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A Filha da Beata- O delicioso fruto p

  • Conto erótico de jovens (+18)

  • Publicado em: 18/11/20
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  • Autoria: Ero-Sannin
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Namorar uma jovem beata era, na minha imaginação, uma das coisas mais difí­ceis de conceber na vida. Ainda mais quando, no meu caso, cresci até minha adolescência com jovens dentro de um comunidade religiosa e, você tem um regimento interno e você para fazer parte daquele grupo, você precisa no mí­nimo, estar disposto a seguir. Eu fui criado desde pequeno para ser mais um aquele povo. Não tive escolha na minha tenra idade. Meus pais iam à igreja e o que vocês acham que eu tinha que fazer? Como diz o ditado: Onde vai a corda, vai a caçamba. Correto?


Porém, um dos meus desejos mais reprimidos desde a juventude tinha a ver diretamente com a sexualidade, e desde novo meu coração era pura maldade, rsrs. Quanto mais omitido ou proibido fosse falar de coisas relacionadas a sexo, mais era gostoso ouvir por exemplo, conversas entre os adultos na rua sobre o universo feminino.


Até minha primeira namorada, aos 15 anos, eu tentava ser aquele cara certinho, que tirava boas notas e dava orgulho à mãe solitária, que se esforçava para colocar o filho no caminho do bem. Mas quando descobri meu dom para a música, e comecei a aperfeiçoá-lo e isso ser reconhecido, fatalmente novos horizontes viriam a se abrir e então você descobre que tem muito mais para ver do que aquele grupo religioso que cresce vendo você e não dá valor ao seu talento.


Eu perdi minha virgindade muito antes do que minha mãe imaginaria. Aliás, a máscara de bom moço, que dentro da igreja é taxada muitas vezes de babaca, ingênua, caiu muito bem para eu me aproximar das garotas de fora. Bom, de algumas. Não era muito fluente na arte da conquista. Muitos grande conquistadores começaram pegando as feinhas, e subindo de naipe até chegar às mais gatinhas. Se você não tivesse um bom papo, podia esquecer as bonitas. Na época me faltava beleza, era um cara desengonçado, alto demais para minha idade, aparentava ser mais velho que minha idade consequentemente, aí­ era mais difí­cil.


Comecei saindo com garotas mais novinhas, que se admiravam desde cedo do meu dom musical. E quando eu sentia confiança com uma, até cantava para ela. Tinha vergonha da minha voz, por achar que era muito aguda. E achava que seria alvo de chacotas, então nem cantava em público, mas sempre fui Afinado e atingia tons bem elevados para alguém que não tinha treino.


A primeira garota que curtiu minha voz foi a Bia. Eu falei dela para vocês. E a segunda garota, ou melhor, mulher, foi a Dani. Por causa dela eu revelei aquele que seria meu maior instrumento musical. E por causa disso, minha mãe até cantava algumas músicas comigo quando eu treinava em casa. Ela até me alfinetava, naquele ciúme materno, dizendo que eu só acreditei quando uma mulher de fora falou e aí­ eu acreditei só porque queria impressionar a moça.


Eu: Bom, de fato é. Não nego. Não sei o que vi nela naquele momento, mas só sei que acreditei. O resto foi consequência.


Mãe: Cada um tem um tempo, né, filho. O que importa é que você finalmente despertou. A minha alegria só vai ser completa quando você finalmente usar esse dom , seja m acompanhando, ou acompanhando ela, mas você volte.


Eu: Quem sabe um dia.


A minha mãe sempre me questionava do porquê de eu abandonar a igreja. Eu respondia com sinceridade: se não for para ser sincero consigo, de nada adianta se passar por um deles. E eu não queria estar ali. Apenas isso. Ela respeitava. Mas sempre se preocupava.


Pelo zelo que ela tem comigo até hoje, mesmo depois de casado com a Dani, a preocupação dela era eu me envolver com gente errada e casar com uma mulher que não fosse me fazer feliz, ou arruinar minha vida.


Eu: Esse desgosto eu não te darei. Pelo menos agora você sabe que estou com alguém que você conhece e que é boa moça.


