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O Namorado da Minha Irmã (parte 5)

  • Conto erótico de jovens (+18)

  • Publicado em: 28/11/20
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  • Autoria: assimsim
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Depois daquele último dia enlouquecido do carnaval de rua do Rio de Janeiro, finalmente consegui ficar sozinha com o namorado da minha irmã.


(continuação)


Após mais de duas horas de sexo intenso e muito suor naquele calor do verão carioca, naquele apartamento sem ar condicionado, eu e Luiz dormimos juntos, nus, enquanto minha irmã permanecia apagada no sofá graças à bebedeira no último dia de carnaval.


Finalmente eu era uma mulher completa. E acho que demorou, afinal eu já tinha quase 16! Deitamos os dois e simplesmente apagamos. Mesmo sabendo que minha irmã pudesse nos encontrar alí­, dormindo juntos, completamente pelados, já não me importava tanto. Afinal, ela mesma havia nos dado tanta liberdade aqueles dias que dificilmente encrencaria com nós dois apenas dormindo lado à lado. Por isso, descansei e dormi pra valer.


Acordamos com a minha irmã nos acariciando. Entrou entre nós dois e ficou a nos alisar os corpos. Já havia tomado uma ducha e já tinha cansado de nos esperar acordar. Mas nos acordou da maneira mais suave possí­vel. De fato, nem imaginava o que eu e o seu namorado haví­amos aprontado enquanto ela jazia, apagada de bêbada no sofa. E fomos despertando lentamente enquanto ela já comentava sobre aquele último dia enlouquecido de carnaval. E claro, se queixava de uma terrí­vel dor de cabeça. Rimos alto ao relembrar como ela estava louquinha e engraçada.


Minha irmã me dava aula de aceitação e convivência. Que pessoa nesse mundo aceitaria tão naturalmente encontrar seu namorado e sua irmã nus na mesma cama!? Cada vez admirava mais a minha linda irmã mais velha. Após levantarmos, Luiz entrou no chuveiro e ela me confessou ao pé do ouvido que enquanto eu e ele saí­amos para fazer xixi, ela se acabava beijando mil bocas e sendo apalpada por duas mil mãos.


_Mari! Você é louca! (eu disse)


_Sim. Fiquei muito doida mesmo, mas foi tão bom! Acho que não deve haver tabus no sexo. Eu e o Luiz somos bastante livres em relação à isso. Já fizemos cada uma...


Eu permaneci apenas ouvindo. E ela continuou:


_O Luiz é um cara tão especial! Gosto muito de ver vocês dois se dando tão bem.


A partir daí­, comecei a temer que minha irmã já soubesse de alguma coisa.


_Ele é bacana. (concordei)


_Você gostaria de ficar com ele?


_Mari! Ele é o seu namorado!


_Sim, claro! Mas ele não te atrai? Vai, pode falar. Sou uma irmã moderna.


_Sim, ele me atrai, claro! Mas eu te respeito, né!?


_Claro! Mas e se eu liberasse você pra experimentar o Luiz?


Arregalei os olhos, surpresa.


_Sim! Você acha que eu não percebo como você fica toda tesuda vendo ele desfilando por aí­ de pinto duro? Uma menina, linda como você, com quase 16 anos, que nunca tinha visto um pinto de verdade de perto, até eu morreria de tesão. (e insistiu) Se você pudesse, aceitaria perder a virgindade com ele? Vai! Pode dizer, sim ou não, sem medo. Sou tua irmã e amo a minha Paulinha.


Mas antes de poder responder, Luiz fechou o chuveiro e saiu lindo e nú do banheirinho.


_Bom dia, meninas! Estão combinando o que teremos pra hoje? Nosso último dia!


_Mais ou menos... Ainda não decidimos. (respondeu minha irmã, me olhando, cheia das segundas intenções)


Eu permanecia atônita com aquela proposta. Minha irmã queria ceder seu próprio namorado para que eu perdesse a virgindade! E certamente ela participaria da brincadeira! Num instante, meu coração batia disparado novamente e eu me molhava toda imaginando a situação.


