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Mudança de Hábito - final

  • Conto erótico de corno (+18)

  • Publicado em: 03/12/20
  • Leituras: 5548
  • Autoria: new_lorde
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Continuação... Finalmente eu presenciei minha esposa em ação com o seu amante de anos, ele a fodeu de todas as formas e eu me extasiei com essa visão, agora era a Silvia que queria marcar um encontro na casa dela e aconteceu...


No final de semana que sucedeu a minha ida ao motel, para ver minha esposa em ação com o amante, foi cheio de confidências e relatos dos detalhes dessa primeira foda. Trepamos várias vezes e cada vez mais eu ficava espantado do quanto minha esposa era fogosa e gostava de sexo. Na segunda cheguei cedo no escritório e a Silvia já estava lá. Cumprimentei-a:

- Bom dia Silvia.

- Bom dia Paulo e vai logo me contando tudo.

Dei uma sonora gargalhada e falei:

- Sua curiosa.

- Sou mesmo e quero os detalhes.

Relatei tudo o que ocorreu, sem deixar nenhum detalhe para trás. Ao terminar ela falou:

- Caralho Paulo, sua esposa é das minhas, preciso marcar um almoço com ela e acho que vou fazer isso essa semana ainda.

- Faça sim ela vai gostar, mas agora vamos trabalhar.

Na quinta-feira a Silvia falou:

- Hoje vou almoçar com sua mulher e a Olí­via.

- Uau que trio heim.

- Vamos trocar experiências.

- Maravilha e sei que isso não vai faltar para as três.

Na quinta a Silvia falou que ia sair para o almoço e não garantia que voltaria. Falei para ela ficar tranquila, o dia estava calmo e sem pendências. Realmente ela não voltou. À noite em casa eu perguntei para a Camila:

- E aí­ amor, como foi o almoço hoje?

- Uma delí­cia meu querido, a Silvia tem histórias incrí­veis.

- Aposto que as três tem boas histórias.

- Ah isso é verdade, tanto que ela nos convidou para um churrasco na casa dela.

- Só as três?

- Não meu querido, os três corninhos são indispensáveis.

- Maravilha e quando vai ser?

- Vamos combinar os detalhes e depois agendamos.

Depois de duas semanas a Silvia falou:

- Paulo a Camila comentou que eu e o André vamos fazer um churrasco lá em casa?

- Sim ela falou sobre isso.

- Muito bem, já acertei com elas e vai ser nesse domingo.

- Ótimo, estaremos lá.

No domingo cedo estávamos nos trocando para ir quando perguntei se as meninas também iriam e minha esposa disse que não, ficariam na minha sogra. Minha esposa levou uma sacola com algumas roupas, pois irí­amos aproveitar da piscina. Saí­mos de casa, deixamos as meninas na mãe da Camila e passamos para pegar o Miguel e a Olí­via, pois irí­amos apenas num carro. Chegamos na casa da Silvia por volta das onze e trinta. Comprei e levei um kit de bons vinhos para o Miguel e a Camila uma caixa de bombons finos para a Silvia. Eles agradeceram e fomos para a sala. A Silvia, mais extrovertida já foi dizendo:

- Pessoal o churrasco será na piscina, então nada de ficarmos com essas roupas, vamos colocar biquí­nis e sungas.

Eu e a Camila fomos para um dos quartos para nos trocarmos. Ela então tira as roupas da sacola que levou e me entrega uma sunga branca. Visto e ela fica bem pequena. Minha esposa tira sua roupa e veste seu biquí­ni, também branco. Quando ela termina eu nem acredito no que vejo, era tão pequeno que o sutiã mal cobria os bicos dos seios e a calcinha basicamente cobria a racha da sua bucetinha e atrás apenas um fio enterrado na bunda. Olho admirado e ela fala:

- Porque essa cara amor, não gostou?

- Adorei, mas é tão pequeno.

- Biquí­ni de casada que faz o marido de corno.