Mãe: Ela é alguns anos mais velha que você. Não desfazendo dela, mas acho ela experiente, já teve relacionamentos no passado. Eu sei que é boa moça, mas você, Lennon, você é novo. Você poderia estar com alguém da sua idade.


Eu: sempre pondo um defeito, né, D. Maria? Olha, eu sei disso, mas eu gosto daquela ruiva, tá? Você sempre dizia que uma boa moça deveria ser sempre alguém que me aceitasse do jeito que eu sou, a ser alguém melhor, diz que uma boa mulher ajuda um homem a amadurecer , e tudo o mais. Criticou sempre as garotas de antes. Agora qual o problema dela? É porque ela é mais velha? É porque namoros no passado e não é mais moça pura? Fala comigo!


Ela não respondia, mas eu sabia que era. Minha mãe casou virgem, aos 26 anos, com um homem( meu pai ) que tinha bem mais idade. E por isso ela achava na cabeça dela que eu tinha que casar com alguém mais moça.


Mãe: Cuidado para não magoá-la. Ela já passou por muita coisa. A mãe dela me contou muito dela.


Eu: Eu só me importo com o que for bom. Deixa essa parte quieta.


Até porque eu queria deixar quieta a minha parte, também. Depois da minha primeira mina, nunca mais fui o bom moço, não. Algum dia eu conto pra vocês. Tem justamente a ver com eu transformar minha vida neste conto erótico, aqui. O erotismo sempre foi algo ignorado, reprimido por mim. Ma hoje, não mais. E muito menos com a Dani.


Vocês se recordam daquela situação descrita no conto A FILHA DA BEATA- CAINDO EM TENTAí‡ÃO, correto? Pois é, depois daquela foda deliciosa no motel, a Dani e eu assumimos nosso romance diante de nossas mães. E como as duas sempre foram ali, Caxias, no que se referem a namoro religioso, pra elas tinha que ser do jeito certo, na hora certa, orientação contí­nua a fugir dos desejos da mocidade. E por causa da Dani , até voltei a frequentar a igreja. E quando chega carne nova no grupo de jovens, ainda mais sabendo que é músico, ish ... tem a perturbação de ajudar o grupo a se afinar, sempre me pediam ajuda com os ensaios do grupo. E minha mãe achou isso muito positivo.


Por outro lado, o meu lado discreto sempre despertava a curiosidade das pessoas, e principalmente das outras moças que não estavam acostumadas a ver Dani acompanhada de um cara, ainda por cima jovem, talentoso, de famí­lia. Isso despertou fascí­nio , inveja, e eu podia ver isso estampado no rosto de algumas.


Mas eu estava numa vibe muito estreita com a Dani. E a presença de um novo amor também a mudou bastante. O visual de mina recatada, piedosa, também sumiu nela. Agora ela estava ficando mais elegante, aquele buço que ela tinha ela tirava com frequência, a sobrancelha passou a ser bem tratada, tanto que a Marcela, A Beata, quando me via até dizia:


Marcela: É, negão, essa menina tá ficando besta, kkkkkkkkkkk!!! Depois que você apareceu, não tem um encontro de vocês que ela não torre uma grana pra poder se emperequetar toda. Apesar de você não estar firme como ela, na igreja, vendo vocês dois juntos eu sinto confiança de que dessa vez, VAI!!! KKKKKKK!!!


Eu: Eu não sei não, D. Marcela...


Marcela: Não sabe o quê?


Eu: eu não sei por que eu penso exatamente do mesmo jeito que a senhora.


Marcela: Você, por favor! Senhora é a sua mãe! Se bem que ela é uma garotona, pode muito bem arrumar um partido, que ela é nova. Já criou vocês dois...


Eu: Concordo. Não me oponho. Mas e você? Parece a irmã mais velha da sua filha. Se você se deixar estar um pouco mai vaidosa, também irá despertar muitos olhares.


