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Mudança de Hábito - 11

  • Conto erótico de corno (+18)

  • Publicado em: 27/11/20
  • Leituras: 5719
  • Autoria: new_lorde
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Continuação... No dia seguinte ao saí­mos da casa dos amigos Olí­via e Miguel, minha esposa ficou preocupada que eu tivesse aceitado a ideia de já ser corno há tempo, apenas no momento do tesão, mas assegurei que não. Revelei a evolução para a Silvia que me parabenizou, justo quando minha esposa liga e, no viva voz, ela fala que estava no motel com o amante e que poderí­amos estar juntos no dia seguinte...


Na manhã seguinte saí­ para o trabalho e a Camila ainda dormia, estava exausta. Trabalhei o tempo todo esperando a mensagem dela. Por volta das onze horas chega a mensagem. Endereço, número da suí­te e para estar lá as treze e trinta horas, vamos almoçar juntos. Por volta das treze horas falei para a Silvia que já estava indo. Ela me abraçou, beijou e desejou boa sorte. Cheguei exatamente no horário marcado. Na portaria falei o número da suí­te e a recepcionista falou que eu podia entrar. Dirigi até o número indicado e estacionei o meu carro ao lado do que já estava lá. Saí­, fechei o carro e caminhei em direção à porta. Minhas pernas tremiam um pouco, um misto de excitação e medo faziam meu coração bater mais forte. Com a mão trêmula bati na porta. Pouco depois ela se abre e diante de mim surge um homem meia idade, assim como eu, cabelos tingidos por uns fios brancos, o que lhe proporcionava um ar de seriedade. Um pouco mais alto que eu e ao me ver abriu um belo sorriso como se me conhecesse de há muito. Esticou a mão e falou:

- Prazer em conhecê-lo Paulo, seja bem-vindo, entra.

Diante de tanta hospitalidade não me restou mais nada se não retribuir o cumprimento e adentrar à suí­te. Grande, ricamente decorada, ao lado esquerdo uma cama enorme, do lado direito uma antessala com mesa e seis cadeiras, à frente uma bela piscina com hidro. Ficava evidente que realmente se destinava a encontros múltiplos, pois em regra as suí­tes de motéis eram pequenas o suficiente para um casal. Fiquei um pouco deslocado, pois não via minha mulher. Perguntei por ela e o César disse que ela estava se aprontando, logo estaria entre nós. Ele então abre uma garrada de champanhe, serve duas taças e entrega uma para mim. Ergue a sua e sugere um brinde:

- A este que seja o primeiro de muitos outros encontros.

Tocamos as taças e nesse momento ouço minha esposa falando atrás de mim:

- Nem esperaram por mim!

Olho para trás e não acreditei no que vi. Ela tinha os cabelos presos e uma flor vermelha de adorno; vestia um espartilho preto tomara que caia, na parte de cima tinha dois babados em renda também preta, mas mesclada com pequeninas flores vermelhas, entre os seios tinha um laço vermelho. Na parte debaixo, também da mesma renda, via-se um único babado fixado no espartilho com uma fina fita de cetim vermelho. Usava uma calcinha fio dental preta que na frente mal cobria sua bucetinha. Do espartilho pendiam as cintas liga fixadas por dois laços vermelhos, iguais ao que se via nos seios. As cintas prendiam um par de meias pretas que iam do meio das suas coxas até um pouco acima dos tornozelos e nos pés um lindo par de sandálias. Suas unhas, das mãos e pés estavam pintadas de vermelho, assim como o batom que usava, delineando e ressaltando seus lindos lábios. Nos olhos uma pintura mais carregada lhe conferia uma aparência de garota de programa. Essa visão deixou-me sem fôlego, mal reconhecia minha esposa. Estava atônito, sem palavras e sem ação alguma. Vendo meu estado de torpor minha esposa falou:

- Gostou do visual corninho?

- Se gostei, estou sem palavras.

- Então agradeça ao César, presente dele.

Olhei para ele, mas não deixou que eu falasse nada:

- Não me agradeça, é o mí­nimo que eu posso fazer para sua mulher, aliás ela merece muito mais que isso. Sabe Paulo, eu sempre quis presenteá-la, mas ela nunca aceitou, pois como iria explicar em casa, portanto de agora em diante não se espante quando ela chegar em casa com mimos que eu darei a ela.

Eu continuava sem dizer palavra alguma. Minha esposa foi para o lado do seu amante, abraçou-o e falou:

- Amorzinho ele não é uma delí­cia, tão preocupado em agradar a sua mulherzinha, mas ele também lembrou de você, entrega a ele César.