Sorri, nos beijamos e saí­mos para a piscina. Ao chegarmos tive uma surpresa curiosa, tanto nós homens, quanto as respectivas mulheres, estávamos vestidos exatamente igual, era evidente que isso tinha sido combinado por elas. Estávamos na beira da piscina conversando quando tocou a companhia. O André foi atender e voltou com um casal. Ele nos apresentou, seria o churrasqueiro e sua ajudante. Eram casados, negros, vestidos de branco e muito simpáticos. Deviam ter por volta dos trinta e poucos anos. Ambos usavam camiseta regata e short. Ela tinha um belo par de pernas com coxas grossas, uma bunda considerável e cintura fina. Era uma bela mulher, difí­cil de não ser admirada. O André os levou até a churrasqueira, apresentou tudo e ao voltar falou:

- Nós já os contratamos outras vezes, eles são ótimos e muito discretos.

Depois de algum tempo a Mara, nome da mulher, nos trouxe alguns aperitivos. Ficamos degustando e bebericando. O celular da Silvia toca, ela atende e depois de trocar algumas palavras ela diz:

- Já estou indo.

Ela se levanta e diz:

- Já volto.

- Onde você vai amor - perguntou seu marido.

- Não seja curioso, volto já.

Ela se levanta e caminha em direção à saí­da. Sai rebolando sua bela bunda praticamente desnuda. Depois de alguns minutos ela volta e vem de mãos dadas com dois mulatos, um deles o Rodrigo, marido da Kátia, aquele mesmo que vi no ví­deo comendo a Olí­via. Atrás dela vinham outros mulatos, muito parecidos com o Rodrigo, no total eram nove. Todos eles também vestindo sumárias sungas brancas. Ela chegou com eles. Olhei para o Miguel, tanto ele, quanto eu e o André, olhávamos incrédulos para os homens, apenas as mulheres não fizeram nenhum sinal de espanto, muito pelo contrário, sorriam. A Silvia olha para nós e diz:

- Senhor André, senhor Miguel e senhor Paulo, nós suas respectivas esposas queremos apresentar-lhes nossos amigos.

Apresentou um a um e depois falou:

- Eu a Camila e a Olí­via achamos que hoje seria um dia muito especial para sermos apenas nós seis, por isso resolvemos apimentar o dia. Pensamos em algo e a Camila falou que tinha visto o Rodrigo num ví­deo da Olí­via. Sugeriu que poderí­amos convidá-lo e mais alguns amigos caso ele tivesse, aqui estão eles.

Depois disso ela falou:

- Agora, senhores maridinhos, coloquem suas cadeiras ali - apontando com o dedo - e a partir de agora serão meros espectadores.

Nós três obedecemos e fizemos como ela disse. A partir de agora cada uma das nossas mulheres tinha, ao seu dispor, três maravilhosos mulatos e, se todos fossem bem servidos como o Rodrigo, elas teriam um dia inesquecí­vel. A minha esposa chegou perto do Rodrigo e abraçou-o, ficando claro que ela queria sentir aquela tora toda. Ele retribuiu o abraço e já foi logo beijando sua boca, sem o mí­nimo pudor pelo fato de o marido estar presente, era evidente sua desenvoltura nesse ambiente. Após algum tempo todos estavam completamente integrados com as mulheres. Igor, o churrasqueiro, já estava tirando algumas linguiças que a Mara servia. Nós maridos estávamos na condição de admiradores das nossas esposas. A Mara veio nos servir e perguntou com ar de safadinha:

- Estão gostando das linguiças que suas esposas estão comendo?

O André que tinha mais liberdade com ela falou:

- Será melhor ainda quando elas ficarem com as linguiças inteiras e não fatiadas.

A Mara sorriu e falou:

- E pelo jeito serão umas senhoras linguiças heim.

- Com certeza - disse o Miguel - e você não vai querer alguma inteira também?

- Claro que sim, o Igor está separando para mim - falou e saiu.