E ele insistiu:


_Praia de novo?


_Nossa! Eu só vou prestar depois que tomar um belo café da manhã e um comprimido pra dor de cabeça. (respondeu minha irmã)


E o assunto morreu por alí­. Luiz, pela primeira vez, trazia aquele pinto amolecido. Sinal de que se fartara na noite anterior. Mesmo assim, não me tirava os olhos. Fiquei até constrangida, receosa da minha irmã notar alguma coisa. Será que aquela brincadeira estava indo longe demais? Será que eu é que estava pensando demais e apenas deveria relaxar? A proposta da minha irmã foi muito clara, e me parecia mesmo séria. Ela queria mesmo me ver perdendo minha virgindade com o seu namorado. Mas que difí­cil pra mim aceitar aquela atitude, relaxar e gozar!? Afinal, era isso que eu mais queria há anos! Desde que nos conhecemos e eu só tinha 12 anos! Vai, sua boba, relaxa e goza! Aproveita que você tem uma irmã maravilhosa como essa! Era o que minha mente se esforçava para aceitar.


Terminamos o café, entrei numa ducha de porta aberta mesmo, afinal já estávamos mesmo os 3 pelados e, debaixo d'água, comecei a me excitar com a possibilidade. Saí­ do banho linda e cheirosa, terminando de enxugar os cabelos.


_E aí­, Mari? Tá melhorzinha? (perguntei)


_Sim! O remédio já está fazendo efeito. Estou bem melhor agora. Quase pronta pra outra!


E demos risada! Luiz permanecia deitado no sofá, nos observando. Pintão relaxado, esparramado sobre a barriga.


_Aliás, o que vamos fazer hoje mesmo? Já decidiu, Paulinha? (minha irmã insistiu)


Eu falei baixinho pra ela, olhando para o Luiz no sofá.


_Eu quero.


_Ai, jura!? (disse alto, me matando de vergonha)


Meu coração batia disparado no peito enquanto minha irmã contava o que planejava para o nosso último dia no Rio.


_Esses dias todos, nós aqui super a vontade, peladões, praia pelados, Luiz desfilando de pinto duro pra todo lado, carnaval do Rio, cheio de sensualidade e um monte de gente beijando na boca, comecei a ficar com pena da Paulinha só lambendo os beiços.


Eu não acreditava no que a minha irmã estava prestes a dizer. Mas ela continuou.


_Eu sei bem como deve ser difí­cil para uma menina de 15 anos suportar todas essas tentações na seca. Já deve estar acabada de tanta siririca! Tô mentindo?


E se acabava na risada. Eu, nem sabia onde enfiar minha cara!


_Por isso, Luiz, mais cedo enquanto você estava no chuveiro, me ocorreu uma coisa que pode ser super divertida. E se você hoje tirasse a virgindade da Paulinha?


Luiz permanceu quase normal. Parecia que já sabia o que a minha irmã planejava. E ela continuou:


_Conversei com ela enquanto você tava no banho e ela aceitou! (disse a minha irmã, toda assanhada, até batendo palminha)


Nesse momento, Luiz já se levantava do sofá, interessado. Reparei na mesma hora que o seu pinto também já despertava. E claro, minha irmã também notou e comentou.


_Olha Paulinha! Olha como ele já se assanhou só de imaginar!


E chacoalhou o pintão já meia bomba do namorado objeto. Aquilo era surreal! Parecia um filme! Aliás, nem as melhores histórias poderiam imaginar um roteiro desses!


_Mas Paulinha, como é você a maior interessada, como você quer fazer na sua primeira vez? (insistia a minha irmã, me jogando a responsabilidade no colo)


Mas eu já me animava com a idéia e disse:


_Quero lá naquela praia de nudismo. Do jeito que vocês fizeram. Dentro d'água.