O César vai até a mesa e vem de lá com um embrulho. Abro e vejo que se trata de uma rica garrafa de uí­sque. Fico sem jeito e digo que não havia necessidade, mas ele fala:

- Claro que é necessário Paulo, afinal faz tanto tempo que venho comendo sua mulher, nada mais justo que te recompensar por isso.

Minha mulher olhou para o amante e falou:

- Meu amor, melhor que essa garrafa de uí­sque sabe qual o melhor presente que você pode dar para o meu corninho?

- Qual meu tesão?

- É continuar me comendo e de agora em diante mostrando a ele como um verdadeiro macho trata uma putinha feito eu.

Estávamos os três ali naquela suí­te de motel e minha esposa estava abraçada ao César e o tempo todo acariciando o amante e até mesmo passando a mão no seu pau. Dava para ver sua rola dura sob o tecido da calça, assim como o meu. Nesse momento toca a campainha e o César fala:

- Serviram o almoço, vamos comer?

Minha esposa falou:

- Vamos sim, mas vocês estão muito vestidos, quero os dois só de cueca, vamos.

Eu e ele tiramos nossas roupas ficando apenas de cuecas. Era evidente o volume na dele, demonstrando mesmo que era possuidor de uma bela ferramenta. Sentamos à mesa, minha esposa ao lado do amante e eu na frente deles. A Camila nos serviu e ficamos conversando enquanto comí­amos. Perguntei como eles se conheceram e o César disse que foi na escola onde minhas filhas estudam, pois as dele também estudam lá. Foi durante uma das festas que ocorreu na escola e eu estava viajando a serviço e não pude ir. Ele estava com a esposa, mas nem por isso deixou de conversar com a Camila. Nos breves momentos que a esposa dele saí­a para cuidar das filhas ele se insinuava para a minha. Um pouco antes de terminar a festa ele entregou um cartão seu para a Camila, pedindo que ela ligasse, pois poderiam almoçar juntos, se ela quisesse. Duas semanas depois ela ligou para ele e saí­ram para almoçar. Na semana seguinte mais uma vez e na terceira ele a levou para almoçar num motel. Daí­ em diante nunca mais pararam. Perguntei o que ele fazia. Era dono de uma empresa de prestação de serviços na área de vigilância e zeladoria. Enquanto conversávamos, vez por outra minha esposa descia a mão e dava para ver que ela fazia algo embaixo da mesa. Ela percebendo que eu olhava para seu braço disse:

- Está curioso com o que estou fazendo?

- Sim.

- Então olha por baixo da mesa.

Abaixei e vi que ela tinha tirado o pau dele para fora da cueca e o punhetava. Era realmente uma rola considerável. A mão da minha esposa percorria toda a extensão daquele cacete que já babava de tesão. Voltei a sentar direito na cadeira e ela falou:

- Gostou?

Apenas balancei a cabeça afirmativamente, mas ela não se conformou:

- Se quer ser meu corno de verdade tem que ser por completo, tem que falar quando eu te perguntar as coisas: gostou de ver minha mão no caralho do meu amante?

- Gostei amor e quero ver muito mais.

- O que mais você quer ver - ela continuou.

- Quero ver você chupando e dando para ele.

- Então vamos César, vamos matar a vontade do meu corninho.

Eles se levantaram e foram em direção da cama. Ela falou para o amante:

- César, coloca aquela poltrona aqui perto, meu corno vai ficar só olhando.

Ele arrasta a poltrona, bate no assento e fala:

- Vem cá corninho e assista como um macho de verdade fode uma putinha como sua mulher.

Sentei obediente na poltrona e eles começaram a se beijar, em pé, bem ao lado da poltrona. Era um beijo molhado e intenso. Suas mãos percorriam pelos corpos. Minha esposa vai beijando o pescoço dele, desce para o peito que ele tinha totalmente depilado, mama nos biquinhos dele, primeiro em um depois no outro e enquanto ela mamava ele gemia dizendo:

- Delí­cia putinha, mama gostoso mama.

