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O Cabaço de Ritinha

  • Conto erótico de história real (+18)

  • Publicado em: 19/11/20
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  • Autoria: Betão
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Tudo bom meu povo, com a idade que estou, anda me sobrando mais tempo para contar um pouco das minhas aventuras sexuais de um perí­odo muito especial da minha vida.


Foi no mês de novembro, dia 3 pra ser mais exato, do ano de 1990.

Fomos levar uma boiada que vinha de próximo a Anaurilândia - MS, depois sairiamos de Bataguassu - MS, e seguiria tocada por nós até as bandas de Sidrolândia , no mesmo Estado.

Eu ainda estava com a baianinha Tonha na cabeça, mas sempre pronto e receptivo a qualquer bucetinha carente! Kkkkkkk

Uma semana depois de muita chuva nas costas e noites mal dormidas, arrumamos um pouso em uma fazenda.

Por sorte tinha onde deixar o gado pousar e para a comitiva, o fazendeiro arrumou um galpão coberto. Aquilo parecia um paraí­so pra quem vinha tomando chuva a 5 dias na estrada.

No local havia uma mocinha (Rita) que trabalhava como empregada na casa da sede, e ao deparar comigo na ponteira da boiada tocando meu berrante, ficou toda serelepe, e não desgrudou os olhos do cowboy aqui.

Moreninha, muito simples, lenço amarrando os cabelos, mas com um par de peitos de fazer inveja em qualquer vaca Jersey premiada!

Encarei a mocinha e mandei um beijo pra ela, uma piscada e o meu famoso sorrisão de amansar onça... Mas não pude dar muita atenção, pois estava sob minha responsabilidade direcionar a boiada até o local onde pernoitariam empiquetados em uma remanga (curral amplo e mais alto, feito com arame liso ou cordoalhas de aço)


Naquele pouso, após nos recolhermos para dormir no abençoado galpão cedido gentilmente pelo dono da fazenda, enquanto o braseiro ardia ao centro de onde armamos nossas redes, precisei me levantar para dar uma mijada. Ainda era cedo, mas o sono nos pegava firme naquelas empreitas.

Quando me afastei para perto de um majestoso ypê para aliviar a bexiga, ouvi um "psiu" bem baixinho!

Pensei ser coisa da minha cabeça, e saquei de vez minha lapa e fui urinando com força. Quase no fim daquela mijada boa, ouço um:

-- " arri maria... Qui parece inté um cano quebrado"...

Chacoalhei o "bichão" e depois guardei e fui procurar de onde vinha aquela voz.

Bati a mão no bolso, peguei a binga e risquei ela à frente

a fim de ver se havia alguém ali.

Pra minha surpresa, encontrei a mocinha da fazenda agachada atrás do tronco do ypê com a maior cara de sem vergonha, olhos arregalados, com o dedo indicador em riste tapando a boca, pedindo pra eu não fazer alarde de sua presença.

Apaguei a bimba e peguei ela pelo bracinho a levantando e trazendo a moça de encontro ao meu peito.

Ela sussurrando me disse que estava com muita vontade de me dar um "xêru" antes da nossa partida, que eu era lindo demais e ela estava a ponto de adoecer se não viesse me ver. Topei na hora, e então pedi pra ela esperar ali mesmo sem fazer barulho.

Voltei ao galpão e constatei que estavam todos dormindo cansados devido a labuta do dia com aquela boiada.

Com todo cuidado, peguei dois pelegos( pele de carneiro com a lã bem alta) grandes que eu usava como forro por cima do arreio, minha capa boiadeira e meu 38. Afinal de contas, não sabia se ela era casada ou tinha um pai brabo!

É gente, pra'quelas bandas as coisas não eram brincadeira não!

Voltei para onde estava a mocinha, e mal havia forrado o chão com a capa e arrumado os pelegos macios, quando ela pulou no meu pescoço e me agarrou procurando minha boca enquanto passava a lingua por todo meu rosto.

Passei o braço na cintura da morena e trouxe ela aqui pro alto e arrumei ela no meu colo.

Ela ligeira se "atarracou" com as pernas em volta da minha cintura, e então trocamos um beijo gostoso naquela escuridão.

Sua boquinha era pequena, mas muito carnuda, estava suadinha, mas seu corpo tinha um cheiro gostoso... Tinha cheiro de fêmea no cio!