_Uhuuu!!! (comemorou minha irmã com pulinhos e palminhas) Então o que estamos esperando? Hoje é um grande dia! Vamos pra praia!!!


Tenho que confessar que depois daquele susto inicial, comecei a melar a xoxota de excitação. E apesar minha irmã nem imaginar sobre a intensa noite de sexo que eu já havia acabado de ter com o seu namorado, voltar a ser penetrada e gozar daquele jeito, lá naquela praia linda, debaixo d'água, me causava arrepios e me melava toda só de pensar. E novamente eu estava até trêmula de ansiedade pelo que viria a seguir. Vesti apenas um vestidinho fino, sem nada por baixo. Afinal, nem irí­amos precisar de nada além de nossos corpos nus.


E enfim chegamos. Estacionamos o carro e caminhamos até o local reservado à prática do naturismo. E para a nossa surpresa a praia estava ainda mais deserta que no dia anterior. Minha irmã foi a primeira a ficar pelada, mas logo eu e Luiz também já estávamos. Arrumamos nossas coisas bem pertinho da água e entramos os três. As brincadeiras e as passadas de mãos estavam liberadas, claro! Por isso já fui logo ao que me interessava.


_Uhuuu, Paulinha! Não perde tempo, einh!? (exclamou a minha irmã, toda excitada ao perceber minha mão já bem agarrada ao pau duro do seu namorado)


E não perdi tempo mesmo! Em seguida já lhe abraçava com as pernas e braços, e já sentia seu pinto duro me cutucando a bucetinha lá embaixo. Pedi permissão à minha irmã para beijá-lo e nos agarramos num longo beijo que só foi aumentando a nossa excitação. Logo eu já guiava aquele pau enorme para dentro da minha bucetinha gulosa. E ele escorregou suavemente pra dentro de mim. Minha irmã permanecia alí­, juntinho, nos acariciando. Podia sentir suas mãos pelo meu corpo e também lá embaixo, como se certificando que sua irmazinha caçula estava sendo bem tratada.


Aquele mar, aquele sol, a água fresca em meu corpo, o corpo forte do Luiz me sustentando, tudo isso me fazia delirar. Era tudo muito bom pra ser verdade e em minutos meus gemidos transformavam-se em gritos de prazer. Meu encaixe era perfeito naquele corpo que me penetrava fundo. E lembro de chegar a chorar de tão intenso estava sendo meu gozo. Meu corpo tremia e sofria espasmos orgásticos intensos. Foi uma experiência inesquecí­vel e uma prova de amor e de desapego surpreendentes da minha irmã. Luiz, por incrí­vel que pareça, suportou firme e forte, e não gozou. Parecia prever que seria bastante solicidado aquele dia.


Devo ter gozado por pelo menos meia hora alí­ montada naquele homem delicioso. E quando enfim fui me acalmando, ainda chorava, emocionada com tudo aquilo. Minha irmã também se emocionou e deixou cair algumas lágrimas. E ainda penetrada por aquele pênis enorme, duro e pulsante, terminamos num gostoso abraço à três. E também nos beijávamos amorosamente, já prenunciando o que acabaria se tornando um belo triângulo amoroso.


Saí­mos da água e nos deitamos na areia. Luiz, como não havia ejaculado, mantinha sua enorme ereção. E era irresistí­vel! Minha irmã, aproveitando que estávamos bem longe da pessoa mais próxima por alí­, iniciou uma deliciosa chupada naquele pinto lindo e tesudo.