Ora ela sugava, ora ela lambia e ora ela passava a lí­ngua ao redor dos mamilos dele. Era evidente como ele sentia tesão nessa ação dela. Ela curva seu corpo e vai beijando e lambendo a barriga dele. Fica de joelhos à sua frente. Seu pau duro estava preso dentro da cueca. Ela então beija a rola por cima do tecido. Abre a boca e simula uma mordidinha, roçando os dentes naquela tora escondida na cueca. Ela olha para mim e sorri, sem dizer absolutamente nada. Então, ainda olhando para mim, ela coloca as mãos no elástico da cueca e começa a puxar para baixo. Olho fixo para ela que continua puxando a cueca dele, lenta e continuamente. Num determinado momento o pau dele pula para fora da cueca e chega a bater na cara da minha esposa. Uma tora roliça, grande, rosada, circuncisado, deixando a cabeça exposta. Depois que liberou seu cacete ela puxa a cueca de vez para baixo e a joga para o lado. Ela segura o pau dele com uma das mãos e bate com ele no seu rosto, sempre olhando para mim ela diz:

- É assim que eu gosto corninho, levar surra de pica.

Ela então começa a lamber aquela cabeça que dela escorria um mel espesso. Ela colhe esse mel com a ponta da lí­ngua. Tira a boca e passa a ponta do dedo, para logo depois enfiar na boca e lamber. O César é completamente depilado, nenhum pelo no corpo. Ela ergue seu pau e começa a lamber seu saco. Ele abre as pernas para facilitar o aceso da sua boca. Ela corre sua lí­ngua por toda a extensão daquele saco. Engole cada uma das bolas. Enquanto lambe o saco dele fica totalmente melado com a saliva dela, que chega a escorrer e pingar no chão. Ela senta no chão para ter melhor acesso naquela região. Eu estava de pau duro de ver a habilidade da minha esposa em mamar uma rola, mas o que vi a seguir me deixou mais perplexo ainda, ela foi lambendo-o em direção ao seu cu e para minha surpresa logo ela enfiava sua lí­ngua no cuzinho do macho. Aquilo devia ser muito prazeroso, pois ele falava:

- Delí­cia vagabunda, gosta de lamber o cu de um macho né vadia... Isso mete essa lí­ngua no meu rabo.

Ela obedeceu e cada vez mais ela forçava sua lí­ngua no rabo dele. Ela corre seu corpo por debaixo do dele e se posiciona por trás. Com as duas mãos ela abre a bunda do César e expõe seu cu para enfiar ainda mais sua lí­ngua. Não aguento de tesão e arranco minha cueca. Começo uma lenta e contí­nua punheta. Com uma das mãos ela segura o cacete do amante e com a outra ela troca a lí­ngua por um dos seus dedos, isso mesmo, ela enfia um dedo no rabo do macho que rebola feito um cachorro. Depois de um tempo assim ele a puxa para a cama e fala:

- Agora é minha vez vagabunda.

Aos poucos ele tira toda a roupa da minha esposa até ela ficar pelada. Ela cai de boca na buceta da minha mulher e chupa forte, suga seu grelo, enfia a lí­ngua ao mesmo tempo que um dedo no cu dela. Ela geme e fala:

- Isso puto gostoso, mostra para o meu corno como um macho de verdade trata uma casadinha vadia.

Ele para de chupar, olha para mim e fala:

- Ouviu corno, sua vadia gosta de um macho de verdade, que a trate como puta que é, aprenda comigo.

Entre uma lambida e uma chupada ele também batia na buceta da minha mulher, era possí­vel ouvir os tapas que ele dava e a cada tapa minha mulher gemia mais alto. Era evidente que ela gostava. Ele para de chupar e senta na cara da minha esposa. Ela abre a boca e ele enfia seu cacete dizendo:

- Chupa ordinária, mostra para o seu corno como sabe mamar numa vara de verdade.

Ele enfia o mais que podia, tanto que ela chegava a engasgar, mas não desistia em chupar. Ele então fica de pé na cama e puxa minha mulher para ficar de joelhos. Obediente ela ajoelha e abre a boca, submissa àquele macho vigoroso. Ele começa literalmente a foder a boca da minha esposa. Com as duas mãos segura a cabeça dela e faz os movimentos de vai e vem, como se fosse na buceta dela. Ela então tira o pau da boca e fala para ele:

- Amor, fica paradinho um pouco.

Ele para e ela enfia a cabeça do pau na boca. Aos poucos ela vai engolindo a rola do amante, até que o caralho dele some por completo dentro da boca da minha esposa. Eu não acreditava no que via, se me contassem eu diria que é mentira, mas estava ali, bem na minha frente, minha esposa engolindo por completo um cacete que eu nunca tinha visto daquele tamanho. Quando começa a engasgar ela tira o pau da garganta e uma grande quantidade de baba escorre da sua boca, molhando seus seios e o lençol da cama. Ela respira um pouco para em seguida novamente engolir por completo aquela tora, que agora entra com mais facilidade. Com seu pau todo dentro da boca da minha esposa o César então começa a bater na cara da putinha. Ela tira o pau da boca, olha para o amante e fala:

- Isso filho da puta bate na minha cara.