Ela mordia minha boca enquanto me beijava e apertava com tanta força segurando minha cabeça, que deixou minha nuca dolorida.

Me afastei um pouco do seu rosto e perguntei sussurrando:


-- qual o seu nome menina?

-- "Rita, mas podi mim chama di Ritinha"

-- você é casada por um acaso?

-- " sô não moço, mais cê u cê mim quisé , eu vô na tua garupa pra ondi ocê mim leva"...

-- qual sua idade Ritinha?

-- "tenhu 19 moço, mais ainda sô donzela"

-- sua famí­lia mora aqui na fazenda?

-- "moro mais meus pai e dois irmão qui trabaia de peão aqui"


E fui especulando pra saber se não haveria perigo em me deitar com aquela mocinha!

E antes de iniciar uma foda deliciosa com aquela caboclinha virgem, ela me contou que na hora que ouviu o ecoar do som do meu berrante chegar até a sede da fazenda, ela sentiu uma "agastura", e sabia que alguma coisa boa iria acontecer! rsrsrssss


Antes de terminar sua fala, eu tapei sua boca com um beijo gostoso e fui me deitando com ela sobre os pelegos macios.

Ritinha usava um vestido simples, com alcinhas finas que mal escondiam o volume daquelas tetonas grandes.

Desci as alças do vestido e liberei aqueles melões morenos com os bicos em ponto de estourar de tão duros que estavam.

Cai de boa mamando com vontade aquelas deliciosas mamas quentes.

Ela ficou em desespero por conta do tesão que estava sentindo, mas eu não tive piedade da Rita.

Enfiei a mão por baixo do vestido e fui apalpando as coxas até esbarrar em um pedaço de pano todo ensopado que cobria a buceta fogosa da morena.

Escorreguei o dedo por dentro e pude sentir o quanto estava melada a buceta daquela menina. Estava escuro, e por isso não pude olhar como era a xana dela, mas pelo tato, constatei ser uma bucetinha com pequenos lábios, grelinho discreto,

estava raspada em baixo, e na "testa" da xota, uma farta peleira bem espessa!

Comecei dedilhar a "linguetinha" melada e tocar no grelinho... E sem deixar de mamar as tetonas gostosas da Rita.

Minha rola estava parecendo um cano de ferro, de tão dura, e eu já sentia um pouco de porra brotando da chapeletona que pulsava igual um coração.

Ela sofria tentando não gemer alto, e sua respiração estava muito alterada e se contorcia igual "minhoca na areia quente".

Tentei enfiar o dedo médio, e só então constatei de fato a virgindade da menina.

Pensei um pouco naquela situação e vi que não ia ter jeito, aquele cabacinho ia "pras picas" e seria naquela hora.

Perguntei se ela tinha certeza que queria perder a virgindade comigo, e ali naquele lugar.

A resposta veio com um beijo e uma manobra ligeira da morena que tirou a calcinha e ficou toda arreganhada sobre os meus pelegos.

Também abaixei a calça e a zorba até a altura dos joelhos, e antes de deflorar a Rita, eu queria dar uma linguada naquela buceta cabaça peludinha.

Pedi pra ela tapar a boca, porque eu ia fazer uma coisa bem gostosa antes de enfiar a rola nela.

Abaixei a cabeça e cai de lí­ngua naquela fenda estreita melada. Conforme passava a lí­ngua, eu segurava suas coxas e sentia sua pele arrepiando inteira.

A cada passada de lí­ngua e queixo na buceta, ela ia ficando mais molhada, Rita ia ficando mais doida, e nessa de ficar descontrolada, com uma mão tentava sufocar os gemidos de prazer, e com a outra mão esmurrava minhas costas. Rita era virgem, mas tinha uma pantera adormecida doida pra escapar da jaula.

Lambi e chupei muito a buceta e algumas vezes escorregava a lí­ngua até a porta do cuzinho da menina. Estava maravilhoso sentir aquele sabor de buceta virgem na minha boca, e o cheiro dela estava me deixando maluco.

Desde novo eu sempre senti um tesão absurdo pelos cheiros que o corpo da mulher exala. Seja da buceta, cuzinho, axilas, pescoço, saliva, respiração... Tudo me deixa com tesão!