_Vem, Paulinha! Hoje o Luiz é todo seu! Vem ver como é gostoso chupar esse pauzão tesudo! (disse a minha irmã, me oferecendo novamente o seu namorado para o meu deleite)


E eu iniciei lhe beijando a cabeça inchada, lambendo, e até mordendo gostosamente aquele corpo rí­gido. Me lambuzei com ele até que ele se levantou e me deitou, abriu minhas pernas e fez o que eu nunca ninguém havia me feito. Iniciou uma deliciosa chupada em minha bucetinha que piscava de excitação. Luiz me tocava exatamente onde eu estava mais sensí­vel, fazendo que eu iniciasse quase imediatamente outro orgasmo múltiplo. E ele sugava ao mesmo tempo que lambia a cabecinha do meu clitóris. Ao mesmo tempo, seu dedo bolinava com habilidade a minha entradinha. Eu urrava entre orgasmos múltiplos e contí­nuos. Ao mesmo tempo, meu corpo pulava em espasmos. Mesmo assim, Luiz se mantinha grudado onde deveria estar, como um peão em cima de uma montaria brava. Me fazia ver estrelas sugando meu clitóris e me acariciando por dentro, me fazendo sentir uma sensação que nunca, nem em sonho, podia imaginar que pudesse sentir. Mais tarde entendi que ele me acariciava exatamente em cima daquele famoso "ponto G", que fica por dentro, perto da entrada do canal vaginal.


Mesmo distantes, meus gritos e os nossos movimentos começaram a chamar a atenção das pessoas, e minha irmã nos alertou. Luiz cessou os estí­mulos e eu fui lentamente retornando daquele transe. Quando abri os olhos, minha irmã sorria, me acariciando os mamilos. Sorri de volta, ainda extasiada pelas sensações que aquele homem maravilhoso me havia feito sentir. E Luiz também apareceu na minha vista. E eu lhe abracei em gratidão pelo que havia me proporcionado.


_Vocês são lindos! (eu disse)


Agora, já nos recompondo daquele tesão inicial, finalmente fincávamos o guarda sol e arrumávamos nossas coisas para aproveitar a praia. Luiz permanecia com aquele pinto enorme. Nos deitamos os três e ficamos um longo tempo trocando carí­cias. Aproveitamos cada minuto daquela manhã. Minha irmã também se aproveitou do namorado e entrou na água. Fiquei feliz na areia, observando os dois transarem no mar. Já estava mais aliviada daquele tesão todo acumulado naqueles dias, e podia apenas apreciar o momento. Analizando o nosso caso particular, ficava pensando como as pessoas complicavam o que podia ser tão simples. O sexo e o amor nunca deveriam ser tidos como algo possessivo, mas sim, como minha irmã e o Luiz faziam, compartilhando o tesão e os bons sentimentos.


E os dois voltaram sorridentes da água.


_Olha só Paulinha! Não deixei o Luiz gozar, só pra você poder brincar mais com ele. (me disse minha irmã, toda pingando, buceta toda carnuda, denunciando o que havia acabado de acontecer lá dentro da água)


Luiz permanecia de pé, o pau apontando ao céu, instigante e provocante. Logo senti aquela cosquinha caracterí­stica lá embaixo em mim, e disse:


_Tadinho, Mari! Será que ele não pode dar nenhuma gozadinha? Olha só esse pinto! Tá explodindo de duro!


_Quer fazer ele gozar? Fica a vontade! Ele é todo seu!


Na maior naturalidade minha irmã me passava o bastão, quase literalmente! Estendi o braço e Luiz me puxou. Retornei com ele para a água enquanto agora, minha irmã nos observava da areia.


_Ah, Paulinha! Você é uma delí­cia! (Luiz me disse ao ouvido)


_Você que é, seu gostoso! Agora me usa e goza pra mim!


E me penetrou novamente. Deliciosamente! E antes dele mesmo gozar, suportou e me fez gozar mais uma vez para só então se liberar. Tirou rapidamente seu pinto de mim um pouco antes e gritou, explodindo num gozo lindo de se ver. Eu lhe segurei o pau, querendo sentir aquele esperma em minha mão. E consegui extrair um pouquinho, lhe mostrando a mão melada fora d'água para, em seguida, lamber o que pude conseguir. Nos beijamos calorosamente e retornamos para junto à minha irmã que já reparou o namorado já com o sexo mais flácido e relaxado.