Eu não havia falado a vocês, mas Marcela é uma jovem senhora nos seus incompletos 48 anos, de uma beleza imponente e um olhar que intimida muita gente. Despreocupada com os cabelos grisalhos, é loira. Tem 1. 63m, pouca coisa mais baixa que a Dani, tem um busto de dar inveja a qualquer garota, veste-se como uma mulher da faixa de idade dela, olhos verdes, profundos, tem um sincerômetro de um ní­vel absurdo e parece que quando olha para você enxerga sua alma. Ah, e glúteos que... pelo amor dos meus filhinhos, que mulher gostosa.


Marcela: eu fico feliz, porque vejo que você está cuidando bem da minha filha. Eu andava preocupada com ela, pois com a idade que tem, muitas moças lá já estão entrando na segunda gravidez, os rapazes todos comprometidos ou já casados e ela e mais algumas ficando pra trás. Apesar de mais novo, sinto que você sabe o que você quer. Não tem muita grana, hoje, mas olho pra você e só vejo um futuro próspero, isso me deixa mais calma.


Eu: Marcela, tudo que sua filha fez foi acreditar em mim. Isso já me impulsionou bastante. Tenho muitos projetos, muitos sonhos, alguns estão mais perto do que nunca de acontecer. Mas ter alguém pra sonhar com você é muito melhor. Eu estou para fazer uma prova em breve, e-


Marcela: Você já conseguiu, garoto. Você é bom , estamos todos orando por você.


Eu: Obrigado. Mas pensa no que te falei , Marcela. Desculpe pela liberdade, mas toda essa beleza da Dani só podia ter uma bela fonte...


Marcela: Ai, pára, que você me deixa sem graça...


Eu: Só sendo sincero. Certeza que o tempo só deixou você mais gata. Lá na igreja não tem ninguém de olho em você, não?


Ela virou as costas e saiu com o rosto ruborizado. Mas ela gostou, eu senti isso. E... bem, até meu guerreiro aqui tava começando a gostar.


Esse diálogo, eu recordo muito bem, tive num certo final de semana, havia já um mês que eu tava com a Dani, e eu havia marcado de buscá-la para almoçar comigo em casa e passarmos a tarde juntos. Naquele dia, havia acordado bem cedo e arrumado a casa junto com a minha mãe. E resolvi também preparar uma especialidade minha: espaguete ao molho branco. Minha mãe preparou escondidinho de carne moí­da. Danielle chegou às 11: 30 h lá em casa com tudo pronto, e foi uma tarde bem gostosa, minha mãe alugou a minha namorada e enquanto eu tive de contentar-me em deixar as duas um pouco e fui dedilhar alguns acordes de Djavan. Estava na sala, e elas na cozinha, e de repente a conversa parou, senti que estava somente minha voz e o som das cordas ecoando pela casa. A minha conversa com elas as silenciou . Quando terminei, Dani apareceu, dizendo:


Dani: Ainda me encanto com essa voz, parece que foi ontem que te descobri. Fez meu coração cantar. E não quero que páre nunca.


Ela parecia uma adolescente depois de um mês de relacionamento. Sim, tava gamada. Mas todo aquele fim de semana tinha um intento meu: poder ficar com ela umas horas a sós para tirar o atraso de um mês sem uma foda bacana. Achei que minha mãe iria estragar tudo, mas ela apareceu dizendo para mim:


Mãe: Lennon, eu tô exausta, vou dormir. Lava aquela louça pra mim?


Dani: D. Maria, deixa comigo que eu faço. É o mí­nimo para demonstrar minha gratidão pelo almoço que vocês fizeram.


Foi quando ela foi para a cozinha que minha mãe falou-me sussurando que era para eu escovar bem os dentes- coisa de mãe mesmo- para ela não sentir mau hálito de comida.


Eu: Mãe, eu já sei, fica na boa.


A minha mãe sabia que eu iria querer curtir uns momentos com ela. Entrou e trancou a porta do quarto, no segundo andar da casa. Eu tratei de me cuidar e chegar com a boca bem cheirosa. É, parceiro, conselho de mamãe não se escreve, se faz. Ela sabia que eu iria de ataque soviético na ruiva , eu tratei de fazer o meu.