Rita não se aguentando mais naquela tortura causada por minhas linguadas ferozes, começou a ter as convulsões do orgasmo. Mais que ligeiro subi minha mão e tapei sua boca com força para ela não gritar e acordar a fazenda inteira. O que seria um transtorno, principalmente pra mim. Kkkkkkkk

Enquanto ela tinha os urros abafados por minha mão, eu sugava todo aquele melado gostoso que ela espelia pela bucetinha e depois de um tempinho, parei com as linguadas e tirei a mão da boca da menina.

Ela estava molinha e toda jogada sobre minhas "traias", e com as mãozinhas, fazia um carinho gostoso nos meus cabelos.

Me arrumei e subi até a altura de seu ouvido e sussurei:

-- Ritinha, agora vou meter meu pau em você... Posso? Tem certeza que você quer isso mesmo?

Ela toda feliz me respondeu:

-- "venhe e mim faça sua muié, sua fêma... Podi fazê di tudo cum eu que eu dêxu..."

Nem esperei nada, e arrumei as pernas dela bem abertas, dei uma cuspida na cabeçorra da minha rola, peguei a mãozinha dela e fiz ela pegar um pouco no cacetão, pra ela sentir e saber o que a aguardava!

Ela quando pegou e não conseguiu fechar a mão em torno na minha vara, falou em tom de súplica :

--" pur favô faiz divagarzim nim mim, a bicha parece um morão... Faiz benzim... Faizi devagarim pur favô..."


Nem disse nada e só tirei a mão dela do cacetão pulsante e fui pincelar a entrada daquela bucetinha que em breve seria desvirginada.

Deitei meu corpo sobre o dela e deixei a cabeçorra encaixada na fendinha da entrada. Rita suspirou forte e me alisou as costas com carinho.

Então levei meus lábios à boquinha daquela cabocla morena e dei uma beijo bem gostoso, chupando seus lábios e sua linguinha.

Sentindo ela mais relaxada com a cabeçona da minha rola forçando a entrada na sua xaninha virgem, comecei o descabaçamento da Rita.

Afastei um pouco e dei uma estocada firme, bem viril na bucetinha e senti que metade da chapeletona enterrou nas carnes virgens da Ritinha.

Ela nessa hora, por isntinto travou o corpo e mordeu minha boca e cravou as unhas nas minhas costas.

Pedi calma pra ela, e que logo ela seria mulher feita por um macho de verdade.

Ela então decidida, murmurou quase sem forças :

-- " faz di mim intao sua muié ... E agora..."

E pra minha surpresa, ela conseguiu relaxar um pouco, e foi o suficiente pra eu enterrar até quase a metade da rola naquela bucetinha recém deflorada.

Ritinha era tão apertada que meu parecia estar sendo apertado por uma morça.

Fiquei imóvel em cima dela, e enquanto beijava seu rostinho, senti um ribeirão de lágrimas correndo dos seus olhinhos. Mas Rita não deu um piu, permaneceu quietinha enquanto eu arrebentava seu cabaço e alargava seu canal vaginal estreitinho.

Senti meu pau mais à vontade, e a buceta mais abituada a grossura da minha rola, então iniciei um vai e vem com calma, quase tirando toda a vara, pra depois, empurar um pouco mais... E foi assim até sentir meu saco encostar na bundinha de Ritinha.

Ela começou a se mexer e alisar minhas costas gemendo baixinho... Pedindo mais... Mais... Pedindo pra mexer mais... E beijar...

Então fui aumentando o ritimo das estocadas, e passei a mamar as tetonas outra vez. Aquilo acendeu o fogo da cabocla outra vez, que àquela altura, pedia pra meter com mais força.

Outra vez tive que tapar a boquinha dela, pois a danada entrou no cio de vara e começou a gemer mais e mais e mais...

Aquilo me alucinou, e quem não aguentou por muito tempo mais fui eu, então falei ao pé do ouvido da Rita:

-- benzinho, não aguento mais, vou gozar, tô pra explodir, e vou encher sua bucetinha com minha gala...

Rita me agarrou com força, abriu bem as pernas e começou a rebolar o quadril e pedir pra eu "galá ela todinha"... E ficou doida me arranhando e tentando tapar a boca no meu ombro...

Meia duzia de bombadas depois eu descarreguei a porra toda naquela bucetinha apertada e recém descabaçada.

Ritinha ao sentir aquela quantidade de porra quente e pastosa inundando suas entranhas, teve uns espasmos e me encheu de tapas e murros nas costas, e pregou uma mordida selvagem no meu ombro.