Ele vai batendo, dá tapas em cada lado da cara da minha mulher. Não eram fortes, mas ela pede:

- Bate mais forte caralho, deixa minha cara vermelha, quero sentir o peso da sua mão.

Ele então bate mais forte e logo a cara dela fica vermelha. Ela gemia do prazer que sentia. Nunca havia imaginado a possibilidade da minha querida esposa gostar de apanhar na cara desse jeito, mas aquilo me encheu ainda mais de tesão. Depois de algum tempo apanhando ela fala:

- Quero rola na buceta, mete em mim amor, fode sua cadelinha, me faz gozar na sua vara.

Ele a coloca de quatro e numa estocada única ele mete todo seu pau na buceta da minha esposa. Ela então começa a rebolar e jogar seu corpo para trás, fazendo que o saco do macho batesse na sua buceta. Ele então para com o movimento de vai e vem ficando parado. Minha esposa então começa um movimento circular com a bunda. Era evidente a sintonia que os dois tinham, o que só comprovava o longo tempo que fodiam juntos. Depois de um tempo assim ela fala:

- Vou gozar.

Ele então a segura pela cintura com as mãos e começa a socar forte. Em poucos momentos ela olha para mim e fala:

- Vou gozar corno... Aí­ que gostoso... Estou gozando... Aiiii... Uiii... Delí­cia... Fode forte... Assim mete tudo caralho... Agora... Assim... Gozeeeiiiii.

Ele então enfia bem fundo e segura ela nessa posição, até que seu corpo para tremer do gozo intenso que ela teve. Eu não parei de me punhetar e também gozei na minha própria barriga. O César deita de costas na cama e seu pau continuou duro, afinal ele não tinha gozado. Minha esposa levanta da cama e vai em direção ao frigobar. Tira uma garrafa de água e bebe. Oferece ao amante que também bebe. Ela o servia como se marido fosse, não se importando comigo. Como eu também estava com sede levantei e peguei um copo para mim. Ao voltar para meu lugar vejo minha esposa mamando na rola do amante. Depois de algum tempo nessa posição ela vai para cima dele e senta na sua vara, na tradicional cavalgada. Ele fica imóvel e é ela quem comanda os movimentos. Em determinado momento ela levanta um pouco o corpo, fazendo com que o caralho do macho quase saí­sse da sua buceta. Ela então enfia uma das mãos no meio das suas pernas, segura o cacete dele e o desloca um pouco para trás, fazendo-o encostar no seu cuzinho. Ela mesma esfrega uma pouco a cabeça da rola nas suas pregas, para em seguida arriar um pouco o corpo. Com isso a cabeça do bruto invade o cu da minha mulher. Ele geme, mas não faz menção em parar. Aos poucos vai sentando e logo o pau dele some no rabo da minha mulher. Agora em entendi melhor porque o meu cacete entrou com facilidade no cu da minha mulher. Ela senta e fica ali parada, se acostumando com a invasão do caralho. Depois ela mesma começa a fazer os movimentos de cavalgada, onde era possí­vel ver perfeitamente o pau dele entrando e saindo do rabo da minha mulher. Quando ele disse que ia gozar ela falou:

- Vem, goza na minha boca, me enche com sua porra deliciosa.

Ela sai de cima dele, fica de joelhos na cama e ele de pé. Ela abre a boca, ele punheta seu próprio pau e ela ajuda com sua lí­ngua, lambendo o quanto podia. Ele a manda abrir a boca e em seguida solta uma grande quantidade de jatos de porra. Muito entrou na sua boca, mas uma boa quantidade também melou o rosto da minha mulher. Com a mão minha esposa colhe o que escorreu pelo rosto e leva para a boca engolindo tudo em seguida. Vendo a atuação da minha esposa eu não aguentei e gozei de novo na minha barriga. Ela vendo isso levantou da cama, se ajoelhou na minha frente e com a boca lambeu toda a porra da minha barriga. Olhou para mim e falou:

- E aí­ corno, gostou dessa primeira experiência?

- Nem tenho palavras para dizer o quanto meu amor, quero ver muitas outras vezes.

- Você vai ver meu querido, muito mais do que imagina.

Naquela tarde eles ainda meteram outras vezes. Saí­mos do motel por volta das dezoito horas e desta vez minha esposa voltou comigo.


Continua...

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 27/11/20.


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