Quando saí­ do banheiro, e entrei na cozinha, Dani estava pagando de prendada, ajudando a futura sogra, que nem cerimônia fez para ir dormir, e a deixou lá lavando louça. Não percebeu a minha presença, que a espreitava ainda entre para corredor e a entrada para a cozinha. Meu corpo inteiro já reagia ao perfume feminino que exalava daquele corpo alvo. Estava muito bem vestida para a ocasião, mas a sensualidade era esbanjada, ainda que de maneira introspectiva. Era um sexy, sem ser vulgar. As madeixas ruivas soltas, os ombros descobertos e o vestido longo o suficiente para eu ver suas belas coxas alvas. E aquela bunda... nossa! Parecia não ter nenhuma calcinha por baixo. Dani estava mudando, como Marcela havia dito. E estava mudando para melhor. Estava realmente se portando como alguém que é desejada. E ela queria que eu a notasse, esperava que eu inflasse seu ego.


Tenho uma maneira um pouco diferente de fazer isso, rsrs. E ela estava prestes a cair na tentação outra vez. Já havia um mês que nós não nos acariciávamos pra valer. Estava descalço, pois meu chinelo havia ficado na cozinha, embaixo da cadeira. Aproximei-me furtivamente. Meu membro já havia despertado de sua inércia. Fiquei tão próximo dela, porém sem tocá-la, apreciando seus movimentos, sendo encantado pelo perfume do seu corpo. O magnetismo que me atraí­a a sua feminilidade fez meu corpo pressioná-la como um í­mã cola um no outro, em seus pólos opostos. Seu corpo se arrepiou todo. Soltou um suspiro profundo. Meu pau reagiu ao tocar seus glúteos.


Dani: safado... rs... me deu um susto! Onde você tava?- sussurrou sensualmente.


Eu: Esperando a hora certa.


Dani: Para?


Eu: Pra pegar você de jeito e dar um trato do jeito que você merece...


Dani: Com sua mãe aqui? Cê tá louco!? Não podemos...- sua fala foi interrompida com uma leve mordida no seu pescoço. Seus braços se arrepiaram- olha o que você tá fazendo comigooooo!


Eu: pois eu acho que você precisa de uma dose de safadeza na tua vida, sabia?


Dani: Convencido, rsrs! Mas quer saber? Não tava mais aguentando brincar com meus dedinhos, pensando em você...


Foi aí­ que meu ego sentiu-se obrigado a satisfazer a sede daquela fêmea insaciada.


Eu: Quer dizer que você...


Dani: Aham... não aguento mais brincar com esses dedinhos pensando em você.


Segurei em uma de suas mãos e trouxe até onde minha bermuda estava elevada como uma rocha.


Eu: Pois não houve uma noite sequer que eu dormisse sem que eu gozasse imaginando seu corpo sobre o meu, sendo totalmente preenchida, invadida , inundada com minha essência...


Dani: Ainnn... Lennon, eu preciso lavar essa louça, deixa só eu terminar esse... - ela não conseguiu terminar nem a fala e nem o que estava lavando, pois eu a abracei por trás, numa pegada firme, e suas pernas tremeram feito vara verde, arqueando seu pescoço para trás, e seus lábios alcançaram os meus num beijo sem reservas. Sem pudor. Nossas lí­nguas serpenteando uma na outra.


Como sou mais alto, tive uma privilegiada visão de cima de seus seios totalmente intumescidos por baixo daquele tecido. Tomei um deles na minha mão, adentrando com volúpia por baixo de um dos braços, e em meio a palavras desconexas ela reuniu algum juí­zo pra me dizer: " Pára".


Em princí­pio, aquilo foi um balde de água fria, eu cessei na hora, me desculpei, mas ela explicou:


Dani: Você não sabe como me deixa louca... mas se alguém nos pegar aqui, eu vou morrer de vergonha!


Eu: Que pena... você tem razão! Eu nem pensei direito, desculpe.


Dani: Tava muito gostoso, eu tô ... Nossa, tô toda molhada aqui, mas... tô com medo, ela pode aparecer ali e...