Eu buscava olhar o tempo todo para a minha esposa e nesse momento ela alisava a rola do Rodrigo, enquanto os outros dois acariciavam os seios dela. O clima estava esquentando. A Silvia já mamava a rola de um deles, outro chupava sua buceta e o outro sugava os bicos dos seios. A Olí­via sentada mamava duas rolas de uma só vez enquanto o outro chupava sua buceta. Logos todos eles estavam pelados e nós maridos acabamos tirando as sungas também. Ficamos os três punhetando nossos paus e vendo nossas esposas sendo devoradas por aqueles machos roludos, isso mesmo, quase todos os machos eram bem-dotados como o Rodrigo. Varas roliças, com veias grossas que denotavam o quanto eles estavam duros por aquelas mulheres casadas que estavam sendo apreciadas pelos seus maridos. Agora minha esposa devorava a rola do Rodrigo. Ela chupava, mamava, lambia seu saco, engolia suas bolas, mas por mais que tentasse não conseguia engolir por completo aquela ferramenta que era realmente fora do comum. Ela olha para ele e fala:

- Mete em mim, desde que vi sua rola fiquei apaixonada por ela.

- Então fica de quatro puta, vai sentir uma rola de verdade nessa buceta de vagabunda que você tem.

Ela se posiciona e ele vem por trás. Ela empina a bunda para ficar mais receptiva. Ele segura sua rola e encosta na buceta da minha esposa. A cabeça entra e dá para ver sua buceta se alargando. Ele vai forçando e a pica entrando. Na frente dela os outros dois estão dando suas rolas para ela chupar. Logo o Rodrigo metia sua rola por completo na minha esposa, que rebolava feito uma cadela no cio. A Olí­via por sua vez estava sentada numa rola, outra no seu cu e a terceira na boca. A Silvia também tinha uma no cu e as outras duas na boca. Olho para a churrasqueira e vejo o Igor metendo a pica na boca da sua esposa. Para nós maridos só nos restava o consolo das próprias mãos na punheta coletiva que praticávamos. Era uma cena deliciosa ver nossas esposas sendo devoradas por aqueles machos. Não demorou e elas gozavam feito putas de rua, totalmente devassas e sem pudor algum. Além delas gozarem os machos também gozaram, no cu, na buceta e na boca das vadias. Eu o Miguel e o André também gozamos na punheta. As três, depois de breve iní­cio de putaria vieram até nós maridos e falaram através da anfitriã:

- E aí­ seus cornos, gostaram do iní­cio?

Apenas balançamos as cabeças afirmativamente. Agora foi minha esposa que falou:

- Eu estava certa amor, a rola do Rodrigo é uma delí­cia, preencheu por completo a minha buceta, até o final do dia também vou dar o cu para ele.

A Olí­via beijou o marido na boca, com a sua melada de porra dos machos e falou:

- O leitinho deles é doce, hoje vou me fartar de beber na fonte.


Assim foi aquele dia. Nossas três esposas foram fodidas por todos eles. Receberam cacete em todos os seus buracos, mamaram nas rolas e até mesmo o Igor ganhou chupetinha das três. Dois momentos foram marcantes: o primeiro quando o Rodrigo arrombou o cu da minha mulher e o segundo quando, as três deitadas receberam porra na cara dos nove machos. Todas meladas elas se beijavam e se lambiam até que nenhum vestí­gio de porra tenha permanecido em suas caras. Os nove machos foram embora quando passava das vinte horas. Em seguida o Igor e a esposa também foram ficando na casa apenas os três casais. Entramos os seis na piscina. Nós maridos ainda estávamos com tesão, mas nossas mulheres estavam completamente exaustas e arrombadas em todos os sentidos e lugares. Cada qual abraçou sua mulher e ficamos ali revivendo cada momento daquele dia maravilhoso. Foi quando a Silvia perguntou:

- E aí­ corninhos, gostaram da surpresa que as suas putinhas prepararam?

Nós três dissemos que foi demais. Elas então disseram que essas festinhas seriam uma constante e que fossemos nos acostumando com a ideia. Nós abraçávamos nossas esposas por trás, logo nossos paus estavam colados às suas bundas. Aproveitei a oportunidade e falei:

- Tenho certeza que vou falar pelos maridos, vamos sim concordar com as festas se deixarem comer o cu de vocês agora.

Minha esposa olhou para trás e falou:

- Acho que também vou falar pelas esposas, vamos concordar com isso, mas não para que vocês nos permitam fazer outras festas como essa, porque isso vamos fazer vocês querendo ou não, vamos dar o cu para vocês porque corno tem que comer suas putas só depois dos outros machos.

Todos rimos e comemos o cu das nossas mulheres. Essa foi a primeira festa de muitas outras que viriam pela frente.

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 03/12/20.


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