Eu estava pingando de suor igual um cavalo. Ela toda desalinhada e jogada sobre os pelegos respirava com dificuldade tentando recuperar o fôlego.

Me levantei e pedi pra ela se arrumar também, antes que sentissem falta dela em casa.

Ela com custo se levantou e enquanto tentava colocar a calcinha sentiu alguma coisa estranha e me falou:

-- " eita que tá escorrenu tudo de dentro da minha xana"

Disse a ela que era normal a gala escorrer da buceta depois de uma trepada. Ritinha se limpou como deu e depois de se arrumar um pouco, veio me abraçar e dar um beijo.

Disse que logo cedo, na hora que fossemos arrear a tropa e dar a solta na boiada, estaria me esperando e se fosse da minha vontade, ela iria embora comigo.

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Sabe meu povo, tive muitas moreninhas pelos lugares onde passei, e se fosse levar cada uma que passei a vara pra casa comigo, teria que andar em um ônibus, e não à cavalo! É, eu sei que fui um cafageste!!!!

Maaaaas...

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Voltei na ponta dos "cascos" até minha rede. A penada estava roncando cansada já no quinto sono!

Arrumei os pelegos, a capa e guardei o revólver no meu alforge.

Deitei com a rola dolorida, mas satisfeito...


No outro dia, beirava umas 4: 00 hs da matina, já estávamos todos em pé arreando a tropa e esperando o café coar.

Eu só de rabo de olho espiando e"assuntando" se Ritinha viria falar comigo, ou coisa pior! Ritinha, seu pai zangado e dois irmãos cobrando uma reparação pelo cabacinho da irmã!

Aí­ a bosta ia talhar com força, pois na nossa comitiva só tinha "onça e marruá"... O mais fraquinho era eu! Kkkkkkkk

Que nada, Ritinha não apareceu!

Tomamos o café, o "cuca" arrumou as cargueiros e saiu na frente com uma hora de dianteira pra ir arrrumar o pouso do almoço. Regulava umas 6: 30 da manhã, meu pai ordenou a solta da boiada...

Me posicioniei a uma certa distância da porteia da remanga do mangueiro, meu pai e o sr. Miguelito, capataz da comitiva do meu pai atravessaram os cavalos na porteira da solta pra "afinar o gado" e conferir a boiada...

Então com um assobio, meu pai deu a ordem e eu repiquei o berrante ao mesmo tempo que abriram a porteira.

Os primeiros a sair são os sinuelos (bois mansos de guia), depois a boiada assustada vai saindo aos poucos...

Era sempre um momento tenso a solta da boiada!

Gado conferido, peonada posicionada, eu na ponteira da boiada repicando o berrante no acorde estradeiro... A poeira ia subindo e os arreadores dos companheiros estalando igual tiro de carabina pra alinhar a gadaria na rotina...

Saí­mos pelo corredor daquela fazenda até a cancela da entrada que ficava ao lado de um "mata-burro" ( estrado de madeira que impossibilita a saida do gado pela passagem dos carros).

Bem na lateral da cerca, havia um grande taquaral seguindo pela estrada da fazenda. Meu pai naquele dia, seguia comigo à frente, "afiando" a boiada (cercando e não deixando o gado tomar a dianteira), me avisou, assim que saí­mos pela boiadeira ( antigas estradas de terra)havia uma mocinha morena seguindo comitiva pelo lado de dentro do pasto e parecia estar chorando.


Eu me fiz de desentendido, e me concentrei na minha função, e fui repicando e tocando o berrante...

E seguimos viagem por muitos dias...

Pensei muito na moreninha Rita, no amor gostoso que fiz com ela no escuro da lado do "pé de ypê ".

E toda vez que dessariava minha montaria naquela viagem, olhava as manchas vermelhas do sangue da morena nos pelegos e a saudade batia.

Mas eu era muito novinho pra me enrroscar!

E na volta, ainda tinha que reencontrar a Toinha, minha baianinha bunduda! A bucetinha da Tonha ia entrar na vara também!

kkkkkkkkkkk


Eita tempo véio bom aquele meu povo!!!!!!!!!


Eu não tinha nem um passarinho pra dar água, novo, bonitão, safado, bom de rola, bom de papo... O negócio era aproveitar.

*Publicado por Betão no site climaxcontoseroticos.com em 19/11/20.


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