Eu: É, não tinha pensado nisso... já sei! Vem comigo!


Sim, havia um lugar onde ela não iria procurar a gente. Dani ainda tava tremendo, confusa, mas confiou em mim. Ela indagou se era o meu quarto. Apenas balancei a cabeça sinalizando que não. Passamos pelo quarto dela. A coroa tava no sétimo sono. Levei-a pro terraço. Lá era coberto, fresco , tinha muros altos o suficiente, o sol não batia por causa da cobertura e tinha um banheiro também.


Parecí­amos dois adolescentes, kkkkkk! Entramos naquele banheiro e começamos a nos beijar e nos despir com sofreguidão. Seus mamilos rosados estavam intumescidos, prontos para serem selvagemente sugados. Enverguei meu corpo sobre o dela, chupando-os com voracidade. Tinha certeza de que ela queria gritar, mas estava se contendo. As duas alças do seu vestido já estavam pela cintura. Meu tórax estava totalmente exposto ao toque das suas mãos. Dani as deslizou até o botão da minha bermuda. Puxou meu rosto em direção à sua boca. Beijou-me retribuindo toda volúpia depositada em seus mamilos. Agachou-se lentamente, na direção do meu membro, chupando meu mamilo beijando meu abdome, masturbando meu pau e finalmente tomando-o nos seus lábios sedentos . Fechou os olhos e sugou com vontade. Entrelacei meus dedos por entre seus cabelos pela nuca e meti com vontade naquela boca rosada.


O gozo se aproximou com uma velocidade violenta. Respirei fundo, segurei a onda, e puxei-a pra mim de volta, num beijo avassalador.


Dani: Me fode, eu não aguento mais!!!


Acabei de tirar o restante do vestido dela, e sob aquele tecido uma minúscula calcinha preta que mal tapava seu sexo, já toda encharcada de mel. Retribui toda carí­cia dada por Dani, e coloquei sua perna direita sobre meu ombro esquerdo e chupei aquela buceta carente com a mesma intensidade.


Dani: Ainnnn, deliciaaaaa!!! Não pára, Le... eu tô... HAAAAANNNNN!


Sorvi seu gozo que não parava de verter. Ela puxou minha cabeça e metia a buceta na minha boca, implorando mais. Tirou a perna de cima do meu ombro e exigiu ser totalmente preenchida. Virei-a de costas, empinei sua bunda, apontei a cabeça inchada do meu pau na direção da sua buceta e broquei com força.


Dani: Isso, gostoso, mete com força, arromba essa bucetinha, vai!!!


Eu: que saudade que eu tava dessa buceta , Dani... não aguentava mais ficar na punheta...


Dani: Então faz o que você quiser, eu sou toda sua. Dá essa pica, dá... Hummm... isso, mete! Fode sua ... Aaaaaaainnn!


As estocadas foram ficando mais fortes, mais rápidas, o único som que se podia ouvir era de nossos corpos se colidindo e nossas respirações num mesmo ritmo. Ela deu uma rebolada tão gostosa que não segurei. Explodi como nunca dentro de uma mulher. Ela veio logo em seguida. Que intenso!


Eu: caralhooo, que foi isso! Uau!


Dani: Foi bom pra você , foi, meu tesão?


Eu: Se foi!!! Queria que isso durasse uma noite inteira!!!


Em sua face, não havia sequer o ensaio de uma expressão de culpa, autocomiseração, nada disso. O fruto proibido havia definitivamente caí­do no gosto dela. Pode ter certeza que isso não iria passar batido. Minha véia? Essa tava em outro plano, dormiu que nem ouviu nada.


Decidimos sair para dar uma volta. Colocar as idéias em ordem. Resolveu que iria visitar uma amiga noiva que muito me chamou a atenção. Essa eu conto na próxima. Espero que tenham curtido essa parte da história. Porque cada um dos meus dedos da mão direita estão bem melados agora, rsrsrs. Até breve!!!


*Publicado por Ero-Sannin no site climaxcontoseroticos.com em 18/11/20.


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