando louco, deixa eu ver?!!


Imediatamente abri melhor as pernas, inclinei meu corpo um pouco pra trás, usei uma das mãos pra me apoiar na mesa e com a outra mão cheguei a calcinha pro lado. Ele se abaixou pra olhar bem de perto. Ele não se contendo em só olhar:


- Nossa! Que bucetinha linda, rosinhaaa!! Tá dando pra ver como tá molhada!! Chega tá escorrendo aqui, ó!! Dá vontade de chupar! Deixa chupar, mô??!


O moleque admirado diante de minha bucetinha, toda exposta.


- Chupa, mô! Eu deixo!!


Primeiro ele passou a mão nela. Estava tão molhada que seus dedos escorregaram pela fenda. Depois ele abriu minha xoxota com a lí­ngua e foi chupando ela toda. Estava tão gostosa a chupada dele! Meu tesão foi tão forte que não aguentei aquela linguada deliciosa por muito tempo. A gozada veio forte de dentro de minhas entranhas e explodiu em contrações cadenciadas, me fazendo ir aos céus! Tive que controlar os gemidos. Não podia chamar atenção de minha mãe.


Quando acabei de gozar, ainda extasiada, disse ofegante que queria pagar um boquete bem gostoso nele. O garoto ficou louco com meu pedido, foi logo abrindo a bermuda e tirando o pau veiudo pra fora. Trocamos de lugar. Agora, ele se apoiava na mesa. Comecei com um chupada bem gostosa na glande, depois lambi o pau todo, do saco a cabeça. Punhetei, engoli, fiz tudo. Percebi que o seu tesão estava demais, sua respiração estava curta e rápida, aí­ eu aumentei a potência da chupada, engolia tudo e punhetava sem parar até ele gozar forte na minha boca.


Assim que ele gozou, levantei e colei meu corpo no dele. Nos abraçamos e nos beijamos com o gosto do seu leitinho na minha boca. Ficamos abraçadinhos namorando, sarrando gostoso até o tesão nos consumir novamente. Eu queria muito sentir o pau dele dentro de mim, mas já estava ficando tarde, quase na hora dele ir embora, contudo o fogo estava demais. Aquele era nosso primeiro momento de intimidade, e a gente queria tudo e muito mais. A gente queria mesmo era devorar um ao outro de tanto tesão, ele queria me penetrar ali mesmo, mas fiquei com medo. Inconformado, ele insistiu:


- Sabrina, tá tão gostoso! Deixa eu "por" um pouquinho?!


- Não sei Nik, não tomo pí­lula, tenho medo...


- Deixa!? Prometo que tiro pra fora, num gozo dentro não, deixa!?


- Vai demorar e já tá na hora de você ir embora.


- Do jeito que eu tô com tesão gozo rapidinho! Tô com muita vontade, você tá me deixando louco... Deixa!?


- Ai ai ai que chato!! Só deixo se for atrás!!


- O quê!? Vai deixar eu comer seu cuzinho??!


- É, hoje eu vou deixar!!


- Caramba!! Você é gostosa demais!! Você é virgem?! É por isso que você não vai deixar eu comer a sua bucetinha gostosa?!


Não respondi nada, fiquei em silêncio, na verdade a experiência que havia tido com meu primeiro namorado não foi exatamente uma transa completa, eu não sabia se era virgem, a única coisa que eu sabia que naquela hora eu estava doidinha de tesão e queria dar o cuzinho pra ele.


Como estávamos de pé com ele escorado na mesa, trocamos de posição de novo. Virei de costas pra ele, levantei minha saia até na cintura, tirei a calcinha, debrucei na mesa abri as pernas e empinei bem a bunda pra trás. Ele encheu de saliva meu cuzinho e começou a enfiar o dedo bem devagar, enfiou o dedo algumas vezes, depois chegou seu pau na minha xota, nessa hora eu assustei, e disse:


- Aí­ não!!! No cu!! Mete atrás que é mais gostoso!!


- Calma, mô!! Ela tá molhadinha estou molhando a cabeça do pau nela, relaxa!!! Não tá gostoso??!!


- Ahhh!! Tá uma delí­cia, faz isso!! Esfrega meu grelo com ele vai!! Hummm, gostoso!!!


O tesão nos dominava, meu namorado entesado posicionou seu pau no meu anelzinho e começou a forçar pra entrar, aos poucos foi metendo até entrar tudo, quando estava todinho dentro me deu umas estocadas deliciosas. Esfreguei freneticamente meu grelinho com dois dedo. Minha bucetinha que latejava de tesão! Nosso prazer foi ficando cada vez mais forte até que não resistimos e nós dois, ao mesmo tempo, sentimos a chegada do orgasmo.


Ele se debruçou sobre mim, senti seu pau pulsando e despejando seu leite quente dentro do meu cuzinho, que gozada deliciosa, intensa! Foi bom demais!


Estávamos unidos pelo tesão, pela paixão, naquele momento eu sabia que era com ele que seria feliz...


*Publicado por SibilaMarkiis no site climaxcontoseroticos.com em 17/11/20.


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