_Aliviou, meu amor? (lhe perguntou)


_Sim! Eu estava precisando! Meu saco já começava a doer!


_Jura!? (perguntei curiosa)


_Sim! Se o homem se excita demais e demora pra colocar pra fora, chega a doer mesmo! (me contou, Luiz).


E a manhã já í­a longe quando a fome nos rendeu e levantamos acampamento rumo ao apartamento. Chegamos e fomos os 3 direto para o chuveiro. Mas dessa vez, já era í­ntima e não fazia cerimônia alguma ao ensaboar o namorado da minha irmã. Aliás, já começava a enxergá-lo como meu namorado também. Mas não com aquele sentimento possessivo, e sim com puro amor. Era nosso namorado. E o nosso namorado já estava de novo de pinto duro com aquelas 4 mãos lhe ensaboando, e antes mesmo de almoçarmos, terminamos os 3 na cama. Era o nosso primeiro sexo a três pra valer. E novas experiências não paravam de aparecer.


Luiz se deitou e minha irmã me mandou sentar sobre ele. Sentei bem davagar, sentindo aquele pau enorme me invadindo bem lentamente. Sentia as paredes da minha vagina escorregando naquele pau grosso. Minha irmã se posicionou agachada de frente pra mim, bucetona na cara para que o Luiz lhe chupasse enquanto me penetrava. Eu já estava super sensí­vel e nem preciso mais ficar descrevendo o quanto gozava. E as novidades continuavam! Mudamos as posições e minha irmã ficou de quatro, sendo penetrada por trás. E foi nesse momento que ela fez algo novo. Buscou minha bucetinha e caiu de boca! Minha própria irmã me chupava deliciosamente, com habilidade. E, em segundos, me fazia gozar em sua boca.


E novamente eu repito que nem nos meus melhores sonhos e nem naqueles melhores ví­deos pornôs, uma história como aquela que eu vivia naquele carnaval poderia ser imaginada. E depois que minha irmã me fez gozar em sua boca, invertemos as posições e também lhe chupei enquanto Luiz me penetrava por trás. Novamente experimentava uma nova sensação e acariciava com a boca e a lí­ngua o sexo da minha irmã. Me lambuzava toda em seus fluí­dos e enquanto Luiz estocava fundo e forte lá atrás, eu fazia o que podia para retribuir a deliciosa chupada.


_Ah, Paulinha! Eu vou gozar na tua bocaaaa!!! (gritou minha irmã em êxtase)


Ao mesmo tempo, eu também gozava com aquele pau me socando até o útero. E assim ficamos até que, num movimento rápido, Luiz tira o seu pau de mim e me lambuza as costas toda com o seu lí­quido precioso, terminando em gemidos altos aquela nossa brincadeira antes do almoço. Minha irmã espalhava todo aquele esperma pelo meu corpo e assim fiquei. Queria ficar lambuzada, cheirosa com aquele leite do amor. E enquanto recuperávamos nosso fôlego, os dois se debruçavam sobre mim em mil carí­cias. Eu, apesar de suada, queria manter aquele esperma em minha pele. Me dava tesão aquele cheiro forte. Luiz e minha irmã entraram numa ducha rápida antes de prepararmos o nosso almoço. E após almoçarmos, dormimos juntos o sono dos justos.


Mais tarde, ao acordarmos, iniciamos tudo novamente e só saí­mos do apartamento à noitinha para um último passeio pela orla carioca.


Nosso namoro à três, permaneceu por mais um bom tempo, apesar de termos mantido essa relação em segredo para nossa famí­lia e amigos. Infelizmente, nem todos tem a mentalidade para aceitar e entender o poli amor. Hoje, sou uma mulher adulta e solteira. Dona de minhas vontades. Não me tornei amante de minha própria irmã, mas nosso laço é forte e nos une para sempre.

*Publicado por assimsim no site climaxcontoseroticos.com em 28/11/20.


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